Izaías Almada: 14 destinos para o pessoal do “Brasil é uma merda”; será um alívio, se não regressar
Tempo de leitura: 5 minO DIREITO DE IR E… VIR
por Izaías Almada, especial para o Viomundo
Há poucas semanas uma dessas celebridades que fazem novelas na Rede Globo, de quem não me lembro o nome, deitou falação contra o fato de ter que pagar um imposto na alfândega sobre um computador trazido dos Estados Unidos (pronunciado, talvez, com a boca cheia de empáfia). Foi defendida por um colega, outra celebridade, essa já com alguma idade (por isso me lembro do nome), o ator Miguel Falabella, que teria dito qualquer coisa sobre o fato de que nós brasileiros devemos apoiar o contrabando sim, pois todo mundo anda roubando no governo, logo… São falas e atitudes de um Brasil incivilizado que, aqui entre nós, já encheu o saco.
Por qual razão muitos desses “reclamões” não vão embora do país? O que é que estão esperando? Tenho várias dicas de países que os receberiam de braços abertos.
Mas antes gostaria de fazer referência e comentar um pouco sobre outros dois fatos que têm a ver com essa mesma questão. O primeiro deles diz respeito à Sra. Marcelo Odebrecht e sua ironia por ter que receber em casa há algum tempo atrás uma sindicalista e pensou em oferecer a ela uma marmitex. Fiquei pensando: caramba, essa gente ganha rios de dinheiro com as mais variadas maracutaias dentro e fora do Brasil, poderiam aprender a tratar melhor seus semelhantes, mas a viseira cultural e ideológica é tão grande, sem falar do preconceito de classe, que não conseguem. O dinheiro por vezes é muito, mas a sensibilidade é mínima. Não adianta.
O segundo caso tomou algumas poucas páginas da mídia, mas ainda assim foi lembrado: até hoje os policiais ingleses que mataram o cidadão brasileiro Jean Charles em Londres “por engano” ainda não foram julgados. A Inglaterra, com certeza, entra no imaginário de muitos brasileiros, alguns até advogados, como sendo um daqueles países do “primeiro mundo” que praticam a justiça com seriedade. Sim, desde que o réu não seja latino, afrodescendente e pobre. Aliás, está aí um bom país para os brasileiros que acham o Brasil uma merda, procurarem. Em São Paulo, por exemplo, o táxi até o aeroporto de Guarulhos é baratinho em relação a muitos outros problemas do Brasil.
Mas vamos à lista para esse pessoal do “Brasil é uma merda”, lembrando que os outros membros dos BRICS não devem ser lá muito boas opções para visitarem, por suposto, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ainda assim, sobram muitos, muitos…
1 – Alemanha: país que imortalizou os campos de concentração e acaba de deixar a Grécia de joelhos, por sinal o berço da democracia há 2500 anos, o que não deixa de ser até certo ponto uma atitude emblemática nos dias que correm. A maioria da população é branca de olhos azuis e fala alemão, que é difícil para turistas, mas também o inglês.
2 – Bielorrússia: recomendo tirar informações no Google.
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3 – Canadá: belíssimo país que tem por costume aceitar estrangeiros para estudar e trabalhar. No inverno, a barra é pesada e são seis ou sete meses de frio intenso, com ursos a caminhar pelas ruas de algumas pequenas cidades. Normalmente exigem – o governo, não os ursos – formação superior dos imigrantes, entendendo-se por isso conhecimento razoável do que se propõem a fazer e não apenas o diploma que nunca se sabe se foi comprado, comportamento de muitos dos que acham o Brasil um horror…
4 – Dinamarca: país escandinavo em cujo inverno o sol costuma aparecer durante quatro horas por dia ou pouco mais. E isso dura vários meses. Não dá para pegar uma corzinha no final de semana. A língua e a escrita são complicadas para quem pratica a lei do menor esforço.
5 – Espanha: país caliente de “lindas mujeres”, mas vivendo já há alguns anos forte crise econômica, com grande desemprego de jovens. Crise pior que a do Brasil, “esse país de merda”… Lá existem alguns partidos novos de esquerda, como o Podemos e para muitos de nossos emigrantes “talvez não seja o caso”. Na Catalunha e nos Países Bascos a língua falada é mais complicada.
