José Afonso da Silva: Universidade Católica de Bauru “naturaliza” o nazismo em exposição
Tempo de leitura: 4 minpor José Afonso da Silva, dica do Wagner Iglesias
18 de setembro às 14:28 · Taboão da Serra
Mais um caso de naturalização da suástica nazista
A Universidade do Sagrado Coração (Bauru) realizou nesta semana a Feira das Profissões 2015. O que poderia ser um evento comum numa universidade, chamou a atenção pelo fato de alunos do curso de História utilizarem bandeiras com a suástica, estudantes todas felizes trajando a farda da SS e etc.
Questionada, a direção da universidade soltou uma nota que começa desta forma: “Primeiramente, o mal, muitas vezes, está nos olhos de quem o vê” tentando justificar o uso da suástica e salientando que vários outros temas foram abordados, inclusive dos judeus mortos.
O fato concreto é que mais uma vez a suástica nazista é exposta por uma instituição de ensino, a exemplo do que aconteceu no desfile de 7 de setembro em Taboão da Serra (foto abaixo).
A resposta da USC é a prova da naturalização de um símbolo de morte que ceifou a vida de milhões de judeus, minorias e povos durante a segunda guerra mundial.
Nada justifica! Nem um argumento pode ser considerado válido.
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Fonte: (https://www.facebook.com/fabbigarbo?pnref=story)
Fonte: ( http://www.usc.br/nona-feira-das-profissoes/)
Fotos retiradas do facebook de Patricia Karst Caminha.
PS1 do Viomundo: É simplesmente repugnante e vergonhoso. À caça aos petistas, como se fossem comunistas (quanta desinformação!), proposta abraçada hoje abertamente pela extrema-direita brasileira, inclusive com casos de ofensas e agressões, se junta a “naturalização” do antissemitismo, produto maior do nazismo, que caçou judeus, comunistas, homossexuais, ciganos e executou milhares de pessoas com necessidades especiais. E a gente vê foto de gente “brincando” de SS numa universidade católica!
Não bastam as dúvidas sobre o colaboracionismo do papa Pio XII com o regime de Hitler? Que tipo de resposta dúbia e desavergonhada é esta da Universidade do Sagrado Coração? No mínimo, isso diz muito sobre o ensino ministrado na USC…
A comunidade judaica do Brasil deveria EXIGIR um pedido formal de desculpas da USC por, no mínimo, induzir seus alunos ao desconhecimento histórico. O antissemitismo é inaceitável, seja dos filhotes do nazismo, dos filhotes de Stalin, dos descerebrados da USC ou dos que condenam com justeza os muitos crimes cometidos por Israel. A pessoa veste o uniforme da SS e tira um selfie, a imagem cai nas redes sociais e… está “naturalizado” o nazismo.
PS2 do Viomundo: O triste é constatar, no Facebook, que tem gente que acredita que há “dois lados” no debate sobre os crimes inomináveis de Hitler. Aparentemente, os dois lados eram: as razões dos executores de Auschwitz e as razões dos executados! É, portanto, apenas uma questão de “opinião”. O nazismo é “debatível”, quem sabe até tenha lá sua legitimidade. É questão de “ponto-de-vista”. Com certeza, essa gente não visitou a exposição Topografia do Terror em Berlim, nem viu o documentário Arquitetura do Terror.
PS3 do Viomundo: Da leitora NCC:
Olá, sou aluna de Relações Internacionais desta mesma Universidade em questão. Foi inclusive a minha sala que realizou o abaixo assinado afirmando que a turma de História da Instituição estaria supostamente “glamurizando” o Nazismo. No entanto, cerca de 6.000 pessoas visitaram o stand deles , e a grande maioria pode comprovar que em momento algum a Universidade ou os alunos promoveram como algo bom. O que foi realizado foi apenas um stand EXPOSITIVO sobre o assunto, apresentando inclusive souvenirs anti-holocausto feitos pelos próprios alunos, filmes críticos ao período.
As roupas e bandeiras em questão eram meramente expositivas. No stand ainda, alunos descendentes de judeus e de etnia negra apresentavam o trabalho, sem se sentir ofendidos visto que o tema era EXPOSITIVO e NÃO ARGUMENTATIVO. Caso precisem de testemunhas sobre o que digo, sintam-se à vontade de entrar em contato com alunos que frequentaram o stand de História. Não estou aqui para tomar lados, apenas para defender a minha instituição ,na qual pretendo me formar , sendo que me senti extremamente chateada com esta notícia. Não sei as fontes que vocês têm no site, mas foram bem unilaterais, 90% da universidade sabe que não bem assim. É um tema delicado ? DE FATO! Mas não foi isso que aconteceu! estou sendo educada , defendendo a minha instituição pois não achei justo a forma que colocaram.
Trata-se de uma universidade ética acima de tudo. Se quiserem mais informações sintam-se à vontade de me mandarem um e-mail. Os alunos do curso de história possuem testemunhas e materiais que comprovam o que digo. É perigoso esse tipo de repercussão pois muitos professores, coordenadores e alunos podem ser prejudicados. Não foi bem isso o que aconteceu e de forma geral, esta repercussão está errônea e exagerada.
Obrigada pela atenção, espero que me entendam, vocês fariam o mesmo no meu lugar creio eu. Respeito sempre! Só para constar: minha família é de descendência 100% austríaca, todos os homens da minha família à partir de meu avô morreram em campos de concentração na guerra, ou seja, eu teria todos os motivos do universo para me sentir lesada caso alguém do stand estivesse sendo anti-ético, e no entanto não foi o que aconteceu, eles foram 100% expositivos e respeitosos quanto ao tema. Não gosto de me fazer de coitada, mas só para constar que eu sou uma pessoa que não admito falta de respeito e injustiça de forma alguma! E digo com precisão: Não foi o caso da universidade. As fontes estão tendenciosas e equivocadas. Eu não me senti lesada e não vi motivos para qualquer um se sentir lesado pelo stand. Novamente obrigada!
Comentários
RICARDÃO
E como consta em outros comentários, se apologia ao nazismo é crime, acusar falsamente alguém de faze-lo também é… e aí, comentaristas, como é que fica a responsabilidade civil e criminal intrínseca à liberdade de expressão… sorte dos autores que no Brasil responsabilidade às vezes não é tão levada a sério, senão seriam eles nas barras dos tribunais por calúnia, difamação e injúria.
E fica uma pergunta: se o comunismo matou 10 vezes mais que o nazismo, porque a apologia a essa ideologia 10 vezes mais criminosa não é…? E não venham dizer que comunismo é bom porque até a china adotou a economia de mercado após décadas de miséria e milhões de mortes de fome pelo absoluto fracasso econômico do comunismo. Aliás, de comunismo manteve apenas a tirania, a opressão e o abuso aos direitos humanos e individuais…
Luiz Carlos Azenha
Exibir os símbolos do nazismo é crime, independententemente das circunstâncias. Tá na lei.
RICARDÃO
Como já disse, na macabra contabilidade de assassinatos genocidas, os comunistas stalin e mao ganham de 10 x 1 do hitler (sem trocadilho) e muitos enaltecem a ideal “libertário” do comunismo, usando até a luta armada para sua implementação, se posando de “democratas”, quando o comunismo é a antítese da democracia, pois impõe o fim da liberdade e dos direitos individuais.
Muitas universidades públicas fazem eventos claramente apoiadores ao comunismo e se alguém ousar questionar será taxado de “golpista”, “reacionário”, etc…
Mas não se pode deixar de ressaltar que a matéria é absolutamente mentirosa, pois as suásticas da foto de taboão da serra claramente não têm nada de nazistas, e sim de induísmo, religião que as venera há milênios. Essa própria foto da matéria revela sua total falsidade.
Pedro
E o que o autor acha disso?
http://www.sulconnection.com.br/noticias/1483/universidade-federal-do-par-promove-palestra-sobre-pensamento-de-ditador-da-coreia-do-norte
FrancoAtirador
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O Fundamental é que a Relativização do Nazi-Fascismo,
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sob Qualquer Roupagem que se apresente na Sociedade,
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é o Primeiro Passo para a sua Aceitação pela Maioria.
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E os Indivíduos que reivindicam a Volta da Ditadura Militar
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também estão exortando o Retorno do Fascismo ao Brasil,
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Regime que vigorou, AQUI, por 2 Décadas, de 1964 a 1985.
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É assim que devem ser considerados os Alertas do Blog.
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Se não os Alunos, ao menos os Professores e Diretores
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da Faculdade de História da Universidade Referenciada
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deveriam possuir essa Percepção da Realidade Fática.
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Fabiane
Criminosa é essa matéria. Tenho uma raiva de ler algo assim e depois descobrir com um pouquinho de pesquisa (que deveria ser trabalho de quem escreveu) que tudo é mentira. Que tudo é sensacionalismo. A universidade fez um belo trabalho de promover informação e debate sobre um acontecimento histórico terrível. Todo o resto é especulação e sensacionalismo barato. Nojo de vocês de brincarem com assunto sério.
