Moniz Bandeira pede a Amaral que renuncie à presidência do PSB

Tempo de leitura: 3 min

Moniz Bandeira-001

Carta aberta de Luiz Alberto Moniz Bandeira a Roberto Amaral, sugerida  por  El Cid

Estimado colega, Prof. Dr. Roberto Amaral

Presidente do PSB,

A Sra. Marina Silva tinha um percentual de intenções de voto bem maior do que o do governador Eduardo Campos, mas não conseguiu registrar seu partido – Rede Sustentabilidade – e sair com sua própria candidatura à presidência da República.

O governador Eduardo Campos permitiu que ela entrasse no PSB e se tornasse candidata a vice na sua chapa. Imaginou que seu percentual de intenções votos lhe seria transferido.

Nada lhe transferiu e ele não saiu de um percentual entre 8% e 10%. Trágico equívoco.

Para mim era evidente que Sra. Marina Silva não entrou no PSB, com maior percentual de intenções de voto que o candidato à presidência, para ser apenas vice.

A cabeça de chapa teria de ser ela própria. Era certamente seu objetivo e dos interesses que representa, como o demonstram as declarações que fez, contrárias às diretrizes ideológicas do PSB e às linhas da soberana política exterior do Brasil.

Agourei que algum revés poderia ocorrer e levá-la à cabeça da chapa, como candidata do PSB à Presidência.

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Antes de que ela fosse admitida no PSB e se tornasse a candidata a vice, comentei essa premonição com grande advogado Durval de Noronha Goyos, meu querido amigo, e ele transmitiu ao governador Eduardo Campos minha advertência.

Seria um perigo se a Sra. Marina Silva, com percentual de intenções de voto bem maior do que o dele, fosse candidata a vice. Ela jamais se conformaria, nem os interesses que a produziram e lhe promoveram o nome, através da mídia, com uma posição subalterna, secundária, na chapa de um candidato com menor peso nas pesquisas.

O governador Eduardo Campos não acreditou. Mas infelizmente minha premonição se realizou, sob a forma de um desastre de avião. Pode, por favor, confirmar o que escrevo com o Dr. Durval de Noronha Goyos, que era amigo do governador Eduardo Campos.

Uma vez que há muitos anos estou a pesquisar sobre as “shadow wars” e seus métodos e técnicas de “regime change”, de nada duvido. E o fato foi que conveio um acidente e apagou a vida do governador Eduardo Campos. E assim se abriu o caminho para a Sra. Marina Silva tornar-se a candidata à presidência do Brasil.

Afigura-me bastante estranho que ela se recuse a revelar, como noticiou a Folha de São Paulo, o nome das entidades que pagaram conferências, num total (que foi, declarado) R$1,6 milhão (um milhão e seiscentos mil reais), desde 2011, durante três anos em que não trabalhou. Alegou a exigência de confidencialidade. Por que a confidencialidade? É compreensível porque talvez sejam fontes escusas. O segredo pode significar confirmação.

Fui membro do PSB, antes de 1964, ao tempo do notável jurista João Mangabeira. Porém, agora, é triste assistir que a Sra. Marina Silva joga e afunda na lixeira a tradicional sigla, cuja história escrevi tanto em um prólogo à 8a. edição do meu livro O Governo João Goulart, publicado pela Editora UNESP, quanto em O Ano Vermelho, a ser reeditado (4a edição), pela Civilização Brasileira, no próximo ano.

As declarações da Sra. Marina Silva contra o Mercosul, a favor do subordinação e alinhamento com os Estados Unidos, contra o direito de Cuba à autodeterminação, e outras, feitas em vários lugares e na entrevista ao Latin Post, de 18 de setembro, enxovalham ainda mais a sigla do PSB, um respeitado partido que foi, mas do qual, desastrosamente, agora ela é candidata à presidência do Brasil.

Lamento muitíssimo expressar-lhe, aberta e francamente, o que sinto e penso a respeito da posição do PSB, ao aceitar e manter a Sra. Marina Silva como candidata à Presidência do Brasil.

Aos 78 anos, não estou filiado ao PSB nem a qualquer outro partido. Sou apenas cientista político e historiador, um livre pensador, independente. Mas por ser o senhor um homem digno e honrado, e em função do respeito que lhe tenho, permita-me recomendar-lhe que renuncie à presidência do PSB, antes da reunião da Executiva, convocada para sexta-feira, 27 de setembro. Se não o fizer – mais uma vez, por favor, me perdoe dizer-lhe – estará imolando seu próprio nome juntamente com a sigla.

As declarações da Sra. Marina Silva são radicalmente incompatíveis com as linhas tradicionais do PSB. Revelam, desde já, que ela pretende voltar aos tempos da ditadura do general Humberto Castelo Branco e proclamar a dependência do Brasil, como o general Juracy Magalhães, embaixador em Washington, que declarou: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.”

Cordialmente,

Prof. Dr. Dres. h.c. Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira
Reilinger Str. 19
68789 St. Leon-Rot – Deutschland

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Luciano

DILMA DISPARA ATÉ NO DATAFALHA

Dilma 40%; Marina 27%; Aécio 18%.

Segundo o Datafolha, instituto de pesquisa nada confiável, a diferença hoje entre Dilma e Marina é de 13%. Na pesquisa da semana passada feita pelo mesmo instituto a diferença era de 7%.

Eu vou morrer de rir se esta eleição acabar no primeiro turno. Vocês acham impossível?

Luciano Costa

Fábio Kerche: Numa frase, quatro “imprecisões” de Marina sobre o BNDES

publicado em 26 de setembro de 2014 às 13:14

Bom mesmo é a Neca Setubal…

MARINA E O BNDES

por Fábio Kerche*, na Folha, via Conversa Afiada

O BNDES é um dos principais instrumentos que o governo brasileiro dispõe para implementar sua política econômica. É o governo em exercício que escolhe as áreas prioritárias e as linhas de atuação do banco, que as executa por meio de um rigor técnico garantido por seu capacitado corpo funcional.

Para ficarmos em apenas dois exemplos: no governo Fernando Henrique Cardoso, o BNDES teve um papel fundamental nas privatizações e no governo Lula, respondendo à forte crise iniciada em 2008, expandiu o crédito à indústria e à infraestrutura.

É, portanto, absolutamente legítimo que o papel do BNDES seja debatido na campanha eleitoral. O próximo presidente terá a responsabilidade de manter ou modificar as prioridades do banco nos próximos anos, decisão que poderá afetar todo o financiamento ao setor produtivo brasileiro.

Mas esse necessário debate eleitoral seria mais proveitoso para o país se fosse lastreado por um correto diagnóstico por parte dos candidatos. Como corrigir rumos se não conseguimos entender a atual direção? Esse parece ser o caso da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva. Senão, vejamos.

Nesta quinta-feira (25), em entrevista ao programa “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, a candidata disse que “o que enfraquece os bancos é pegar o dinheiro do BNDES e dar para meia dúzia de empresários falidos, uma parte deles, alguns deles que deram, enfim, um sumiço em bilhões de reais do nosso dinheiro”. O número de imprecisões só dessa frase é impressionante.

Em primeiro lugar, o BNDES não “dá” dinheiro a ninguém, ele empresta. Isso significa que o banco recebe de volta, corrigidos por juros, os seus financiamentos. Sua taxa de inadimplência é de 0,07% sobre o total da carteira de crédito, segundo o último balanço, sendo a mais baixa de todo o sistema bancário no Brasil, público e privado.

Isso nos leva a outra imprecisão da fala da candidata. A qual “sumiço” de recursos ela se refere se o BNDES recebe o dinheiro de volta e obtém lucros expressivos de suas operações? O lucro do primeiro semestre, de R$ 5,47 bilhões, foi o maior da história do banco.

Em relação aos empresários “falidos”, talvez a candidata, em um esforço de transformar em regra a exceção, esteja se referindo ao caso Eike Batista. Se isso for verdade, temos mais uma imprecisão: seja por causa de um eficiente sistema de garantias das operações, seja porque grupos sólidos assumiram algumas empresas, o BNDES não sofreu perdas frente aos problemas enfrentados pelo empresariado.

Por fim, nada mais falso do que dizer que o BNDES empresta para “meia dúzia”. No ano passado, o banco fez mais de 1 milhão de operações, sendo que 97% delas para micro, pequenas e médias empresas.

Embora o BNDES não tenha a capilaridade dos bancos de varejo, a instituição aumentou seus desembolsos para as pequenas empresas de cerca de 20% do total liberado na primeira década de 2000 para mais de 30% no ano passado. Se retirássemos as típicas áreas onde os pequenos não atuam (setor público, infraestrutura e comércio exterior), os financiamentos para os menores representariam 50% dos desembolsos do banco.

