DATATEMPO
Dilma passa Aécio Neves em Minas com 9 pontos de frente
Petista registra 36,1% das intenções de voto contra 26,5% do tucano e 20,5% de Marina Silva
CARLA KREEFFT, em O TEMPO, sugerido por Emílio Lopez
Pesquisa de intenção de voto para presidente em Minas Gerais, realizada peloDataTempo/CP2, entre os dias 21 e 25 de agosto, mostra uma reviravolta no quadro eleitoral na comparação com o levantamento publicado em 9 de agosto. A presidente Dilma Rousseff (PT) cresceu 2,3 pontos percentuais, pulando de 33,8% para 36,1% da preferência do eleitorado – o crescimento ocorre muito próximo à margem de erro, que é de 2,16 pontos percentuais. Apesar do pequeno crescimento, a petista assume a liderança da disputa, ajudada pela acentuada queda nas intenções de voto do senador Aécio Neves (PSDB), que passou de 41,2% para 26,5%. São 9,6 pontos percentuais de diferença entre os dois.
Marina Silva (PSB), que substitui Eduardo Campos, morto em 13 de agosto em um acidente aéreo, aparece na terceira colocação com 20,5% da preferência do eleitorado. O percentual é muito superior ao registrado por Campos (4,8%) na pesquisa publicada em 9 de agosto. O candidato do PSC, Pastor Everaldo, tem 0,5%, enquanto Eduardo Jorge (PV) e Rui Pimenta (PCO) registram, cada um, 0,1%. Os outros candidatos não pontuaram.
Segundo a pesquisa, 8,9% estão indecisos, e outros 6% não pretendem votar em ninguém.
Segundo turno. A presidente Dilma Rousseff vence seus adversários na simulação de segundo turno. No confronto direto com Aécio Neves, ela registra 42,8% das intenções de voto contra 37,1% do tucano. Na pesquisa anterior, Aécio vencia Dilma com 44,8% contra 36,1%.
No embate entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a petista tem 43,1% da preferência do eleitorado contra 38,1% da candidata do PSB.
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Já na simulação de segundo turno entre Aécio Neves e Marina Silva acontece um empate técnico. O tucano registra 39,1% das intenções de voto, enquanto a substituta de Eduardo Campos contabiliza 38,6%. A margem de erro é de 2,16 pontos percentuais.
Espontânea. Quando não é apresentada aos entrevistados a lista com os nomes de todos os postulantes ao cargo de presidente, Dilma Rousseff também fica na liderança. A candidata petista é lembrada por 32,6% dos pesquisados. Aécio Neves aparece em seguida com 20,6% de preferência do eleitorado. A ex-senadora Marina Silva é a referida para o cargo de 14,9%.
Afirmam que estão indecisos 20,6%. Dizem que não pretendem votar em ninguém 6,4%. Outros 2,6% não conhecem os candidatos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não concorre nesta eleição, também é citado por 0,5%.
Rejeição. De acordo com o atual levantamento, 26,1% não votam em Dilma Rousseff enquanto 22,5% não escolhem Aécio Neves para o cargo de presidente. No levantamento anterior, a petista tinha 32,3%, e o tucano 17,7%.
Dos entrevistados, 7,6% não votam em Marina Silva. Outros 5,1% rejeitam o Pastor Everaldo (PSC), enquanto 4% não votam no candidato do PSTU, Zé Maria.
Dados
Registro. A pesquisa, realizada pelo CP2, foi encomendada pela Sempre Editora e tem registro na Justiça Eleitoral com o protocolo BR 00409/2014. Foram realizadas 2.066 entrevistas.
Maioria não sofre influência
A pesquisa DataTempo ouviu os entrevistados sobre a mudança no voto que a entrada da ex-senadora Marina Silva na disputa eleitoral pode ter causado. Ela substitui o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, em Santos.
Para a maioria, 76,3%, não ouve influência na definição de voto. Para outros 13,8%, a substituição de candidatos influenciou muito no voto. Para 7,5% a tragédia e a substituição do candidato tiveram alguma influência.
