Governo Temer cede a lobby e manda reitor mudar edital: Mordaça e ataque à autonomia universitária, como na ditadura
Tempo de leitura: 7 minMendonça Filho diz amém a Temer e à comunidade israelita
Governo Temer impõe ‘Escola sem partido’ à Universidade Federal do ABC
Ministro da Educação, Mendonça Filho, manda reitor mudar edital de contratação de professores a pedido da comunidade israelita, e professores se manifestam: “É ataque à autonomia universitária”
por Cida de Oliveira, da RBA publicado 19/07/2016
São Paulo – O projeto Escola sem Partido, que pretende combater a doutrinação de esquerda nas escolas e defender uma educação supostamente neutra, ainda nem foi votado e sancionado, mas já está sendo implementado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho.
Na semana passada, após visita de dirigentes da Confederação Israelita do Brasil (Conib), o titular interino do MEC determinou à reitoria da Universidade Federal do ABC (UFABC) mudanças em edital para contratação de professores. No último dia 13, o reitor Klaus Capelle publicou novo edital no Diário Oficial da União.
O motivo da discórdia: contratação de professores para a área de relações étnico-raciais no curso da universidade, que tem no programa temas como diáspora negra, direitos humanos e racismo, e conexões da branquidade e dos regimes racistas: apartheid, nazismo, sionismo.
O enfoque desagradou lideranças e parte da mídia conservadora, onde alguns blogueiros chegaram a escrever que na UFABC não há diferença entre o nacionalismo judaico (sionismo) e o nazismo (que exterminava judeus) e que, essencialmente, seriam expressões da branquidade.
A intervenção direta de Mendonça Filho e a sutil mudança no edital, cedendo ao lobby sionista, causa revolta entre os docentes.
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Segundo Igor Fuser, professor do curso de Relações Internacionais da universidade, é nada mais do que a adoção da mordaça não só aos professores como também ao currículo. “Há pressões para que a universidade deixe de ser espaço crítico, para a formação crítica, e se transforme em treinamento para cordeirinhos, mão de obra”, disse.
O episódio é preocupante, conforme Fuser. “Não é necessário que ocorra em todas as universidades. Basta acontecer em uma para que a intimidação e o medo se espalhem. É a estratégia usada na ditadura”, comparou.
A Associação dos Docentes da Universidade Federal do ABC (ADUFABC) divulgou nota (leia abaixo) em que se posiciona contrária à retificação que se caracteriza como perda da autonomia universitária.
Aberta há dez anos, a UFABC é a única federal brasileira com todo o corpo docente formado por doutores, a primeira entre as universidades brasileiras no ranking SCImago nos quesitos excelência em pesquisa, publicações de alta qualidade e impacto normalizado das suas publicações.
Foi avaliada pelo índice geral de cursos do MEC como a melhor universidade no estado de São Paulo e primeira no ranking de cursos de graduação entre todas as universidades do país. O índice considera fatores como infraestrutura, corpo docente e nota dos formandos no Enade.
Seu caráter inclusivo de universidade para os filhos dos trabalhadores, que sempre usou as notas do Enem como sistema de seleção e ingresso e sua excelência no ensino e na pesquisa já foram temas de conversa dos estudantes com a presidenta afastada Dilma Rousseff.
No entanto, ontem (18), quando ela visitou o campus São Bernardo para um debate, a conversa foi outra. “Nosso DCE foi o primeiro a se posicionar publicamente em todo o país contra o golpe, essa ponte para o retrocesso que não podemos admitir”, destacou o presidente da entidade, Junior Magalhães.
Para a professora do Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Tatiana Roque, que preside a Associação dos Docentes da UFRJ, a onda de conservadorismo é reação aos avanços dos últimos 12 anos. “É uma volta para o armário. E a universidade tem de ser interlocutor na discussão de políticas de desenvolvimento, e não alvo do golpe e do ajuste fiscal.”