Das cem maiores empresas que atuam no Brasil, 93 mantém relação bancária com o BNDES. Entre as 500 maiores, 480 são seus clientes. Como sustentar que o BNDES escolhe “meia dúzia” se o banco apoia quase todas as empresas brasileiras dos mais variados setores de nossa economia?

A candidata Marina lembrou recentemente que uma mentira repetida diversas vezes não a transforma em verdade. Isso também vale para o papel que o BNDES vem desempenhando nos últimos anos.

*FÁBIO KERCHE, 43, doutor em ciência política e pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa, é assessor da Presidência do BNDES. Foi secretário-adjunto e secretário de Imprensa da Presidência da República (governo Lula).

Luciano Costa

Fábio Kerche: Numa frase, quatro “imprecisões” de Marina sobre o BNDES

publicado em 26 de setembro de 2014 às 13:14

Bom mesmo é a Neca Setubal…

MARINA E O BNDES

por Fábio Kerche*, na Folha, via Conversa Afiada

O BNDES é um dos principais instrumentos que o governo brasileiro dispõe para implementar sua política econômica. É o governo em exercício que escolhe as áreas prioritárias e as linhas de atuação do banco, que as executa por meio de um rigor técnico garantido por seu capacitado corpo funcional.

Para ficarmos em apenas dois exemplos: no governo Fernando Henrique Cardoso, o BNDES teve um papel fundamental nas privatizações e no governo Lula, respondendo à forte crise iniciada em 2008, expandiu o crédito à indústria e à infraestrutura.

É, portanto, absolutamente legítimo que o papel do BNDES seja debatido na campanha eleitoral. O próximo presidente terá a responsabilidade de manter ou modificar as prioridades do banco nos próximos anos, decisão que poderá afetar todo o financiamento ao setor produtivo brasileiro.

Mas esse necessário debate eleitoral seria mais proveitoso para o país se fosse lastreado por um correto diagnóstico por parte dos candidatos. Como corrigir rumos se não conseguimos entender a atual direção? Esse parece ser o caso da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva. Senão, vejamos.

Nesta quinta-feira (25), em entrevista ao programa “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, a candidata disse que “o que enfraquece os bancos é pegar o dinheiro do BNDES e dar para meia dúzia de empresários falidos, uma parte deles, alguns deles que deram, enfim, um sumiço em bilhões de reais do nosso dinheiro”. O número de imprecisões só dessa frase é impressionante.

Em primeiro lugar, o BNDES não “dá” dinheiro a ninguém, ele empresta. Isso significa que o banco recebe de volta, corrigidos por juros, os seus financiamentos. Sua taxa de inadimplência é de 0,07% sobre o total da carteira de crédito, segundo o último balanço, sendo a mais baixa de todo o sistema bancário no Brasil, público e privado.

Isso nos leva a outra imprecisão da fala da candidata. A qual “sumiço” de recursos ela se refere se o BNDES recebe o dinheiro de volta e obtém lucros expressivos de suas operações? O lucro do primeiro semestre, de R$ 5,47 bilhões, foi o maior da história do banco.

Em relação aos empresários “falidos”, talvez a candidata, em um esforço de transformar em regra a exceção, esteja se referindo ao caso Eike Batista. Se isso for verdade, temos mais uma imprecisão: seja por causa de um eficiente sistema de garantias das operações, seja porque grupos sólidos assumiram algumas empresas, o BNDES não sofreu perdas frente aos problemas enfrentados pelo empresariado.

Por fim, nada mais falso do que dizer que o BNDES empresta para “meia dúzia”. No ano passado, o banco fez mais de 1 milhão de operações, sendo que 97% delas para micro, pequenas e médias empresas.

Embora o BNDES não tenha a capilaridade dos bancos de varejo, a instituição aumentou seus desembolsos para as pequenas empresas de cerca de 20% do total liberado na primeira década de 2000 para mais de 30% no ano passado. Se retirássemos as típicas áreas onde os pequenos não atuam (setor público, infraestrutura e comércio exterior), os financiamentos para os menores representariam 50% dos desembolsos do banco.

Das cem maiores empresas que atuam no Brasil, 93 mantém relação bancária com o BNDES. Entre as 500 maiores, 480 são seus clientes. Como sustentar que o BNDES escolhe “meia dúzia” se o banco apoia quase todas as empresas brasileiras dos mais variados setores de nossa economia?

A candidata Marina lembrou recentemente que uma mentira repetida diversas vezes não a transforma em verdade. Isso também vale para o papel que o BNDES vem desempenhando nos últimos anos.

*FÁBIO KERCHE, 43, doutor em ciência política e pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa, é assessor da Presidência do BNDES. Foi secretário-adjunto e secretário de Imprensa da Presidência da República (governo Lula).

Mário SF Alves

Ao FrancoAtirador:

Prezado FA,

Olha isso aí:

“Os acordos de livre-troca, como os apadrinhados pela Organização Mundial do Comércio (OMC), visam não apenas diminuir as barreiras alfandegárias, [3] mas também reduzir as barreiras ditas “não tarifárias”:
cotas, formalidades administrativas e normas sanitárias, técnicas e sociais.
Se acreditarmos nos negociadores, o processo levaria a um aumento geral das normas sociais e jurídicas, já que o tratado propõe impor seus “padrões” para o resto do mundo.”
_____________________________________
Levanta uma tonelada de dúvidas, não?
______________________________________________
Agora, olha esse outro:

“Quem negocia?

“Pela Europa, funcionários da Comissão Europeia.
Pelos Estados Unidos, seus homólogos do Ministério do Comércio.
Todos são objeto de pesadas pressões de lobbies representando, em sua maioria, os interesses do setor privado.””

__________________________________________________________
Pois é, deram asas demais às cobras. Origem: USA/Emenda 14. Quem há de impor limites às ambições das poderosíssimas corporações, muitas das quais classificadas como psicopatas, entre as quais algumas com o calado de uma Monsanto; de um Santander; de um Itaú; dos bancos lavadorias de dinheiro do tráfico de drogas; e os mega-acionistas da indústria bélica?
________________________________________________________________
Ou muito me engano ou estão fazendo de conta que os Estados deles ainda não foram totalmente sequestrados. A ver.
_________________________________________________________________________
“O Surgimento das Corporações

Segundo uma das entrevistadas no documentário “The Corporation”, Mary Zepernick
que é integrante doProgram on Corporation, Law and Democracy, no início da história dos EUA, as sociedades anônimas tinham funções bem definidas. Era estabelecido na carta patente quanto tempo elas poderiam operar, o limite de capital, o que elas fariam, etc. Uma corporação não podia comprar outra corporação e os acionistas eram responsáveis por tudo o que acontecia nesta corporação.
Howard Zinn, autor do livro A people history of the USA, afirma que revolução industrial e a Guerra de Secessão contribuíram para o crescimento das corporações americanas. Nesteperíodo as ferrovias receberam grandes subsídios em terras e financiamentos bancários. Os advogados das corporações argumentavam que
uma corporação tinha poderes limitados e que precisavam de mais liberdade. No final da Guerra de Secessão, foi aprovada a Emenda 14, com o objetivo de dar direitosiguais aos negros recém libertados da escravidão. Esta
Emenda dizia: “Nenhum estado privará alguém davida, liberdade ou posse, sem a aprovaçãoda lei”. A Emenda visava evitar que os governos continuassem retirando a vida, a liberdade ou posses dos negros, como era feito antes.
Aproveitando-se da Emenda 14, os advogados das corporações foram aos tribunais alegando uma corporação é uma “pessoa”, uma pessoa
jurídica, e portanto, segundo a Emenda 14, as corporações também te
riam direito a vida, liberdade e posse. O Supremo Tribunal am
ericano aceitou a argumentação. Segundo a pesquisa de Zinn, entre 1890 e
1910 houve 307 casos julgados com base na Emenda 14.
Destes, 288 foram apresentados por corporações e 19 por negros.
As corporações aumentaram o seu poder, passaram a comprar e vender propriedades,
fazer empréstimos, processar e ser processadas, enfim, passaram a ser um membro da
sociedade. Sendo uma empresa uma “pessoa”, elas poderiam ser comparadas com as demais pessoas, ou não? Analisando o perfil de conduta das empresas surgiram questionamentos, tais como: Pode se dizer que uma empresa é
cidadã? Seria uma empresa psicopata? A seguir apresentamos depoimentos que analisam estas questões.”

Fonte: http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-apsc-2655.pdf

    Mário SF Alves

    Correção:

    O Itau foi citado incorretamente. Dada a negociação fraudulenta, R$ 18 bilhões, num país como Brasil, que vê na contingência de, em míseros 12 anos, incluir socialmente quase 50% de sua população, a classificação desta corporação poderia outra… talvez, quem sabe, no grupo dos sociopatas.

Oliveira

Se durante a campanha eleitoral o clima no PSB já está ssim, imaginem se Marina se eleger. Vai ser o caos. Sem partido, sem competência e sem coerência.As linhas que segurarão a “Marionete” vão se esfacelar nos primeiros “movimentos”.

