Wadih Damous: A banalização das PECs é um atentado; só está servindo para vilipendiar a Constituição

Tempo de leitura: 3 min

Juízes e procuradores que buscam holofotes jogam para plateia do ódio, critica Wadih Damous 

 do PT na Câmara 

Em discurso no grande expediente da Câmara, nesta terça-feira (22), o deputado Wadih Damous (PT-RJ) condenou a recente “escalada de ódio” vinculada aos setores mais conservadores da sociedade, tanto nas ruas quanto nas redes sociais da Internet, que tem “contaminado” o debate político e o processo legislativo. O deputado, que foi presidente da OAB-RJ, também criticou a politização do Judiciário e do Ministério Público, fenômeno que seria um “subproduto” do quadro político atual.

“Hoje o que nós vemos no Brasil é um novo tipo de juiz, um novo tipo de membro do Ministério Público: o juiz-celebridade, o procurador-celebridade, aquele que, atraído pela luz dos holofotes, resolve ter os seus 15 minutos ou 15 segundos de glória. Se fosse só até aí — apenas para apresentar a sua gravata de griffe na TV Justiça — não teria problema, mas a questão é que esse tipo de juiz e de procurador joga para a plateia, a mais desqualificada que possa existir, que é a plateia do ódio, da intolerância, da punição a qualquer preço”, disse Damous.

“A corrupção é uma mazela brasileira e deve ser combatida, sim, como qualquer tipo de infração penal, mas dentro da lei, nos moldes constitucionais, em respeito ao ordenamento jurídico, assegurado o amplo direito de defesa, assegurado o princípio do contraditório, e não é isso a que nós estamos assistindo”, complementou, ao tempo em que lamentou o crescimento do sentimento entre a população de que a corrupção é o único mal que existe neste País e que para combatê-la vale tudo, inclusive desrespeitar a Constituição e princípios e garantias fundamentais.

Magistrados e integrantes do Ministério Público, na opinião de Damous, não deveriam atuar partidariamente, como recorrentemente faz o ministro Gilmar Mendes, do STF. “Se quiserem fazer política, que venham para cá, que se submetam ao crivo popular. O que nós assistimos, na semana passada, no Supremo Tribunal Federal, foi um ministro militante da oposição defendendo programas de oposição, defendendo perseguição, criminalizando de forma indevida — recebendo reprimenda inclusive dos seus pares e do Presidente do Supremo Tribunal Federal — fazendo do Supremo Tribunal Federal um palanque partidário. Isso é inaceitável, isso atenta contra a democracia e atenta contra a Constituição”, observou o parlamentar.

Esse contexto, diz Wadih Damous, favorece o surgimento de golpistas. “Valem-se de instrumentos constitucionais e dizem que isso não é golpe, porque está previsto na Constituição. Deturpam todo o itinerário do impeachment, conforme está descrito na Constituição, para, com base em invencionices, sem qualquer razão, sem qualquer tipificação prevista em relação aos crimes de responsabilidade, pedir o impeachment da presidenta da República, com base em pesquisas, com base em eventuais insatisfações e com base em possíveis e eventuais maiorias parlamentares”, afirmou.

Para o deputado fluminense, muitos dos proponentes do impeachment não têm “autoridade moral” para levantar essa bandeira. “Se formos pegar as ocorrências que os envolvem, veremos que estes, sim, estão envolvidos em processos abertos, ou de criminalidade, ou de corrupção, ou das mais diversas improbidades administrativas”, apontou Damous.

O parlamentar se revelou decepcionado pela reprodução da intolerância no âmbito do Parlamento. “O que nós vemos hoje é o crescimento do que acontece nas ruas, da escalada de ódio, da intolerância, em que não se admite o contraditório, não se admite que se pense diferente, em que o adversário político é tratado como inimigo e desqualificado pessoalmente”, lamentou Damous.