Para o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Rodrigo Medina Zagni, os cortes nos repasses à universidade, que já vinham acontecendo com o reajuste do governo de Dilma e que vão ser ampliados precarizam a qualidade do ensino e contribuem para a terceirização e redução da autonomia.
“A falta de recursos abre caminho para parcerias com a iniciativa privada e enfraquece a autonomia universitária. Muitas universidades foram perdendo a autonomia a ponto de hoje sequer poderem erguer sua voz contra o golpe”, disse.
Confira a íntegra da nota da ADUFABC
No último dia 13 de julho, a UFABC publicou no Diário Oficial da União o edital n° 160/2016 que, como afirma nota divulgada pela reitoria no mesmo dia, “corrige uma parte do Edital 145/2016 que, de forma inapropriada, tratou no mesmo contexto regimes políticos e acontecimentos históricos muito diferentes entre si”.
Como todos acompanhamos, a decisão da reitoria de retificar o edital tinha o objetivo de encerrar uma forte polêmica envolvendo um dos pontos do referido concurso que mencionava o debate sobre “Conexões da branquidade e dos regimes racistas: apartheid, nazismo, sionismo”. A reação ao ponto envolveu, além de manifestações de parte da imprensa e da comunidade judaica, uma demanda direta do próprio ministro interino da educação.
A universidade, como qualquer outra instituição social, não existe fora da sociedade. Portanto, é perfeitamente compreensível – e até mesmo desejável – que seja objeto de questionamentos de forças sociais diversas, de natureza política, econômica, cultural ou religiosa, sobretudo considerando-se a legitimidade e a eficácia do conhecimento produzido no seu interior.
Mas se é esperado da sociedade que questione a universidade, é igualmente esperado que esta responda respeitando o princípio da autonomia.
A universidade constituiu-se historicamente como instituição lutando contra o poder político e religioso da Igreja, ainda na Idade Média. Da mesma forma, a emergência da ciência moderna no século XVII é impensável sem a afirmação do ideal da autonomia, materializado no expediente da “revisão por pares”, que reconheceu como princípio basilar da moderna produção de conhecimento, a ideia de que só pode julgar a validade de um saber aqueles que sejam capazes, por longo processo de formação, de compreendê-lo e avaliá-lo.
Foi reafirmando esses princípios fundamentais, e em resposta aos traumas e retrocessos causados pelas constantes intervenções da ditadura militar no interior da universidade, que a Constituição Federal de 1988 estabeleceu, no seu artigo 207, o princípio da autonomia universitária, com destaque para a autonomia didático-científica.
Reconhecer a autonomia da universidade não significa isentá-la de controle e responsabilidade social, mas significa afirmar que estes se exercerão segundo determinadas regras, inspiradas nesse princípio constitucional.
É partindo desta reflexão que a diretoria da Associação dos Docentes da UFABC vem por meio desta nota externar a sua profunda preocupação com a forma como o edital 145/2016 foi retificado pela reitoria da UFABC no último dia 13. Se havia uma demanda externa, mesmo que de origem pouco qualificada como foi o caso, para que o edital 145 fosse retificado, isso deveria ter sido feito à luz do princípio da autonomia e respeitando-se as instâncias universitárias, o que, em nossa opinião, exigia que o mesmo fosse reencaminhado de modo oficial para o colegiado responsável pela sua formulação, com uma solicitação de avaliação do questionamento apresentado e de eventuais esclarecimentos e, se este julgasse necessário, de reelaboração do referido ponto do edital.
Como se sabe, a discussão sobre racismo, sobretudo nos seus pontos de intersecção com a política e a religião, é assunto que mobiliza paixões e gera enormes polêmicas. No entanto, é função da universidade formar profissionais capazes de dominar criticamente os debates científicos e acadêmicos que alimentam e analisam tais polêmicas. Aliás, é isso que diz o edital de condições gerais de concurso da UFABC (n° 96/2013), no seu item 11.3:
“A Prova Escrita tem como objetivo avaliar a competência do candidato na utilização de conceitos, técnicas e suas inter-relações, de acordo com a área/subárea de conhecimento em exame, bem como avaliar sua capacidade de argumentação e crítica, domínio conceitual e vocabulário da área/subárea”.