FrancoAtirador

.
.
QUEM CRIOU O TAL ESTADO ISLÂMICO DO IRAQUE E DO LEVANTE (EIIL/ISIS)?

17/10/2012 05:00:20
New York Times, via iG

Envio de armas para rebeldes sírios beneficia islâmicos radicais

De acordo com autoridades americanas, maioria dos armamentos
enviados à Síria por Arábia Saudita e Catar cai nas mãos de jihadistas, contrários aos interesses ocidentais

Os Estados Unidos não enviam armas diretamente para a oposição síria.

Porém, estão fornecendo informações de inteligência e outros tipos de apoio
que viabilizam a transferência de armas como fuzis e granadas
para a Síria, principalmente orquestrada pela Arábia Saudita e Catar.

Por David E. Sanger

Autoridades americanas e diplomatas do Oriente Médio acreditam que a maioria das armas enviadas pela Arábia Saudita e pelo Catar para abastecer grupos rebeldes que combatem o governo do presidente da Síria, Bashar Al-Assad, acabam indo parar nas mãos de jihadistas islâmicos – e não dos grupos de oposição mais seculares, que o Ocidente quer reforçar.

Esta conclusão, da qual o presidente Barack Obama e outras autoridades de alto escalão foram informadas durante avaliações confidenciais sobre o conflito sírio, que já matou mais de 25 mil, questiona se a estratégia de intervenção mínima e indireta no conflito adotada pela Casa Branca está atingindo sua finalidade de ajudar a oposição de espírito democrático a derrubar um governo opressor.

“Os grupos de oposição que estão recebendo a maior parte das armas são exatamente os que não queremos ajudar”, disse uma autoridade dos Estados Unidos familiarizada com essas descobertas, comentando uma operação que, do ponto de vista dos americanos, tem piorado cada vez mais.

Os Estados Unidos não estão enviando armas diretamente para a oposição síria.
Ao invés disso, estão fornecendo informações de inteligência e outros tipos de apoio que viabilizam a transferência de armas como fuzis e granadas para a Síria, principalmente orquestrada pela Arábia Saudita e Catar.

Os relatos indicam que particularmente os embarques organizados pelo Catar vão parar nas mãos dos islâmicos mais radicais.

Autoridades americanas vêm tentando entender o motivo de os islâmicos radicais terem recebido a maior parte das armas enviadas para a oposição síria por vias do Qatar e, em uma escala menor, Arábia Saudita.

Os oficiais, expressando frustração, disseram que não existe um local de recebimento central para os envios e não há uma maneira eficaz de vetar os grupos que os recebem.

Esses problemas foram preocupações centrais para o diretor da CIA, David H. Petraeus, quando ele viajou secretamente à Turquia no mês passado, segundo as autoridades.

A CIA não comentou a visita de Petraeus, que foi para uma região que conhece bem devido à época em que serviu como general do Exército encarregado do Comando Central, que é responsável por todas as operações militares dos Estados Unidos no Oriente Médio.

Oficiais de países da região disseram que Petraeus tem estado profundamente envolvido na tentativa de orientar o esforço da distribuição, embora autoridades dos Estados Unidos disputem tal afirmação.

De acordo com oficiais americanos e árabes, a CIA enviou agentes para a Turquia para ajudar a administrar o auxílio, mas a agência tem sofrido dificuldades pela falta de informações sobre algumas das principais figuras rebeldes e de muitas das facções.

(http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/2012-10-17/envio-de-armas-para-rebeldes-sirios-beneficia-islamicos-radicais-dizem-eua.html)
(http://www.iranews.com.br/noticias.php?codnoticia=12639)
.
.
(http://abre.ai/quem_criou_eiil-isis)
.
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    Mário SF Alves

    “Esta conclusão, da qual o presidente Barack Obama e outras autoridades de alto escalão foram informadas durante avaliações confidenciais sobre o conflito sírio, que já matou mais de 25 mil, questiona se a estratégia de intervenção mínima e indireta no conflito adotada pela Casa Branca está atingindo sua finalidade de ajudar a oposição de espírito democrático a derrubar um governo opressor.”
    ________________________
    Espírito democrático? Na Siria? Enganem-nos. Coitados, como são débeis em História; como são débeis em Sociologia. Por outro lado, como são águias em geopolítica e na geoestratégia da força bruta.

    A presepada na Ucrânia que o diga.

Marat

E quem pagou de mané foi o Aécio…, mas, de todo modo, o enfant terrible certamente ganhará algum cargo!

Mário SF Alves

Penso que não seja difícil entender as preocupações do Prof. Dr. Dres. h.c. Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Essa pressão toda, interna e externa, e por todos os meios contra governos do PT pode ser definida como “sabotagem” ao modelo de desenvolvimento socioeconômico adotado pelo País. No caso do Brasil, o que querem mesmo é nos fazer retroceder ao deplorável e singular capitalismo selvagem/subdesenvolvimentista. É imprescindível ao poder hegemônico do Ocidente que a América Latina e a África permaneçam como mera reserva de valor e/ou instrumento de geopolítica mundial. Além do que, os países ditos centrais/desenvolvidos não têm mais como se manter desenvolvidos nos marcos do capitalismo atual, inclusive porque já queimaram a maior parte de seus recursos naturais. No fundo, no fundo essa pressão toda não passa de uma estratégia. No fundo, no fundo é uma geoestratégia de dominação mundial.

Na presente conjuntura, especialmente no que se refere à campanha eleitoral/2014, de tão evidente, dispensa a necessidade de dar nomes aos bois “encangados” na defesa de tal estratégia ou geopolítica. No fundo, no fundo é a luta publicamente inconfessável pela consolidação do poder oligárquico. É a busca de ampliação e consolidação do regime Casa-Grande-Brasil-Eterna-Senzala pro mundo inteiro. Só faltou combinar com os russos e com os chineses.
_____________________________
Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira:

“As declarações da Sra. Marina Silva são radicalmente incompatíveis com as linhas tradicionais do PSB. Revelam, desde já, que ela pretende voltar aos tempos da ditadura do general Humberto Castelo Branco e proclamar a dependência do Brasil, como o general Juracy Magalhães, embaixador em Washington, que declarou: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.”

Jorge Moraes

“Agourei que algum revés poderia ocorrer e levá-la à cabeça da chapa, como candidata do PSB à Presidência.”

Logo que li o texto, reparei no “agourei”. Evidente que a intenção consciente era escrever “Augurei”, de augurar, pressagiar.

Pensei logo: ato falho! Talvez do revisor do texto. Ou talvez de quem o digitou, supondo que não tenha sido o Professor Bandeira o operador do teclado.

Isso não isenta a possibilidade do Professor ter sido, ele próprio, o perpetrador do “ato falho”, a que, a propósito, todos estamos sujeitos a cometer. E cometemos. E isso em nada desabona o texto, sério e com o qual concordo.

Quando me deparei com o revelador equívoco de linguagem, pensei: algum comentarista terá notado o que notei. Vai daí que passei a ler todos os comentários postados (eram quarenta até aquele momento), e nenhum dos quarenta apontava o problema.

Ainda que o verbo augurar seja, de fato, de escasso uso, o adotado “agourar”, em sua forma nominal, principalmente, tem uso relativamente corrente e é bem conhecido.

Fiquei surpreso com a ausência de glosa ao equívoco, “vis a vis” (o Prof. Bandeira usa bastante esta expressão latina) a quantidade de pessoas que leram o (ótimo) post.

    Elias

    Desculpe fazer uma observação, Jorge. Na verdade quem cometeu “ato falho” foi você. Haja vista, o professor conjugou corretamente o verbo agourar no pretérito perfeito do indicativo: Eu agourei. O seu “Augurei” também está certo, o verbo também existe com os mesmos significados: pressagiar, predizer. Cá entre nós o agourei do professor Muniz soa melhor. E você foi com muita sede ao pote na seu complexo de Pasquale Cipro Neto. Numa boa. Risos e abs.

    Elias

    Olha aí…cometi ato falho também. Troquei ‘o’ pelo ‘u’ no nome de Moniz Bandeira. E ainda escrevi “na seu complexo”, em vez de no seu complexo.

    Jorge Moraes

    Fui, de fato, com excessiva sede ao pote.

    Fenômeno interessante, esse do “ato falho”.

    Mal ou bem, suscitou uma série de reflexões e buscas em dicionários ou equivalentes cibernéticos. O que é muito bom.

    E me ajudou, ao fazer com que a naturalmente humana onipotência, a minha, fosse rebaixada.

    Obrigado, Elias, e um abraço!

    Só não me julgue candidato a Pasquale, por favor. Principalmente porque não compartilho com o midiático professor de suas abordagens quanto à língua, ideologizadíssimas.

