Em editorial, Estadão chama petistas de “larápios”

Tempo de leitura: 2 min

Lula e Dilma

Da Redação

Nossos leitores tem denunciado com frequência a violência verbal e física sofrida por petistas durante a campanha eleitoral de 2014. Ela se repete nas manifestações da extrema-direita, que tem acesso aos grandes meios de comunicação.

Basta lembrar que os dois organizadores da passeata que pediu o impeachment de Dilma foram convidados a um programa em rede nacional, durante o qual propagandearam sua causa — o mesmo em que o mentiroso Roger, que trabalha numa empresa que recebeu R$ 1,6 bi em dinheiro público do governo federal, disse que o Viomundo, que recebe R$ 0,0, é bancado pelo governo federal!

[Eleitor de Aécio tenta queimar bandeira do PT]

[Em BH, tucano parte para agressão contra eleitor de Dilma]

Os colunistas de direita e de extrema-direita dominam completamente a mídia brasileira, onde Janio de Freitas e Ricardo Melo são a exceção da exceção. Tirando Heródoto Barbeiro, na Record News, não há gente que apresente notícias com viés de esquerda na TV. Basta ouvir as emissoras mais poderosas do país, muitas transmitidas em rede, para constatar o domínio dos direitistas também no rádio.

De nossa parte, não temos qualquer dúvida de que a matriz da violência verbal que campeia nas redes sociais está na mídia corporativa. Ela acaba fornecendo o combustível para os movimentos neofascistas que emergem durante as grandes crises do capitalismo.

[Os neofascistas passarão?]

Não há como dissociar uma coisa da outra. Querem um único exemplo? Em editorial, hoje, o Estadão escreve que o PT tem “vocação de notórios larápios”, ou seja, é corrompido e corrompe “para ajeitar as coisas”. Condutas individuais são atribuídas ao partido como um todo, com o mero intuito de criminalizá-lo como instituição. Mas, e a corrupção das empreiteiras? Dos bancos? Das incorporadoras? Da própria mídia? Esta o Estadão não vê. Não que justifique a eventual corrupção de petistas, mas está claro que o linguajar dá o PT como um caso perdido. Justifica a eliminação do partido.

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Que esta violência verbal presente na mídia se transforme em violência física é apenas questão de tempo. Ela é a causadora de uma indignação cega, irracional, que podemos ver nas manifestações da extrema-direita. Convida à ação contra os “petralhas”, ao identificar a origem deles — o PT — como uma coleção de larápios. Sabemos que um herdeiro dos donos do Estadão compareceu a uma das manifestações da extrema-direita.

De qualquer maneira, é uma vergonha que um jornal como o Estadão tenha entrado nessa:

Captura de Tela 2014-11-14 às 08.10.51

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Comentários

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maurivio martins

SUSPENSE \? DILMA CAMINHARÁ DOM JESUS OU O DEMONIO?
DIMA CAMINHARÁ COM JESUS OU O DEMONIO?Mino: Meirelles é um NauFraga
Lula e Dilma têm que se afinar !

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onversa Afiada reproduz editorial de Mino Carta, extraído de Carta Capital:

A PAZ ESTEJA CONVOSCO

Não é hora de divergências, o momento exige perfeita afinação entre Dilma e Lula. E, por favor, nada de Meirelles

Pergunto aos meus inquietos botões que acham de Henrique Meirelles. Resposta imediata: “Meirelles é codinome de Fraga, Arminio Fraga”. Inquietos e irônicos. Difícil, isto é certo, perceber uma diferença substancial entre o pensamento de um e de outro. De sorte que, se Henrique Meirelles for o próximo ministro da Fazenda, não deixará de se portar exatamente como faria Arminio Fraga, o qual, pasmem, ocuparia a mesma pasta se Aécio vencesse as eleições.

Deixo ao meu companheiro de aventura Luiz Gonzaga Belluzzo a tarefa de traçar na página ao lado o perfil do presidente do Banco Central no primeiro e no segundo mandato de Lula. Reservo-me analisar a possível convocação de Meirelles de um ponto de vista estritamente político. Seria ele a maçã da discórdia subitamente atirada no cesto governista em plena gestação do novo gabinete?

Informações respeitáveis contam sem meios-tons que Meirelles ainda é figura grata a Lula. Ao incluí-lo no seu governo, o vencedor de 2002 pretendeu dar um recado apaziguador ao mercado financeiro. Ocorre que Dilma Rousseff não tem pela figura a mesma simpatia que lhe reserva o ex-presidente. Daí um certo desencontro, de efeitos por ora imprevisíveis. CartaCapital sempre entendeu que a parceria entre Dilma e Lula seria a melhor garantia de êxito para o futuro governo e, há duas semanas, escrevi a respeito neste mesmo espaço.