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Mencionando as “verdadeiras barbaridades” ditas durante as discussões sobre a redução da maioridade penal, Wadih Damous criticou a “banalização das PECs” que têm o objetivo de impor retrocessos aos direitos consagrados na Constituição de 1988. “Esta é a Casa da tomada de grandes decisões, ou deveria ser, da discussão dos grandes projetos para o País, do aperfeiçoamento do nosso ordenamento jurídico, mas não. O que se assiste aqui são verdadeiros atentados ao processo civilizatório, verdadeiras violações de direitos. Matérias que poderiam estar sendo tratadas em lei ordinária estão servindo para que a nossa Constituição seja desfigurada, seja vilipendiada”, denunciou o petista.

O recrudescimento do “sentimento punitivista” também foi alvo de críticas do parlamentar. “Em diversas condutas, em diversos projetos de lei, vende-se a ilusão de que o Direito Penal tem o condão de resolver os conflitos sociais. Isso é mentiroso! Isso só faz com que se recrudesça a violência do Estado. Isso faz com que se consolide esse processo de criminalização da pobreza, que nós vemos em curso aqui no País e que se expressa em políticas de segurança pública de extermínio, em políticas de segurança pública que veem o combate à criminalidade como uma guerra, com um sentido bélico”, argumenta Damous.

“E as vítimas desse tipo de política de segurança pública são os nossos jovens negros, favelados, os segmentos LGBT, os afrodescendentes, enfim, todos os segmentos vulneráveis, que precisam do Estado, da atenção estatal, de políticas públicas. São tratados como criminosos e enchem as nossas penitenciárias do suplício, da injustiça. Dos nossos presos, 40% são temporários”, acrescentou o deputado.

Rogério Tomaz Jr.
Foto: Salu Parente/PT na Câmara

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Comentários

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abelardo

Chega! Basta! Onde estão as verdadeiras autoridades deste país? Onde estão aqueles catedráticos juristas, do bem, que conhecem e sabem do flagrante estrupo que estão fazendo com a constituição? Onde estão as ongs, os partidos políticos da base aliada, as entidades de classe, os artistas e os intelectuais, que sempre defenderam e sempre estiveram do lado do bem contra o mal? O mau (malfeitor, bandido, corrupto, corruptor, sonegador, vendido, traidor, serviçal do poder covarde e do dinheiro fácil e ilegal), cada vez mais, espalha o mal por todo país. Ele (o mau) está enraizado e concubinado e com os potentes representantes da mídia, do empresariado, do cidadão e dos três poderes. Ele agride, ofende, abusa e rasga a constituição na cara do país e de todos os seus superiores, em flagrante desafio a estes guardiões das leis, dos cidadãos e das cidadãs. Ele, em sua pobre e mínima minoria física, torna-se um monstro perigoso e bestial, graças ao acúmulo suspeito e indecoroso de um indecente e insano potencial de riquezas conquistadas graças a uma injusta, planejada e premeditada má distribuição da renda nacional. Ele, por ser mau de natureza, pratica tão bem o mal, que além de não sofrer punições, ao contrário, e pasmem, recebe prêmios, promoções, elogios e cargos cada vez mais superiores e muito mais poderosos. Ele, por enquanto, é o atual dono do momento brasileiro e para nosso espanto e desespero vemos as autoridades sem reação e sem qualquer sinal de que assumirão o seu papel intervencionista pela ordem e o respeito as leis. Não se pode mais subestimar o poder a as más intenções dessa horda insana. Então, ou as autoridades, junto com a população de bem, decente e patriota reage e dá um basta e um fim a toda essa repugnante e pútrida quadrilha devastadora da ética, da honra, da moral, dos bons costumes, das leis, da nossa soberania, das nossas riquezas e do nosso orgulho patriótico, ou estaremos irremediavelmente perdidos e dominados, como cidadãos e nação, para todo o sempre.

