Moro adia depoimento de Lula na Lava Jato para 10 de maio

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Moro decide adiar depoimento de Lula na Lava Jato

por Bela Megale e Daniela Lima, na Folha de S. Paulo 

O juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba, decidiu mudar a data do depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até então previsto para o dia 3 de maio.

Segundo a Folha apurou, a mudança ocorrerá a pedido da Polícia Federal. Moro deve adiar o depoimento de Lula para o dia 10 de maio.

A decisão de mudar a data do depoimento foi confirmada pelo próprio Moro à cúpula da PF, em reunião em Curitiba, há algumas semanas.

A polícia argumentou que precisaria de mais tempo para organizar a segurança no local e que o feriado do dia do Trabalho, 1º de maio, dificultaria ainda mais a operação.

O PT e movimentos alinhados ao partido preparavam forte mobilização para apoiar o ex-presidente. Caravanas estavam partindo de diversos pontos do país.

O processo em que Lula será ouvido é relacionado ao episódio do tríplex em Guarujá, litoral de São Paulo, em que o ex-presidente é acusado de ter recebido vantagens indevidas da empreiteira OAS.

A defesa de Léo Pinheiro, sócio da empreiteira, entregou à Justiça Federal do Paraná documentos para tentar comprovar as afirmações de que o ex-presidente foi beneficiado pela reforma do apartamento.

Em depoimento na semana passada a Moro, o empreiteiro disse que o apartamento era do Lula.

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Arnaldo Ribeiro ou Israel

CORRUPÇÃO, ONDE MORAS?

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irmãos

Claro que não. A corrupção não está no Legislativo. Tampouco no Executivo, no Judiciário ou na atividade privada. A corrupção está na alma humana. Rousseau recusava a ideia de que gente nascesse com ela: a convivência com o outro dela nos contamina. Já Hobbes, para quem “o homem é o lobo do homem”, sustentou estarmos todos inoculados de seu veneno. O egoísmo, combustível a nos arremessar contra o outro, só poderia ser aplacado pelo pacto social de que resultara o Estado.

Antes deles, o mito judaico da criação figurou o homem como um ser angelical, saído perfeito do sopro divino que lhe deu vida no barro. O pecado, fruto da convivência com o outro, o contaminaria.

Conceda-se um pouco de razão a cada um. Parece mesmo que viver e, especialmente, viver com o outro, nos corrompe. Como reconheceria Sartre, “o inferno é o outro”. O outro, neste momento, são o Executivo, o Legislativo, as empreiteiras, os doleiros, os partidos políticos…
Teoricamente, fizemos o pacto social que evoluiu para o Estado democrático de direito. Ele iria nos libertar da esperteza do outro e de sua maldade, sempre à espreita para nos prejudicar em benefício próprio. Mas logo se percebeu que “hecha la ley, hecha la trampa”. O leviatã que nos defenderia do outro mostrou-se incapaz de nos proteger.

Anuncia-se um pacote anticorrupção. Que outros mecanismos externos ainda poderão ser implantados? Não estão eles devidamente estruturados na Constituição, nas leis penais e de responsabilidade civil, nos tantos e tão complexos mecanismos de fiscalização, de imposição de sanções administrativas e judiciais consubstanciadas no Estado?

Tempos assim trazem um alerta para o qual, quem sabe, ainda não demos a devida atenção. Há na alma humana mecanismos internos de transformação bem mais poderosos do que todos os esforços já empreendidos para nos proteger da maldade alheia. Eles apontam para nossas próprias imperfeições. A História tem comprovado a imensa capacidade de transformações sociais e políticas conquistadas por esse poderoso elã coletivo que, agora, se revigora entre nós. Mas seremos capazes de investir o mesmo esforço no afã individual de transformação? Ou teríamos esquecido a grande lição presente nas mais caras tradições filosóficas, segundo as quais a corrupção nasce e vive na alma humana e só ali pode ser morta?

Milton Rubens Medran Moreira, jornalista e advogado, é presidente do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre (RS).