6 – França: povo organizado embora um tanto chauvinista. Ainda usam muito perfume no lugar do banho e gostam de andar ao lado dos alemães nas questões européias. Discriminam um pouco os africanos, os árabes e os sulamericanos, mas isso é o de menos para os brasileiros de elite, educados e civilizados que sentem saudades da ditadura. E da feijoada, quando estão fora do país.
7 – Guatemala: país de grande tradição golpista no passado, hoje mais calmo. Mas sempre se pode aprender um pouco.
8 – Holanda: país belíssimo, com seus diques e cidades limpíssimas, seus habitantes costumam falar vários idiomas. Estiveram lado a lado com os ingleses na colonização da África do Sul, deixando naquele país grandes saudades. Esse fato histórico criou o líder Nelson Mandela que chegou a presidente depois de 27 anos na prisão. Há, contudo, liberdade controlada no uso de drogas para os golpistas mais exaltados.
9 – Indonésia: Recomenda-se muito cuidado com o que levam nas malas (geralmente são muitas para a tentativa de contrabando no retorno). Lá existe a pena de morte por fuzilamento.
10 – México: Normalmente uma bela opção, sempre e quando se tenha em mente que o país está sitiado por cartéis do narcotráfico.
11 – Portugal: Ao lado da Grécia e da Espanha, vive grande crise econômica e social, tornando difícil a absorção de mão de obra estrangeira. E será sempre bom conseguir informações com brasileiros que lá vivem há mais tempo, em particular dentistas, publicitários e o pessoal da construção civil, para sentir como os portugueses andam tratando os “brasucas”.
12 – Suíça: Se for cliente do HSBC ou tiver conta em outro banco e não declarada ao fisco no Brasil é sempre bom tomar algum cuidado, pois há sempre o risco de extradição para os EUA. É possível conseguir boas informações com os advogados de Marin.
13 – USA: no Brasil conhecido apenas como Estados Unidos, esse país lidera a lista dos sonhadores, dos revoltados on-line e dos revoltados fora de linha, na expectativa de que acabem com Lula, Dilma e o PT. Mas Miami é uma bela cidade. Trata-se de um lugar propício e de clima ameno, onde se encontram grandes fortunas levadas de Cuba, Argentina, Venezuela, Bolívia e outros países sulamericanos com tendências ao bolivarianismo.
14 – Venezuela: país do bolivarianismo. Sei que muitos torcerão o nariz, mas penso que vale a pena ver uma ditadura de perto. Ver o “ódio” que os venezuelanos têm a Chávez e Maduro. Podem contratar viagens (excursões) no Congresso em Brasília e pedir os senadores Aécio, Caiado e Aloysio Nunes como guias pela cidade de Caracas. E não se esquecerem de levar exemplares da Veja, do Estadão, da Folha e do Globo, pois há uma crise de papel higiênico no país.
Enfim, todo cidadão tem o direito de ir e vir. Alguns, entretanto, se não quiserem regressar será um alívio para o Brasil.
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Comentários
guilherme
CONTINUO ACHANDO O BRASIL UMA MERDA DE PAIS.
Josinaldo
Cuba, Coréia do Norte e vamos lá, Venezuela, são bons exemplos de países onde as “garantias básicas” que você alardeia, incluem a liberdade de expressão, livre pensamento e iniciativa. Honestamente, sua forma paradoxal de pensar é um caso a se estudar. Outra coisa: em Cuba, você começa com comida mínima para sobreviver, como um animal, e termina a vida da mesma forma, diferentemente de QUALQUER OUTRO PAÍS CIVILIZADO DO MUNDO, babaca.
William
Gostaria de diser que essa materia e ridicula poiso Brasil tem um dos impostos mais caros cobrados e isso vale para os produtos importados, tambem tenho certeza que voce que escreveu essa materia nao conhece a Inglaterra pois o pais e correto , justo e muito diferente do brasil, o Jean Charles era ilegal, recebeu voz de prisao por estar como suspeito em um dia onde terroristas detonaram bombas na capital Londrina, ele errou em nao parar quando foi solicitado, queria ver voce sair correndo de qualquer policia europeia se fosse suspeito de terrorismo e recebesse voz de prisao em um dia de ataque, se nao respeitar a policia numa situacao dessas acontece isso. A Espanha nao tem uma crise pior que a do Brasil, moro na Europa avinte anos e sei como isso esta, aAlemanha nao deixou aGrecia de joelhos seu otario, todo mundo sabe aqui que os gregos viraram sugadores do governo e so querem beneficios, la se encontra emprego caso queira trabalhar, a Alemanha e todos os paises da UE conhecem a situacao voce e um idiota que deveria mudar para esses paises em vez de escutar noticias furadas ou conversas fiadas sobre a realidade . O resto nem vou comentar.