Luiz Carlos Azenha
Leia o comentário abaixo. É isso…
Vitor – Floripa
Imagens dos selfies circulando nos sites neonazistas em 3…2…1
Valdir
Acho que antes de sair atirando sem sentido, as pessoas deveriam realmente se preocupar e entender o que aconteceu na Universidade. Os alunos não defenderam o nazismo, mas o usaram de forma histórica, inclusive descrevendo os horrores cometidos pelos alemães durante o tempo que o regime resistiu. Mas é muito mais fácil, e dá mais audiência simplesmente descer o pau sem entender o contexto (basta ver a quantidade de comentários aqui).
Esse é o grande mal da internet atualmente. Temos informações por todos os lados e essas informações são manipuladas a todo o momento, e o mal intencionado internauta sai por aí arrotando como se fosse perfeito e nunca tivesse feito alguma bobagem.
RICARDÃO
Lamentável ver tanta intolerância com idéias em debate intelectual… ficou esclarecido que a aluna caracterizada como prisioneira judia, e quem essa descendência, foi a figura de destaque.Ela própria aqui se manifestou como sendo parte de um contexto amplo de representações expositivas dos alunos.
O fato dos(as) caracterizados(as) como nazistas registrarem fotograficamente sua participação no evento passa a ser o “pecado original”… nesse raciocínio, como por outros comentado, se um ator representando uma mulher em uma peça teatral assim for fotografado, ele será militante gay…??? Ora, os que criticam os alunos, mesmo ante todos os esclarecimentos presentes nesta página, são os que têm os verdadeiros nazistas, na medida que não aceitam o debate de idéias de forma isenta e “desapaixonada”.
Nazistas e comunistas sempre acusaram seus adversários de serem o eles mesmo eram, iludindo os “desavisados”…
Eduardo
Que judiação!
Judiar assim dos pobres judeus supostamente mortos pelo nazismo no holoconto, quer dizer holocausto…
Mas se os mauzinhos são os nazistas o verbo para fazer ruindade não deveria ser nazistar?
Ja ouviram falar de revisionismo histórico?
Viviane
(Respirando fundo e contando até 100…)
Sério que você acha que o verbo “judiar” surgiu na língua portuguesa após a 2ª Guerra? Ele existe, pelo menos, desde o início da Idade Moderna, para fazer referência (pejorativa, é claro) aos judeus que foram perseguidos durante a inquisição católica.
Edgar Rocha
Gente, vamos entender em primeiro lugar, a cabecinha de um acadêmico formado em História, advindo das classes sociais mais privilegiadas. Pra isto, preciso aplicar, num exercício de metalinguagem, a metodologia consagrada nos anfiteatros, salas de aula e, campi onde se incrustam Faculdades de História pelo país. Realizem:
– O sujeito aterrissa no campus, estaciona sua nave circular de formato pós-moderno em estilo brasílico de designer inspirado nas curvas de Oscar Niemeyer e dirige-se flutuando até sua sala particular, de onde tomará seu cafezinho enquanto executa o ritual funesto de beija-mão – ou lambe-botas – dos futuros bacharéis e candidatos a mestrado que orbitam em torno de sua aura psicodélica-etérea até o momento sublime de adoração e incensamento límbico-libidinoso, enquanto se desferem postulados e análises hermético-onanistas até o cozimento completo da massa encefálica dos discípulos inebriados, com o sacrifício de sangue de algum desafeto pessoal do mestre em questão, ato este preparatório para o próximo passo de oblação metafísica, a saber, o seminário e a prova.
– É no ato sublime que o futuro historiador terá de mostrar seu valor, pingando ácido sobre a cabeça dos que em algum momento, colocaram em cheque o pensamento perfeitíssimo de sua santidade – o professor – demonstrando, ao mesmo tempo a eficácia acrítica de permeabilização de seu cérebro diante do discurso e da vontade pessoal de seu mestre e senhor em ato de total sacrifício definido pelos incautos observadores como “puxa-saquismo explícito”.
– ao final do processo, conclui-se o trabalho de formação do ocioso profissional de História (já que Historiador não é profissão e é um sacrilégio passível de morte por jubilamento dizer isto!), com alguma performance ultra-mega-pós-moderna, abordando algum tema dileto do universo historiográfico atual, tal como: “O Queijo, os Vermes e a caquinha do nariz de Dom Pedro I: ensaio crítico de História da Cultura sob a ótica de Joãozinho Trinta e o Culto de Nossa Senhora Aparecida no século XIX” – ou algo do gênero.
– Ao final do processo, entende-se, com as bênçãos de todos os autores que demonstraram sua habilidade artesanal em produzir profundos aforismas no espaço reduzido de uma orelha de livro, a necessidade indelével de produzir uma Historiografia genuinamente Tupiniquim, numa imensa apoteose de carnavalização de agentes sócio culturais fantasiados e compondo um lindo e macunaímico samba enredo como este apresentado pela USC, com ala dos judeus e bateria caracterizada de SS, com direito a porta-bandeira inspirada em Eva Braun e carro alegórico simbolizando um campo de concentração, esguichando gelo seco por chuveiros de gás estilizados sobre os destaques representando prisioneiros famélicos anabolizados e purpurinados. Chique demais.
A falha, querido leitor, do processo de formação de historiadores tipicamente brasileiros, está na ausência de uma Disciplina de “Samba Enredo Instrumental”, indispensável no processo sinergético entre o Historiador e o púbico com o qual ele tenta se comunicar. Diante, desta limitação puramente curricular, fica óbvio o porque de não vermos acadêmicos que saibam sambar, que conheçam uma favela, ou que consigam extrapolar o senso estético para os limites do senso ético.
Ryu Antaño
beijinho no ombro para os recalcados…tsc…
Edgar Rocha
Com certeza a loiraça ali da foto não deve ter recalque algum. Boa pele, bem na foto… Doutora Valesca Popozuda aprova.
Beijinho no ombro pros futuros acadêmicos.
Bons tempos em que um recalcado engolia letras corrosivas do Chico Buarque…. Como era mesmo? “Apesar de você”…
L@!r M@r+35
Pode até não ter nada a ver, como aliás, pode não ter nada a ver o “Black Face” mostrado em outra universidade. Entretanto, isso faz parte do radicalismo que tomou conta da direita. O preço da liberdade é a eterna vigilância. Se eles vão às ruas pedir ditadura militar e lamentam que a ditadura não matou a presidenta, temos que ficar de olho e apagar cada foco de incêndio que aparecer.
Vamos relaxar na medida em que essas passeatas que pedem ditadura militar diminuírem. Do jeito que está, podemos sim ter campos de concentração no Brasil com um governo ilegítimo, já que essa vai ser a única maneira de eles saquearem o povo e venderem todas as estatais, como já estão publicando no jornal.
Octavio
Nossa!!!! O Brasil tem tantos problemas. E o maior deles é o Judiciário e o MP. Mas quase não vejo por parte dos blogueiros, colocar o dedo na ferida e expor todos os juízes e promotores (Juiz e promotor que se calam, consentem). Agora ficam criando polêmicas sobre uma aula de história? O que deveriam ter usado para expor o nazismo? Biquini cavadinho? Pelo que vejo, foi uma aula (exposição) de história. Não foi um protesto. Estamos vendo a foto de jovens felizes. Então se deduz que eles estariam fazendo apologia ao nazismo? Nossa!!!! Quanta besteira. Eles estavam felizes por participar da exposição. Estavam felizes pelo trabalho deles. Não podemos concluir desta forma também? Deveriam ter feito cara feia todo o tempo? Então, se num curso de direito, um professor provocador, expor na sua turma o seu direito em aderir ao nazismo, este deveria ser imediatamente banido da escola? E se foi apenas uma maneira de ele polemizar para tratar o assunto em aula? Pois é a mesma coisa que este blogue esta fazendo com a exposição da turma de história. Imagino que, se vcs estivessem vendo o filme a onda, teriam saído no começo da sessão e xingando o autor.
Infelizmente, já vimos personagens da nossa história, com o tempo, mostrarem quem realmente eram. Apenas coxinhas. Um bom exemplo disto é o Caetano Veloso, Será que o responsável deste blogue também não é um coxinha que, apenas, achou mais vantajoso ficar do lado da situação? Por favor, pessoal do Viomundo, não faça isto com a gente. Muitos de nós lemos o seu blogue por acreditar que é uma imprensa não contaminada por tanto preconceito. Se vc não foi a exposição, não tire conclusões. O que vcs fazem é dar mais credibilidade as manifestações dos coxinhas.