Inegáveis as falhas do primeiro mandato da presidenta, a começar pela ausência de diálogo fluente com políticos e empresários. Desta situação resultaram o isolamento de Dilma, a rebeldia de congressistas mesmo da base majoritária e o abandono da indústria ao seu destino. Fato este mais de uma vez apontado e lamentado por CartaCapital.

Não é hora de divergências, e sim de corrigir os erros. Qualquer tipo de confronto a solapar a desejável parceria oferece munição de graça ao espírito golpista da casa-grande, sempre e sempre à espreita do momento oportuno e, de mais a mais, tão transparente nas suas intenções. Até o mundo mineral se dá conta de que a ideia do impeachment não foi aposentada, e mesmo de iniciativas ainda mais violentas. Seriam prontamente invocadas no instante azado, diante da “ameaça bolivariana”.

A aliança Dilma-Lula é indispensável a bem do País, na rota de metas igualmente indispensáveis. Recuperação da indústria combalida. Desenvolvimento, inclusive para a continuidade das bem-sucedidas políticas de inclusão social. Reforma capaz de encolher a arena eleitoral, ao eliminar inúteis comparsas e assegurar governabilidade ao poder contingente. Acreditamos que Lula haverá de ser decisivo em muitas fases de um programa destinado a alcançar essas metas, bem como na busca da renovação do PT e no resgate de ideias e comportamentos perdidos.

Há aspectos do momento que não teriam de ser discutidos, sequer aventados. Precisamos de um New Deal e Meirelles não passa da caricatura da caricatura e da caricatura, como diria Gertrude Stein, de John Maynard Keynes. Aliás, não sejamos ridículos ao arriscar uma comparação. Penoso é reconhecer que às vezes falta faz o próprio senso comum. Preservado, levaria à compreensão da encruzilhada histórica que o País vive e da necessidade da perfeita afinação entre os vencedores da recentíssima eleição.

Se, como diz o professor Delfim Netto, para o Brasil nada resta senão crescer ou crescer, o que menos interessa é agradar ao deus mercado, o qual, em lugar da genuflexão, merece repulsa. Nada contraria a ideia do desenvolvimento quanto o culto desta falsa divindade, cujos seguidores foram tão arrogantes e daninhos ao longo da campanha eleitoral. Nada, no Brasil, se opõe ao progresso da maioria do que a religião neoliberal, responsável pela crise mundial, a provocar o fenômeno do rentismo, em proveito de poucos e em detrimento dos demais.

Leia mais:

O Conversa Afiada reproduz editorial de Mino Carta, extraído de Carta Capital:

A PAZ ESTEJA CONVOSCO

Não é hora de divergências, o momento exige perfeita afinação entre Dilma e Lula. E, por favor, nada de Meirelles

Pergunto aos meus inquietos botões que acham de Henrique Meirelles. Resposta imediata: “Meirelles é codinome de Fraga, Arminio Fraga”. Inquietos e irônicos. Difícil, isto é certo, perceber uma diferença substancial entre o pensamento de um e de outro. De sorte que, se Henrique Meirelles for o próximo ministro da Fazenda, não deixará de se portar exatamente como faria Arminio Fraga, o qual, pasmem, ocuparia a mesma pasta se Aécio vencesse as eleições.

Deixo ao meu companheiro de aventura Luiz Gonzaga Belluzzo a tarefa de traçar na página ao lado o perfil do presidente do Banco Central no primeiro e no segundo mandato de Lula. Reservo-me analisar a possível convocação de Meirelles de um ponto de vista estritamente político. Seria ele a maçã da discórdia subitamente atirada no cesto governista em plena gestação do novo gabinete?

Informações respeitáveis contam sem meios-tons que Meirelles ainda é figura grata a Lula. Ao incluí-lo no seu governo, o vencedor de 2002 pretendeu dar um recado apaziguador ao mercado financeiro. Ocorre que Dilma Rousseff não tem pela figura a mesma simpatia que lhe reserva o ex-presidente. Daí um certo desencontro, de efeitos por ora imprevisíveis. CartaCapital sempre entendeu que a parceria entre Dilma e Lula seria a melhor garantia de êxito para o futuro governo e, há duas semanas, escrevi a respeito neste mesmo espaço.