A ideia de estabelecer no edital do concurso pontos ao invés de perguntas fechadas pressupõe a capacidade do candidato de argumentar livremente, inclusive de forma crítica. Assim, qualquer um que conhecesse o edital de condições gerais de concurso da UFABC, saberia que, ao contrário do que foi dito, não se esperava um candidato que equiparasse nazismo, sionismo e apartheid, nem que afirmasse o caráter racista do sionismo. Parece-nos evidente que o edital esperava, na verdade, um candidato que dominasse criticamente o debate por ele evocado.
Vale notar que a associação entre sionismo e ideologia da branquidade, portanto racismo no sentido sociológico do termo, é objeto de um amplo e conceituado debate no campo das ciências sociais, com desdobramentos muito particulares na área acadêmica e profissional das relações internacionais. Prova disso são os constantes debates e embates travados no âmbito da Organização das Nações Unidas para a definição ou não do sionismo como forma de racismo.
Que a Universidade Federal do ABC forme profissionais que lidem com esse debate de forma dogmática é inaceitável. Assim como é inaceitável que esse debate seja interditado a ponto de não poder ser citado em um edital de concurso, como se ele não fosse objeto de análise crítica e objetiva das ciências sociais.
As ciências sociais, de todas as áreas da ciência moderna, são as que mais dificuldades encontram para afirmar a sua autonomia e isso é patente nos constantes debates que se travam no espaço público da UFABC.
Em um momento em que assistimos a uma escalada de radicalização política e religiosa no mundo todo, a universidade deve lutar para permanecer como espaço livre, crítico e objetivo de pesquisa e discussão. E isso não pode ser feito sem a preservação do princípio fundamental e constitucional da autonomia universitária.
O precedente aberto pela revisão do Edital 145/2016 é, a nosso ver, perigosíssimo. Editais podem, sim, ser revistos, mas segundo critérios muito bem estabelecidos de respeito à autonomia universitária e às especialidades das diferentes áreas. Qualquer procedimento que escape a isso, flerta perigosamente com posições anticientíficas, anti-intelectuais e anti-modernas.
Diante do exposto, a ADUFABC solicita publicamente à Reitoria os seguintes esclarecimentos: 1) Como chegou à Reitoria a demanda de alterações no edital em questão? 2) Quais razões levaram a Reitoria a ignorar as instâncias devidas, notadamente o colegiado de curso que aprovou e referido edital? 3) Qual resposta a Reitoria pretende dar ao veículo de imprensa que, de forma agressiva e leviana, ofendeu a imagem da UFABC e de seu corpo docente?
Por fim, a ADUFABC é solidária à Carta Aberta dos professores Muryatan Barbosa e Paris Yeros, membros do GT responsável pelo referido concurso, e reafirma a importância do edital 145/2016, cujo objetivo central é contratar professores que tenham pleno domínio do debate acadêmico-científico sobre a questão étnico-racial em suas diferentes dimensões, mas sobretudo no que concerne ao estudo e à pesquisa do povo negro brasileiro.
São Bernardo do Campo
18 de julho de 2016
Gestão Democracia, Diversidade e Direitos (2016-2018)
Leia também:
Dilma, na Federal do ABC: Escola sem partido é escola sem alma, sem debate
Comentários
Urbano
Quantos papais não foram escr, digo, escolhidos naquela época, a fim de lutar pela implantação e permanência ad eternum. O que não se ganhou, se tomou na tora.
Urbano
… lutarem, lutarem…
FrancoAtirador
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EVOLUCIONISMO
cienciademais.files.wordpress.com/2012/05/20120524-183615.jpg
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CRIACIONISMO
teianeuronial.com/wp-content/uploads/evlucaohomemmulher.jpg
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ESCOLA-SEM-PARTIDO
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FrancoAtirador
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https://twitter.com/operamundi
http://operamundi.uol.com.br
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Messias Franca de Macedo
PIEDADE ALHEIA!
