Contador Trombeta serve para atacar o PT, mas não serve quando leva a aliado de Alckmin e de ministros de Temer
Tempo de leitura: 7 minTrombeta que só toca contra o PT
Por Octávio P.B. Ribeiro*
As delações e conexões empresariais do contador Roberto Trombeta, alvo e réu da 14ª fase da Operação Lava Jato e ligado às empreiteiras OAS e UTC, para as quais abria empresas de fachada para lavar dinheiro oriundo de contratos com a Petrobrás, têm pesos e medidas diferentes, a depender do interesse de quem as analisa, seja para investigar, para cartadas no jogo político ou para virar notícia na mídia tradicional.
É o que se constata ao se comparar a relevância dada para as afirmações de Trombeta contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e a sociedade empresarial do contador com o atual delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Youssef Abou Chain, ligado a dois dos caciques paulistas do PSDB, o governador Geraldo Alckmin, e José Serra, ministro das relações exteriores no governo de Michel Temer.
Ao final desta reportagem, imagine como Chain seria tratado pela mídia tradicional fosse o delegado-geral da Polícia Civil de Minas Gerais e conclua sobre pesos e medidas diferentes.
Trombeta virou alvo da Polícia Federal na Lava Jato depois que os números de seus telefones foram encontrados na agenda do celular do doleiro Alberto Youssef, um dos mais importantes agentes e delatores sobre a corrupção instalada na Petrobrás.
A acusação feita por Trombeta contra o petista aos procuradores da República que atuam na Lava Jato foi a de que Pimentel, então candidato ao governo mineiro, estava, em agosto de 2014, na casa do dono do Grupo CAOA (representante da Hyundai no Brasil), Carlos Alberto de Oliveira Andrade, quando lhe foi pedido um repasse de R$ 3 milhões para o dono da Gráfica Brasil, Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, acusado de ser um operador de propinas para integrantes do PT.
Bené, preso em abril deste ano, e Pimentel são investigados na Operação Acrônimo.
Até agora, foram identificados repasses de cerca de R$ 2 milhões do grupo CAOA para empresas de Bené.
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Os valores tinham como objetivo, segundo a investigação, fortalecer a campanha política de Pimentel ao governo de Minas Gerais.
Atualmente, os investigadores da Lava Jato tentam rastrear repasses de mais R$ 17 milhões do Grupo CAOA para Pimentel, entre 2013 e 2014.
Desse montante, R$ 7 milhões são buscados em contas no exterior.
Pimentel sempre negou ter recebido dinheiro ilícito.
Ao rastrear as dezenas de empresas abertas por Trombeta, no Brasil e no exterior, algumas delas pela Mossack Fonseca (especializada em criar offshores, muitas das quais empresas de fachada), a Polícia Federal conseguiu detectar movimentações financeiras de aproximadamente US$ 17 milhões (R$ 60 milhões), em apenas um ano.
O dinheiro era usado para o pagamento de propinas.
Enquanto as acusações verbais de Trombeta contra Pimentel prosperam na Lava Jato, documentos que mostram a conexão do contador com o número 1 da Polícia Civil de São Paulo, o delegado Youssef Abou Chain, muito bem relacionado com os tucanos Alckmin e Serra e também com um jornalista da Rede Globo, ainda não receberam a mesma atenção.
Delegado Youssef com o então secretário de Alckmin, Alexandre Moraes, e o comandante da PM de São Paulo: bem relacionado
Desde a revelação de sua ligação com Trombeta, em reportagem de 16 de maio, do Jornal da Band, Chain nega irregularidades na sua conexão com o contador alvo da Lava Jato.
Até dezembro de 2014, Trombeta e Chain foram sócios na Full Time Intermediação de Negócios e Veículos Ltda., empresa localizada no nº 4.860 da avenida dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo.
No mesmo local funciona a Oregon Blindados, a mais conhecida empresa da família Chain.
Ao deixar a sociedade da Full Time — ao menos no papel — Trombeta foi substituído por sua filha, Roberta da Rocha Trombeta, agora parceira empresarial do delegado-geral Chain e do irmão dele, Wlademir Abou Chain, também delegado da Polícia Civil de São Paulo e que já trabalhou no gabinete do deputado federal Carlos Sampaio (PSDB).