Análise
Voto de protesto é dividido
A inversão do quadro eleitoral em Minas Gerais, com o crescimento das intenções de voto em Dilma Rousseff e a queda do percentual de Aécio Neves no primeiro levantamento após a troca de candidatos do PSB, permite fazer algumas análises.
A primeira delas é que o número de intenções de voto que estava depositado em Aécio Neves guardava a chamada opção de protesto, ou seja, ali estavam os votos de quem não queria, de forma alguma, escolher Dilma Rousseff. Com a entrada de Marina, criou-se uma segunda alternativa para esse segmento. Ao que parece, quem não quer votar em Dilma, agora, se divide entre o eleitorado de Marina e de Aécio Neves.
Uma segunda vertente de interpretação desses dados é a tradicional. A campanha de Dilma Rousseff estaria sendo mais bem-sucedida do que a de Aécio Neves no Estado. Essa é uma possibilidade, ainda que mais remota. É importante observar que a petista não cresceu mais do que a margem de erro. A diferença de 9,6 pontos entre ela e o rival deve-se à queda do tucano.
Carla Kreefft
Editora de Política
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Marina volta atrás: Exclui união gay e criminalização da homofobia de programa de governo
Comentários
Ronan
Prezados, o texto do Rudá abaixo introduz-se com a frase:
“Aécio Neves se revela, finalmente, quase por inteiro.”
Ronan
Prezados, leiam a análise do cientista político Rudá Ricci sobre Aécio; em MG costumamos pensar que Pimentel foi enganado pelo mineiroca e, de fato, ele foi apressado, mas a coisa é bem mais complexa. Saibam abaixo o porquê.
Cartografia de uma promessa política
Conquistou os mineiros por ter algo de Tancredo, algo de JK. Lula lhe emprestou a tranquilidade para governar oito anos sem oposição em seu Estado. No primeiro ano, foi austero. A partir daí, marketing pesado, programas federais renomeados (como Fome Zero e programas do Ministério do Desenvolvimento Agrário/MDA que se tornaram” Minas Sem Fome”). O acordo com Lula rendeu dividendos para o lulismo, sendo os mais visíveis os comitês Lulécio e Dilmasia.
Os petistas mais afoitos passaram a linha divisória e apressadamente selaram acordo eleitoral que se cristalizou na candidatura quase biônica de Marcio Lacerda. Aécio chegou a propor que Fernando Pimentel assumisse a direção da Agência de Desenvolvimento Metropolitano, logo bombardeada por seus aliados aecistas na Assembleia Legislativa.
A imprensa mineira decidiu não investigar. Raramente se viu tanta docilidade no Brasil democrático. Enfim, tivemos aqui em Minas Gerais nossos engavetadores.
Não adiantou a direção do Sindute publicar a Radiografia da Educação (http://nucleopiratininga.org.br/sindute-mg-lanca-edicao-especial-sobre-a-situacao-da-educacao-no-estado/ ) revelando o descaso com as escolas estaduais mineiras. Não adiantou divulgar os baixos índices de cobertura dos programas sociais dos governos aecistas. Não adiantaram denúncias sobre obras e disputas palacianas envolvendo a construção da sede administrativa. Nada era levado em consideração, numa cortina de ferro que lembrava a censura do mundo soviético. A liberdade de empresa falou mais alto. Foucault se desdobrou para fundamentar sua tese que a pior das censuras é a autocensura. Minas Gerais foi prova viva da correção desta proposição.
Aécio construiu seu nome como gestor a partir de dois pilares, em especial: o comando político dos territórios mineiros por Danilo de Castro e o controle da ação governamental pelas mãos de Antonio Anastasia. Danilo foi a volta da República Velha, da tradição sem grandes inspirações. Um pastiche do coronelismo. Anastasia foi inventivo, redefiniu os contornos da proposta britânica da Nova Gestão Pública. Anastasia, sim, inovou e contribuiu para o debate sobre novos princípios da ação estatal. Algo com um pé no thatcherismo e outro na socialdemocracia. Não importa. Num país tão pobre de inovações em gestão pública, o então secretário de Planejamento oxigenou o debate de uma nota só.