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/corrupcao-onde-moras/#ixzz4g8bNccPv

QUANTO DINHEIRO EU PRECISO?

De quanto dinheiro eu preciso para ser feliz? Será que preciso de muito, ou será que é possível ser feliz com quase nada?
Podemos escrever mais um texto onde se repete a frase “dinheiro não traz felicidade”, mas não é exatamente disto que iremos falar, pois apesar de saber que dinheiro (no sentido de muito dinheiro) não é a formula da felicidade, ainda assim permanece o fato de que o trabalho e as necessidades básicas de todos são reguladas pelo dinheiro. Para saber se estou buscando inutilmente (mesmo que sem perceber) a minha felicidade no acumulo de bens materiais, eu preciso saber primeiro o quanto pode ser considerado um acumulo ou excesso de bens materiais, o quanto é muito e o quanto é pouco dinheiro, que estilo de vida e de posses materiais é útil e necessário e que estilo de vida pode ser considerado extravagante ou materialista. Eu preciso saber onde é que fica, se é que existe, esta linha divisória.

À primeira vista esta pode parecer uma questão muito subjetiva, pois, o que é muito para um, é o mínimo para outro. Os espíritos mais evoluídos e que veem ao mundo em missões especiais, como Chico Xavier, Bezerra de Menezes e outras dezenas de exemplos de pessoas de todos os credos e culturas ao redor do mundo, provam que para ser feliz não é necessário quase nenhum conforto material. Mas isso é para eles, espíritos especiais, e quanto a mim? Qual será a medida do necessário e do supérfluo para mim, espírito imperfeito vivendo uma vida comum?

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo aprendemos que o homem primitivo usava sua inteligência básica para se proteger do clima e contra as ameaças e que Deus concedeu a ele o desejo e a inteligência para aperfeiçoar suas condições de vida, com o trabalho constante motivado por esse desejo de melhoria “sua inteligência se desenvolve, sua moral se purifica”. (Cap. 25, 2) Assim, o desejo constante de obter uma condição melhor é uma lei natural para o animal racional. Enquanto que os seres irracionais se contentariam apenas com alimento farto dentro de uma caverna, o ser racional quer sempre melhorar sua caverna, sua casa, sua cama, o seu ar-condicionado etc. e esta busca diária por melhores condições é essencial para o aperfeiçoamento do espírito. Mas ao contrário do ser irracional que se contenta com o necessário, a inteligência e o desejo de melhorar-se nos leva facilmente ao materialismo, que nos prende a um ciclo constante de ambição por condições melhores. A inteligência e o desejo de nos melhorarmos é ao mesmo tempo uma benção e um fardo, procuramos e conseguimos nos melhorar materialmente, mas não sabemos colocar um limite racional a esta busca e acabamos nos tornando prisioneiros dela.
Ainda em O Evangelho Segundo o Espiritismo vemos que o homem imperfeito muitas vezes não enxerga bens mais preciosos que os da terra e com isso “tudo faz para conseguir os únicos bens que para ele tem valor. A perda do menor de seus bens é um doloroso desgosto.” (Cap. 2,5) Já o homem de fé dá menos valor à vida material e aos bens passageiros “a importância atribuída aos bens terrenos está sempre na razão inversa da fé na vida futura”. Mas isso não significa que um homem de fé não precise tomar conta do seu presente. O instinto de melhoria de que falamos, nos impulsiona a querer estar na melhor condição possível, com o máximo de conforto que possamos alcançar, o que também ajuda a acalmar o espírito e libera a mente para trabalhar em favor do próximo. Portanto não existe nenhum tipo de limite natural ao máximo de conforto que os seres humanos encarnados na terra possam obter coletivamente. Não se deixando, é claro, cair nas armadilhas das paixões e prazeres do corpo, o homem pode sempre fazer evoluir seu estado material com a finalidade de obter mais segurança, saúde e conforto necessários para trabalhar mais e melhor.