Beatle Dio
”O socialismo é o fantasioso irmão mais jovem do quase decrépito despotismo, do qual quer herdar; suas aspirações são, portanto, no sentido mais profundo, reacionárias. Pois ele deseja uma plenitude de poder estatal como só a teve alguma vez o despotismo, e até mesmo supera todo o passado por aspirar ao aniquilamento formal do indivíduo: o qual lhe aparece como um injustificado luxo da natureza e deve ser transformado e melhorado por ele em um órgão da comunidade adequado a seus fins… Mas mesmo essa herança não bastaria para seus fins, ele precisa da mais servil submissão de todos os cidadãos ao Estado incondicionado como nunca existiu;”
Nietzsche – “Humano, demasiadamente, Humano”, 473.
Andre
Nietzsche era a favor da escravidão.
maria
Merda de mania de aluno de particular morrer pela instituição. Eu botava a boca no trombone na que me formei e ainda crítico e meus colegas faziam o mesmo. Tentávamos mudar mas sujeira era grande. Tem um bando de maluco egocêntrico uqr da aula nas faculdades e não bem do juízo ninguém tem q defender não. Nunca que eu me fantasiar ia de algoz do que for. Esse foi o erro e não a abordagem em si. Mas o erro foi muito grande. Não interessa a intenção se vc faz me. .. com a melhor das intenções ainda assim tá fazendo m… Não me espanta os fóruns e grupos nazis por aí usarem a moça como modelo e aí será q elas vão gostar?
Djijo
Será que a igreja católica volta a emparelhar com o fascismo?
RodrigoR
O que esperar de um Estado que teve os maiores simpatizantes do Partido Nazista e do fascista Integralista?
O que esperar de um Estado onde de seus policiais apoiam grupos de extermínio?
O que esperar de um Estado onde o comando da PM edita uma cartilha com perfil de suspeito onde estes são negros?
O que esperar de um Estado onde sua polícia foi treinada pela GESTAPO?
O que esperar de um Estado onde sua população 57% acredita na invasão comunabolivariana e continuou com o mesmo modelo de governo?
O que esperar de um Estado que prioriza a polícia militarizada, desmontando sua polícia investigativa?
O que esperar de um Estado que conseguiu criar a maior facção criminosa do pais, e o partido que o governa utiliza o método Valdemort, para combater essa facção? Ou seja, basta não falar no seu nome que ela não aparece?
O que esperar de um Estado onde boa parte de sua população (inclusive a periferia) mesmo massacrada, continua a validar as ações violentas de um governo ultrapassado não se manifestando e assistindo passível , a derrocada abismo abaixo?
O que esperar de um Estado em que sua “elite” vai p rua, manifestar contra o governo federal, apoiando a ditadura e colocando em carros de som, assassinos, torturadores e estupradores?
O que esperar de um Estado que possui suas penitenciárias geridas pelo PCC?
O que esperar de um Estado que teve uma batalha campal entre suas polícias?
O que esperar de um Estado em que o seu funcionalismo público assiste passivo a destruição de seus direitos e não esboça reação algum, agora mas se for para comentar algo sobre o governo federal, este vira um leão.
Enfim, o que espera de SP?
Tarcísio
Concordo plenamente!!!
FrancoAtirador
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(http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/09/midia-brasileira-uma-grande-fox-news)
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Fabio Nogueira
A nota “verdadeira” da universidade é ainda mais assustadora do que a nota “equivocada”.
Antes de tudo, não há uma condenação explícita do pensamento e das práticas nazistas, mas afirmações sobre técnicas, escolhas objetivas e não tendenciosas nas práticas pedagógicas. Ao invés de indignação, ameaçam com a letra fria da lei.
A nota sugere que o intento daquela atividade escolar era apresentar uma história objetiva e isenta, como se observa no trecho : “Abordar a história assim como ela aconteceu não significa concordar com ela, muito menos fazer apologia, implica sim, viajar no tempo e tentar compreendê-la.” Oras, se fosse esse o caso, as belas jovens vestidas de oficiais nazistas deveriam ter sido apresentadas ao público visitante como representantes do modo nazista de fazer propaganda, baseado na escolha de figuras exemplares da então alegada superioridade ariana! Isso, decerto, envergonharia quem quisesse aparecer triunfante em foto ao lado delas.
A “nota oficial” reitera, ainda, que o evento atingiu seu objetivo de relativização do fato histórico ao afirmar que “A temática despertou diferenças de posicionamento entre Cursos, ótima oportunidade para a Universidade cumprir sua missão: formação humana e integral, que ultrapassa a formação de sala de aula e de conteúdo, mas constrói o currículo oculto dos estudantes e futuros profissionais.” Como assim “despertou diferenças de posicionamentos” entre os alunos? Em relação ao nazismo? Era esse o objetivo da atividade? Se não, porque essa questão não foi resolvida antes de se fazerem as apresentações públicas?
Também deixa dúvida o seguinte trecho: “A informação correta sobre os fatos é absolutamente indispensável para que o debate não fique num mundo de construções tendenciosas, que podem ser injustas, onde cada qual se dá o direito de falar o que quiser a respeito de todo e qualquer assunto e pessoas”. Referia-se este parágrafo à argumentação contida no post do Viomundo e, portanto, estaria acusando o blog de estar sendo injusto e tendencioso com a universidade; ou referia-se ao fato histórico em questão e, dessa forma, estaria acusando os críticos do nazismo de serem tendenciosos e injustos?
E de novo: “A Universidade tem o direito de tomar suas decisões, de possuir a própria identidade e de continuar sendo um espaço de liberdade intelectual e isto não se confunde de forma alguma com espaço de intolerância – o que infelizmente a sociedade atual confunde com liberdade de expressão”. Qual exatamente o direito aqui reivindicado pela universidade? O que exatamente ela quer defender uma vez que diz estar sofrendo repressão contra sua “liberdade de expressão”? Lembrando que a nota se defende da acusação (feita por uma parte de seus alunos) de glamourização e, portanto, de relativização do nazismo.
A nota da universidade parecer trazer nas entrelinhas o seguinte: “organizamos e planejamos nossa atividade escolar de forma técnica e exata, não fomos tendenciosos contra A ou B”. Isso, de certa forma, passa a bola para os alunos: se a apresentação não objetivou a glamourização do nazismo, porque alguns alunos teriam assim agido? É como se a universidade estivesse culpando seus alunos (estes mesmos que desesperadamente escrevem para defendê-la) de terem causado todo o problema, de não terem sido capazes de dissertar acerca da estética nazista, apresentando-a como um dos seus modos de difundir sua ideologia e não como uma coisa fofa para compor selfies. Que os alunos chamem a direção da universidade para uma conversa séria sobre essa nota.
E acima de tudo, se dirigentes da universidade vierem a ler este comentário, rogo com todo o meu coração: leiam os comentários de muitos dos seus alunos neste blog e reflitam, com toda a responsabilidade que lhes competem – há algo de errado na realização da sua missão ou estão atingindo exatamente o objetivo?
Edgar Rocha
Argumentação irreparável, sr. Fernando!!!
Engraçado que, em todo o texto de Esclarecimento oficial da Univ. Sagrado Coração, e mesmo na defesa dos alunos, não vi nenhuma menção aos importantes argumentos de Hannah Arendt, quanto às raízes do fascismo e a permeabilidade de toda uma geração ao ideário deste regime. Se alguém se propõe a apresentar uma visão crítica sobre a Segunda Grande Guerra, sem cair na condescendência histórica da visão positivista e meramente documental (e nem por isto menos tendenciosa), deveriam ter como norte o trabalho desta brilhante filósofa judia, sobrevivente do holocausto e autora de análises que se recusavam a submeter-se ao mero reducionismo maniqueísta, sem com isto perder a dimensão do humano, do justo, em oposição à banalização do mal e seus mecanismos disseminadores, como ponto crucial para o entendimento do movimento nazifascista globalizado. Tais análises serviriam de referência, entre outras coisas, para entendermos as “distorções” (?) técnicas e pedagógicas apontadas na atividade “educativa” em questão. Sem contar a possibilidade de uma visão crítica e preventiva quanto ao avanço do ideário fascista no contexto atual (não é esta uma das funções do Estudo de História???).
Se considerarmos que quem as executou foram universitários, apoiados e motivados por profissionais acadêmicos e pela própria instituição, fico pensando: o que estão lendo nas salas de aula? Discutem Hannah Arendt? Conhecem-na minimamente?
No mínimo, a crítica metodológica da atividade deveria ser engolida pela Sagrado Coração. Sem direito a um copo d’água sequer.
Edgar Rocha
Desculpe-me, sr. Fábio!!! Troquei teu nome, mas considere que tive muito mais atenção ao teu texto, por favor.
Fúlvio Costa
De uma lucidez indispensável seu comentário. Estou apavorado com essa história. Não passarão os tergiversadores! Não passarão!
