MC Leonardo: A gravação de Regina Casé que não foi ao ar na Globo
Tempo de leitura: < 1 minpor Tatiana Merlino e Caio Castor; edição Beatriz Macruz
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Comentários
Desmascarando o golpe geral
Algum governo sabe dizer quantos argentinos entraram no Brasil desde a primeira queda – nos tempos de Cavallo – ?????
Nada contra argentinos. Benvenidos! Somente quero mostrar que o ódio demonstrado pelos governadores no rádio e por outros governantes e repórteres contra Haitianos a ponto de saber o número exato deles – pobres e negros – não se aplica aos argentinos brancos, com mais escolaridade e não muito pobres.
Mauro
Eu ainda não vi nenhum estudo sério, provando por A+B que a legalização das drogas resolve o problema.
E para quem acha que maconha é inocente, estudos mostram que ela aumenta 3 vezes a chance de alguém desenvolver esquizofrenia (eu conheço 3 casos) e 2 vezes de ter depressão.
Luiz Carlos
Eu não moro no Rio e tenho a curiosidade de saber: 1) Antes da criação das UPP´s os morros (comunidades) eram mais seguros? 2) O certo é retirar as UPP´s e deixar como era antes, os moradores convivendo com os traficantes? 3) O certo é pagar para os justiceiros (pagos por quem pode pagar) defenderem parte dos moradores? 4) Qual a solução que os críticos das UPP´s tem para o problema da segurança? Essas perguntas e outras que poderão ser acrescidas seriam importantes para que o Brasil tivesse uma visão sobre esse grave problema da segurança no RIO DE JANEIRO.
Valdeci Elias
Antes da UPP , nunca um morador desapareceu ou foi morto, igual a Amarildo ? Torturado ou queimado com pneus ?
Na entrevista ele defendeu o fim das UPPs, más não falou como ia fica a comunidade sem elas .
Willson
As UPPs não são perfeitas. Grande novidade… Mas o representante aí da comunidade precisa decidir o que quer da vida. Com a UPP ele ainda pode reclamar, expressar sua indignação com fatos que desagradam. Sem ela, o juiz de suas declarações será o tráfico. Ou o distinto senhor passa a reivindicar o aperfeiçoamento do programa ou terá que adotar o silêncio conivente para com a bandidagem. Isso porque, os maiores interessados no fim das UPPs são os traficantes, assassinos e abusadores que lotam as favelas em meio a uma esmagadora maioria de pessoas de bem. Seu discurso mal calibrado, senhor ativista, enche de esperança a escória humana que domina as favelas, e se esquece que não pode haver avanço social, se não for no campo institucional. Defender, ainda que veladamente o fim das UPPs equivale a, literalmente, passar bola para o bandido. Aliás, o tráfico deve ser o maior inimigo, senhor ativista. Ou será que não?
FrancoAtirador
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6/6/2014
MPF/PGR
PGR se manifesta favoravelmente sobre trabalho externo
de José Dirceu e Delúbio Soares na AP STF 470
Nos pareceres enviados nesta sexta-feira, 6 de junho, ao STF,
Rodrigo Janot também opinou sobre os sentenciados
Romeu Queiroz e Rogério Tolentino
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou quatro pareceres para o Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira, 6 de junho, sobre o trabalho externo requerido pelos sentenciados na Ação Penal (AP) 470 José Dirceu, Delúbio Soares, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino.
Os réus interpuseram agravo regimental contra decisão do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, que negou o pedido do benefício.
Os recorrentes argumentam a desnecessidade de cumprimento de um sexto da pena em regime semiaberto para concessão do benefício. Segundo a defesa, a Lei de Execuções Penais (LEP) prevê o requisito temporal apenas para os condenados ao regime fechado.
Para o PGR, a jurisprudência tem concluído pela dispensa do cumprimento do lapso temporal mínimo para a permissão do trabalho externo ao sentenciado em regime inicial semiaberto.
Sobre proposta emprego por particular, Janot sustenta que “há de se salientar que a expressa restrição do trabalho vinculado a serviços e obras públicas, sob vigilância direta, é dirigida apenas aos reclusos do regime fechado, ao teor do artigo 36 da LEP”.
José Dirceu – O parecer opina “pela reforma da decisão agravada, para que seja conferido o benefício do trabalho externo de José Dirceu, com a possibilidade de acompanhamento e inspeção do escritório de advocacia pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP/DF)”.
Delúbio Soares – O procurador-geral também manifesta-se pela concessão do trabalho externo de Delúbio Soares.
De acordo com o parecer, os requisitos foram preenchidos e “não há motivos para a revogação da decisão que concedeu ao sentenciado a autorização para o trabalho externo”.