FrancoAtirador

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.
Se preocupa não, Ilustre e Digno Deputado Petista Wadhi Damous.
.
No Dia 5 de Outubro de 1988, durante o Ato Oficial no Poder Legislativo Federal, em Brasília,
de Promulgação da Constituição da República Federativa do BraSil, pela Assembléia Nacional Constituinte,
.
um dos Mais Importantes de Toda a História do País, porque ali, Formalmente, Juridicamente
e Institucionalmente, Naquele Instante Sublime, a Nação BraSileira, sob a Legítima Autoridade
do Presidente Patriota, Ulisses Guimarães, Verdadeiramente punha Fim à Ditadura Civil-Militar
que desgraçou a Vida de Milhões de Pessoas Espalhadas pelo Território Brasileiro e Fóra Dele,
.
a Rede Globo de Televisão encontrou Espaço nos Corredores Subterrâneos do Congresso Nacional
para abrir os Microfones e oferecer as Lentes das Câmeras ao Deputado Federal do PDS (ex-ARENA)
pelo Estado do Rio de Janeiro, Amaral Neto, o Repórter, ex-Funcionário de Roberto Marinho
e Amigo Íntimo dos Generais, para que o Parlamentar Arenista, ‘o único a estar lá trabalhando’, expusesse ao Público Telespectador do Jornal Nacional a ‘Primeira Proposta de Emenda Constitucional (PEC)’
a ser Protocolada nas Casas Legislativas: a inclusão da PENA DE MORTE no Texto da Carta Magna.
.
(https://youtu.be/sOxmc_uw19U?t=60)
.
.
Detalhe
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Nem o ‘Repórter-Deputado’ Amaral Neto, Nem Roberto Marinho, nem a Rede Globo,
.
muito menos os Amigos Generais, Brigadeiros e Almirantes da Ditadura Militar sabiam
.
que aquela Constituição da República, que reinstituía o Estado Democrático de Direito,
.
havia incorporado como Cláusula Pétrea a Não Aplicação da Pena de Morte no BraSil.
.
(http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12002)
.
.