Inegáveis as falhas do primeiro mandato da presidenta, a começar pela ausência de diálogo fluente com políticos e empresários. Desta situação resultaram o isolamento de Dilma, a rebeldia de congressistas mesmo da base majoritária e o abandono da indústria ao seu destino. Fato este mais de uma vez apontado e lamentado por CartaCapital.

Não é hora de divergências, e sim de corrigir os erros. Qualquer tipo de confronto a solapar a desejável parceria oferece munição de graça ao espírito golpista da casa-grande, sempre e sempre à espreita do momento oportuno e, de mais a mais, tão transparente nas suas intenções. Até o mundo mineral se dá conta de que a ideia do impeachment não foi aposentada, e mesmo de iniciativas ainda mais violentas. Seriam prontamente invocadas no instante azado, diante da “ameaça bolivariana”.

A aliança Dilma-Lula é indispensável a bem do País, na rota de metas igualmente indispensáveis. Recuperação da indústria combalida. Desenvolvimento, inclusive para a continuidade das bem-sucedidas políticas de inclusão social. Reforma capaz de encolher a arena eleitoral, ao eliminar inúteis comparsas e assegurar governabilidade ao poder contingente. Acreditamos que Lula haverá de ser decisivo em muitas fases de um programa destinado a alcançar essas metas, bem como na busca da renovação do PT e no resgate de ideias e comportamentos perdidos.

Há aspectos do momento que não teriam de ser discutidos, sequer aventados. Precisamos de um New Deal e Meirelles não passa da caricatura da caricatura e da caricatura, como diria Gertrude Stein, de John Maynard Keynes. Aliás, não sejamos ridículos ao arriscar uma comparação. Penoso é reconhecer que às vezes falta faz o próprio senso comum. Preservado, levaria à compreensão da encruzilhada histórica que o País vive e da necessidade da perfeita afinação entre os vencedores da recentíssima eleição.

Se, como diz o professor Delfim Netto, para o Brasil nada resta senão crescer ou crescer, o que menos interessa é agradar ao deus mercado, o qual, em lugar da genuflexão, merece repulsa. Nada contraria a ideia do desenvolvimento quanto o culto desta falsa divindade, cujos seguidores foram tão arrogantes e daninhos ao longo da campanha eleitoral. Nada, no Brasil, se opõe ao progresso da maioria do que a religião neoliberal, responsável pela crise mundial, a provocar o fenômeno do rentismo, em proveito de poucos e em detrimento dos demais.

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Wendel

Com a prisão dos Capos, é possível que não fique, como disse a Presidenta Dilma “Pedra sobre Pedra”
!
E se os politicos dos outros partidos, além do PT, irão ficar fora destas investigações, mesmo com o acobertamento da mídia, estão redondamente enganados!!!
Agora é pra valer, pois além dos corruptos, os corruptores estão também sendo fichados. Se irá render, teremos que esperar.
“Nunca antes neste País”, já dizia o Lula, e a confirmação de agora, com estas prisões só vêm confirmar !!!!!!!!!!!!!!

Maria Iací

Imprensa golpista, com os dias contados!

jose marcos

o dinheiro é publico.
o dinheiro não pertence ao pt.
e a imprensa é livre.
os petista tem de parar de ler os jornais que criticam o governo.
os blogueiros só analisam as reportagens dos outros.
não publicam nenhuma noticia nova.
os blogueiros só ficam lendo a veja, folha,estadao.
deveriam ouvir a “hora do brasil” e a “ebc”.

    preto divergente

    Quem não entendeu nada foi você, meu querido. Primeiro, porque toda batalha exige que se conheça e reconheça a tática e a estratégia do seu adversário. Segundo, porque é falsa a tua alegação de que não se apresenta notícia nova. Eu canso de ver os blogueiros dando notícias que não vejo em nenhum outro lugar, análises técnicas muito bem fundamentadas e posicionamento ideológico consistente. Acho que está faltando um pouco de capacidade intelectual da tua parte. Você é bem do nível do jornal nacional. Baixo, manipulador e direitista. Vá se tratar.

Vamos construir uma imprensa de ESQUERDA?