RICARDO
O Papa nunca será vosso, ou comunista como os cubanos, pois, como primeiro exemplo, defende abertamente a tolerância aos homossexuais, enquanto Fidel assassinou todos os homossexuais quando tomou o poder pela força…
O Papa não é contra o “capitalismo”, e sim contra o culto ao dinheiro acima da moral… capitalismo é trabalho e produção, igualdade de oportunidade, enquanto o comunismo a igualdade é na miséria, fome, opressão e tirania… basta ver que a China de comunista hoje tem de comunismo somente a tirania e a opressão, pois segundo o lulla, é economia de mercado… Há 30 anos, Deng Chiaoping, após milhões de chineses morrerem de fome pelo colapso do modelo econômico comunista, viu que se esse modelo econômico não fosse abolido haveria o caos e a verdadeira “revolução” social, e a invariável perda do “poder”, então deu início às mudanças econômicas que alçaram a China à segunda economia do mundo -como economia de mercado e não no comunismo.
O Papa ainda defende o Planeta e o meio ambiente, enquanto as nações comunistas (daí a China é maior exemplo) usam seu autoritarismo para poluir e destruir o meio ambiente sem qualquer controle…
Afinal, vocês querem roubar até o Papa…??? Nunca o Para será vosso, ele com sua autoridade moral é de toda a Humanidade!
salvio lara tinnuf
KKKKKKK…. quanta baboseira hien colega…. quanta asneira…
Araujo
Ô Azenha… fazer este estardalhaço não potencializa a propaganda? Acho que alguma coisa está errada nesta matéria. Conheço alguma coisa da USC e não tem o menor cabimento acusá-la de apologizar ou até denunciar o nazismo. Sou assíduo leitor desta jornal, mas a partir deste evento ele começa a perder credibilidade.l
Luiz Carlos Azenha
Não há a denúncia a que vc se refere. Há indignação pura e simples com gente “posando de nazista” com objetivos “educacionais”.
Aluna de História
Estão completamente enganados. Eu fui nessa feira de profissões, havia a bandeira nazista QUEIMADA e lápis com a pomba da paz foram distribuídos pelos alunos do curso de História. Havia representação de judeus, soldados soviéticos e sim, soldados nazista, porque o objetivo era representar o fim da II Guerra Mundial. Essas representações eram para fins didáticos-pedagógicos, ou seja, para mero CONHECIMENTO, e não para pregar ideologia nenhuma. Para repudiar o nazismo precisa-se de conhecimento sobre o mesmo. E de forma alguma o nazismo foi glamorizado ou banalizado, mas foi retratado como um fato histórico, só isso. São alunos de História comprometidos em contar a História. Não se pode ler “notícias” de facebook e toma-las como uma verdade absoluta, as imagens do stand aí apresentadas foram DESCONTEXTUALIZADAS. O stand possuía jornais da época do fim da guerra, fotos, livros e filmes, e se ALGUÉM SE DESSE AO TRABALHO DE CONVERSAR COM ALGUM DOS ALUNOS QUE ESTAVA NO STAND IRIA APENAS ENRIQUECER SEU CONHECIMENTO SOBRE A GUERRA, NENHUM, REPITO, NENHUM ALUNO ESTAVA PREGANDO DOGMAS NAZISTAS. ERAM SIMPLES REPRESENTAÇÕES, COMO AS OUTRAS QUE ESTAVAM NO STAND, SE FOR ASSIM, NEM LIVROS DIDÁTICOS IRÃO PODER APRESENTAR UMA IMAGEM DA SUÁSTICA, .POR FAVOR, CHEGA DE IGNORÂNCIA! O trabalho de historiadores e professores é, CONTAR A HISTÓRIA, e qualquer professor sabe que nada melhor do que imagens para chamar a atenção de um aluno, então por favor,não confunda apologia ao nazismo com representações didático-pedagógica, para fins de conhecimento, afinal sem o conhecimento sobre o assunto não há como falar sobre o mesmo, ou como no caso do nazismo, repudiá-lo. Leiam o parecer da Universidade que está sendo sendo caluniada erroneamente: http://www.usc.br/esclarecimento/
Fúlvio Costa
Conversa fiada… e as selfies fofinhas? Não venha cobrar contextualização dos receptores, as imagens falaram por si só. Dá pra entender isso? É tão difícil??? Ou vocês que estão nesse desespero para defender a universidade não são capazes de enxergar A INOMINÁVEL FALTA DE NOÇÃO DESSAS SELFIES? Definitivamente, SE ORIENTA GAROTA.
Cláudio
:
: * * * * 23:13 * * * * Ouvindo As Vozes do Bra♥S♥il e postando:
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Ley de Medios Já ! ! ! ! Lula 2018 neles ! ! ! !
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Leo F.
Azenha, após verificar as explicações tanto da leitora do P.S 3, quanto as de outros alunos neste espaço, acredito que o fato de estarem vestidos assim e terem feito as selfies foi o ponto chocante
Mas, a finalidade da feira temática ,parece, não tinha intenção de qualquer apologia aos símbolos e ideais nazistas e havendo as denúncias ao final.
Novamente, apenas aparenta. Seria necessário verificar melhor com os visitantes ao stand e os organizadores da exposição.
Abs
Fúlvio Costa
Se a intenção do evento era esclarecer os alunos acerca do nazismo, acredito que não atingiu o objetivo pois, se tivesse esclarecido, esses estudantes JAMAIS teriam tirado essas selfies, as quais só fizeram glamourizar a coisa. Se os estudantes não conseguem enxergar isso, é lamentável. Ninguém tem bola de cristal para adivinhar o que eles estavam tratando lá dentro. No mínimo, mas beeeem no mínimo meeeesmo, foi MUITA FALTA DE NOÇÃO.
Antonio Pedroso Jr
Caro Azenha,
Não sei hj, pois estou fora de Bauru. Anos atrás existia um grupo de chilenos comandando a USC que colocou para correr os professores progressistas. E mais, acusavam um deles de manter um quadro de Pinochet em sua sala. Ou ele continua lá ou deixou discipulos.
marcio ramos
… tem que punir esta Instituição do terror já!!!
Vera marques
Vocês precisam corrigir esse texto. Leiam a nota oficial da USC. Tantos estão comentando que os universitários não leem, só leem pela metade e na verdade vocês fizeram isso. O que citam NÃO é da nota da Universidade. Assim esse texto parece mesmo um ataque à universidade e não a grande preocupação com a questão colocada. É fácil escrever mentira e criar polêmica. Leiam a nota oficial e se posicionem sobre ela e não sobre colocações de pessoas mal intencionadas.
Grilo D
Vergonha foi ler uma matéria tão rasa, tendenciosa e sensacionalista em uma página que costuma trazer textos acima da média.
O autor concluiu que a universidade está defendendo o nazismo e ensinando seus alunos a o acharem bom, ou de maldade “discutível”, somente por ter visto pessoas e cenários representando o ocorrido e falando no assunto. Certamente, nunca viu uma peça ou filme, nem aula de história. Muito menos tentou saber o que se passou no evento da universidade.
Em nenhum momento o autor ouve os argumentos da universidade nem de seus alunos. Ambos aniquilam todos os argumentos do autor sobre apologia ao nazismo e negação do conhecimento aos alunos e à sociedade. Nem após os claros e detalhados esclarecimentos prestados nos comentários. O autor fica, exclusivamente, com a primeira ideia que veio na cabeça.
Por fim, faz um estardalhaço – chamem o papa, tal. Cadê o equilíbrio, a busca do debate saudável? Me lembrou as correntes de Facebook. Eu espero que isto não repercutia, evitando a desmoralização desta página por um artigo infeliz.
Jair Fonseca
Realmente, mais um exemplo da “banalidade do mal” com que Hanna Arendt caracterizou o nazismo. Terrível isso para uma instituição de ensino: a lembrança sorridente e banal do horror.
E uma dica para o Viomundo: há um errinho no texto, pois o título do ótimo documentário de Peter Cohen é “Arquitetura da destruição”, e não “Arquitetura do terror”.
Conceição Lemes
Obrigada, Jair. Corrigido. abs
FrancoAtirador
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(http://cartamaior.com.br/?/Editorial/O-Papa-que-da-a-crise-o-seu-nome/34539)
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Gerson
A Universidade e os alunos podem ter até uma desculpa, mas não se pode, como o Viomundo mencionou, glamourizar o nazismo e suas suásticas. É muita coincidência ter dois eventos seguidos assim no mesmo Estado e em um momento que a extrema direita tupiniquim perdeu a vergonha e saiu do submundo onde vivia.
RICARDO
Realmente, as oposições ao lullo-petismo, e mais de 90% da população brasileira, perderam a vergonha de se manifestar contra o assalto generalizado praticado por essa quadrilha (quem diz é o TCU, a PGE, a CGU, o PF, a Justiça Federal, etc., e não eu…) contra o estado brasileiro. Criticar ladrões condenados pelo mensalão e processados pelo petrolão (que são a mesma coisa…) não é ser de “extrema direita”, e sim brasileiro que ama seu país, e não quer vê-lo ser saqueado por alguns que se dizem “defensores dos pobres”, pois é deles que estão roubando…
roberto
O pseudo estudante coxinha brasileiro, tem potencial para ser o mais burro,estúpido e manipulável de toda a história da humanidade.