FrancoAtirador

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.
O Simples Fato da Eleição de Edu Cão para Presidente da Câmara dos Deputados
.
foi o Suficiente para fazer Ulisses Guimarães, do Fundo do Mar de Angra dos Reis,
.
rogar a Poseidon pela Proteção do BraSil contra o Naufrágio da Constituição de 88.
.
(https://youtu.be/WFoObTqpzjI?t=174)
(https://youtu.be/WFoObTqpzjI?t=581)
(https://youtu.be/WFoObTqpzjI?t=60)
(https://youtu.be/WFoObTqpzjI)
(http://direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/rd-08_13_595_602_discurso_do_deputado_ulisses_guimaraes.pdf)
.
.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
.
PREÂMBULO
.
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte
para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais
e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça
como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos,
fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional,
com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus,
a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
.
Brasília, 5 de outubro de 1988.
.
Ulysses Guimarães, Presidente
Mauro Benevides, 1.º Vice-Presidente
Jorge Arbage, 2.º Vice-Presidente
Marcelo Cordeiro, 1.º Secretário
Mário Maia, 2.º Secretário
Arnaldo Faria de Sá, 3.º Secretário
Benedita da Silva, 1.º Suplente de Secretário
Luiz Soyer, 2.º Suplente de Secretário
Sotero Cunha, 3.º Suplente de Secretário
Bernardo Cabral, Relator Geral
Adolfo Oliveira, Relator Adjunto
Antônio Carlos Konder Reis, Relator Adjunto
José Fogaça, Relator Adjunto
Abigail Feitosa
Acival Gomes
Adauto Pereira
Ademir Andrade
Adhemar de Barros Filho
Adroaldo Streck
Adylson Motta
Aécio de Borba
Aécio Neves
Affonso Camargo
Afif Domingos
Afonso Arinos
Afonso Sancho
Agassiz Almeida
Agripino de Oliveira Lima
Airton Cordeiro
Airton Sandoval
Alarico Abib
Albano Franco
Albérico Cordeiro
Albérico Filho
Alceni Guerra
Alcides Saldanha
Aldo Arantes
Alércio Dias
Alexandre Costa
Alexandre Puzyna
Alfredo Campos
Almir Gabriel
Aloisio Vasconcelos
Aloysio Chaves
Aloysio Teixeira
Aluizio Bezerra
Aluízio Campos
Álvaro Antônio
Álvaro Pacheco
Álvaro Valle
Alysson Paulinelli
Amaral Netto
Amaury Müller
Amilcar Moreira
Ângelo Magalhães
Anna Maria Rattes
Annibal Barcellos
Antero de Barros
Antônio Câmara
Antônio Carlos Franco
Antonio Carlos Mendes Thame
Antônio de Jesus
Antonio Ferreira
Antonio Gaspar
Antonio Mariz
Antonio Perosa
Antônio Salim Curiati
Antonio Ueno
Arnaldo Martins
Arnaldo Moraes
Arnaldo Prieto
Arnold Fioravante
Arolde de Oliveira
Artenir Werner
Artur da Távola
Asdrubal Bentes
Assis Canuto
Átila Lira
Augusto Carvalho
Áureo Mello
Basílio Villani
Benedicto Monteiro
Benito Gama
Beth Azize
Bezerra de Melo
Bocayuva Cunha
Bonifácio de Andrada
Bosco França
Brandão Monteiro
Caio Pompeu
Carlos Alberto
Carlos Alberto Caó
Carlos Benevides
Carlos Cardinal
Carlos Chiarelli
Carlos Cotta
Carlos De’Carli
Carlos Mosconi
Carlos Sant’Anna
Carlos Vinagre
Carlos Virgílio
Carrel Benevides
Cássio Cunha Lima
Célio de Castro
Celso Dourado
César Cals Neto
César Maia
Chagas Duarte
Chagas Neto
Chagas Rodrigues
Chico Humberto
Christóvam Chiaradia
Cid Carvalho
Cid Sabóia de Carvalho
Cláudio Ávila
Cleonâncio Fonseca
Costa Ferreira
Cristina Tavares
Cunha Bueno
Dálton Canabrava
Darcy Deitos
Darcy Pozza
Daso Coimbra
Davi Alves Silva
Del Bosco Amaral
Delfim Netto
Délio Braz
Denisar Arneiro
Dionisio Dal Prá
Dionísio Hage
Dirce Tutu Quadros
Dirceu Carneiro
Divaldo Suruagy
Djenal Gonçalves
Domingos Juvenil
Domingos Leonelli
Doreto Campanari
Edésio Frias
Edison Lobão
Edivaldo Motta
Edme Tavares