    Marat

    Jorge, talvez o deus de Marina tenha querido isso… Os deuses dos fanáticos religiosos, segundo estes mesmos fanáticos (de religiões cujo pedigree É estadunidense), agem rápido, pois “sabem o que fazem”.

    Jorge Moraes

    Realmente, Marat! Apesar de não ser radical adepto das chamadas “teorias da conspiração”, inegável que no caso “política externa estadunidense”, os antecedentes comprovados são muitos, há que ter em conta a possibilidade de um desastre programado. Ou convertendo do tucanês para o português: assassinato.

    Sobre o augurar / agourar, a despeito de minhas boas intenções, eu estava errado. Corrigiram-me colegas comentadores. Por sinal, com destreza e educação apuradas.

    É legal constatar a quantidade de pessoas que escrevem e – principalmente leem a realidade – tão bem.

    Abraço!

    Mário SF Alves

    Jorge,
    De início, também reparei no “agourei”, mas a sede de ir logo à “síntese” foi tão grande que o significado do vocábulo se diluiu completamente no contexto dos argumentos, raciocínio e síntese.

    Por isso, ainda que descartadas as hipóteses por você consideradas, inclusive digitação, não creio tratar-se de ato falho.

    Valeu,

    Abs.,
    Mário.

    Mário SF Alves

    Entendo dessa foram, até porque, ele, ainda que na condição de brasileiro progressista, poderia, sim, ter agourado a referida aliança no sentido de “excomungar” o propósito mesquinho de tal candidatura e mesmo “antever/desejar” o insucesso eleitoral do candidato, mas, daí, agourar a vida do mesmo, vai uma distância inimaginável.

    Jorge Moraes

    Mário, você (e também vários comentadores deste e de outros blogues) escreve muito bem.

    Inegável que o conteúdo do artigo do Professor Bandeira é realmente o que conta.

    A observação que fiz, por sinal equivocada – agourar e augurar são palavras sinônimas -, tinha por propósito de lembrar e/ou enfatizar a necessidade de lermos também os “sub-textos” presentes nos textos.

    Agradeço o comentário e envio um abraço!

    FrancoAtirador

    .
    .
    Com o devido perdão pela intromissão no douto debate,

    mas o verbo ‘agourar’ significa ‘tirar bom ou mau agouro’.

    E agouro nada mais é do que presságio, para bem ou para mal.

    AGOURO
    a·gou·ro

    [Do latim clássico ‘augurium’, ii]

    substantivo masculino
    Sinal que pressagia. = AGOIRO, PRESSÁGIO, PREDIÇÃO

    AGOURAR
    a·gou·rar

    verbo transitivo
    1. Predizer por agouros; vaticinar;
    tirar (boa ou má) consequência.

    verbo intransitivo
    2. Tirar agouro; conjecturar.

    Sinônimo Geral: AGOIRAR

    “AGOURO”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
    (http://www.priberam.pt/dlpo/AGOURO)
    “AGOURAR”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (http://www.priberam.pt/dlpo/AGOURAR)
    (http://pt.wiktionary.org/wiki/agouro)
    (http://fr.wiktionary.org/wiki/augurium)

    PRESSÁGIO
    pres·sá·gi·o

    (Do latim ‘praesagium’, -ii, presságio, oráculo)

    substantivo masculino
    1. Sinal pelo qual se ajuíza
    ou se conjectura do futuro. = AGOURO, AUGÚRIO
    2. Indício de que algo está prestes a acontecer.
    3. Pressentimento.

    “PRESSÁGIO”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
    (http://www.priberam.pt/dlpo/PRESS%C3%81GIO)

    (http://www.dicionarioinformal.com.br/agouro)
    .
    .
    Aqui no Brasil é que, com o passar do tempo,

    pelo uso simplificado da linguagem popular,

    ‘agouro’ passou a ter conotação de ‘mau agouro’,

    e ‘agourar’ a ser, por extensão, ‘desejar o mal’.

    (http://www.dicio.com.br/agouro)
    .
    .
    O que o Professor Moniz Bandeira teve,

    em um determinado momento de reflexão,

    foi um presságio, um mau presságio,

    de que algo de ruim aconteceria

    com o ex-Governador de Pernambuco.

    E, por certo, a morte do candidato

    nem de relance houvesse sido cogitada,

    uma vez que houve um pressentimento

    indefinido pelo Historiador BraSileiro.
    .
    .

    Jorge Moraes

    Franco Atirador: uma vez mais, atirou. E com precisão.

    Tem razão. O erro – do qual não chego a me penitenciar, dadas as reflexões que geraram minha intervenção – o erro foi meu.

    Agourar e augurar, a despeito de particularidades regenciais, são sinônimos. Fui, conforme o colega comentador Elias bem disse, “com muita sede ao pote”.

    Fui traído pela pressa, e pela onipotência com que nos defendemos (inutilmente) de nossa imensa fragilidade.

    Um abraço!

    Elias

    Outra palavra que Moniz Bandeira usou foi “premonição”. Tais palavras, como o verbo agourar são vistas por muita gente coisa sobrenatural. No contexto da carta aberta de Moniz essas palavras estão como sinônimos. Exemplo: “eu agourei” = eu predisse, “comentei essa premonição” = cometei esse pressentimento, palpite.

    Seria absurdo confundir o professor Moniz com um “vidente”.

    Jorge Moraes

    Concordo: gênero, número e grau!

Rafael Oliveria

Concordo com o Muniz Bandeira. Não só acho que o Roberto Amaral deva renunciara á presidência do PSB, como também acho que ele deveria desfiliar-se do partido e ingressar logo no PT, quem sabe assim ele, em gratidão, não receba novamente um ministério no governo petista !

Nelson

Submetida, diária e incessantemente até quase ao ponto da imbecilização, pela manipulação ideológica do aparato de propaganda do sistema, a esmagadora maioria simplesmente desdenha quando você menciona algo como as “shadows wars” que o historiador cita em sua carta.

Para eles, que estão “mais por fora que aro de barril” e que, como afirma Noam Chomsky, “nem sabem que não sabem”, trata-se apenas de “teorias da conspiração”.

Um pesquisador rigoroso como Moniz Bandeira não se deixaria iludir por tais teorias, não tivessem elas um espesso fundo fundo de verdade. Em realidade, eu digo que trata-se, sim, de práticas da conspiração muito bem urdidas pelo Sistema de Poder que domina os Estados Unidos e grande parte do planeta e tem pretensões de estender ainda mais os seus domínios.

    Marat

    Perfeito, Nelson!!!

Edgar Rocha

Que maldita quimera está se mostrando esta Marina! Com todo respeito, mesmo esperando ardentemente que seja derrotada (pelo simples fato de assumir o discurso de autonomia do Banco Central e por ser tão pouco confiável no tocante aos direitos LGBTS. Isto já basta pra que esta figura não se eleja), ainda assim, fica difícil acreditar que tantas cabeças consigam conviver num único corpo. A evangélica, a bioterrorista, a entreguista, a esquerdista, a cobra, a cabra, a ovelha, a loba… por mais que se opusessem a ela no passado, nenhum petista se atrevia a dizer tudo isto de Marina Silva antes da campanha.

Sei que já queimei a língua por ser tão prudente. No começo, pedia algum crédito ao Joaquim Barbosa. Afinal, foi indicado por Lula, mostrava-se duro em seus argumentos, foi aclamado como o primeiro negro a presidir o STJ. Dou meu braço a torcer sem vergonha nem culpa. Não me responsabilizo pelas contradições dos que o apoiaram de início e têm condições melhores do que eu pra saber quem ele era. Mesmo assim, apesar de ficar claro que JB era fachada e não merecia crédito algum, no caso da Marina, ainda acho pouco pra cair de cabeça em sua demonização e colocá-la no panteão dos traíras nacionais. Quem a critica já esteve ao seu lado e por muitas vezes a defendeu. Tudo indica que sua postura em nada tem de honesta. Não seria novidade. Mas, há limites nas críticas que recebe. Enquanto não ficar provado que foi financiada pelos EUA desde o início, que a queda do avião de Eduardo Campos foi mais que mera oportunidade (até creio que haja dedo da CIA, mas, quando alguém anônimo fala, sempre acusam de conspiracionismo), não dá pra acreditar que este verdadeiro monstro (não há outa palavra pra alguém com tanta capacidade de dissimulação) possa ser a candidata Marina. De coração, espero não queimar a língua novamente. É muito triste saber que gente assim participa da vida política com tanta importância. Mais triste é saber que todos nós ainda somos capazes de nos equivocarmos desta maneira em relação a alguém. A cada engano, mais desconfiados ficamos. E aprendemos que em política, não se pode crer na imagem, muito menos dar cheque em branco pra ninguém. quem exigir isto, quem não quiser prestar contas do que faz, quem exigir confiança na política, já deveria mesmo ser descartado. Ou se assume a cobrança, ou não se é digno de respeito.