A nossa sorte é que como ele cheira cocaína compulsivamente, vai acabar se atolando nas drogas e na cachaça e vai deixar a política de lado,já que não tem a menor perspectiva da história atual ou em qualquer outra época,no nosso planeta.
franklin
Calma pessoal, é só mais uma “máquina de parir coxinhas”.
lando carlos.
Lando Carlos · Works at Autônomo
Eu so discordo dos judeus serem os coitadinhos desta historia quando na verdade morreu 20 milhões de russos,o sionismo judeu e a volta do nazismo mais cruel, a estudem a Palestina e descubra o que Israel e capaz,ta na hora de derrubar a mascara deles gente saibam que e pribido estudas a istoria dos judeus na segunda guerra so vale o que e contado por eles .
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Vera Marques
Essa é a nota oficial e não a que o texto de vocês cita!!
A Universidade do Sagrado Coração optou por apresentar como tema do estande de História, na Feira das Profissões, “O Fim da Segunda Guerra Mundial”, que completa 70 anos em 2015. Um momento que nos faz refletir sobre o fim de ditaduras, de regimes autoritários e totalitários, da repressão e do medo, do início do julgamento dos crimes de guerra e perspectivas de paz.
Para apresentar o tema, montou uma exposição de cartazes que retratavam a ascensão e, principalmente, a queda do 3º Reich e do Eixo. Esta exposição começava com a derrota nazista mostrando a bandeira e a suástica rasgadas e queimadas pelos aliados. Nesses cartazes também encontravam-se imagens sobre a morte do ditador Mussolini, o Holocausto, as sorrateiras propagandas nazistas, o Dia D, a destruição dos símbolos nazistas, a bomba atômica e a vitória dos aliados.
O tema foi enriquecido com a discussão e apresentação de filmes de época como o Triunfo da Vontade, uma fonte histórica muito debatida academicamente para entender a perversa propaganda nazista, bem como a clássica obra-prima de Charles Chaplin O Grande Ditador, que se apresentava como contraponto à obra nazista. Outros filmes e documentários apresentavam críticas aos regimes totalitários como Arquitetura da Destruição e os atuais Olga, A Queda e a Segunda Guerra Mundial.
Foram expostos livros que retratavam o processo histórico relacionado à Segunda Guerra Mundial. Os estudantes do curso de História mostraram como a impiedosa e preconceituosa obra de Hitler, Mein Kampf, seduzia seus seguidores. Discutiram como o mercado editorial utiliza-se de temas como a juventude hitlerista, os generais de Hitler, se o Eixo tivesse vencido, dentre outros temas, e expuseram a vasta publicação que garante os interesses desse mercado. Fizeram críticas à obra impostora e sem sustentação e base histórica publicada no Brasil O Holocausto: judeu ou alemão?. Sugeriram aos visitantes boas e críticas leituras como A Psicologia das Massas no Fascismo, de Wilhelm Reich, A Era dos Extremos, de E. Hobsbawm, o Triunfo da Vontade, de Alcir Lenharo.
Como todos os anos, no estande de História, os alunos se caracterizaram como personagens de época. Representaram soldados brasileiros, assim como soldados soviéticos e militares do Eixo, e fizeram repúdio ao Holocausto, ao preconceito, à agressão e à violência.
O trabalho principal sobre o tema ficou com a personagem vestida como judia de campo de concentração que, com ajuda dos demais alunos, distribuiu símbolos da paz: o marcador de texto com uma pomba branca, a estrela e cartas de filhos que foram e morreram durante a guerra.
Os estudantes transitavam divulgando a paz entre o estande e o Núcleo de Pesquisa e História da USC (NUPHIS), onde também realizaram atividades relacionadas ao tema e suas repercussões no Brasil, como a queda de Getúlio Vargas, que foi apresentada para mostrar o trabalho do historiador a partir das fontes. Na sala de pesquisa aos consulentes e usuários, demonstraram o rico acervo de periódicos: O Correio da Noroeste, o Diário de Bauru e a Revista Inteligência durante e após a Segunda Guerra Mundial. Apresentaram artigos, manchetes e editoriais sobre os acordos de paz, a redemocratização e a convocação em 1946 da Assembleia Constituinte. Ao fundo desta sala, várias cenas e músicas eram projetadas e tocadas, como a famosa Brothers in arms, entre outras, que criticavam toda forma de guerra.
Na recepção do NUPHIS puderam ver a exposição de imagens e fontes sobre vários momentos da História do Brasil. Ainda neste local, os visitantes podiam ver as atividades que se desenvolviam na Sala de Higienização de documentos. Na entrada, lugar privilegiado, estavam expostos dados sobre o NUPHIS e fotos sobre os Campos de Concentração como Awschwitz.
Os alunos ensinaram, conscientizaram, educaram e abriram espaços aos debates. Contribuíram para que os visitiantes refletissem sobre a importância da Democracia, da Justiça, da Igualdade e da Paz nos dias atuais.
Diante da repercussão sobre o tema, salienta-se que a divergência e a diferença de opiniões são sempre salutares, desde que haja respeito entre as partes e que não sejam fundamentadas em interesses pessoais. A informação correta sobre os fatos é absolutamente indispensável para que o debate não fique num mundo de construções tendenciosas, que podem ser injustas, onde cada qual se dá o direito de falar o que quiser a respeito de todo e qualquer assunto e pessoas.
Desta forma, destaca-se que não se pode atribuir conotação racista à atividade educativa e contextualizada em seu todo. Abordar a história assim como ela aconteceu não significa concordar com ela, muito menos fazer apologia, implica sim, viajar no tempo e tentar compreendê-la.
Por sua vez, a distorção destas intenções, descontextualizando-as, para que aos olhos de quem desconhece a situação vivenciada pareça a prática de um crime, provoca danos tanto contra os atores envolvidos no fato como contra a sociedade, e é passível de repreensão nas esferas civil e criminal.
Se a apologia ao nazismo é crime previsto na Lei nº 7.716/1989, imputar ou sugerir que alguém o tenha praticado falsamente é calúnia, crime previsto no art. 138 do Código Penal, sem prejuízo da reparação civil pelo dano à honra das vítimas, nos termos do art. 927, do Código Civil. Podem concorrer aqueles que compartilham em redes sociais, avalizando o posicionamento reprovável.
A temática despertou diferenças de posicionamento entre Cursos, ótima oportunidade para a Universidade cumprir sua missão: formação humana e integral, que ultrapassa a formação de sala de aula e de conteúdo, mas constrói o currículo oculto dos estudantes e futuros profissionais.
Desta forma, a Universidade mais uma vez reafirma seu papel social e seu compromisso com a formação integral, levando em consideração valores e sua identidade. A Universidade tem o direito de tomar suas decisões, de possuir a própria identidade e de continuar sendo um espaço de liberdade intelectual e isto não se confunde de forma alguma com espaço de intolerância – o que infelizmente a sociedade atual confunde com liberdade de expressão.
Agradecemos a preocupação da comunidade com a Universidade do Sagrado Coração, porém, é importante lembrar que, de longa data, dispensamos o cuidado necessário com as nossas ações, sobretudo em relação à formação de nossos estudantes. Os assuntos referentes aos cursos, docentes, coordenadores e estudantes estão sob o nosso olhar. Olhar crítico e competente, porém cuidadoso e amoroso. Cuidado este que vem sendo dispensando há 62 anos e o qual fazemos muito bem, levando em consideração o contexto e o papel que cada um vivencia em cada tempo e lugar.
Fabio
Reporcagem da pior especie.
Não estou fazendo uma defessa do nazismo ( que assim como o comunismo matou milhares de inocentes).
Acho que devemos fazer uma paralelo sobre o que nos vemos, mais que pode ser muito bem comparado com essa reportagem.
-Se uma ator aparece vestido de mulher então ele é gay ou apoia a causa gay.
-Se uma mulher usa roupas decotadas ela é prostituta ou pior deve ser estuprada.
-Se um ator numa cena aparece como viciado ou um bandido então ele deve apoiar o crime e deve ser preso.
-Nas manifestações de odio recentes no Brasil, usa vermelho então apoia o PT e é a favor da corrupção e da roubalheira.
E vamos ter varias situações que vamos julgar as pessoas pelas roupas que vestem e não pelo seu carater.
E eu sempre escutei de um professor de historia: que uma sociedade que esquece seu passado, ou o ignora, esta fadado a repeti-lo.