Edmilson Valentim
Eduardo Bonfim
Eduardo Jorge
Eduardo Moreira
Egídio Ferreira Lima
Elias Murad
Eliel Rodrigues
Eliézer Moreira
Enoc Vieira
Eraldo Tinoco
Eraldo Trindade
Erico Pegoraro
Ervin Bonkoski
Etevaldo Nogueira
Euclides Scalco
Eunice Michiles
Evaldo Gonçalves
Expedito Machado
Ézio Ferreira
Fábio Feldmann
Fábio Raunheitti
Farabulini Júnior
Fausto Fernandes
Fausto Rocha
Felipe Mendes
Feres Nader
Fernando Bezerra Coelho
Fernando Cunha
Fernando Gasparian
Fernando Gomes
Fernando Henrique Cardoso
Fernando Lyra
Fernando Santana
Fernando Velasco
Firmo de Castro
Flavio Palmier da Veiga
Flávio Rocha
Florestan Fernandes
Floriceno Paixão
França Teixeira
Francisco Amaral
Francisco Benjamim
Francisco Carneiro
Francisco Coelho
Francisco Diógenes
Francisco Dornelles
Francisco Küster
Francisco Pinto
Francisco Rollemberg
Francisco Rossi
Francisco Sales
Furtado Leite
Gabriel Guerreiro
Gandi Jamil
Gastone Righi
Genebaldo Correia
Genésio Bernardino
Geovani Borges
Geraldo Alckmin Filho
Geraldo Bulhões
Geraldo Campos
Geraldo Fleming
Geraldo Melo
Gerson Camata
Gerson Marcondes
Gerson Peres
Gidel Dantas
Gil César
Gilson Machado
Gonzaga Patriota
Guilherme Palmeira
Gumercindo Milhomem
Gustavo de Faria
Harlan Gadelha
Haroldo Lima
Haroldo Sabóia
Hélio Costa
Hélio Duque
Hélio Manhães
Hélio Rosas
Henrique Córdova
Henrique Eduardo Alves
Heráclito Fortes
Hermes Zaneti
Hilário Braun
Homero Santos
Humberto Lucena
Humberto Souto
Iberê Ferreira
Ibsen Pinheiro
Inocêncio Oliveira
Irajá Rodrigues
Iram Saraiva
Irapuan Costa Júnior
Irma Passoni
Ismael Wanderley
Israel Pinheiro
Itamar Franco
Ivo Cersósimo
Ivo Lech
Ivo Mainardi
Ivo Vanderlinde
Jacy Scanagatta
Jairo Azi
Jairo Carneiro
Jalles Fontoura
Jamil Haddad
Jarbas Passarinho
Jayme Paliarin
Jayme Santana
Jesualdo Cavalcanti
Jesus Tajra
Joaci Góes
João Agripino
João Alves
João Calmon
João Carlos Bacelar
João Castelo
João Cunha
João da Mata
João de Deus Antunes
João Herrmann Neto
João Lobo
João Machado Rollemberg
João Menezes
João Natal
João Paulo
João Rezek
Joaquim Bevilácqua
Joaquim Francisco
Joaquim Hayckel
Joaquim Sucena
Jofran Frejat
Jonas Pinheiro
Jonival Lucas
Jorge Bornhausen
Jorge Hage
Jorge Leite
Jorge Uequed
Jorge Vianna
José Agripino
José Camargo
José Carlos Coutinho
José Carlos Grecco
José Carlos Martinez
José Carlos Sabóia
José Carlos Vasconcelos
José Costa
José da Conceição
José Dutra
José Egreja
José Elias
José Fernandes
José Freire
José Genoíno
José Geraldo
José Guedes
José Ignácio Ferreira
José Jorge
José Lins
José Lourenço
José Luiz de Sá
José Luiz Maia
José Maranhão
José Maria Eymael
José Maurício
José Melo
José Mendonça Bezerra
José Moura
José Paulo Bisol
José Queiroz
José Richa
José Santana de Vasconcellos
José Serra
José Tavares
José Teixeira
José Thomaz Nonô
José Tinoco
José Ulísses de Oliveira
José Viana
José Yunes
Jovanni Masini
Juarez Antunes
Júlio Campos
Júlio Costamilan
Jutahy Júnior
Jutahy Magalhães
Koyu Iha
Lael Varella
Lavoisier Maia
Leite Chaves
Lélio Souza
Leopoldo Peres
Leur Lomanto
Levy Dias
Lézio Sathler
Lídice da Mata
Louremberg Nunes Rocha
Lourival Baptista
Lúcia Braga
Lúcia Vânia
Lúcio Alcântara
Luís Eduardo
Luís Roberto Ponte
Luiz Alberto Rodrigues
Luiz Freire
Luiz Gushiken
Luiz Henrique
Luiz Inácio LULA da Silva
Luiz Leal
Luiz Marques
Luiz Salomão
Luiz Viana
Luiz Viana Neto
Lysâneas Maciel
Maguito Vilela
Maluly Neto
Manoel Castro
Manoel Moreira
Manoel Ribeiro
Mansueto de Lavor
Manuel Viana
Márcia Kubitschek
Márcio Braga
Márcio Lacerda
Marco Maciel
Marcondes Gadelha
Marcos Lima
Marcos Queiroz
Maria de Lourdes Abadia
Maria Lúcia
Mário Assad
Mário Covas