Eu tenho piedade pelo ministro Ricardo Lewandovski!
A sequência do raciocínio.
Até o mundo mineral não tem dúvida:
o GANGSTER mafiosíssimo – virtualmente cassado e literalmente ‘desMOROlizado’ – eduardo ‘CU(nha)’ do TEMERário/TEMERo$$$o foi “o grande” condutor para a consecução do criminoso e hediondo afastamento da absolutamente honrada, ilibada e impávida presidenta legitimamente reeleita [REELEITA!] Dilma Vana Rousseff.
Ponto.
E, aí, a QUADRILHA nazigolpista “deu uma banana padrão Itu” para a denominada “Comissão Inquisitorial do ‘golpeachment’ mais vagabundo &$ mais salafrário &$ mais descarado da história universal”.
Comissão instalada naquele IMUNDO antro/covil [supostamente] senatorial.
Os canalhas velhacos que assaltaram interinamente o poder – e eivados por crimes contumazes de [mega]corrupção – estão destruindo a nação, achincalhando os direitos do povo trabalhador, demitindo garçom por ser negro, insultando a presidenta legítima e o escambau…
(…)
E eu converso com os meus botões de uma camisa de tecido ordinário:
qual deve ser o sentimento que perpassa a consciência do eminente magistrado Ricardo Lewandovski?!
Coitado: presidente do STFede… E o ator a presidir a sessão da bandalheira relatada pelo pedaleiro e corrupto ‘Antonio Pau Mandado do Aécim Decadelatado Somente no Petrolão Furnas Forever Anastasia’…
E ter que dividir o palco sobejamente sórdido com os festejos de escroques, exemplos vulgares, “[Ro]mero *’Esta PORRA’ Jucá(i)”, o meliante ‘Zezé Amigão do Aécim Furnas PÓrrella’, o próprio DEMoTucano ‘Aécio 1/3 El Chato 3% da OAS Principado de Liechtenstein Furnas Forever’, o Réunan Calheiros, o Tucano enDEMoniado Sepulcro Caiado et caterva…
Os meus botões me consolam:
“o que importa são os ritos!”
Eu choro:
sejam [os ritos] sumários ou em doses homeopáticas!
*ah, ‘Esta PORRA’ [do ‘Jucá(i)’] é a Lava Jato!…
Sim, “A Republiqueta do ‘CU(nha)’ do Mundo” é aqui!
Neste tópico também até o mundo mineral não tem a menor obscura sombra de dúvida!
Messias Franca de Macedo
Ainda sobre as imoralidades contumazes do LIBANÊS ‘TEMer-CUnha’ absolutamente (A)moral usurpador decorativo da QUADRILHA mafiosíssima nazigolpista
Vergonha alheia!
Ah, e quando o LIBANÊS for retirar a Guia de Recolhimento da União (GRU) na 5ª Zona Eleitoral, no bairro de Jardim Paulista, VAIAÇO OLÍMPICO ‘NELLE’!
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Temer tem 30 dias para pagar multa na Justiça EleitoralAo ser condenado por doação acima do limite imposto pela legislação, o peemedebista pode cair na Lei da Ficha Limpa caso tente se candidatar a um cargo eletivo nos próximos oito anos
20 Julho 2016 | 05h00
O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB/SP), tem 30 dias contados a partir desta terça-feira, 19, para pagar a multa no valor de R$ 80 mil referente ao processo no qual foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por doação acima do permitido na legislação. Por esta condenação, Temer pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa caso tente se candidadar a um cargo eletivo nos próximos oito anos.
O peemedebista deverá retirar uma Guia de Recolhimento da União (GRU) na 5ª Zona Eleitoral, no bairro de Jardim Paulista, e retornar ao local para informar o pagamento. Se perder o prazo, o presidente em exercício entra no cadastro da Dívida Ativa da União. O pagamento da multa não anula os efeitos da condenação, segundo a Justiça Eleitoral.