A filha de Trombeta também é sócia da mãe dos irmãos delegados Chain, Daysi.
Na Oregon Blindados — que já teve os dois policiais civis como donos — Roberta e Daysi agora figuram como sócias ao lado de Luis Cheong e Alice Castilho Morales, mãe de Rodrigo Morales, sócio de Trombeta pai e também alvo e réu da Lava Jato.
De acordo com a versão do delegado-geral, a Oregon e a Full Time funcionam no mesmo endereço porque são administradas pela sócia-gerente Roberta Trombeta.
Ao lado da cunhada, Luciana Truffi Abou Chain, o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo também é sócio da Atria Intermediação de Negócios, empresa localizada no 4º andar de um prédio no nº 2.503 da avenida Brigadeiro Luís Antônio, zona sul de São Paulo.
Na Receita Federal, a Atria declara como seu endereço eletrônico o mesmo da Hedge Consultoria, outra empresa de Trombeta investigada na Lava Jato e que apareceu nos “Panamá Papers”.
O delegado-geral afirma declarar como seu o endereço de e-mail da Hedge porque Trombeta é seu contador.
Em julho de 2007, quando mantinha sua participação na Oregon nas sombras, o delegado-geral Chain passou a ser investigado pela Corregedoria da Polícia Civil, após reportagem do jornal Folha de S.Paulo revelar sua atuação na empresa privada.
À época, ele era o chefe do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado), um dos maiores setores da Polícia Civil paulista e que tinha, entre outras, a atribuição de investigar sequestros no Estado.
Na lista de serviços da Oregon apareciam: “cuidar de casos de sequestros”, “varredura em linha telefônica” e “investigação empresarial (contra espionagem industrial)” .
Seis dias após a reportagem denunciar Chain, ele vendeu seus 25% na Oregon, empresa da qual era dono desde 1993.
Mesmo assim, sem nem mesmo que as investigações contra Chain tivessem acabado, o então delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo em 2007, Mário Jordão Toledo Leme, e o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o defenderam publicamente.
“É um homem [Chain] que tem tido à frente do Deic, que é o órgão mais importante da Polícia Civil, um desempenho altamente satisfatório do ponto de vista do governo do Estado e do secretário da Segurança”, afirmou o então governador Serra.
Negócio com jornalista
O jornalista e apresentador César Tralli, da Rede Globo, é outro que fez negócios com o atual chefe da Polícia Civil de São Paulo.
Em junho de 2012, Tralli, que apresenta o telejornal SPTV 1ª Edição, comprou um apartamento de Chain por R$ 270 mil. O imóvel fica no Condomínio Times Square Cosmopolitan Mix, na alameda dos Jamaris, nº 100, Moema, um dos bairros mais valorizados de São Paulo.
Atualmente, um imóvel de 35m² no lugar, igual ao negociado entre o jornalista e o atual chefe da Polícia Civil, custa aproximadamente R$ 450 mil.
Em 2013, quando Tralli se separou da também jornalista Flávia Freire, o imóvel teve valor estimado em R$ 85 mil.
Durante suas atuações à frente do SPTV 1ª Edição, quando aborda casos na área de segurança pública, Tralli diz, vez ou outra, ter ligado para o delegado Chain para obter informações sobre o assunto abordado por ele na TV.
Negócio com Ministro da Justiça
Alexandre de Moraes, hoje ministro da Justiça de Michel Temer (PMDB), é outro com negócios com o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo.
Uma das primeiras medidas de Moraes quando, em janeiro de 2015, foi nomeado por Geraldo Alckmin para assumir a Secretaria da Segurança Pública, foi transformar o então responsável pelo DPPC (Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania), delegado Youssef Abou Chain, em seu nº 1 da Polícia Civil paulista.
Uma procuração de Chain para o escritório Alexandre de Moraes Advogados Associados, do atual ministro da Justiça, obtida pela reportagem, mostra a relação entre os dois. No documento, Chain declarou como seu domicílio avenida São João, 1.247, mas lá fica a sede do DPPC, departamento que chefiava em outubro de 2013, quando assinou o papel.