William
Esqueci de diser que o Brasil nao e uma merda, e um pais rico e muito bonito que so precisa de seriedade e uma mudanca na atitude de toda a sociedade. O Brasil esta assim porque nos brasileiros deixamos tudo isso acontecer.
João Claudino
E a Somália foi perfeita, Bacellar! Meus parabéns.
João Claudino
À ironia é um dos aspectos da inteligência. Parabéns pelo texto. Algumas pessoas têm dificuldade em reconhecerem-se no espelho.
Lukas
Texto muito ruim.
Adolfo Silva Rego
Por uma questão de justiça ou apenas correção: acho que o articulista trocou as bolas (talvez por preguiça de pesquisar): o Miguel Falabella que saiu em defesa da garota norte-americanizada não seria Dado Dolabella? Consulte ao menos o Google, gente, antes de sair criticando.
Bacellar
Na minha humilde, porém quase sempre sincera, opinião os defensores do estado mínimo e da meritocracia deveriam ir para a Somália.
Que País melhor do que este onde o governo não tem qualquer tipo de poder sobre a livre iniciativa particular para que possam nos demonstrar os méritos do trabalho duro, da busca da obtenção de lucro e do esforço individual?
Vejam as oportunidades que uma cidade em escombros como a capital Mogadishu oferece para engenheiros! Vejam que campo magnífico é oferecido para os empreendedores proprietários de funerárias nessa nação onde a expectativa de vida é 54 anos! Que tal comprar um barco e arregimentar alguns funcionários para operar na lucrativa, hiper-competitiva e desregulada indústria do saque marítimo? Pra que Estado minha gente? Pra que imposto? Na Somália sim o ser humano é livre para seguir seus instintos naturais de trabalhar em proveito próprio para a obtenção de lucro.
Lá não é como Cuba em que o simples fato de nascer ser humano já te dá absurdas garantias de mão beijada como nutrição básica, medicina profilática gratuita, educação, cultura e abrigo das intempéries. Expectativa de vida de quase 80 anos! Qué isso pô? Tem coisa menos produtiva que gente velha? E os coveiros gente? Como ficam os coveiros? Na Somália não, a coisa lá é direita, quer mamar neném? Vai trabalhar pra arrumar um seio que te nutra. Tais pensando que leite é grátis? Não existe almoço grátis! So sorry…
Tenho certeza que, apesar de um ou outro probleminha atual, em 30 anos (no máximo) o mercado somali tenderá ao equilíbrio perfeito. Questão de lógica, livre iniciativa e natureza humana. O estado não onerando o empreendedor para sustentar vagabundo a coisa flui lindamente…Laissez-faire chérie…
Tu é liberal meu amigo? Estas de saco cheio da Dilma e do Maduro?
Vai pra Somália vai!
Blobert
kkkkk…Excelente!!! A maioria desses coxinhas são parasitas, boçais e estúpidos, tapados mesmo. Não querem nada com nada, apenas a manutenção de seus privilégios num país que viveu 400 anos de escravidão…
Josinaldo
Cuba, Coréia do Norte e vamos lá, Venezuela, são bons exemplos de países onde as “garantias básicas” que você alardeia, incluem a liberdade de expressão, livre pensamento e iniciativa. Honestamente, sua forma paradoxal de pensar é um caso a se estudar. Outra coisa: em Cuba, você começa com comida mínima para sobreviver, como um animal, e termina a vida da mesma forma, diferentemente de QUALQUER OUTRO PAÍS CIVILIZADO DO MUNDO, babaca.
roberto
O Falabella esse , não é ator e sim “empregado” de novelas da globo,já com tempo de sobra para aposentadoria pelo INSS,já que a globo não possui previdência privada,como a Petros,Previ etc.