Fabiana
Meu Deus, e tanta falsa simetria que dá até preguiça descontruir.
abolicionista
Não acredito que perdi alguns segundos do meu dia lendo seu comentário, Fabio. A única coisa que ele me ensinou é que a estupidez humana não tem limites.
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Agora, experimenta fazer a mesma coisa que essas jovens sorridentes fizeram na Alemanha.
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E a questão não é elas serem ou não nazistas, é a completa ignorância histórica contida no gesto de tirar uma foto sorrindo vestindo trajes nazistas. É um desrespeito, uma falta de civilidade e uma burrice descomunal.
Jotage
Com certeza as moçoilas da Coração de Jesus veem dois lados na questão do nazismo.
Mas será que elas também veem dois lados no que acontecia no Coliseu?
Se construíssemos um novo coliseu, só para se divertir, vendo leões comendo cristãos, será que elas veriam o lado do povo que se divertiria? Ou neste caso é atrocidade.
O respeito ao ser humano só tem um lado.
Luiz Carlos Azenha
Jotage, você matou a charada: o nazismo com “dois lados”. A que ponto chegamos…
Mara
Só podia vir de SP, uma ideia tão ruim. Porque não se vestiram como os prisioneiros judeus? Vestir justamente como os nazistas?
Aluna da USC
Mara, havia a representação de todos os lados e, como foi dito no esclarecimento da Universidade, a figura principal foi a prisioneira judia, representada por uma aluna de descendência judaica direta, que distribuiu itens que eram lembranças: um marcador de página de pomba da paz, estrela de Davi em prol da causa judaica e cartas que filhos enviavam às mães durante a guerra, que reforçavam o lema “Relembrar para não se repetir”. Tivemos também um soldado brasileiro e outras caracterizações, pois isto é uma marca do estande, como na feira passada que Belle Èpoque. Todas as fotos foram omitidas, exceto essas, e sabemos que o motivo foi polemizar. Sinto muito que ninguém compreenda a carta de esclarecimento da USC, pois tudo está retratado ali. Os alunos de História foram caluniados.
FÁTIMA CRISTINA PIOVISAN
Aí é que está. EU estava vestida assim. Sou judia, e representava o meu povo. Isso vocês não publicam, não fazem questão de ir a fundo e ver a verdade do que aconteceu. Para uma notícia ser aceita como verdadeira, tem que se ater na verdade. E não é isso o que vocês estão publicando. Calúnias, isso sim.
Marco André
Prezada “Aluna”,
Perceba que as críticas, de maneira geral, não se dirigem à intenção de apresentar e discutir a selvageria e os crimes do nazismo (ação pertinente ao ambiente acadêmico), mas à inadequada “caracterização” com símbolo que traumatizou gerações por todo o planeta.
Talvez, por sua juventude, desconheças o quão tragicamente doloroso, para muitos, é se deparar não com uma fotografia de época ou um manequim trajando um uniforme, mas com jovens sorridentes portando as vestes e o emblema do sofrimento e da destruição de suas famílias.
Se não má fé, houve indesculpável estupidez e insensibilidade, pela coordenação do evento.
Vera Marques
Antes de vocês replicarem essas notícias, deveriam verificar a veracidade. Na nota de esclarecimento da Universidade não existe essa colocação que vocês citaram “o mal está nos olhos de quem o vê” a nota oficial está no facebook da Instituição e na página http://www.usc.br
Luiz Carlos Azenha
Eu vou me vestir de Médici e denunciar a ditadura!
Afonso87
Prezada Vera, O “perigo” de certas atitudes nossas reside principalmente em relativizar as coisas, vou lhe contar uma historia: vim de um pais latino-americano, estudei em um colégio católico dirigido por padres, de origem holandesa, do qual muito me orgulho de ter sido aluno, pela formação humanística, moral, etc que tive. No colégio tínhamos muitos colegas descendentes de imigrantes, judios, árabes, alemães, etc. Um certo dia, um colega, filho de alemães (muitos destes imigrantes vieram para Latino-America apos a 2° guerra) levou para o colégio uma insignia nazista e estávamos dando atenção a mesma pelos detalhes, que o “dono” da mesma afirmava ser original, quando o professor que era um padre entrou na sala de aula e viu a cena, ficou visivelmente alterado e perguntou para nos, se sabíamos o que aquele simbolo representava? Ai em vez de dar a aula normal, começou a nos falar o que aquilo representava: antes de mais nada disse isto representa a morte, a tortura, o sofrimento, o sacrifício de milhões de pessoas, crianças, jovens e velhos na guerra, no extermínio sistemático nos campos de concentração…. etc. etc. Ele disse eu estive num campo de concentração, tirou os calçados para mostrar os pês deformados e cheios de cicatrizes do tempo que esteve no campo de concentração. Depois desta “aula” nunca mais levamos este assunto na “brincadeira”.
Wagner Oliveira
São imbecis como esses que estão sendo formados através da cultura de 140 caracteres, selfies e manchetes de jornais. Alunos e professores de História que não são capazes de ler um capítulo inteiro de livro. Tudo muito ralo, raso – dá nisso.
Morvan
Boa noite.
A apologia ao Nazismo não pode jamais ser romantizada ou ter o impacto nas vidas humanas que pereceram relativizada. Mesmo a Instituição emitindo uma Nota de Esclarecimento, há algo estranho. A citada Declaração não reivindica grupo, direção ou categoria. Algo difuso, mesmo que se louve o ato de esclarecer, em si.
Parabéns ao blogue, (Azenha, Conceição, etc.), que trouxe o tópico para o olho do furacão, colocou o dedo na ferida, não se omitiu. Isto é protagonismo jornalístico. Estão, mais uma vez, de parabéns.
Não é possível dissociar esta onda de intolerância, a aparente apologia, por parte da Instituição e aquelas faixas recentes, onde os vidiotas, midiotas e assemelhados grafavam frases como “Chega de Paulo Freire“, “Feminicídio, sim“, etc.
Gostaria de saber o que pensam os eminentes [de]formadores de opinião do PSDB, como, por exemplo, Izalci Lucas, autor de Projeto de Lei que trata (?) Das Diretrizes da Educação e da Proibição de Professores Utilizarem as Aulas para Impor Ideias Políticas ou Religiosas. Será que considerarão a pomposa dramatização na USC imposição de ideias (e que ideias, heim?) ou não vem ao caso?
Saudações “O Pré-Sal É Do Povo Brasileiro; vamos Enfrentar Os Golpistas E Defender A PetroBrás; vamos denunciar seus métodos sorrateiros. O povo brasileiro é justo e saberá repudiá-los“,
Morvan, Usuário GNU-Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use GNU-Linux.
RICARDO
Para defender a Petrobrás só colocando na cadeia os envolvidos no petrolão, a começar pela presidente do conselho de administração por muitos anos, e seus asseclas que deram o verdadeiro golpe na maior empresa brasileira… talvez por isso dizem “a Petrobras é nossa”… Defender os assaltantes da Petrobras é ser cúmplice do maior assalto da História…
FrancoAtirador
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(https://leonardoboff.wordpress.com/2013/12/17/contra-a-imbecilidade-do-atual-anticomunismo)
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Luiz Carlos Azenha
FrancoAtirador, eu queria dar o sinal de positivo para todas as suas postagens mas não consigo!
FrancoAtirador
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Digníssimo Jornalista-Repórter Luiz Carlos Azenha.
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Grato pelo Estímulo e Agradecido pela Oportunidade
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de Debate Crítico de Suma Importância no Momento
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em que as Forças Obscuras do Preconceito Covarde
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organizam-se mundialmente, estendendo-se ao Brasil,
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em Nome do Falso Liberalismo do Vale-Tudo Egoísta,
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para a Aniquilação das Bases Humanistas Civilizatórias,
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solapando os Avanços Conquistados pela Humanidade
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em Milênios de Revoluções e Contra-Revoluções Culturais.
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Um Forte e Afetuoso Abraço, extensivo à também Corajosa
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Jornalista Conceição Lemes e a Tod@s @s Leitore(a)s do Blog.
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“Em toda a História da Humanidade,
a Verdade e o Amor sempre triunfaram.
É certo que houve Tiranos e Assassinos
e, por um tempo, pareciam Invencíveis,
mas, no final, todos eles caíram.”
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Mahatma [Grande Alma] Gandhi
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(https://pt.wikiquote.org/wiki/Mahatma_Gandhi)
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FrancoAtirador
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CANTO DE LUTA
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“Só é Cantador quem traz no Peito
o Cheiro e a Cor de sua Terra,
a Marca de Sangue de seus Mortos
e a Certeza de Luta de seus Vivos”
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François Silvestre
Cantador do BraSil
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HASTA LA VICTORIA!
SIEMPRE!
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(https://pt.wikipedia.org/wiki/Hasta_siempre)
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FrancoAtirador
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(https://oficinadocj.wordpress.com/a-peleja-do-cantador-com-a-midia-marvada)
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Rafael
engracado q o comunismo nao escandaliza vcs.. nazismo e comunismo.. ideologias irmãs e assassinas!