Patrimônio X Renda
No começo deste mês, a Procuradoria-Geral do Estado, Ministérios Públicos Federal e Estadual passaram a apurar a suspeita de enriquecimento ilícito do delegado-geral Chain.
Trata-se do desarquivamento de uma investigação que havia sido aniquilada em 2015, quando Chain já era delegado-geral e seu superior imediato era Alexandre de Moraes, então secretário da Segurança Pública de São Paulo e atual ministro da Justiça.
A procuração foi assinada justamente para que Moraes o defendesse nessa apuração.
Existe também uma investigação criminal, sigilosa, em andamento contra Chain por suspeita de incompatibilidade entre seu patrimônio e renda.
No começo de maio, o desembargador Roberto Neves Amorim, deu trinta dias para Chain apresentar sua defesa prévia sobre a suspeita de enriquecimento ilícito.
Quando foi chamado por Temer para assumir o Ministério da Justiça, Moraes fez questão de procurar Alckmin para pedir que Chain ficasse à frente da Polícia Civil de São Paulo, cargo blindado com foro privilegiado na área criminal.
Negócio com dono de helicóptero que caiu e matou filho de Alckmin
A advogada Andrea do Nascimento, 46 anos, mulher do delegado-geral Chain, embarcava em um Jeep Cherokee Limited, na manhã de 17 de abril deste ano, no Campo Belo, zona sul de São Paulo, quando um ladrão levou o veículo de luxo e a bolsa dela.
Cerca de cinco horas depois do roubo, o carro foi encontrado a quatro quarteirões de onde havia sido levado, inteiro. Periciado, o Jeep foi devolvido para Andrea.
O que era para ser apenas mais um caso de roubo de veículo serviu para que os investigadores da Lava Jato passassem a rastrear uma nova conexão entre Chain, sua família e outros empresários ligados ao PSDB.
O Jeep dirigido por Andrea estava registrado em nome de uma pessoa jurídica, a Primoris Intermediação de Negócios e Corretora de Seguros Ltda., empresa em nome da cunhada do delegado-geral Chain, Luciana Truffi Abou Chain e Alberto Moreira Lopes.
No site da Primoris, a empresa é apresentada como parceira comercial da Qualicorp Soluções em Saúde, gigante administradora de planos de saúde coletivos, liderada pelo bilionário José Seripieri Junior.
Quando se casou, em junho de 2014, Seripieri Junior teve como convidados Geraldo Alckmin, José Serra, Marta Suplicy e o ex-presidente Lula.
Seripieri Junior também é dono da Seripatri Participações, empresa dona do helicóptero EC155 B1, que caiu em abril de 2015, em Carapicuíba (Grande São Paulo), e matou cinco pessoas, dentre elas Thomaz Rodrigues Alckmin, 31 anos, filho do governador de São Paulo.
*É jornalista investigativo trabalhando sob pseudônimo contratado pelos leitores do Viomundo através de financiamento coletivo
Leia também:
Exclusivo: R$ 2,7 milhões em propina para Temer. Veja o que deu o inquérito
Comentários
FrancoAtirador
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Assista ao Vídeo Publicado por Jandira Feghali,
por meio do qual reafirma Integridade Moral:
https://www.facebook.com/sigajandira2
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GLOBO PERSEGUE CANDIDATOS DE ESQUERDA
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A Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
é Forte Candidata à Prefeitura Municipal do Rio,
sendo Favorita, ao lado de Marcelo Freixo do PSol
e de Lindberg Farias do Partido dos Trabalhadores.
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A Rede Globo, como de Costume em Época de Eleição,
faz um Ataque Diário, Sistemático, contra a Esquerda,
dando Mais Destaque a Menções Desabonadoras
aos Três Candidatos Cariocas acima Mencionados.
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Jandira Feghali emitiu ontem (15) uma Nota Pública
afirmando que buscará a Restauração da Verdade,
na Justiça, processando criminalmente o ex-Senador
do PSDB, Sérgio Machado, por Calúnia e Difamação:
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Confira na Íntegra a Nota Divulgada pela Deputada:
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NOTA
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Sobre o conteúdo do depoimento do Sr. Sérgio Machado,
amplamente divulgado hoje, informo que:
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1. Nunca neguei que estive em algumas ocasiões
com o então presidente da Transpetro, Sérgio Machado.