    Marat

    Ela é uma típica atriz que almeja Hollywood… e sua equipe econômica está repleta de Monikos Lewinskis… Se perderem, e espero que isso ocorra, podem montar uma banda: Kid Marina e seus Monikos Amestrados!

    Mário SF Alves

    Conselho de amigo:

    Registre logo a patente. Vai que ela goste. Sem patente, ela copia e você fica sem direito aos royalties desse formidável nome da banda.

Urbano

Por que foi mesmo que a czarina não se encontrava no avião???

    Marat

    Certamente ela recebeu uma iluminação!

    Urbano

    Para uma iluminação assim, Marat, só sendo recebida diretamente dos illuminatis…

    Mário SF Alves

    Essa é pergunta. E dando vida a ela preexiste a dúvida de várias mortes. Mortes sob suspeição: seja pelo gravador que não gravou, seja pela caixa preta, seja pelo arremesso mau contado, seja pelo Cessna sem dono, seja por dúvidas quanto à lisura da investigação. Por isso mesmo é pergunta que não pode se fazer calar.

    De mais a mais, dado o contexto, cada vez mais explícito, cada vez mais revelado [pela campanha eleitoral], fica humanamente difícil admitir que o ocorrido possa ser simplesmente atirado às costas da Providência Divina.

    Pelo andar da carruagem, seria mais sensato supor que a coisa ande muito mais pra previdência do que pra Providência.

    Assim:

    As bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, providência ou previdência?
    O assassinato do JF Kennedy, providência ou previdência?
    O desaparecimento do deputado Rubens Paiva¹, providência ou previdência?
    A tortura até à morte do Vlado Herzog², providência ou previdência?
    __________________________________________

    ¹Rubens Beyrodt Paiva foi um engenheiro civil e político brasileiro dado como desaparecido durante a ditadura militar implantada no Brasil apósderrubada da democracia mediante o vergonhoso golpe empresarial-militar de 64.

    ²Vladimir Herzog, nascido Vlado Herzog, foi um jornalista, professor e dramaturgo brasileiro. Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema.

MAAR

Moniz Bandeira, exemplo admirado por todos os que prezam a ética e a coerência política, mostra, mais uma vez, sua dimensão luminosa. A coragem e a objetividade demonstradas na carta aberta acima reproduzida evidenciam aquilo que percebem tantos quantos tenham a isenção e a lucidez necessárias para entender que a candidatura fúnebre constitui uma mácula na história do PSB e avilta a memória do candidato falecido em circunstâncias altamente suspeitas. E é tempo ainda daqueles que não queiram comprometer suas próprias biografias saírem da posição deletéria em que se encontram, e repudiarem a triste realidade evidenciada pela a farsa inescrupulosa encenada pela candidata que utiliza o PSB como um instrumento a serviço dos interesses mais escusos do capital financeiro.

josé dantas bitencourt

Até que enfim a máscara da candidata marina vai caindo e nada mais claro do que essas declarações assiandas pelo professor Moniz Bandeira.

Gersier

“R$1,6 milhão (um milhão e seiscentos mil reais), desde 2011, durante três anos em que não trabalhou. Alegou a exigência de confidencialidade.”
Esse valor foi declarado a Receita Federal? Se foi a Receita Federal sabe quem são os “pagadores” dessa “merreca”? E o bando de salafrários do PIG,travestidos de jornalistas “investigativos”,tão “eficientes” e pródigos em investigar Lula,seus familiares,seus amigos,os amigos de seus amigos,não “investiga” nada,não sabe de nada? Mafiosos sem escrúpulos.

leprechaun

ué, mas e os anos, todos esses ans que o PSB apoia O PSDB em São Paulo, inclusive com o Márcio França como vice do picolé, e aí….?

Rafael Oliveria

“O governador Eduardo Campos permitiu que ela entrasse no PSB “. O sujeito já inicia o texto com uma baita mentira, ou quando muito não soube dar a correta redação ao texto. Eduardo Campos não permitiu a entrada de Mariana; Eduardo Campos convidou Marina a ingressar o PSB. Marina Silva sempre teve expectativas de votos muito maiores do que as de Eduardo.

    Aline C Pavia

    Aham, senta lá Cláudia.

Pedro Luiz

Marina foi uma maré que passa, passou.Marina é candidata do mais ou menos, do jogo pesado dos interesses internacionais.Cuidado hem que semana que vem teremos terrorismo na mídia.Será que os 800 mil empresários irão embora do Brasil?. A toda poderosa FIESP juntamente com o ITAÚ deixaram o Brasil?.Dilma já no primeiro turno.

Flavio Lima

Triste transformaçlão da blablarina, e mais triste ainda ver Erundina ao seu lado. Erundina mostra claramente que sua saida do PT foi por magoa pessoal (como a blablarina), e a recusa a ser vioce do Haddad por causa do maluf foi apneas teatro, alem de magoa pessoal.
Que triste Erundina!

Gerson Carneiro

O sorrisão sobre o caixão foi revelador.

Messias Franca de Macedo

… Alguns ‘teminhas’ que “os(as) entrevistadores(as)” do ‘MAU Dia Brasil’ não exploraram junto à candidata Marina [por enquanto Silva, para o PIGolpista!]:

# discorra sobre o ‘lava o jato da sua campanha’ desde o tempo do Eduardo Campos…

# é ético a senhora ocupar um imóvel de propriedade de um megaempresário, dono de postos de combustíveis e que é, inclusive, réu em várias contendas judiciais junto à Petrobras?

# o Banco Itaú é uma das instituições financeiras que mais desrespeitam os direitos dos seus funcionários, cobra as mais altas taxas de juros aos clientes… E que tem uma dívida bilionária com a União em decorrência de fraude fiscal… No entanto, o Banco Itaú é a fonte principal de financiamento da sua candidatura – e também mantém o seu Instituto. Discorra sobre esse, digamos, dilema. Como compatibilizar os interesses públicos e nacionais no contexto desta, digamos, “velha aliança” (sic)?

# bate-bola: a senhora é a favor do casamento homoafetivo? O que pensa acerca das usinas hidrelétricas? Por que as teses do “dotô” DEMoTucano ‘Armínio Medidas Impopulares Fraga’ lhe animam?…

EM TEMPO: “ocês” viram como estavam sóbrios, nesta manhã(!), “os(as) jornalistas amigos(as) dos patrões barões Marinhos” do ‘MAU Dia Brasil’?! Será que a candidata Marina [Silva?! Companheira?!] serviu algum chá de ervas calmantes da Amazônia para a turma do projac?!…

Lá isso é jornalismo, sô?!

Maria das Graças de Oliveira

Cheguei a chorar e arrepiar com esse belo e lúcido texto do Muniz Bandeira. Espero que todas as pessoas que ainda têm dúvida de quem é Marina Silva leia e reflita e por fim opte por negar esse nome e pessoa ás frentes do governo brasileiro.

Francisco

Será que Marina algum dia leu os estatutos do PSB?

Os palestinos passaram pela mesma triste sina: deixaram se formar o Estado de Israel e hoje, coitados, comem sobras na Faixa de Gaza…

francisco.latorre

Exclusivo: jornalista e ex-oficial da Marinha dos EUA sustenta que CIA matou Campos e diz que “Marina é a predileta dos EUA e dos especuladores”

Por Claudio Tognolli | Claudio Tognolli – ter, 23 de set de 2014

Jornalista de renome nos EUA, Wayne Madsen publicou em sua coluna no jornal online Strategic Culture Foundation o texto em que denuncia  que a morte do candidato a presidente Eduardo Campos (PSB), em acidente de avião no dia 13 de agosto, teria resultado de uma trama da CIA.
O artigo é intitulado “All Factors Point to CIA Aerially Assassinating Brazilian Presidential Candidate” (“Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea candidato brasileiro à Presidência”). Madsen estabelece que uma derrota de Dilma Rousseff representaria uma vitória para os planos de Barack Obama de eliminar “presidentes progressistas” da América Latina.
Wayne Madsen concedeu entrevista exclusiva a este blog, em que reafirma a tese de que a CIA matou Campos. Ex-oficial da Marinha dos EUA, o jornalista Wayne Madsen é taxativo: “Marina Silva é a favorita de Obama e do George Soros. Marina defende que os EUA comandem a globalização, livre comércio, investimentos privados e Marina é pró-Israel: Marina é do jeito que o Pentágono e Wall Street adoram”. Ele é taxativo: os técnicos da National Transportation Safety Board, órgão dos EUA que investiga acidentes, vieram ao Brasil para levar as provas do acidente de Campos para os EUA – e sumiram com elas.