Um destino bom para ele exercer os últimos anos de profissão , seria Hollywood, mas o cara é tão feio e mau ator, que seria aceito lá no máximo como figurante de filmes de zumbi, com a vantagem econômica de não precisar gastar em maquiagem.
MdC Suingue
A premissa foi boa, o texto muito ruim.
Não é positivo reforçar preconceitos e animosidade em detrimento de informações bem embasadas.
Não é preciso grande esforço para destacar pontos negativos acerca da economia e histórico tratamento dispensado a imigrantes nesses países sem cair na armadilha de piada sem graça.
Não acho que seja um texto que mereça figurar no Viomundo.
Joana
gente, que texto desnecessário. tá certo que tem o brasileiro filho daquela classe média com síndrome de vira-lata que só continua no Brasil pq a vida da pessoa é muito fácil aqui, se fosse pra fora não conseguiria manter as 10 empregadas, mas todo mundo tem direito de reclamar do próprio país, que ditadura é essa…
Urbano
Porreta… Muito bom.
Os adestrados do pig e por extensão da oposição ao Brasil se, pelo menos, tivessem por inteligência a milésima parte da empáfia, a gente já poderia considerá-los uns gênios.
Um bom exemplo se vê no que era pra ser a Lava Jato, uma operação justa para o bem do Brasil, e os da oposição ao Brasil a transformaram no valajeto…
Diogo Silva
Que texto ofensivo. Gratuitamente ofende outros países, coloca estereótipos.
Acho que o conselho que se deve dar para quem quer deixar o país (o que é uma pena, porque geralmente é uma capacidade de trabalho com formação que o país perde), é que o “comunismo” que eles reclamam (bem estar social) vai ser maior em qualquer país melhor (mais organizado, mais civilizado) que o Brasil. Talvez o Chile e Nova Zelândia sejam boas opções menos “bolivarianas”.
Além disso, uma coisa é ser nativo. Outra coisa é ser estrangeiro. Quando se é estrangeiro, se perde o direito de errar. A pessoa que tem o privilégio de não perceber os privilégios que tem, vai ter um país organizado para morar, mas vai ser mais exigido para andar na linha.
Nelson
“E não se esquecerem de levar exemplares da Veja, do Estadão, da Folha e do Globo, pois há uma crise de papel higiênico no país”. Muito boa essa. O problema é que esses “substitutos” para o chamado “pacu” só vão sujar ainda mais o traseiro dos revoltados.
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Quanto ao Sr Falabella, que bela, sem trocadilho, pedagogia. Se os outros estão se arrumando, eu também tenho o direito de me arrumar. E ele ainda tem o desplante de, de vez em quando, querer pregar algumas lições de moral.
Roberto
Voce se esqueceu do próprio Reino Bolivariano da rainha Elizabeth II, onde hoje a velocidade máxima no centro de Londres foi reduzido a…32 Km/h! Estamos aguardando pra ver se alguém entrará na Justiça contra essa redução.
Zé
Brasil: ame-o ou deixe-o, versão remix-governista.
FrancoAtirador
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PERVERSIDADE CAPITALISTA NA LUTA DE CLASSES
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Empresários da Mídia Fascista e UltraLiberal
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tentam criminalizar Sindicatos de Trabalhadores
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São Paulo – O nome da Presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira,
surgiu nos últimos dias com mais intensidade em reportagens
que tratam da Operação Lava Jato.
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Por descuido ou talvez maldade, foram divulgados dados sigilosos
de alguém sobre quem não paira qualquer suspeita,
nenhuma atuação irresponsável ou crime imputável.
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O crime, talvez, seja o do trabalho incansável da dirigente,
como tantos outros sindicalistas no país e no mundo,
na defesa dos direitos dos trabalhadores.
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No caso dela, desde o início da década de 1990.
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Juvandia, além de representante de quase 150 mil bancários em São Paulo, Osasco e região,
e de cerca de 500 mil em todo o Brasil, faz parte da Direção da CUT.
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Está à frente da Editora Atitude, da Rede Brasil Atual (rede de comunicação dos trabalhadores),
e integra o Conselho da Cidade e do Instituto Lula, motivo pelo qual muitas vezes
participa de reuniões com empresários de vários setores.