Foram encontros públicos, reuniões do setor da indústria naval,
inaugurações, episódios vinculados aos mais de 30 anos de luta
em apoio e soerguimento do setor naval e defesa de seus trabalhadores;
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2. Todas as doações recebidas em minhas campanhas eleitorais
foram lícitas, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral;
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3. Nunca conheci ou participei de qualquer conduta, ou esquema criminoso
envolvendo a Transpetro e jamais aceitaria doações se pudesse supor serem de origem ilícita;
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4. Repudio a tentativa de criminalizar as doações feitas
segundo as leis à época vigentes, portanto legais e públicas,
e qualquer tentativa de vincular meu nome ao recebimento de propina;
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5. O autor de tais afirmações será criminalmente processado por calúnia e difamação;
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6. Se Sérgio Machado reconhece e participou de esquema
de corrupção que o beneficiou, que responda por seus atos.
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Jandira Feghali
Deputada Federal
PCdoB/RJ
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FrancoAtirador
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CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA ESQUERDA
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O PCdoB classificou, nesta quinta (16),
como “infundado” e “mentiroso”
trecho da delação do ex-Senador do PSDB
e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado,
que relaciona o nome da Deputada Jandira Feghali
a doações ilegais de campanha eleitoral.
Para o PCdoB, está em Curso uma Tentativa
de “Criminalização Generalizada da Atividade Política”,
tendo como Alvo a Esquerda, numa “Evidente Manobra
para tentar igualar doações recebidas rigorosamente
nos marcos das leis, até então vigentes no País,
com esquemas de corrupção que foram e são
combatidos pelo PCdoB”.
O Partido afirma que todos os recursos foram recebidos
de Forma Legal, Registrada e Aprovada pela Justiça Eleitoral.
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Confira a Nota emitida pela Comissão Política Nacional do PCdoB,
que se reuniu nesta quinta (16), em São Paulo.
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EM DEFESA DE JANDIRA FEGHALI
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O PCdoB repudia e qualifica como infundado e mentiroso o trecho da delação premiada do senhor Sérgio Machado que relaciona o nome da deputada federal Jandira Feghali a doações ilícitas de campanha eleitoral.
Conforme prontamente Jandira repeliu tal calúnia, todas as doações recebidas em suas campanhas eleitorais foram legais, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Há uma evidente manobra para tentar igualar doações recebidas rigorosamente nos marcos das leis até então vigentes com esquemas de corrupção que foram e são combatidos pelo PCdoB.
O Partido, Jandira e seus demais parlamentares sempre se opuseram ao financiamento empresarial de campanha e reiteradas vezes votaram e batalharam para proibi-la.
O PCdoB denuncia que está em curso, com permanente afronta ao Estado Democrático de Direito, uma tentativa de criminalização generalizada da atividade política no país, tendo como alvo preferencial, é claro, a esquerda, as lideranças que estão à frente da jornada democrática contra o golpe em curso no país.
E Jandira é um dos símbolos dessa jornada.
O PCdoB repudia esse ataque calunioso à Jandira, e reafirma seu orgulho de tê-la entre o elenco de suas lideranças. Jandira, que tem recebido apoio e solidariedade do povo e de lideranças progressistas, seguirá desempenhando destacado papel na jornada em defesa da democracia e despertando esperanças de mudança e transformações na cidade do Rio de Janeiro.
São Paulo, 16 de junho de 2016
Comissão Política Nacional do Partido Comunista do Brasil
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(http://www.m.vermelho.org.br/noticia/282449-1)
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Serjão
As várias conversas vazadas do cotidiano de uma família simples e comum. No caso, a família de um ex Presidente da República, o Lula.
E tudo fica por isso mesmo, mera banalidade.
http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/03/grampo-de-lula-212-10h36.html
Luiz Pimenta
Estes Srs. querem nos ensinar moralidade e até lei.
As investigações estão é caminhadas, seria o caso de prosseguir.