Aécio já revelava tropeços políticos nas eleições municipais. Em 2008, perdeu várias cidades-polo mineiras para o PT. Com efeito, o Sul e Sudoeste de Minas Gerais, a partir de 2008, tornou-se a mesorregião do país com maior número de governantes do PT. Mas a imprensa mineira continuou calada. Não se arriscava a compreender mudanças, tendências, escorregões do poder. Em 2012, procurou reagir. Mas o PSDB perdeu prefeituras e o PT, seu maior adversário, cresceu ainda mais no Sul e na Zona da Mata mineira.
Em 2010, logo após a vitória de Dilma Rousseff, Lula avaliou que chegava a hora de por um ponto final na aliança com o mineiro. Aécio havia cumprido a tarefa de dividir o PSDB. Lula, na ânsia de poder, avaliou que era viável fazer com o PSDB o que havia feito com o DEM e, assim, interditar ainda mais os caminhos das oposições. Antes, chegou a promover dois convites para o neto de Tancredo ingressar no PSB e no PMDB. O PMDB insistiu muito. Em novembro de 2008 já enviava um convite para sua filiação (ver http://noticias.r7.com/brasil/noticias/veja-a-cronologia-da-pre-candidatura-de-aecio-neves-20091217.html ).
A derrota para José Serra, quando da tentativa de ser o candidato tucano às eleições presidenciais, foi outra demonstração de dificuldades do líder mineiro. É verdade que, em terras mineiras, a entrada de Aécio no jogo sempre alterava o curso das eleições. Foi assim com Eliseu Resende, em 2006. Foi assim com Itamar Franco e com Anastasia, em 2010. Em 2006 e 2010, os candidatos aecistas começaram a campanha com baixos índices de intenção de voto mas, com a entrada de Aécio em suas campanhas, saltaram para conquistar os cargos que pleiteavam. O fato é que o movimento errático da liderança aecista, ganhando eleições majoritárias e perdendo nas municipais ou na disputa nacional com outros tucanos, indicava algum descompasso, uma arritmia política.
Até que resolveu dar um salto maior. De promessa, foi se revelando um blefe. Sei que esta frase é áspera. Lembro-me de ter dito o mesmo para um candidato a governador e da sua reação visceral. Mas, em política, Conselheiro Acácio, assim como na obra de Eça de Queirós, é sinônimo de mediocridade.
Talvez, isto que falte ao senador Aécio Neves. Alguém que seja mais áspero e que não adultere a foto da realidade. Blindar tem seu significado na disputa política. Mas, político blindado o tempo todo anestesia seus instintos e inteligência para o jogo, para a improvisação. A blindagem tem o mesmo efeito que a aplicação de botox no rosto: todos sabem que foi utilizado, mas ninguém diz para não ofender. Botox revela, justamente, o que o usuário quer esconder. O rei fica nu.
Mailson
DO MOVIMENTO DILMISTA “VAMOS ÀS RUAS
Matéria de Jánio de Freitas publicada na Folha:
Um em dois, por Janio de Freitas
dom, 31/08/2014 – 11:12
Por Janio de Freitas
Ou há duas Marinas ou há dois Aécios; as propostas definidoras dos respectivos governos não têm diferença
Da Folha de S. Paulo
O catatau dado como programa de governo de Marina Silva e do PSB, mas que contraria tudo o que PSB defendeu até hoje, leva a uma originalidade mais do que eleitoral: na disputa pela Presidência, ou há duas Marinas Silvas ou há dois Aécios Neves. As propostas definidoras dos respectivos governos não têm diferença, dando aos dois uma só identidade. O que exigiu dos dois candidatos iguais movimentos: contra as posições refletidas nas críticas anteriores de Marina e contra a representação do avô Tancredo Neves invocada por Aécio.
Ao justificar sua proposta para a Petrobras, assunto da moda, diz Marina: “Temos que sair da Idade do Petróleo. Não é por faltar petróleo, é porque já estamos encontrando outras fontes de energia”. Por isso, o programa de Marina informa que, se eleita, ela fará reduzir a exploração de petróleo do pré-sal.
Reduzir o pré-sal e atingir a Petrobras no coração são a mesma coisa. Sustar o retorno do investimento astronômico feito no pré-sal já seria destrutivo. Há mais, porém.