Wayne Madsen é jornalista e ex-oficial da Marinha dos EUA
Blog do Tognolli – Você conhece algum caso nos EUA que envolva não gravação de conversações e fatos similares aos de Campos?
Wayne Madsen- O caso da queda do avião de Campos não recebeu nenhuma cobertura na mídia dos EUA. Mas aqui nos EUA já vimos casos similares em não divulgação de teor de caixas pretas após grandes acidentes, como no caso da quedas do TWA 800, vôo American Airlines 587 de Nova York a Santo Domingo, na República Dominicana, e queda dos aviões do senador Paul Wellstone e de John F Kennedy Jr. 
Nota do blog: sobre a morte de Wellstone há esse site:
http://www.fromthewilderness.com/free/ww3/110102_wellstone.html
Nota do blog: John Fitzgerald Kennedy, Jr. (25 de Novembro de 1960 — 16 de Julho de 1999), conhecido também como John F. Kennedy, Jr., JFK Jr., John Jr., John Kennedy ou John-John, era um advogado, jornalista e editor estadunidense. Era filho de John F. Kennedy e de Jacqueline Kennedy Onassis e irmão mais novo de Caroline Schlossberg.
Em 1995, John Kennedy, Jr. fundou a revista George.
Em 21 de Setembro de 1996, casou-se com Carolyn Bessette.
Três anos depois, em 16 de Julho de 1999, John, sua esposa Carolyn e sua cunhada Lauren morreram num acidente de avião.1 Kennedy estava pilotando o monomotor. Os três estavam indo para o casamento da prima de John, Rory. Ele faleceu aos 38 anos e seu corpo foi cremado.
Blog do Tognolli -Você apenas opina sobre a participação da CIA na morte de Campos ou tem elementos como indícios de prova material?
Wayne Madsen  -Os rastros do envolvimento da CIA na morte de Campos são as anomalias técnicas que envolvem a queda e a confusa história da propriedade do avião. A L3 Communications and Textron prestam serviços para a CIA.
Nota do Blog: A L-3 Communications, Inc. é uma empresa de Defesa americana, baseada em Manhattan, Nova York, que fabrica equipamentos de “Controle e Comando”, Comunicações, Inteligência, Monitoramento, sistemas de reconhecimento, aviônica, além de instrumentação e produtos oceânicos e aeroespaciais. A empresa possui 63.000 funcionários e um faturamento superior a 15 bilhões de dólares. Seus principais clientes são o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a CIA, a NASA e diversas empresas de telecomunicação e forças armadas internacionais.
A Textron Company é uma holding norte-americana que controla empresas fabricantes de aeronaves civis e militares.
A Textron foi fundada em 1923, por Royal Little, como Special Yarns Company hoje inclui empresas em diversos ramos de negócios como:
Bell Aircraft Corporation
Cessna Aircraft Company
Lycoming Engines
Blog do Tognolli – Quais outros casos envolvem a CIA?
Wayne Madsen  – A CIA dispõe de vasta experiência em derrubar aviões: derrubaram o avião dos presidents Roldos, no Equador, Torrijos, no Panamá, do líder revolucionário cubano Camilo  Cienfuegos, em 1959, e o também o avião da Cubana 455, em Barbados. A CIA também derrubou o avião do primeiro-ministro de Portugal, Sá Carneiro, e de seu ministro da defesa, mortos na queda do Cessna 421 em Lisboa, em 1980, numa pré-eleição muito parecida agora com a pré-eleição de Campos. Essa queda pavimentou a entrada de um governo português pró-EUA. 

Temos também a morte do candidato presidencial venezuelano Renny Ottolina, morto numa suspeita queda de um Cessna 310, em 1978. Renny Ottolina era um apoiador dos ideias bolivaristas para a integração total da América Latina, ideais que foram mais tarde adotados por Hugo Chavez e eram obviamente combatidos pela CIA. Renny Ottolina seria um futuro alvo primordial da CIA por sustentar esses ideais no poder. O líder político indiano Madhavrao Scindia morreu numa queda suspeita de Cessna C 90 em 2001. Ele era o autêntico marajá da cidade de Gwalior, e se desse certo como líder politico nacional teria trazido de volta as regras de antigos principados, muitas das quais seriam radicalmente opostas à globalização da sociedade Indiana. Ele seria um dos maiores estorvos para a CIA.
Nota do Blog:
Gwalior é uma cidade do estado de Madhya Pradesh, na Índia. Localiza-se no centro do país. Tem cerca de 917 mil habitantes. Foi capital de um principado semi-independente até 1947.
Blog do Tognolli – Por que na sua opinião a CIA escolheu Campos, e não o venezuelano Maduro ou nossa presidente Dilma ?
Wayne Madsen -Porque o PT de Dilma teria nomeado rapidamente um substitute petista caso ela fosse assassinada. Campos virou um alvo para poder elevar Marina e garantir uma derrota a Dilma e ao PT.
Blog do Tognolli  – Há casos similares de queda de Cessna 560XLS, como o de Campos?
Wayne Madsen -Não, esse avião tem índices de segurança exemplares. Mas o avião de John F Kennedy Jr era um Cessna que suspeita-se tenha sofrido sabotagem. Um Cessna 310 caiu e matou o republicano Hale Boggs, um membro dissidente da comissão Warren, que investigava a morte do president John Kennedy. Hale Boggs acusava a CIA de estar por detrás do assassinato do president John Kennedy. A queda de um Cessna 335 matou também o governador do estado do Missouri, Mel Carnahan, um dia antes das eleições.
Nota do Blog:
A Comissão Warren (nome oficial The President’s Commission on the Assassination of President Kennedy), foi estabelecida em 29 de Novembro de 1963 pelo presidente dos Estados Unidos da América Lyndon B. Johnson para investigar o assassinato do presidente John F. Kennedy.
Blog do Tognolli  – Por que você não confia nos membros da National Transportation Safety Board, que veio ao Brasil investigar a queda do Cessna de Campos?
Wayne Madsen -Porque esse pessoal da NTSB foi publicamente acusado de acobertar as causas da quada do TWA 800
Blog do Tognolli –  Como ex oficial da Marinha dos EUA, você foi um dos responsáveis por ter implantado o primeiro programa de segurança deles. Você dispoõe de fontes militares para acusar a CIA na morte de Campos?
Wayne Madsen -Eu de fato tenho muitas fontes da comunidade de inteligência dos EUA que acusam o diretor da CIA, John Brennan, de participar de mortes praticadas pela CIA em serviços clandestinos que fazem parte rotineira das operações diárias da CIA.
Blog do Tognolli – Como a CIA mascara crimes, como você sugere tenha sido feito com Campos?
Wayne Madsen – Mascaram fazendo com que tais crimes se pareçam com acidentes e depois passam a acusar quem os põe em xeque como sendo teóricos da conspiração, fazendo uso de jornalistas pagos pela CIA para disseminar a propaganda dos serviços de inteligência dos EUA.
Blog do Tognolli – Como a  National Transportation Safety Board  opera então no Brasil?
Wayne Madsen  – O pessoal da NTSB só atua em nome do governo doa EUA, sempre acusando alguém pela queda de aviões, para despistar, como fizeram agora contra o governo da Rússia, acusando-o de ter derrubado o avião da Malásia Airlines 17 na Ucrânia.
 Blog do Tognolli  – Quem são os políticos favoritos dos EUA no Brasil e quem são os mais odiados?
Wayne Madsen – Marina Silva é a favorita de Obama e do Soros. Marina defende que os EUA comandem a globalização, livre comercio, investimentos privados e Marina é pró-Israel: Marina é do jeito que o Pentágono e Wall Street adoram.
Blog do Tognolli  – Como um repórter investigativo brasileiro poderia ter atuado no caso Campos?
Wayne Madsen -Jamais deveriam ter permitido que o pessoal da National Transportation Safety Board tivesse sido permitido a retirar evidências e dados físicos da cena da queda do avião de Campos e os levado aos EUA: jamais.
Nota do Blog: George Soros (Budapeste, 12 de Agosto de 1930) é um empresário e homem de negócios húngaro-americano. Ficou famoso pelas suas atividades enquanto especulador, nomeadamente em matéria de taxas de câmbio, chegando a ganhar 1 bilhão de dólares em um único dia apostando contra o banco da Inglaterra, bem como pela sua atividade filantrópica, que apoiou entre outros, a Universidade Central Europeia.

..

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/claudio-tognolli/exclusivo-jornalista-e-ex-oficial-de-inteligencia-da-122442862.html

    Mário SF Alves

    (“Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea candidato brasileiro à Presidência”).

    “Ele é taxativo: os técnicos da National Transportation Safety Board, órgão dos EUA que investiga acidentes, vieram ao Brasil para levar as provas do acidente de Campos para os EUA – e sumiram com elas.”
    ___________________________________
    Caro, F. Latorre,

    De um ponto de vista prático, qual o interesse da presente especulação?

    Penso que a seguir nessa direção, mais útil seria envidar esforços para desmascarar de vez o “the big inside job”, 11/09, não?