Até quando será que nós, pessoas que vemos o mundo com um pensamento de ESQUERDA, continuaremos choramingando contra os jornalões de DIREITA? O que estamos querendo? Que os JORNAIS DE DIREITA defendam IDEIAS DE ESQUERDA? Ou queremos “JORNAIS ISENTOS”? Será que acreditamos que possa existir um “jornal isento”? Isso é conversa fiada! “Jornal isento” é cabeça de bacalhau. A imprensa de DIREITA é de DIREITA. E ponto final. Nós temos isso sim, que construir a NOSSA PRÓPRIA IMPRENSA, impressa e on-line. Só assim faremos com que, através das redes sociais e da internet, as informações e as opiniões de ESQUERDA, geradas por essa NOSSA IMPRENSA QUE AINDA NÃO EXISTE, circulem em todo o Brasil. TEMOS QUE EXERCER A LIBERDADE DE EXPRESSÃO que tanto nos custou a ganhar, sem esperar que A DIREITA, exercendo-a SOZINHA, difunda as NOSSAS IDEIAS e não as DELA ! Tá entendido ou quer que desenhe? Se concorda com essa idéia, difunda. E assine a petição. Pense como seria fácil se um JORNAL DE ESQUERDA existisse e fizesse esse trabalho para , que você ficasse livre para escrever textos, visitar novos sites, encaminhar artigos para seus conhecidos. Mude o nome nesse post para “Eu apoio um JORNAL DE ESQUERDA”, ou algo parecido para difundirmos essa ideia e criarmos futuros clientes e leitores. Imagine agora que você tivesse visto essa mensagem na capa de um jornal de esquerda e não num blog. Concorda que daria mais credibilidade ao chamado? Então nos ajude, difunda a ideia de termoes um JORNAL DE ESQUERDA, impresso e on-line, diariamente, em todo o Brasil, com uma linha editorial investigativa, solidária, inclusiva e não-sectária.

    WALTER

    No capitalismo a impressa estará ao lado daquele que fizer a melhor oferta. Como essa não pratica do PT, comprar, como publicidade, ver exemplo senador Aécio Neves, que silencia desde quando governador, com a perda do governo de Minas, como manterá a pratica no inicio do próximo ano. Será que São Paulo, por intermédio do seu governo continuara? Pode ser, mas com tamanhas dificuldades, necessitado do governo federal, de “pires nas mãos”, após 20 (vinte anos) de desastre administrativo. Distribuição de lucro da cia de agua e agora o povo sofrendo com a falta da mesma. Antes mesmo do inicio do próximo mandato, a Folha, já demitiu mais de 25 (vinte e cinco) profissionais.

José Carlos

Mas, na boa, quem lê o Estadão??? Só se for muito estúpido.

    Hélcio

    eheheheheheh. Ninguém

Marat

Azenha, meu caro, seus textos melhoram a cada edição… Parabéns.
Sinto não poder sugerir nada… Vou reler seu texto, e repassar para muita gente. Neste vil mundo, muitos não conhecem o Viomundo, e eu faço o trabalho de formiguinha, indicando-o aos quatro cantos.
Mais uma vez, parabéns pela inteligência, sobriedade, equilíbrio, e pelas braçadas contra a maré!

lulipe

E sobre o aumento do número de miseráveis no governo Dilma, ninguém fala nada? Na realidade o PT está acabando com as principais empresas deste país, Correios, Petrobrás, Embrapa etc…Ainda bem que os brasileiros estão acordando, espero que não seja tarde demais!!!

    Delano

    Acabando aonde meu filho? Compara oque era essas empresas na epoca que o Psdb governava e entregou a preço de bananas outras tantas que tinham e tem uma riqueza estrategica de trilhoes que nunca vao ser do povo brasileiro, ficou tudo para os gringos que fizeram a feira aqui quando o Psdb fazia sua privataria e sua quebradeira do estado brasileiro. Compare o antes e o depois das empresas que voce falou.Vai brigar com os numeros ?

Fabio Passos

É o PiG em campanha pelo terceiro turno.

Jaime Iglesias Serral

É óbvio que os grupos de mídia estão acuados com a possibilidade de se aprovar um projeto de lei de meios. Por isso, passaram a jogar duro contra a Presidenta e contra o PT, querendo com isso afetar a governabilidade e até mesmo, bem proximamente, engrossarem o coro direitista-golpista do ‘empeachment”. Somente o retorno dos verdadeiros larápios da política ao poder central, isto é, PSDB/DEM, trará a segurança que essas poucas famílias precisam quanto à reserva de mercado e verbas públicas mensalmente depositadas em suas contas correntes.

    Maria Dilma

    Enquanto havia o Jornal da Tarde para alguma pornomídia, o Estadão estava calado. E parecia bom.
    Com o fechamento desse aí, a Folha continuou a tarefa. Mais a Veja.
    E o Estadão continuou parecendo um bom jornal.