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Discutir conjuntura e fazer a defesa dos interesses dos trabalhadores,
seja em que fórum for, é papel do Sindicato.
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Por essa razão, ela foi convidada para uma reunião organizada pelo ex-presidente Lula
e pela empreiteira Odebrecht em maio de 2012, sobre conjuntura nacional.
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A participação de nenhum empresário foi questionada – dentre eles banqueiros
como Roberto Setubal, do Itaú, e Luiz Trabucco, do Bradesco,
Jorge Gerdau, Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar,
e o vice-presidente do Grupo Globo, João Roberto Marinho –
mas dos representantes dos trabalhadores, sim (além dela, Sérgio Nobre,
então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC).
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A ponto de a mulher de Marcelo Odebrecht,
ao ser comunicada da presença da sindicalista [na reunião],
afirmar:
“Se sujar minha toalha de linho ou pedir marmitex…vou pirar.
Saudações sindicais? Não mereço!”.
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O Sindicato apoia a apuração dos crimes de corrupção,
problema estrutural que assola o país há décadas.
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Mas não aceita a seletividade que expõe alguns e protege outros.
Nem que Juvandia, por ser presidenta de um sindicato,
seja atingida sem provas e seus dados pessoais revelados de forma tão irresponsável.
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A entidade manterá firme sua atuação em defesa dos direitos dos bancários
e de todos os trabalhadores. Mesmo que isso incomode muita gente.
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NOTA À IMPRENSA – Editora Atitude
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1. A Editora Atitude, fundada em 2007, não funciona como gráfica e sim como editora com o objetivo de viabilizar um projeto de comunicação construído em conjunto por entidades sindicais e movimentos sociais para levar à sociedade informação de qualidade e fortalecer a luta dos trabalhadores e sua participação maior em assuntos relacionados ao seu cotidiano.
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2. A Editora Atitude é formada por 40 entidades sindicais que escolheram o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para representa-los. Localizada no centro de São Paulo, sua estrutura é composta por 34 profissionais que integram a equipe.
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3. A Editora Atitude é uma empresa privada que produz conteúdo jornalístico para vários veículos, sem vínculo partidário. Seu conteúdo é focado no mundo do trabalho, no emprego, no crescimento econômico do País com inclusão social, nos direitos humanos e na defesa da cidadania do povo brasileiro.
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4. A matéria publicada pelo site ignora os depoimentos de diretores, funcionários e coordenadores da Editora Atitude, prestados no mês de julho, perante à justiça, onde foram esclarecidas as demandas com total transparência.
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5. As transações financeiras da Editora passam por uma única conta corrente e sua contabilidade é retratada nos respectivos extratos. Entre junho de 2010 a abril de 2015, a Editora teve receita média de R$ 6,1 milhões/ano (o que totaliza R$ 33 milhões no período) para custeio de despesas com a folha de pagamento e produção jornalística, valor este totalmente compatível com as atividades prestadas.
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6. Não é verdadeira a informação de que seriam depositados em espécie (em dinheiro) na conta Editora Atitude R$ 17,95 milhões entre dezembro de 2007 e março de 2015. Não há nenhuma movimentação financeira em dinheiro feita pela Editora e todos os depósitos ocorrem por meio de cheques cruzados e nominais.
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7. A matéria também erra ao relacionar a Odebrecht com a Editora Atitude. Em relação a reunião organizada a pedido do ex-Presidente Lula em 2012, tratou-se de evento realizado entre sindicalistas e empresários para debater a conjuntura nacional, absolutamente comum no meio político e empresarial.
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8. A Editora contesta a publicação do Estado de São Paulo que apresenta relatório policial confidencial, expondo dados pessoais de jornalistas e dirigentes sindicais.
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9. A Editora Atitude reafirma que toda a receita da empresa destina-se ao custeio das atividades de produção jornalística.
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Editora Atitude Ltda
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(http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=11953)
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Leia também:
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A Rede Brasil Atual, a Liberdade de Expressão e o Direito de Incomodar
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(http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2015/04/a-rba-a-liberdade-de-expressao-e-o-direito-de-incomodar-8138.html)
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(http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2015/07/midia-fascista-quer-criminalizar-editoras-de-esquerda-2845.html)
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(http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2015/07/editora-rebate-sensacionalismo-partidario-do-site-do-estadao-2891.html)
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