Romeu de Queiroz -Neste caso, de acordo com o parecer, o pedido de trabalho e estudo externos de Romeu de Queiroz deve ser negado.
O PGR entendeu que a pretensão de trabalho em empresa privada própria não deve ser acatada, já que não é compatível com a finalidade educativa e produtiva do trabalho. Segundo ele, o fato de o sentenciado pleitear um emprego em sua própria empresa, sob a supervisão de um membro da família, torna a fiscalização da jornada de trabalho, da frequência e da produtividade ineficiente.
Quanto ao estudo externo, Janot também se manifestou pelo não acolhimento. O réu deve cumprir um sexto da pena, como disciplinam, “expressa e indubitavelmente”, os artigos 122 e 123 da LEP, que tratam da saída temporária.
Rogério Tolentino -Na análise do procurador-geral, o pedido de trabalho e estudo externos deRogério Tolentino também deve ser indeferido. Segundo ele, “não merece acolhida a pretensão de emprego do sentenciado nos termos em que apresentado”. Isso porque Rogério Tolentino requereu trabalho externo na empresa de Romeu Queiroz, outro preso condenado nos autos da mesma ação penal.
Rodrigo Janot manifestou-se pela reforma parcial da decisão agravada, no que se refere à exigência do cumprimento de um sexto da pena para a concessão do trabalho externo ao sentenciado, e quanto à vedação, como regra, de exercício do trabalho externo em instituição privada.
Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria Geral da República
(http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/todas-as-noticias)
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Jacinto
Caro Luís Carlos, concordo com o vosso comentário, os meios de comunicações aqui no Brasil prestam o maior “DESSERVIÇO”, na verdade, os meios de comunicações praticam “TERRORISMO”, e isso, leva as pessoas ao “PANICO”, e as “DESORDENS” que vimos em junho de 2013, não tinham nada de reivindicação, apenas um grupinho “COMPRADO” para provocar o “CAOS”, e isso foi comprovado, os “TAIS” manifestantes “MASCARADOS”, recebiam R$ 150,00 por “ATOS DE VANDALISMO”, e algumas pessoas de bem, “ENTRARAM NA ONDA”. É muito fácil fazer a população ficar revoltada contra o governo (policia), basta inventar uma “MENTIRA”, afirmar que um policial matou um inocente, esse “INOCENTE”, era apenas um “FORA DA LEI” e posava de “BONZINHO” para a comunidade onde mora, quer ver as pessoas ficar “REVOLTADISSIMA”, e querer “FAZER JUSTIÇA COM AS PROPRIAS MAÕS”, “MINTA” invente uma “MENTIRA”, diga que um suposto vizinho deu uma surra no filho, e deixou o filho todo quebrado, quebrou um braço e uma perna, observe a reação das pessoas, se tu não dizer que aquilo é uma “MENTIRA”, certamente essas pessoas irá “MATAR” uma pessoa “INOCENTE”, e infelizmente as empresas de comunicações fazem isso, e não adianta o controle remoto, o “ESTRAGO”, já está feito, e essas empresas de comunicações “NÃO DESMENTEM SUAS MENTIRAS, CALUNIAS E DIFAMAÇÕES”, muitas pessoas estão indo para as ruas por causa das inúmeras mentiras que ouvem e ler em jornais e revistas, essa é a verdade.
Jacó do B
Detesto o sr Cabral e o sinhozinho Eduardo paz, pelo simples fato deles terem o DNA tucano. Mas sou a favor das UPPs, mesmo em caso de dúvida quanto aos excessos! Se houver excessos, o MP tem que fiscalizar e o Judiciário fazer justiça. Não conheço drogado ativo (traficante) ou passivo (usuário) que mereça crédito! Na dúvida fico com as UPPs!!!!
abolicionista
1. Se a vida dos trabalhadores melhorou tanto, por que será que a esmagadora maioria deles quer o fim das UPPs?
2. Se estamos numa democracia, será que a população das favelas não deveria participar das decisões?
Enfim, já estou preparado para a enxurrada de comentários idiotas do tipo “então bom era quando os traficantes dominavam o local”? Bom não era, mas com certeza as UPPs deixaram o quadro ainda pior. Basta perguntar aos moradores, mas quem é que quer ouvir o que os pobres tem pra dizer?
Marcos Silva
Aponte-me uma pesquisa isenta que diz que a maioria dos moradores das comunidades querem o fim da UPP´s? Cuidado, pois estou falando de morador honesto, trabalhador, pai de família que sai cedo para ganhar o pão de cada dia.
Que idade esse rapaz que deu entrevista tinha nos anos 80? Será que os pais dele nunca relataram como era a vida nas favelas até o fim dos anos 70?