Mário de Oliveira
Mário Lima
Marluce Pinto
Matheus Iensen
Mattos Leão
Maurício Campos
Maurício Correa
Maurício Fruet
Maurício Nasser
Maurício Pádua
Maurílio Ferreira Lima
Mauro Borges
Mauro Campos
Mauro Miranda
Mauro Sampaio
Max Rosenmann
Meira Filho
Melo Freire
Mello Reis
Mendes Botelho
Mendes Canale
Mendes Ribeiro
Messias Góis
Messias Soares
Michel Temer
Milton Barbosa
Milton Lima
Milton Reis
Miraldo Gomes
Miro Teixeira
Moema São Thiago
Moysés Pimentel
Mozarildo Cavalcanti
Mussa Demes
Myrian Portella
Nabor Júnior
Naphtali Alves de Souza
Narciso Mendes
Nelson Aguiar
Nelson Carneiro
Nelson Jobim
Nelson Sabrá
Nelson Seixas
Nelson Wedekin
Nelton Friedrich
Nestor Duarte
Ney Maranhão
Nilso Sguarezi
Nilson Gibson
Nion Albernaz
Noel de Carvalho
Nyder Barbosa
Octávio Elísio
Odacir Soares
Olavo Pires
Olívio Dutra
Onofre Corrêa
Orlando Bezerra
Orlando Pacheco
Oscar Corrêa
Osmar Leitão
Osmir Lima
Osmundo Rebouças
Osvaldo Bender
Osvaldo Coelho
Osvaldo Macedo
Osvaldo Sobrinho
Oswaldo Almeida
Oswaldo Trevisan
Ottomar Pinto
Paes de Andrade
Paes Landim
Paulo Delgado
Paulo Macarini
Paulo Marques
Paulo Mincarone
Paulo Paim
Paulo Pimentel
Paulo Ramos
Paulo Roberto
Paulo Roberto Cunha
Paulo Silva
Paulo Zarzur
Pedro Canedo
Pedro Ceolin
Percival Muniz
Pimenta da Veiga
Plínio Arruda Sampaio
Plínio Martins
Pompeu de Sousa
Rachid Saldanha Derzi
Raimundo Bezerra
Raimundo Lira
Raimundo Rezende
Raquel Cândido
Raquel Capiberibe
Raul Belém
Raul Ferraz
Renan Calheiros
Renato Bernardi
Renato Johnsson
Renato Vianna
Ricardo Fiuza
Ricardo Izar
Rita Camata
Rita Furtado
Roberto Augusto
Roberto Balestra
Roberto Brant
Roberto Campos
Roberto D’Ávila
Roberto Freire
Roberto Jefferson
Roberto Rollemberg
Roberto Torres
Roberto Vital
Robson Marinho
Rodrigues Palma
Ronaldo Aragão
Ronaldo Carvalho
Ronaldo Cezar Coelho
Ronan Tito
Ronaro Corrêa
Rosa Prata
Rose de Freitas
Rospide Netto
Rubem Branquinho
Rubem Medina
Ruben Figueiró
Ruberval Pilotto
Ruy Bacelar
Ruy Nedel
Sadie Hauache
Salatiel Carvalho
Samir Achôa
Sandra Cavalcanti
Santinho Furtado
Sarney Filho
Saulo Queiroz
Sérgio Brito
Sérgio Spada
Sérgio Werneck
Severo Gomes
Sigmaringa Seixas
Sílvio Abreu
Simão Sessim
Siqueira Campos
Sólon Borges dos Reis
Stélio Dias
Tadeu França
Telmo Kirst
Teotonio Vilela Filho
Theodoro Mendes
Tito Costa
Ubiratan Aguiar
Ubiratan Spinelli
Uldurico Pinto
Valmir Campelo
Valter Pereira
Vasco Alves
Vicente Bogo
Victor Faccioni
Victor Fontana
Victor Trovão
Vieira da Silva
Vilson Souza
Vingt Rosado
Vinicius Cansanção
Virgildásio de Senna
Virgílio Galassi
Virgílio Guimarães
Vitor Buaiz
Vivaldo Barbosa
Vladimir Palmeira
Wagner Lago
Waldec Ornélas
Waldyr Pugliesi
Walmor de Luca
Wilma Maia
Wilson Campos
Wilson Martins
Ziza Valadares
.
Participantes:
Álvaro Dias
Antônio Britto
Bete Mendes
Borges da Silveira
Cardoso Alves
Edivaldo Holanda
Expedito Júnior
Fadah Gattass
Francisco Dias
Geovah Amarante
Hélio Gueiros
Horácio Ferraz
Hugo Napoleão
Iturival Nascimento
Ivan Bonato
Jorge Medauar
José Mendonça de Morais
Leopoldo Bessone
Marcelo Miranda
Mauro Fecury
Neuto de Conto
Nivaldo Machado
Oswaldo Lima Filho
Paulo Almada
Prisco Viana
Ralph Biasi
Rosário Congro Neto
Sérgio Naya
Tidei de Lima
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In Memoriam:
Alair Ferreira
Antônio Farias
Fábio Lucena
Norberto Schwantes
Virgílio Távora
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(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm)
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(https://youtu.be/WFoObTqpzjI?t=152)
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Mário SF Alves