Mas antes de nos deixarmos levar pela ideia de que, não existindo um limite natural para o conforto, eu posso então acumular bens sem me preocupar com mais nada, precisamos lembrar que o ser humano é um animal social. Não produzimos absolutamente nada sozinhos, basta olharmos em volta neste exato momento e não encontraremos nada que não tenha dependido da mão de obra de pelos menos 2 ou 3 outras pessoas, a tela usada para ler este texto envolveu a mão de obra de literalmente milhares de pessoas.

A vida em sociedade possui algumas regras bem simples e de fácil compreensão por todos. Por exemplo, ao entrar em um transporte público vazio, pode-se ocupar dois ou três assentos e até deitar e tirar um cochilo sem incomodar ninguém, mas basta entrar alguns poucos passageiros e logo já nos sentiremos um pouco constrangidos e nos perguntaremos se não estamos sendo um incomodo para os outros ao deitarmos em vários assentos. E não precisamos de nenhuma regra de conduta escrita para saber que quando o ônibus ficar lotado, seria uma grande falta de respeito continuar deitado ocupando 3 lugares. O mesmo podemos dizer de um terreno na mata, sem dono, usado como ponto de acampamento e que possa ser ocupado livremente, mas à medida que o acampamento fosse ficando cheio de outras barracas, as minhas coisas espalhadas pelo terreno começam a incomodar os outros campistas. O mesmo vale para uma panela cheia de comida que eu encontro ao chegar em casa, eu posso comer à vontade se tiver certeza de que ninguém mais irá jantar, mas se descobrir que não sou o único, seria uma enorme falta de respeito devorar 3 pratos cheios e não deixar nada para os outros.
Regras como estas são tão obvias que não precisam ser escritas, não precisamos de leis e regulamentos para saber que todo espaço ou bem compartilhado por outras pessoas deve respeitar um balanço entre as necessidades minhas e também as necessidades dos outros. O mesmo deveria valer para a quantidade de bens materiais que uma pessoa ou família poderiam desfrutar numa sociedade que produz tudo coletivamente. O limite onde termina o necessário e começa o supérfluo é sempre o limite social, o limite onde o meu estilo de vida começa a custar mais do que aquilo que a média da população poderia também obter. O limite é sempre o limite do prejuízo ao próximo, quando começo a reservar muito espaço, muita comida ou muito dinheiro para mim, começo a privar o próximo do direito de também desfrutar destas coisas, mesmo que eu esteja agindo de forma honesta e não exista nenhuma lei que me proíba de fazer isto.

Mas é impossível estabelecer um limite fixo em valores ou em bens materiais, como a tecnologia evolui sempre, este limite está sempre mudando, ter 3 TVs na década de 70 seria uma extravagancia, ter 4 TVs hoje é possível e razoável até para uma família de classe C. Portanto a medida do necessário e do suficiente muda conforme evolui a tecnologia, mas o necessário e o suficiente devem sempre ficar limitados ao que a sociedade como um todo for capaz de oferecer a todos os que participam do trabalho. Se um certo nível de conforto e de posses materiais não for possível de ser alcançado por todas as pessoas que trabalham e contribuem para o bem estar geral da sociedade, significa que este estilo de vida e de posses está em desacordo com aquela lei do equilíbrio.

Podemos concluir então que o equilíbrio e o bom senso são as medidas ideais para que eu não me torne prisioneiro de uma armadilha materialista, em uma sociedade que valoriza mais o status do que as boas ações. Não preciso de leis ou regulamentos que me digam como devo viver, assim como basta olhar a quantidade de passageiros e de assentos disponíveis no ônibus, também basta olhar à minha volta, na minha rua, meu bairro, minha cidade e ver se o estilo de vida que eu busco é acessível a todos ou se eu estou causando um desequilíbrio por não saber controlar minha ambição. Se estou tentando comprar um carro que poucos podem comprar, uma casa maior e melhor do que a maioria possui, se possuo roupas e aparelhos eletrônicos que a maioria não tem, provavelmente não estou contribuindo para o equilíbrio da sociedade e mesmo que eu seja bastante trabalhador e honesto, provavelmente existem muitos outros igualmente trabalhadores e honestos, mas que não foram agraciados com a mesma sorte que eu.
Se ainda não sou capaz de ser um exemplo de humildade e abnegação como Deus desejaria que eu fosse, ou como foram as almas iluminadas dos grandes mestres do espiritismo e do cristianismo, posso pelo menos por enquanto tentar não ser um ponto de desequilíbrio, o que com certeza trará muito mais tranquilidade para a minha vida. Enquanto ainda não atingi este grau de evolução moral capaz de me libertar, me desapegar das ambições materialistas, vou tentando por enquanto ser mais feliz com um pouco menos, pois a experiência nos mostra que as almas mais felizes que já viveram na terra na verdade não precisaram de quase nada.