    Agora se uniram todos – Unidos, sempre podem encontrar velhas justificativas para a própria sordidez: roubar verba pública que deveria ser destinada ao leite das crianças e suas escolas. Imprimir calúnias e distribuir gratuitamente ou em liquidação dentro do saquinho plástico.

mz

E sobre as ligações do cachoeira com a veja? AS ligações da globo com a ditadura? Os tucanos roubam e não são imolados, estão acima de qualquer suspeita e de qualquer lei. Também quem tem a polícia, o controladoria, o ministério público e o judiciário na mão, nada de costas.

L@!r M@r+e5

Mas tem propaganda da Caixa e do Banco do Brasil no Estadão, né? Deve ter até propaganda da Petrobras deve ter também!

E foram bilhões em todos os 4 anos de governo da Dilma.

A propósito, cadê o processo da Dilma contra a Veja?

Fábio Lima

Bem, o jornal não deve é mentir; e se não mentiu (realmente não mentiu), não há qualquer problema!

    Ricardo Gonçalves

    Pô Fabinho, você não entendeu nada, né?
    Esta mídia além de introjetar a violência, muito pior, criou a sensação que ser idiota, falar qualquer coisa, desde que seja de direita, tá tudo bem. Taí o fabinho que não nos deixa mentir. Tá difícil.

    Jaime Iglesias Serral

    Ah, Fábio, como é bom para a mídia-golpista ter (e)leitores como você.

    Sergio L

    Sobre estadão NÃO MENTIR:
    hahahahaha, kkkkkkkkkk, rsrsrsrsrs epor ai vai, fábio coxinha lima…

    marilia

    Não é bem assim, que “quem fala a verdade não merece castigo”. A verdade pode ser intencionalmente mascarada e distorcida segundo a intenção de que noticia.
    Eu posso dizer que fulano é ético e competente, mas que, como ninguém é perfeito, ele também deve mentir ou roubar. Aí eu acabei com toda e qualquer virtude e credibilidade do sujeito.
    Coisa semelhante aconteceu na Ação 470, dos mensaleiros, em que alguns réus foram condenados sem provas, simplesmente por serem petistas e ocupavam cargos de destaque no Governo e, portanto, deviam, nos vieses psicopatas do JBarbosa, saber de tudo, mesmo sem provas contra os mesmos. E o corporativismo imperante nos tribunais de Justiça endossou a palavra do relator, numa tremenda onda de insensatez e injustiça.
    Provavelmente, se esse histórico julgamento não tivesse sido televisado, o resultado teria sido radicalmente diferente, porque primeiro, os “estrelos” do Tribunal não se preocupariam em fazer tanto estardalhaço e fazer do caso uma peça teatral de cunho sensacionalista; segundo, porque a própria TV, declaradamente tendenciosa, também não tivesse tanto material para ser editado a seu bel prazer, dando ao telespectador a ênfase que convinha ao seus propósitos nada elogiáveis civicamente.
    É assim que a coisa funciona neste mundo da relatividade e dos interesses escusos, Fábio. E qualquer pessoa minimamente informada e observadora percebe.
    Só não vê quem está cego pela paixão, ou seja, pela incapacidade de ser neutro nas questões que nos cercam neste mundo das relatividades.

    Portanto, a notícia que desvirtua o fato transforma-se em factoide e basta, ás vezes, apenas uma vírgula p/ o jornalista cometer o crime da traição à verdade!

    Alessandro Lima

    Pois é Marília, eu já fui fã do Joaquim Barbosa, mas agora…

Antonio

O Estadão vem dando os últimos suspiros enquanto jornal diário. Ninguém mais compra esse jornal, porque não encontra nele matérias de cunho jornalístico….só há ataques ao PT. Por isso, morrerá à mingua esse “jornal”….beijim no ombro…!

    ricardo

    Acho que quem está dando os últimos suspiros é o governo.

    Delano

    Esta nao meu caro, a oposiçao foi quem perdeu as eleiçoes e pode ter certeza que se preciso for pegaremos em armas para defender o governo eleito e a democracia.

Julio Silveira

Depois, na maior cara dura, dizem que a culpa por esse odio vem donpróprio PT. Esses velhacos.

FrancoAtirador

.
.
Uma Empresa FamiGliar de Comunicação,

ou de qualquer outro Ramo Comercial,

é o Retrato do Dono, no caso, do Capo.
.
.

    Carlos Salgado

    Pois é enxergam o cisco no olho do irmão, mas não vêem a trave que os encobre a vista!
    Eu ti pronto para defender a Dilma!

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