Por experiência própria, eu sei como era e sei no que se transformou.
O próprio rapaz que deu a entrevista relata o temor com o soldado morador de comunidade que pode ser alvo de traficantes. Se ele próprio admite isso e existe um movimento do Estado para tentar coibir essa violência, como esse entrevistado pode ser contra?
Sem a tomada dos territórios não há UPP. Sem UPP não há continuidades nos serviços públicos, não há ser viços de concessionárias, não há empreendedorismo. Simplesmente porque não é garantido o direito de ir e vir de todas as pessoas.
Luiz
Ley de Medios, já disse
Francisco
A UPP pode ser milhares de coisas, mas o que ela não é é desatenção.
Me criei no Nordeste de Amaralina (UPP que fica em Salvador, Bahia), o que a UPP me transmite é que alguém tentou algo, fez algo de concreto.
Poder chegar em casa depois do trabalho é um diamante de valor incalculável frequentemente desprezado por quem faz isso corriqueiramente.
Somar à UPP, essa deve ser a meta. Bombardear a UPP é bom para quem?
Carlos N Mendes
Irrepreensível seu comentário. E repito sua pergunta: ir contra a ação do estado, permanentemente acusado de imobilismo, é bom para quem?
Sérgio Ferreira
Pesquisando na rede achei isso aqui:
http://anistia.org.br/direitos-humanos/blog/entrevista-com-ignacio-cano-este-%C3%A9-o-momento-de-denunciar-os-abusos-da-pol%C3%ADcia
um trecho:
“Gostaria que o senhor destacasse os principais pontos do estudo e quais foram as conclusões que vocês chegaram?
Um fator a se destacar é que há uma redução muito importante no número de homicídios nas áreas onde as UPP´s foram instaladas. Houve uma diminuição drástica das mortes violentas, uma redução dos roubos e um aumento dos registros de crimes não letais, como ameaças, lesões, estupros, desaparecimentos etc.”
Acho, repito, que não temos dados, informação suficiente para sabermos o que de fato está ocorrendo nas comunidades “pacificadas”
Sérgio Ferreira
Será que existe alguma pesquisa que recolha a opinião dos moradores em áreas “pacificadas”?
Respeitando a posição do McLeonardo, assim como a de todo ativista social, será que ele conseguiu o milagre de ser um representante de toda a comunidade da maré?
Estamos transformando o auditório de uma gravação do programa da Regina Casé em fórum democrático para aferir a opinião de milhares de pessoas?
Que tal financiarmos aqui no viomundo uma reportagem ou pesquisa sobre a opinião dos moradores de alguma(s) das áreas onde UPP(s) foi(foram) instalada(s)?
Luís Carlos
Censura na Globo? Mas eles defendem a democracia e liberdade de expressão? Ou tem que ser conforme a pauta da global, caso contrário não vai ao ar? Não mostra gravação e nem o DARF!?!
Mauro Assis
Amigo, a TV pauta o que lhe convém, assim como uma empresa fabrica o produto que lhe parece adequado. Não gostou? Controle remoto.
Luís Carlos
Mauro
Não se trata de uma “empresa” simplesmente, como fazes parecer. Lidam com informação, comunicação social, “formação de opinião”, por meio de concessão pública. Porém, a desonestidade intelctual e má fé, como “em toda empresa” também pode se fazer presente.
Quanto ao controle remoto, só uso para assistir dvd, pois não me dou desprazer de assistir tv, muito menos a Globo.
augusto2
necas – antes do nosso remoto: Lei contra a propriedade cruzada e Lei que assegure, eu disse, assegure, a pluralidade!
Mauro
Então leia aqui:
http://tijolaco.com.br/blog/?p=18145
Antonio
Esse Cabral é horrível, colocou UPP pra inglês ver, maguiagem para enganar trouxa, mas favelado não é trouxa, só é pobre. PM sem o mínimo preparo, ridículo, mais cedo ou mais tarde dá nisso. Esse tipo de político pensa que somos palhaços. Isso tem que mudar um dia.
mineiro
nao tem como policia assassina , assassina de pobre trabalhador , porque de bandidos eles ficam de quatro. borrando nas calças, é porque esses salafrarios tem que reprimir alguem para mostrar para a elite golpista. e assim fazem com os pobres trabalhador das favelas e gente que ficam protestando por melhores coisas. mas correr atras de bandidos que é bom nada. a e os programas pornograficos sensaciolanistas policialescos desgraçados dessas emissoras salafrarias como a record e a band. que ficam incitando a toda hora para os policiais baterem em pobres. corja do pig maldito.
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