    ______________________________________________
    O mesmo não se poderia dizer da acusação a seguir, que, sim, é de fato, gravíssima:

    Wayne Madsen -Jamais deveriam ter permitido que o pessoal da National Transportation Safety Board tivesse sido permitido a retirar evidências e dados físicos da cena da queda do avião de Campos e os levado aos EUA: jamais.

    francisco.latorre

    o onze de setembro. já foi desmascardo. à exaustão.

    tipo aqui.

    http://omarteloo.blogspot.com.br/2010/10/onze-de-setembro-historia-como_21.html

    ..

    falta assumir a real.

    o império. rouba mente mata.

    está em guerra. contínua ininterrupta. contra o mundo.

    e é sempre o principal suspeito.

    sobram motivos meios oportunidade.

    mais que isso. o histórico de crimes. colossal.

    ..

    chega de fingir que não sabemos.

    ..

    Mário SF Alves

    Em tempo:

    A seguir mais um que aponta na mesma direção:

    https://www.youtube.com/watch?v=y6j0LWiTyeg

Mancini

Azenha, Conceição, amigos,
O cavalo passou selado e a Marina pegou. Dirá qualquer coisa para ganhar votos e também e principalmente, agradar as forças reacionárias que a apoiam. Ainda bem, ao tudo indica, não a veremos governar com o Congresso que sairá das urnas.
Outra coisa, excepcionalmente voltei a publicar um post no blog da Refazenda2010, em http://refazenda2010.blogspot.com.br/ . Espero a visita de todos, acho que vale a pena, pelo conteúdo atual e pelo esquecido e encarcerado jornalista, preso político, apagado e até mesmo amaldiçoado, aqui nas Montanhas. Quem não conhece o homem de Montezuma que o compre!…

    Mancini

    Ainda bem, ao QUE tudo indica

Antonio

Não foi só o partido e o Dr. Roberto.
Incluam a Dna. Luiza Erundina que embarcou na canoa furada da Marina.
É incompreensível para mim o engajamento da Erundina com a história que tem.
Por uma foto tirou a escada e deixou o Lula com a broxa na eleição do Haddad.
Agora aceita e trabalha no cargo de uma das coordenadoras da campanha da Marina que nega, na prática, tudo que dizia defender.
Marina age como muitos pentecostais, dizem uma coisa e fazem outra.

    J. Alberto

    Perto desses neoentreguistas, o Maluf é um comunista perigosíssimo hehe

Rosa L.

Por que apenas o Roberto Amaral? A proposição deve ser estendida a todos os dirigentes. É constrangedor e lastimável o abastardamento dos princípios ideologicos e progamáticos do PSB, inclusive apelando para o “voto coitadinha”, para instituir no país, com a eleição de Marina (que trata o partido como legenda de aluguel), o mofado mas perigoso neoliberalismo do cartel finaneiro e de Soros.

francisco.latorre

enfim. alguém ligou os pontos.

achou wally.

colocou o império. que tá em todas. todas. na trama.

..

que seja o prego final. ou mais um.

no caixão da dona fome essa.

..

roberto amaral?..

cansei de lamentar trouxas.

danou-se.

..

o império. tá em todas.

e marina. é do império.

quem não sabe?..

..

grandíssimo moniz bandeira.

..

marina. é do império.

já era. foi. adeus.

..

Runas Waldan

Basta o PSB falar a verdade sobre o jatinho que a Marina acaba. Que é sabotagem não há dúvida. Desde a morte do Eduardo Campos que a Marina está cada vez mais dopada pelos chàs da conspiração internacional contra o Brasil.

Julio Silveira

Certas coisas passam imperceptiveis para alguns, muitos, cidadãos, mas para mim foi marcante aquela estada da Marina na Olimpiada de Londres, se dizente convidada especial, recebendo como sempre recebem todos os devotos do americanicismo uma distinção sob certos aspectos maior, pricipalmente dentro do pais, pela midia transmissora, grande repercussão, que a da verdadeira representante brasileira, a presidenta Dilma. Aquilo já me trazia um incomodo que o tempo tem mostrado ser bastante procedente.

    Antonio

    Eles fazem exatamente isso paparicam o escolhido, concedem medalhas e comendas.
    O deslumbramento aliado ao caráter frágil leva muitos a aceitar.
    Promessas de sucesso, de poder embriagam.
    FHC aceitou logo depois do golpe de 64.
    Serra aceitou logo depois do Comício da Central quando foi para Santiago e se “exilou”.
    Tenho que Marina é hoje uma agente ativa da 3ª via e é encarregada de descarrilar o nosso trem para o futuro.

Mário SF Alves

Sinto-me brasileiro. Sinto-me diante do vir-a-ser de uma nova Nação, a nossa. Sei que não tem sido e que não será tarefa fácil construí-la. Como sempre, interesses estranhos, publicamente inconfessáveis, continuam a nos forçar ao retorno àquele deplorável, socialmente excludente e singular capitalismo subdesenvolvimentista.

Basta de colonialismos! Basta de “políticos” comprometidos com o neocolonialismo neoliberal.

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E cobra nenhuma há de nos roubar o Brasil!

Sei que a pátria da Humanidade é o Planeta, porém enquanto essa grande pátria não vem, minha Pátria é o Brasil!

FrancoAtirador

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E dizer que o falecido PSB já teve em seu Cabedal Humanístico

Mário Pedrosa, João da Costa Pimenta, Sérgio Buarque de Holanda,

Fúlvio Abramo, Francisco Julião, Paul Singer, Antônio Cândido, …

(http://novo.fpabramo.org.br/sites/default/files/mario_pedrosa_e_o_brasil.pdf)
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    ASantos

    Olá, FA. Tudo bem? Por todos os anos em que acompanho o Viomundo, vejo que é de grande colaboração para este, trazendo artigos altamente interessantes que sempre complementam as informações deste já tão rico informativo.
    Ocorre que depois de ler a carta acima, me deparei com um artigo no Le Monde Diplomatique, que não consigo acessar no site. Li na revista impressa. Sobre a intenção, por parte de potências européias e dos EUA, de se privatizar sistematicamente muito do que hoje faz parte das responsabilidades dos governos de vários países. Serviços públicos correm o risco de serem privatizados e seria um movimento irreversível!
    A matéria é de Raoul Marc Jennar, ” Acordo para Privatizar os Serviços”.
    Por gentileza, se possível, ou a você, ou ao Viomundo, peço que dêem ênfase à matéria, que, temo, iria muito ao encontro de um hipotético governo da “colonizada” candidata.
    Abraços

    Conceição Lemes

    Obrigada, ASantos, pela sugestão. Vamos ler. abs

    FrancoAtirador

    .
    .
    Valeu, ASantos.

    Você deve estar se referindo ao que o Diplomatique

    denominou, em francês, “Grand Marché Transatlantique”

    ou GMT: “GRANDE MERCADO TRANSATLÂNTICO”.

    Um Grande Abraço Camarada e Libertário.

    07/07/2014
    Le Monde Diplomatique

    Descobrindo o tratado

    As eleições europeias de maio testemunharam uma rejeição crescente
    às políticas predominantes no Velho Continente.

    A resposta de Bruxelas à reprovação popular?

    Acelerar a conclusão de um acordo secreto com Washington
    para criar o GMT − uma resposta paradoxal
    se considerarmos as privatizações e a liberalização.

    Por Raoul Marc Jennar* e Renaud Lambert**

    http://www.diplomatique.org.br/upload/editor/images/aguia(1).jpg

    Do que estamos falando? GMT, PTCI, TTIP, APT ou TAFTA?

    Diversas siglas circulam para designar uma mesma realidade,
    oficialmente conhecida em francês como
    Partenariat Transatlantique sur le Commerce et l’Investissement
    (Parceria Transatlântica sobre o Comércio e o Investimento – PTCI)
    e em inglês como Transatlantic Trade and Investiment Partnership (TTIP).

    Essa multiplicidade de nomes se explica em parte
    pelo segredo das negociações,
    que entravou a uniformização dos termos utilizados.

    Alimentado pelo vazamento de documentos,
    o trabalho das redes militantes levou ao surgimento de novas siglas:
    em particular TAFTA, em inglês, para Transatlantic Free-Trade Agreement
    (Acordo de Livre-Comércio Transatlântico),
    e GMT, em francês, para Grand Marché Transatlantique (Grande Mercado Transatlântico). [1]

    Do que se trata oficialmente?

    O GMT é um acordo de livre-comércio negociado desde julho de 2013 pelos Estados Unidos e pela União Europeia visando criar o maior mercado do mundo, com mais de 800 milhões de consumidores.

    Um estudo do Centre for Economic Policy Research (CEPR) –
    uma organização financiada por grandes bancos
    que a Comissão Europeia apresenta como “independente” [2] –
    estabelece que o acordo permitiria
    incrementar a produção de riqueza
    a cada ano em 120 bilhões de euros na Europa
    e em 95 bilhões de euros nos Estados Unidos.