Concessões e contratos impedem a interferência na produção das empresas estrangeiras no pré-sal. Logo, a tal redução recairia toda na Petrobras, com efeito devastador sobre ela e em benefício para as estrangeiras.
Marina Silva demonstra ignorar o que é a Idade do Petróleo, que lhe parece restringir-se à energia. Hoje o petróleo está, e estará cada vez mais, por muito tempo, na liderança das matérias-primas mais usadas no mundo. Os seus derivados estão na indústria dos plásticos que nos inundam a vida, na produção química que vai das tintas aos alimentos (pelos fertilizantes), na indústria farmacêutica e na de cosméticos, na pavimentação, nos tecidos, enfim, parte do homem atual é de petróleo. Apesar de Marina da Silva. Cuja proposta para o petróleo significaria, em última instância, a carência e importação do que o Brasil possui.
A Petrobras é o tema predileto de Aécio Neves nos últimos meses. Não em ataque a possíveis atos e autores de corrupção na empresa, mas à empresa, sem diferenciação.
Que seja por distraída simplificação, vá lá. Mas, além do que está implícito na candidatura pelo PSDB, Aécio Neves tem como ideólogo, já anunciado para principal figura do eventual ministerial, Armínio Fraga — consagrado como especialista em aplicações financeiras, privatista absoluto e presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique, ou seja, quando da pretensão de privatizar a Petrobras.
A propósito, no debate pela TV Bandeirantes, Dilma Rousseff citou a tentativa de mudança do nome Petrobras para Petrobrax, no governo Fernando Henrique, e atribuiu-a à conveniência de pronúncia no exterior. Assim foi, de fato, a ridícula explicação dada por Philipe Reichstuhl, então presidente da empresa. Mas quem pronuncia o S até no nome do país, com States, não teme o S de Petrobras. A mudança era uma providência preparatória. Destinava-se a retirar antes de tudo, por seu potencial gerador de reações à desnacionalização, a carga sentimental ou cívica assinalada no sufixo “bras”.
Ainda a propósito de Petrobras, e oportuno também pelo agosto de Getúlio, no vol. “Agosto – 1954” da trilogia “A Era Vargas”, em edição agora enriquecida pelo jornalista José Augusto Ribeiro, está um episódio tão singelo quanto sugestivo. Incomodado com o uso feroz da TV Tupi por Carlos Lacerda, o general Mozart Dornelles, da Casa Civil da Presidência, foi conversar a respeito com Assis Chateaubriand, dono da emissora.
Resposta ouvida pelo general (pai do hoje senador e candidato a vice no Rio, Francisco Dornelles): se Getúlio desistisse da Petrobras, em criação na época, o uso das tevês passaria de Lacerda para quem o presidente indicasse. De lá para cá, os diálogos em torno da Petrobras mudaram; sua finalidade, nem tanto.
De volta aos projetos de governo, Marina e Aécio desejam uma posição brasileira que, por si só, expressa toda uma política exterior. Pretendem o esvaziamento do empenho na consolidação do Mercosul, passando à prática de acordos bilaterais. Como os Estados Unidos há anos pressionam para que seja a política geral da América do Sul e, em especial, a do Brasil.
Em política interna, tudo se define, igualmente para ambos, em dois segmentos que condicionam toda a administração federal e seus efeitos na sociedade. Um, é o Banco Central dito independente; outro, é a prioridade absoluta à inflação mínima (com essa intenção, mas sem o êxito desejado, Armínio Fraga chegou a elevar os juros a 45% em 1999) e contenção de gastos para obter o chamado superavit primário elevado. É prioridade já conhecida no Brasil.
Pelo visto, Marina e Aécio disputam para ver quem dos dois, se eleito, fará o que o derrotado deseja.