Luiz Carlos Azenha
Hitler e Stalin: assassinos!
gregorio de matos guerra
Desculpem mas é duro ler tanta burrice calado.Não sou nem de longe comunista ,não gostaria de morrar na Russia nem antes, nem agora.Mas não posso ignorar a ignorancia que se difunde pelo Brasil como se fosse verdade. Stalim foi certamente um assasino,não restam duvidas ,o que ele mais matou foram nazista ,matou muitos russos também ,mas esse papo que ele matou não sei quantos milhoes de Russos é reconhecidamente à nivel (academico )mentira ,milhares de russos opositores foram mortos .Mas a razão por que é uma imbecilidade tão grande comparar Stalim com Hitler, quanto se vestir de SS, e tentar fazer uma exposição “neutra”sobre o nazismo (aqui na alemanha não existe exposição neutra sobre isso,e usar esses simbolos é crime) é que o mundo atual, é consequencia da vitória de Stalim ,é isso ai, não existe controversia ao fato dos russos terem ganho a guerra contra alemanha praticamente sozinhos ;norte-americanos(bancos americanos,inclusive dos Bush emprestaram dinheiro ao regime nazista inclusive quando os EUA já estavam(em tese) na guerra ),colaboracionistas franceses ,e imperio dos alemães situado na inglaterra (vejam de onde vem as casas reais Inglesas ,e tudo ficará claro ,ao ponto de voces nem precisarem ver a foto da rainha Elisabeth, fazendo saudação nazista quando criança com outros parentes,que saiu em um tabloide Inglês a algumas semanas atrás)ficaram esperando a alemanha destruir a russia,e a apoiaram de diversas formas indiretas nesse objetivo,só quando o exercito vermelho já tinha destruido a mega exercito de mais de 5 milhões de soldados nazis ,é que os outros dois paises supracitados (frança coloboracionista estava ocupada pelos nazis) resolveram mover seus exercitos ,mas ai já para disputar o botim de guerra com os russos,quando os norte-americanos chegaram na Normandia,o grosso das forças alemãs já haviam sido deslocadas para a frente oriental , onde foram destroçados pelos Russos .O resto é fantasia ,de gente que tem que ler ainda, muitos textos controversos(de prefencia)sobre o mesmo tema ,antes de achar que encontrou a verdade.
olivires
a barbárie deveria escandalizar sem seletividade ideológica, mas não é isso que acontece.
fomenta-se um debate desqualificado de quem descobriu que stalin era um carniceiro, então automaticamente comunista=mau e capitalista=bom.
no dia que lembrarem as atrocidades do rei leopoldo II da bélgica, ou quem sabe descobrirem quem foi esse crápula, terão autoridade para reclamar de a ou b com justa indignação.
coloquem nessa conta todos os ditadores latino-americanos e do sudeste da ásia apoiados pela secretaria de estado do “berço da democracia” capitalista, os eua.
vejam como vai a guiné equatorial, na áfrica, que ninguém quer transformar numa democracia porque tem petróleo e tem empresa americana levando tudo.
e como vão as monarquias absolutistas do golfo pérsico? os petrodólares melhoraram as condições democráticas desses países?
enquanto não houver autocrítica, é só briga de torcida dos “capitalistas bonzinhos” contra os “malvados vermelhos”. nenhum regime econômico é bom ou mau por natureza, isso é reducionismo barato.
hitler, mussolini, hirohito, salazar, franco, pinochet, somoza, papa e baby doc… é muita gente ruim do lado capitalista pra quererem encher a boca e falar que capitalismo é bom “por natureza”.
de resto, acho que esses historiadores boçais de bauru queriam mesmo era fazer um desfile de fantasias e acharam legal se fantasiar de nazistas.
mas são ignorantes deste tipo que se formam e acham que “está tudo bem” alguém fazer um partido nazista e destilar seu preconceito em nome da “liberdade de expressão”.
o ovo da serpente não se choca.
olivires
leia hannah arendt, “as origens do totalitarismo”, e mark twain, “patriotas e traidores”.
o comunismo não foi stalin, assim como o capitalismo não foi rei leopoldo II.
personalizar sistemas econômicos é o cúmulo do reducionismo.
já o nazismo nunca se pretendeu alternativa ao capitalismo.
foi ideologia criada para, dentro de um sistema capitalista, escolher bodes expiatórios.
hitler nem sequer foi original, utilizou as perseguições religiosas da inquisição como modelo.
assim como a ideologia colonizadora de que o invasor europeu estaria “modernizando” suas atrasadas colônias.
a unidade pan-germânica de hitler se contrapunha à unidade pan-eslava de stalin. ambas eram totalitárias e execráveis.
FrancoAtirador
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Há Algo de Muito Errado e Contraditório na ‘Christandade braZilêrra’
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Direto do Banco Ambrosiano do Vaticano, o Papa Bento XVI (Ratzinger), Alemão,
benzeu o Dinheiro dos Empreiteiros que fizeram Doações ao PSDB e ao DEM.
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Direto da Europa Nazi-Fascista da Década de 1930, o Papa Pio XII (Pacelli), Italiano,
benzeu as Suásticas exibidas agora na Região Metropolitana de São Paulo.
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Enquanto isso, o Atual Papa Francisco (Bergoglio), Latino-Americano,
Abençoa hoje Milhares de Fiéis Cubanos em Havana, Capital de Cuba.
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Aí, vem um Muar Nazi-Fascista braZilêrro, perguntando admirado:
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Ué?!? Mas então em Cuba não são todos Bandidos Comunistas Ateus?
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Liberal
Só são os governantes, que tolhem a liberdade de seu povo e praticam lavagem cerebral nos infantes. A visita do Papa faz parte apenas do espetáculo do pão e circo, sem o pão claro!
FrancoAtirador
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A História Secreta da Renúncia de Bento XVI
(http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/A-historia-secreta-da-renuncia-de-Bento-XVI-/6/27404)
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O Silêncio do Papa Pacelli
(http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/papa_pacelli.htm)
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20/09/2015
Agence France-Presse (AFP)
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(https://youtu.be/mLFp9oEfyeg)
(https://youtu.be/wy5qX-9U8pA)
(https://youtu.be/ixjZM2B0QTY)
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Cubanos lotam a Praça da Revolução, em Havana, para a Missa do Papa Francisco
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Segundo Autoridades de Cuba havia mais de 1 Milhão de Pessoas no Evento
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que contou com a presença da Presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
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Milhares de cubanos se reuniram na madrugada deste domingo na Praça da Revolução
de Havana para acompanhar a missa do papa Francisco, no segundo dia de sua visita a Cuba.
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A praça, centro do poder político cubano, começou a receber os primeiros fiéis
durante a madrugada para a missa, que começou às 9 horas locais (10h de Brasília)
com as presenças do presidente cubano Raúl Castro e da presidente argentina Cristina Kirchner.
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“Poder ver o papa Francisco é algo muito emocionante. É o terceiro papa que posso ver, mas nenhum tão de perto quanto este. Todos esperam sua misericórdia”, disse María Eugenia Paulina Prieto, de 56 anos, integrante do coral João Paulo II, que cantou na missa.
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“Ver o papa é uma grande emoção, única, exclusiva. Esperamos com a chegada de Sua Santidade mudanças espirituais”, afirmou Sandro García, de 39 anos, que trabalha na secretaria de restauração urbana de Havana.
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As autoridades mencionaram a presença de mais de 1 Milhão de Pessoas na Missa, incluindo 3.500 Convidados Oficiais, uma Demonstração em Havana, Capital Cubana,
da Popularidade do Papa Argentino, que teve um papel importante na aproximação
entre Cuba e os Estados Unidos da América, depois de Meio Século de Conflito.
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Após a Missa Campal, o Papa visitou Fidel Castro com quem trocou Livros.
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Conforme Informações da Sala de Imprensa do Vaticano, Fidel e Francisco
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conversaram sobre “Temas da Problemática Mundial, como Meio Ambiente”.
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HAVANA – O papa Francisco visitou o Líder da Revolução Cubana, Fidel Castro,
em sua Residência, logo após terminar sua missa campal na Capital Cubana.
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A informação foi confirmada pelo Vaticano no início desta tarde.
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A conversa foi informal e durou entre 30 e 40 minutos, segundo o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, padre Federico Lombardi.
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Segundo Lombardi, Fidel e Francisco conversaram sobre
“temas da problemática mundial de hoje, como o meio ambiente”.
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Fidel e o Papa trocaram livros como presentes.
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O pontífice entregou a Fidel duas obras do sacerdote
e pensador italiano Alessandro Pronzato.
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O papa levou, também, um livro escrito pelo padre Armando Llorente,
jesuíta que foi professor de Fidel Castro no Colégio de Belén
– além do livro, Francisco levou dois CDs com pregações
e lições do ex-mestre do comandante da Revolução Cubana.