    Os acordos de livre-troca, como os apadrinhados pela Organização Mundial do Comércio (OMC), visam não apenas diminuir as barreiras alfandegárias, [3] mas também reduzir as barreiras ditas “não tarifárias”:
    cotas, formalidades administrativas e normas sanitárias, técnicas e sociais.
    Se acreditarmos nos negociadores, o processo levaria a um aumento geral das normas sociais e jurídicas, já que o tratado propõe impor seus “padrões” para o resto do mundo.

    Do que se trata mais provavelmente?

    Criada em 1995, a OMC trabalhou amplamente pela liberalização do comércio mundial.
    No entanto, as negociações se encontram travadas desde o fracasso da “rodada de Doha” (principalmente no que diz respeito às questões agrícolas).
    Continuar a promover o livre-comércio implicaria colocar em andamento uma estratégia de desvio.
    Centenas de acordos foram feitos então, ou estão sendo adotados diretamente entre dois países ou regiões.

    O GMT representa a conclusão dessa estratégia:
    assinadas entre as duas maiores potências comerciais do mundo (que representam cerca da metade da produção da riqueza mundial), suas disposições acabariam por se impor em todo o planeta.

    O alcance do mandato europeu de negociação e as expectativas expressas pela parte norte-americana sugerem que o GMT ultrapassaria amplamente o enquadramento de “simples” acordos de livre-comércio.

    Concretamente, o projeto tem três objetivos principais:
    eliminar os últimos direitos de alfândega,
    reduzir as barreiras não tarifárias para uma harmonização das normas (cuja experiência dos tratados precedentes faz pensar que ela se fará pelo nivelamento “por baixo”)
    e dar instrumentos jurídicos para os investidores poderem destruir qualquer obstáculo regulamentar ou legislativo ao livre-comércio.

    Em suma, impor algumas das disposições já previstas pelo Acordo Multilateral sobre o Investimento (AMI) [4] em 1998 e pelo Acordo Comercial Antifalsificação (Acta) [5] em 2011, ambos rejeitados sob a vontade das populações.

    Quando o projeto deve se realizar?

    Segundo o calendário oficial, as negociações devem ser concluídas em 2015. Seguir-se-ia a isso um longo processo de ratificação no Conselho e no Parlamento Europeu, depois nos parlamentos nacionais dos países cuja Constituição o exige, como na França (ler artigo na pág. 16).

    Quem negocia?

    Pela Europa, funcionários da Comissão Europeia.
    Pelos Estados Unidos, seus homólogos do Ministério do Comércio.
    Todos são objeto de pesadas pressões de lobbies representando, em sua maioria, os interesses do setor privado.
    Com o objetivo de preparar o mandato de negociação, a Comissão Europeia reconheceu ter mantido, entre janeiro de 2012 e abril de 2013, 119 reuniões (das 130 realizadas) apenas com representantes dos meios empresariais.

    Quais são as consequências para os Estados?

    O GMT prevê submeter as legislações em vigor dos dois lados do Atlântico às regras do livre-comércio, que correspondem na maioria das vezes às preferências das grandes empresas europeias e norte-americanas.
    Os Estados consentiriam, por meio do acordo, um abandono considerável de soberania: os que forem contrários aos preceitos liberais se expõem a sanções financeiras que podem atingir dezenas de milhões de dólares.

    Segundo o mandato da UE, o acordo deve “fornecer o mais alto nível possível de proteção jurídica e de garantia para os investidores europeus nos Estados Unidos” (e de modo recíproco).
    Falando claramente: permite às firmas privadas atacar as legislações e regulamentações quando considerarem que estas representam obstáculos para a concorrência, para o acesso aos mercados públicos e para o investimento.

    O artigo 4 do mandato especifica:
    “As obrigações do acordo engajarão todos os níveis de governo”.
    É o mesmo que dizer que se aplicariam não apenas aos Estados, mas também a todas as coletividades públicas: regiões, departamentos, comunas etc. Uma regulamentação municipal poderia ser questionada não mais diante de um tribunal administrativo local, mas de um grupo de arbitragem privado internacional.
    Bastaria para isso que a regra fosse considerada por um investidor como uma limitação ao seu “direito de investir o que quiser, onde quiser, quando quiser, como quiser e tirar disso o lucro que quiser”, [6] segundo uma definição comum nos lobbies norte-americanos.

    Já que o tratado só poderá ser mudado com o consentimento unânime dos signatários, ele se imporia independentemente das alternâncias políticas.

    Trata-se de um projeto que os Estados Unidos impuseram à União Europeia?

    De jeito nenhum: a Comissão Europeia, com o consentimento dos 28 governos da União Europeia, promove ativamente o GMT, que se casa com seu credo no livre-comércio.
    O projeto é inclusive conduzido pelas grandes organizações patronais, como o Conselho Econômico Transatlântico [Trans-Atlantic Business Council(TABC)].
    Criada em 1995 sob o impulso da Comissão Europeia e do Ministério do Comércio norte-americano, essa organização promove um “diálogo” entre as elites econômicas dos dois continentes, em Washington e em Bruxelas.

    *Raoul Marc Jennar
    Autor de Quelle Europe aprés le non?
    (Qual Europa após o não?), Fayard, Paris, 2007
    **Renaud Lambert é jornalista.

    [1] Depois de ter utilizado por um tempo a expressão Accord de Partenariat Pransatlantique (Acordo de Parceria Transatlântica – APT),
    o Le Monde Diplomatique finalmente adotou a denominação GMT.

    [2] “Transatlantic Trade and Investment Partnership. The economic analysis explained”, Comissão Europeia, Bruxelas, set. 2013.

    [3] Os direitos de alfândega impostos às mercadorias produzidas no estrangeiro durante sua entrada em um território.

    [4] Christian de Brie, “Comment l’AMI fut mis en pièces” [Como o AMI foi despedaçado], Le Monde Diplomatique, dez. 1998.

    [5] Philippe Rivière, “L’accord commercial anti-contrefaçon compte ses opposants” [O Acordo Comercial Antifalsificação conta seus opositores], La Valise Diplomatique, jul. 2012. Disponível em: http://www.monde.diplomatique.fr.

    [6] Definição dos direitos do investidor dada pelo CEO da American Express.

    Em Português:
    (http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1687)
    (http://www.diplomatique.org.br/busca.php?palavra=Mercado%20Transatl%E2ntico)

    Em Francês:
    (http://www.monde-diplomatique.fr/2014/06/JENNAR/50482)
    (http://www.monde-diplomatique.fr/dossier/GMT)
    .
    .
    (http://abre.ai/gmt_jennar)
    .
    .

Mário SF Alves

Esse PT, putzgrila! Vai ser bom de criar cobra assim lá no Butantan! Com todo o respeito àquele renomado e imprescindível Instituto.

Mário SF Alves

E aí, como é que fica o PSB, partido que em sua história conta com nomes que tanto nos honram, além dos já citados, o de Sérgio Buarque de Holanda, pai do Chico?

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Estará ele obrigado a continuar como barriga de aluguel?

Mário SF Alves

“As declarações da Sra. Marina Silva são radicalmente incompatíveis com as linhas tradicionais do PSB. Revelam, desde já, que ela pretende voltar aos tempos da ditadura do general Humberto Castelo Branco e proclamar a dependência do Brasil, como o general Juracy Magalhães, embaixador em Washington, que declarou: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.””
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Mas, ah, quem dera fosse apenas aquilo.

Achismo é achismo, mas acho que nos dias que correm a coisa pode ser bem pior do que foi aquilo.

Primeiro, porque por tabela ela entregaria de mãos beijadas as cabeça do Maduro, da Cristina e do Mujica. Segundo porque o condor da repressão política voltaria a voar nos ceús da AL.
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José Alberto Mujica Cordano, conhecido popularmente como Pepe Mujica, é um agricultor e político uruguaio, atual presidente da República Oriental do Uruguai eleito em 29 de novembro de 2009.

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    Mário SF Alves

    E duvido nada de que em tal reconfiguração neocolonial, tal retrocesso não acabasse por forçar Cuba a endurecer o regime.

Bacellar

Como leitor antigo do R.A. (Roberto não o Reinaldo, por favor! Hehehe) também lamento que não tenha tido musculatura dentro do partido para barrar a candidatura Marina. Imagino que R.A. foi contra por todas as declarações que fez naquele momento.

marcos

Cada vez o xale de Marina fica mais curto!

Fabio Passos

Análise arrasadora de Moniz Bandeira.

marina é ponta de lança dos entreguistas.
É a candidata Lambe-botas dos ianques.

Os interesses imperialistas querem roubar o Brasil!
marina quer entregar a chave do cofre aos larápios…

L@!r M@r+e5

Texto forte… flertou com teorias já postadas na internet anteriormente.

Léo

Li e quero parabenizar o Sr. Luiz Alberto Muniz Bandeira.

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