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Messias Franca de Macedo

… De uma cachorrada só, a ‘PORCA-tarefa’ do estropício ‘mor(t)o’ & a ‘Polícia DEMoTucana Aecista Federal’ causaram prejuízos e transtornos a milhares de pessoas do bem”!
“De quebra”, os fascigolpistas imaginam que com a decisão sórdida e mesquinha reduzirão substancialmente o número de legítimos e honrados defensores do eterno e absolutamente honrado presidente Lula!
Nada tão vulgar e cretino que um STFede não justifique!
E respalde!

***

… Oxalá, o juizeco de piso de província de quinta ‘mor(t)o’ não se arvore a proceder exame de corpo de delito na jararaca roxa do eterno e honrado senhor Luiz Inácio Lula da Silva, o melhor presidente do Brasil!

Ô, tanta obsessão!

    Messias Franca de Macedo

    … So falta, agora, o insano e abilolado de conveniência ‘mor(t)o’ plagiar uma delação do Palocci, e ‘vazar’ em tempo de pós-verdade para o ‘Diogo Mafioso Fugitivo na Itália Mainardi’!…

Messias Franca de Macedo

Funcionários da OAS desmentem Léo Pinheiro sobre triplex ser de Lula

Por egrégia e impávida jornalista Cíntia Alves
SEG, 24/04/2017 – 19:16

Enquanto Léo Pinheiro afirma, como co-réu, que recebeu “orientação” para não vender o triplex porque ele seria de Lula, engenheira que acompanhou reforma disse que imóvel seria colocado à venda “para qualquer cliente”
Jornal GGN – Não é apenas a possibilidade de Léo Pinheiro, ex-OAS, ter combinado com o Ministério Público Federal o teor das acusações feitas diante do juiz Sergio Moro contra Lula, no processo do triplex, que torna o depoimento questionável. Outro ponto marginalizado pela grande mídia é o fato de que funcionários da OAS deram à Lava Jato informações que conflitam diretamente com o que Pinheiro expôs em meio a sua negociação por uma colaboração premiada.
(…)

FONTE [LÍMPIDA!]: http://jornalggn.com.br/noticia/funcionarios-da-oas-desmentem-leo-pinheiro-sobre-triplex-ser-de-lula

Messias Franca de Macedo

Moro, Lava Jato e Força Tarefa fazem o que sabem: jogam sujo

Escrito por egrégio e intimorato jornalista Wellington Calasans – Colunista do Cafezinho

(…)

FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.ocafezinho.com/2017/04/24/moro-lava-jato-e-forca-tarefa-fazem-o-que-sabem-jogam-sujo/

Messias Franca de Macedo

… Perfeitamente previsível mais esta ‘mollecagem’ perpetrada por este infame protofascista juizeco de piso de quinta ‘mor(t)o’!
No entanto, toda e qualquer desgraça anunciada ficará na cota (sic) de mais um mau elemento do mais criminoso & irresponsável poder judi$$$iário do universo!
Sim, a pior “elite” do universo, em polvorosa, quer sangue!
E o script perfeito para os fascigolpistas fecharem o regime, a ‘ditabranda’, enfim, transformada em ditadura oficial!