Messias Franca de Macedo
Mais canalhices perpetradas por estes(as) VAGABUNDOS(AS) canalhas da ‘Comissão de Inquisição do golpeachment’ mais vagabundo &$ mais descarado da história mundial
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Bresser-Pereira e Ciro Gomes são barrados como testemunhas de Dilma
SEG, 13/06/2016 – 20:44
(…)
http://jornalggn.com.br/noticia/bresser-pereira-e-ciro-sao-barrados-como-testemunhas-de-dilma
Filisberto
Revoltados online querem o impeachment do Janot
Se a moda pega…
Revoltados pedem impeachment de Janot. E se Renan for como Cunha com Dilma, doutor?
Por Fernando Brito · 13/06/2016
http://www.tijolaco.com.br/blog/revoltadospedem-impeachment-de-janot-e-se-renan-for-como-cunha-com-dilma-doutor/
Do site Noticias ao Minuto:
Um pedido de impeachment foi protocolado no Senado Federal nesta segunda-feira contra o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.
De acordo com a advogada Beatriz Kicis, o requerimento é de sua autoria juntamente com Patrícia Bueno e Cláudia Castro.
A informação foi divulgada pela jornalista Joice Hasselmann em um vídeo publicado no YouTube. O assunto vem sendo compartilhado nas redes sociais.
Segundo a jornalista, Janot tratou com diferença a presidente afastada Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (???) e merece sofrer um pedido de impeachment.
Beatriz é a ‘Janaína Paschoal’ do grupo Revoltados Online e a que aparece na foto ao lado de pedagogo Alexandre Frota, na histórica visita do grupo ao Ministério da Educação.
Pergunta ao Dr. Janot: e se Renan Calheiros agir como Eduardo Cunha agiu com Dilma Rousseff e aceitar o pedido, se isto for legalmente possível?
E se ele, Jucá e a montanha de senadores que está de rabo-preso na Lava Jato e em outras investigações da PGR tiverem maioria para aprovar a abertura de seu impeachment?
E se o senhor for afastado por ter sido artificiosamente impedido de desempenhar suas funções?
Aí é golpe?
Milton Pereira
Menod a band uma ova! Os caras tem ate o pitbull Sandro Barboda pra tratar dos interesses da casa que sempre tem esquerdistas como adversarios. Afinal as fazendas saad tem que ser protegidas.
Serjão
Também não consegui entender isso de menos a Band. Todas são o mesmo.
Boechat que decepção.
marcio ramos
Entra governo sai governo ninguém muda a casta criminosa que se perpetua nas instituições de insegurança.
clodoaldo
Quando se fala de problemas de corrupção com a direita, não existem presidentes, governadores, senadores, deputados e prefeitos, mas quando se trata da esquerda, aí sim existem.
FrancoAtirador
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Vídeo-Documento Revelador do ‘Padrão Globo de Jornalismo’
https://t.co/H6wkMyPjFL
https://twitter.com/obrasilonline/status/742406617199697920
https://www.facebook.com/NossaEpoca/videos/1202849043059515
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FrancoAtirador
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Hoje, 13, Segunda-Feira
19h na PUC-SP
HOMENAGEM AO GRANDE PERSEU ABRAMO
Reedição do Livro de Autoria do Jornalista:
“Padrões de Manipulação na Grande Imprensa”
https://pbs.twimg.com/media/Ck1baYWW0AEh20c.jpg
http://novo.fpabramo.org.br/content/significado-politico-da-manipulacao-na-grande-imprensa
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FrancoAtirador
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Amanhã, 14/6, Terça Feira
Na Câmara dos Deputados
Auditório Nereu Ramos – Brasília
14 HORAS
Manifestação
Em Defesa da Petrobras e do Pré-Sal
https://t.co/IwlZaA7n26
https://pbs.twimg.com/media/Ck1jmqQWsAAepMZ.jpg
https://twitter.com/silaslimams/status/742359050332065792
https://www.facebook.com/fupetroleiros/photos/a.415846711806362.97880.413464292044604/1116311671759859/?type=1&theater
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Fabio Nogueira
Fora o comando da PM que também já caiu por corrupção. Quase não se falou disso no PiG e a história sumiu rapidinho.
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