“Magistrados e integrantes do Ministério Público, na opinião de Damous, não deveriam atuar partidariamente, como recorrentemente faz o ministro Gilmar Mendes, do STF. “Se quiserem fazer política, que venham para cá, que se submetam ao crivo popular. O que nós assistimos, na semana passada, no Supremo Tribunal Federal, foi um ministro militante da oposição defendendo programas de oposição, defendendo perseguição, criminalizando de forma indevida — recebendo reprimenda inclusive dos seus pares e do Presidente do Supremo Tribunal Federal — fazendo do Supremo Tribunal Federal um palanque partidário. Isso é inaceitável, isso atenta contra a democracia e atenta contra a Constituição”, observou o parlamentar.”
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Ora, valoroso Wadih Damous, esse tipo de comportamente é corriqueiro em vários órgãos do terceiro escalão do Executivo. Portanto…
Portanto, nda!, pois em se tratando de STF, órgão máximo do Judiciário, tal conduta é nada mais nada menos que verdadeiro absurdo, verdadeiro acinte ao que preconiza o constitucional Estado Democrático de Direito; portanto, injustificável e condenável sob todos os aspectos e ideologias civilizantes.
Fosse nos tempos da ditadura, tal conduta do ministro seria prontamente taxada de subversiva e/ou coisa pior.
Porém, como ainda estamos em plena transição democrática republicana… transição democrática? Até quando?

Julio Silveira

O Rio tem um representante de primeira. Parabéns ao estado.

Morvan

Boa tarde.

Tem toda a razão o parlamentar Wadih Damous. O Império sionista-estadunidense vem financiando a derrocada dos avanços sociais aqui e algures. Houve, da parte deles, a percepção de que seria bem mais prático e sutil executar rupturas por dentro do sistema.
A propósito, escrevi, no meu blogue, em Julho, Reapreciação De Matérias Derrotadas: Fim Do Ordenamento Jurídico?
Neste, faço digressão sobre a reapreciação de matérias derrotadas ou prejudicadas e suas aprovações ao arrepio até das normas regimentais mais comezinhas. Claro que isso serve a um senhor. O Cunha, por exemplo, é só uma cunha.

Saudações “O Pré-Sal É Do Povo Brasileiro; vamos Enfrentar Os Golpistas E Defender A PetroBrás; vamos denunciar seus métodos sorrateiros. O povo brasileiro é justo e saberá repudiá-los“,
Morvan, Usuário GNU-Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use GNU-Linux.

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