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Em troca, o líder cubano entregou ao pontífice um exemplar do livro Fidel e a Religião,
do Teólogo BraSileiro Frei Betto, com uma dedicatória escrita pelo próprio comandante da Revolução Cubana:
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“Para o papa Francisco, por ocasião de sua cordial visita a Cuba,
com admiração e respeito do povo cubano. Fidel”.
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FrancoAtirador
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Os Muares Nazi-Fascistas UltraLiberais braZilêrros, AntiComunoLuloDilmoPetistas Bolivarianos,
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vieram, em Manadas, Direto da Baixa Idade Média para Barbarizar no 3º Milênio da Era Cristã.
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FrancoAtirador
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(http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/Francisco-com-Fidel-e-Che-Guevara/6/34548)
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Ronaldo
Vergonha dos que apoiam o golpe, não passam de anencéfalos!
Yago
Bom o que dizer se não a desinformação do autor de tal reportagem chega a enojar a leitura, mas vamos aos pontos.
Primeiro, a suastica ven de um simbolo budista deriva de varias culturas e presente na história humana á mais de 4000 anos, sendo um simbolo adotado e que apenas quando esta inclinado tende a representar o nazismo.
Segundo, pelo que poder ser visto é apenas uma feira escolar da matéria de história TEMATIZADA, sendo assim algo muito comum como ocorre por um pequena exemplo em museus.
Terceiro, considerar que deve ser esquecido ou abandonado o que ocorrei é abrir o precedente para que se ocorra novamente.
Quanto, apologia implica em propaganda, doutrinamento e aliciamento, e não apenas em se contar oque ocorreu, pois se assumir que isso não se pode ser feito para que as pessoas possam ter conhecimento, é presumível que devemos demolir e eliminar locais, documentos, e relatos para esquecermos NOSSA história.
Quinto, se esta “reportagem” possui imparcialidade em sua “denuncia” porque a declaração, o esclarecimento da faculdade, esta em um trecho(pequeno) de explicação.
Sexto, “Nada justifica! Nem um argumento pode ser considerado válido.” porem educar não podeser feito, e TER educação de ouvir a explicação parece não estar presente nesse site, de formar a possuir uma visão unilateral, o que se torna incoerente com o a própria filosofia (viomundo o que você não vê na mídia), o que me parece que quer passa uma ideia de transparência não visto nessa “matéria”.
Quanto ao primeiro “ps”, me parece mal embasado e extremamente incoerente, afinal fala de que o papa colaborou com o nazismo em um país que esta sofrendo com o fascismo de Mussolini, é falar que a culpa da guerra é do soldado, sobre naturalizar (transitivo direto e pronominal,conceder (a um estrangeiro) ou obter (para si próprio) os mesmos direitos de que desfrutam os cidadãos nativos de um país, transitivo direto,adotar como nacional), implica em tornar para si o que, de forma alguma pode ser visto ou notado mesmo pelas fotos.
Quanto ao segundo “ps” rasa e sem razão afinal o debate sempre enriquece o conhecimento devido a sua própria forma abrir nova linhas de pensamento.
Resumo:
Uma postagem ofensiva distorcida e difamatória com meias palavras, e alteração de fatos de forma a ter uma visão unilateral e EXTREMAMENTE irreal do que realmente ocorreu, visto que na própria referencia incutida no texto ( Que tipo de resposta dúbia e desavergonhada é esta da Universidade do Sagrado Coração?) revela o que realmente se ocorreu, parecendo como um todo apenas uma ataque falho e desnecessário a universidade citada.
Luiz Carlos Azenha
Ok, é legal se fantasiar de SS para “denunciar” o nazismo. A suástica é “budista”, mas aqui aparece no contexto do hitlerismo. Vamos “abrir novas formas de pensamento”: o nazismo não foi tão ruim assim. Hitler construiu uma rede de rodovias na Alemanha! Poupe-me, imbecil.
Liberal
Pois é, o Che tb lutou por uma causa, “apesar” de ter matado milhares de inocentes…
Luiz Carlos Azenha
Um liberal em busca de desculpar… o Hitler. Pausa para vomitar…
RICARDO
Bom ver um lampejo de lucidez nesta página tendenciosa e unilateral. Alguns comentários favoráveis ao texto refletem a indigência e desonestidade intelectual que muitos demonstram nestes tempos (educação e berço nem se fala)… afinal, para muitos o debate deve repelido quando desnuda as contradições de suas idéias. Basta ver os que classificam como de “extrema direita” ou “peessedebistas” qualquer um que não seja cúmplice da roubalheira petista generalizada que foi (ainda parcialmente) desvendada pela PF, PGE, CGU, TCU, Justiça Federal, etc.
Esses difundem o ódio do “nós contra eles”, e depois vêm falar que há “caça aos petistas”… é a total inversão da verdade que sempre marcou o comunismo, a exemplo dos comunistas tupiniquim se postarem de “democratas”, quando o comunismo é a antítese da democracia…
Ora, realmente há uma caça, mas aos ladrões do estado brasileiro e traidores da nação … se os que praticaram o maior roubo da História são petistas, seria “mera coincidência”..??? E não adianta falar que FHC também roubou… roubou mesmo, mas o PT o deixou no chinelo… e não é porque FHC roubou que o lulla teria salvo conduto para dilapidar o Brasil, como todos hoje vemos claramente que nenhuma conquista social persistirá ante o astronômico rombo causado ao País…
FrancoAtirador
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Uma Geração de FreiKorps, Treinados em Vídeo-Games, saíram das Telas dos Monitores
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Direto para Escolas e Universidades, e daí para Ruas, Praças e Avenidas das Metrópoles.
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Muitos, inclusive, ocupam agora Cargos Públicos Civis e Militares em todas as Instâncias.
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(https://pt.wikipedia.org/wiki/Freikorps)
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Liberal
Falar bem do Che, Stalin, etc. pode…
Luiz Carlos Azenha
Enfim um liberal que defende o Hitler!
Liberal
Tinha estranhado que haviam postado meu comentário. É claro que foi apenas para poder distorcê-lo. Eu não defendo fascínoras independente da causa ser “boa” ou não. E foi esse o meu ponto. Hitler, Che e Marighela são todos farinha do mesmo saco, repugnantes seres que habitaram a face da Terra.
Gerson
Como é que é? Che e Marighela são comparados a Hitler? O teu liberalismo tá confundindo tuas ideias, moço. Seres repugnantes são “liberais” que promovem a desigualdade e a fome em muitos lugares do mundo.
Tiamat
Essas atitudes são mais comuns do que se imagina. Lembro de um artigo lamentável, publicado na revista eletrônica História e-História, da Unicamp, onde o pós-graduando André Voigt defende legitimidade do revisionismo do Holocausto (que não conta com nenhum historiador de formação ou cientista social de grande mérito em suas fileiras, apenas militantes de extrema-direita) em nome da tolerância pós-moderna, e vociferando contra concepções epistemológicas e historiográficas que não concordam os relativistas posmodernosos…
FrancoAtirador
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Pior é que as Pessoas não tem a menor ideia
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sobre essa Escória que @s está manipulando,
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via Feicibusquistão, UátzÁpi, IúTúbi e Mídia.
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FrancoAtirador
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Algumas Reflexões sob Inspiração de Hannah…
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O Mal Social não é, por Princípio, Ontológico:
não é Metafísico, nem é Natural ou Genético.
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É produzido por Humanos, mas tem Origem Histórica
por Ação Política de uns e por Inação de outros.
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Diante da Ausência de Pensamento (Auto)Crítico,
perante a Complexidade da Existência Humana,
é no Vazio das Idéias que se instala a Brutalidade.
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E a Banalização do Mal, a Trivialização da Violência,
só se manifesta na Sociedade, de Forma Coletiva,
onde se abre Espaço Institucional para tanto.
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É, portanto, em consequência de Escolhas Políticas
que o Mal atinge Grupos Sociais e alcança o Estado.
E onde a Irracionalidade impera, não há Democracia.
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O Aparato de Propaganda da Alemanha NaziFascista
materializou o Mal na Pessoa de Judeus, de Comunistas,
de Não-Brancos e, por fim, de Não-Arianos em geral.
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Hoje, um Descomunal Aparelho de Mídia Ultraliberal
criminaliza Muçulmanos, Esquerdistas e Sindicalistas.
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Pode ser até que não haja a Repetição da História,
até porque ela é Contínua, Ininterrupta e Fluente.
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Mas é Fato Histórico que os Impérios se sucedem,
e que a Humanidade só avançou nas Revoluções.
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Valcir Barsanulfo de Aguiar
Alunos mal formados, maus professores serão.
Julio Silveira
Poderiam enviar essas imagens ao vaticano para saber se todos, inclusive o papa, estão comprometidos com essa situação.
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