(…)
Segundo a representação ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral, o então candidato a vice doou ao todo R$ 100 mil para dois candidatos do PMDB do Rio Grande do Sul a deputado federal, Alceu Moreira e Darcísio Perondi, que receberam R$ 50 mil, cada um. O valor é 11,9% do rendimento declarado pelo vice em 2013. Naquele ano, Temer declarou ter tido rendimentos de R$ 839.924,46. O peemedebista não poderia, portanto, doar quantia superior a R$ 83.992,44, uma vez que a lei eleitoral impõe teto de 10% do rendimento declarado pelo doador no ano anterior.
[Pausa para gargalhar! Adendo nosso!]
(…)
A assessoria da Presidência informou apenas que Temer vai pagar a multa e não vai comentar o assunto.
FONTE, pasme: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/temer-tem-30-dias-para-pagar-multa-na-justica-eleitoral/
bonobo de oliveira, severino
Com o Mendoncinha e o Michel Codesp Temer a Educação vai se modelando entre a pornografia do Alexandre Frota e o obscurantismo desses apóstolos da eugenia palestina. Ora! Se o Brasil é um “…anão diplomático….”, porque querem interferir e manipular e direcionar mais ainda a mente já atordoada da galera universitária?
Cláudio
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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando: A grande mídia (mérdia) é composta por sabujos sujos a serviço dos ianque$ e do $ionismo de capital especulativo internacional e outras máfias (como a ma$$onaria) dos canalhas direitistas… …
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lula 2018 neles !!!!
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Marat
Lambem as botas dos estadunidenses e são servos dos sionistas. Precisa desenhar?
Messias Franca de Macedo
MAIS MÍSSIL NO COLO IMUNDO DO LIBANÊS (A)MORAL NAZIGOLPISTA DO ‘CU(nha)’
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‘O Michel cansou de te esperar’, diz Eduardo Cunha a empreiteiro da Lava Jato
Nas mensagens pelo celular de Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, PF descobre referências a encontros que teriam sido realizados em abril de 2012 com o então vice-presidente da República.
(…)
FONTE, pasme: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-michel-cansou-de-te-esperar-diz-eduardo-cunha-a-empreiteiro-da-lava-jato/
Messias Franca de Macedo
Tribunal Internacional pela democracia no Brasil e contra o golpe nazista – AO VIVO
https://www.youtube.com/watch?v=PTZGkX7zXvI
Messias Franca de Macedo
Temer quer reforma política que tira partidos de esquerda do poder
TER, 19/07/2016 – 18:05
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://jornalggn.com.br/noticia/temer-quer-reforma-politica-que-tira-partidos-de-esquerda-do-poder
marcio ramos
Tipo se vc for ensinar direitos humanos não pode?
A ditadura desembocou na ditadura medíocre.
Cláudio
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lula 2018 neles !!!!
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FrancoAtirador
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O Sionismo é uma Ideologia de Supremacia Étnico-Religiosa.
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FrancoAtirador
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https://www.bibliaonline.com.br/acf/ed/10
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Marat
Eu repasso a muitas e muitas pessoas os endereços dos blogs críticos e inteligentes, como este Viomundo… O drama é que o povo teima na ignorância e não desgruda da maldita televisão, ferramenta ideal da idiotização
RicardoC
Isso é uma piada.
Tinham que ser demitidos por justa causa todos os envolvidos nesse edital.
E ainda tem gente que tem coragem de dizer que o projeto escola sem partido é desnecessário.
Chega!
Márcio Gaspar
A Universidade tem autonomia e, por enquanto, ainda vivemos em uma democracia. Não confunda ideologia com partido, todos temos ideologia e posições. Eu prefiro o debate na escola do que leis autoritárias para impedir debates e impor a sua ideologia da escola sem partido.
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