***

Juiz indefere à defesa de Lula pedido de depoimento por videoconferência

07 de março de 2017

O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, indeferiu nesta segunda-feira (7) o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento por meio de videoconferência.
O despacho refere-se a ação penal na qual o petista e outros seis réus são acusados de obstruir investigações da Operação Lava Jato.
Na decisão, o magistrado cita que a oitiva já havia sido adiada, do dia 17 de fevereiro para o dia 14 de março, acatando pedido de mudança de data. Leite aponta ainda que “tem atendido aos pleitos das defesas desde que dentro de suas possibilidades técnicas e da ausência de prejuízo ao andamento processual”, e menciona situações em que o uso de videoconferência foi permitido, como no depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai, que cumpre prisão domiciliar em São Paulo.
(…)

FONTE: http://www.tribunafeirense.com.br/noticias/23134/juiz-indefere-a-defesa-de-lula-pedido-de-depoimento-por-videoconferencia.html

    Messias Franca de Macedo

    A pedido do MPF, Corregedoria do TRF-1 abre processo contra juiz da zelotes

    25 de maio de 2015

    Desde o dia 5 de maio, o juiz federal Ricardo Augusto Soares Leite responde a um processo administrativo na Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1ª Região. Leite trabalha na 10ª Vara Federal Criminal de Brasília e é o juiz responsável pelos processos relacionados à operação zelotes, que investiga indícios de corrupção e advocacia administrativa no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (Carf).
    O procedimento foi aberto a pedido do Ministério Público Federal, que apresentou uma petição de correição extraordinária na 10ª Vara à Corregedoria da 1ª Região. Quem assina é a procuradora Regional da República Valquíria Oliveira Quixadá Nunes, que atua no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em grau de recurso.
    (…)

    FONTE: http://www.conjur.com.br/2015-mai-25/pedido-mpf-trf-abre-processo-juiz-zelotes

    Messias Franca de Macedo

    …Ficará na cota (sic) de mais um mau elemento do mais criminoso & irresponsável poder judi$$$iário do universo, toda e qualquer desgraça anunciada que ocorrerá no Projac de CUritiba do golpe vagabundíssimo continuado no dia do depoimento do eterno e absolutamente honrado presidente Lula!…

tim batle

estão jogando com duas probabilidades:
* uma de violência e intolerancia dos que defendem LULA…..criarão cenas e provocações para culpa-los.
* outra, se caravanas não comparecerem para defender LULA, mostrarão o show midiático de que o povo não defende LULA.

Na segunda hipótese se prenderem LULA, ficará explícito o jogo de mentiras e o abuso de autoridade na perseguição ao Presidente LULA!

tim batle

Reparem nisso:
beneficia a DIREITA no Brasil, lotar Curitiba com caravanas para defender LULA.
Sergio moro e aqueles a quem serve, querem mostrar igualdade de força (força que não têm) através da mídia pra enfim criminalizar a defesa popular de LULA e fazer diminuir seus números em pesquisas pré-eleitorais.
As possibilidades são obscuras e visam todas elas beneficiar o discurso fascista de moro e todos os movimentos de DIREITA…incluindo a rede globo e mídias em série, que babam ocultamente por ações de violência e intolerância.
Cancelem as caravanas.
Façam vigílias pacíficas de apoio nas capitais e aonde possível for….
Mas esvaziem Curitiba a fim de que a ILEGALIDADE, FASCISMO, e IMORALIDADE do conluio de moro, mídia e direita no Brasil e no mundo torne-se explícita…..principalmente se ocorrer de prenderem ou machucarem abusivamente o Presidente LULA.

tim batle

Observem:
eles tentarão um revés de popularidade justamente no dia da audiência de sergio moro com o Presidente LULA.
Estão ensaiando absurdos para fazer um espetáculo midiático culpando os movimentos populares de defesa do Presidente LULA de ações que eles mesmo provocarão.
pensam assim tentar um décimo de vantagem na popularidade de temer…e então obter folego para destruir direitos do trabalhador com reformas destrutivas anticonstitucionais.

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