Marat
Curioso, muito curioso… Enquanto não aparecia uma nova adversária, eles inflavam o tucano, tentando fazê-lo parecer uma águia…
Mailson
O programa “Mais Médicos”, do governo federal, chega ao Globo Rural da Rede Globo de Televisão. Inacreditável, considerando a origem da produção. Muito melhor do que aquele que João Santana preparou para a Dilma apresentar no horário eleitoral.
http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/medicos-melhoram-as-condicoes-de-saude-em-regioes-agricolas-distantes/3492395/
Messias Franca de Macedo
… Agora, imagine se não fosse a escrota revista ‘veja’! ENTENDA…
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Juíza aceita denúncia contra máfia do ISS em São Paulo
Ministério Público também pediu a prisão do líder do esquema, Ronilson Bezerra Rodrigues, que será analisada pela Justiça nos próximos dias
A LEGENDA QUE ACOMPANHA A FOTO DA MATÉRIA:
O ex-subsecretário da Receita Municipal da prefeitura de São Paulo, Ronilson Bezerra Rodrigues sendo detido por envolvimento no desvio milionário no recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) dentro da secretaria municipal de Finanças – (30/10/2013)
(…)
CACHOEIRA – perdão, ato falho -, FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/juiza-aceita-denuncia-contra-mafia-do-iss-em-sao-paulo
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… Pois muito bem: “o jornalismo” do folhetim ‘veja’ conseguiu a proeza de não citar uma vez sequer o nome do *chefe da máfia, da quadrilha, da organização criminosa… Muito menos o nome do **prefeito da época CORRUPTA! Nem tampouco a sigla PSDB!…
*Mauro Ricardo Machado Costa – atual secretário da Fazenda [da Fazenda?!] do ‘prefeitim’ DEMoTucano ACMalvadeza Neto!
**Sim, ele mesmo, [DEMoTucano] José (S)erra!
Lá isso é jornalismo, sô?!…
Messias Franca de Macedo
Mauro Ricardo Machado Costa
Currículo Breve
Administrador de empresas com pós-graduação em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas. Auditor Fiscal da Receita Federal, ocupou os cargos de secretário de Estado da Fazenda de São Paulo e secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo, presidente da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) do Ministério da Saúde e superintendente da Zona Franca de Manaus.
FONTE: http://www.salvador.ba.gov.br/index.php/10-informacoes-institucionais/16-secretaria-municipal-da-fazenda
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“Chama o menino pobre que mudou o Brasil, e que, agora, está proferindo palestras pagas pelos rincões do Brasil! Pausa para rir destas desgraças infames!”
hamiltonlucio
Isto ja sabia este cara tem dos coxinha do mp
Diogo
Aécio contava com uma votação expressiva dos mineiros. Faltou combinar com os mineiros.
Realista
DEVE SER DURO UM JORNAL AÉCISTA COMO “O TEMPO” NOTICIAR Q O SEU PATRÃO PERDE PRA DILMA KK
geraldo maciel
O pior é o Jornal Estado de Minas, Jornal Hoje em Dia, Rádio Itatiaia e outros de menores importância.
FrancoAtirador
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@s braSileir@s têm Trinta Dias para sair do Transe Post-Mortem,
cair na Real e perceber que a MariNéca é só uma Atriz Charlatona*
que não ganha sequer o kikito no Festival de Cinema de Gramado.
Dilma Rousseff se elegerá ainda no Primeiro Turno desta Eleição.
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*(http://www.dicionarioinformal.com.br/charlatona)
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FrancoAtirador
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“O MITO É O NADA QUE É TUDO”
Fernando Pessoa
(http://www.historia.com.pt/Mensagem/Brazao/ulisses.htm)
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DEUSES E MITOS
Bilhões de auroras foram necessárias
Até que o fogo se fizesse lava,
Até que a lava se fizesse pedra,
Até que a pedra se fizesse Terra.
Bilhões de auroras foram necessárias
Até que os brutos se tornassem homens,
Até que os homens se tornassem anjos,
Até que os anjos se tornassem Deuses.
Bilhões de auroras foram necessárias
Até que os homens inventassem mitos,
Até que os mitos constituíssem fé.
Contudo apenas uma aurora basta
Para que os homens, finalmente homens,
Cancelem mitos e estraçalhem Deuses.
Gastão Aurélio de Lima Torres Filho
(Poeta gaúcho de Venâncio Aires)
Este Poema foi publicado em 08/01/1977,
no Caderno de Sábado do Correio do Povo.
(http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grade_sul/gastao_torres.html)
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