Gilson Caroni Filho: “Nova política” oferece aos jovens o pão que o diabo amassou em forma de arrocho e desemprego

Tempo de leitura: 3 min

daniel de oliveira

Marina Silva e o pastor Silas Malafaia. E quando a Chevron tuitar? [Ilustração de Daniel de Oliveira, via José Antonio Orlando, no Facebook]

Jovens, vocês querem mesmo Marina?

por Gilson Caroni Filho, especial para o Viomundo

 A simples leitura do programa de governo de Marina da Silva que, como todos sabem, foi escolhida pela “providência divina” e os acontecimentos recentes envolvendo as alterações no seu programa partidário permitem levar ao eleitorado jovem pontos fundamentais que revelam a natureza extremamente conservadora. Comecemos pelas questões macroeconômicas:

1) Marina pretende dar autonomia ao Banco Central, o BC. O que significa isso? Entregar o banco ao mercado financeiro. Não por acaso conta com o apoio de banqueiros em sua campanha.

2) No documento, consta que políticas fiscais e monetárias serão instrumentos de controle de inflação de curto prazo. Como podemos ler este ponto? Arrocho salarial e aumento nas taxas de desemprego.

3) O programa ainda menciona a diminuição de normas para o setor produtivo. Os mais açodados podem pensar em menos carga tributária e burocracia para as empresas. Não, trata-se de reduzir encargos trabalhistas com a supressão de direitos que facilitem as demissões. Há muito que a burguesia patrimonialista pede o fim da multa rescisória de 40% a ser paga a todo trabalhador demitido sem justa causa. O capital agradece.

4) Redução das prioridades de investimento da Petrobrás no pré-sal. O que significa? Abrir mão de uma decisão estratégica de obter investimentos para aplicar na Saúde e na Educação. Isso, meus amigos mais jovens, é música para hospitais privados, planos de saúde e conglomerados estrangeiros que atuam na educação. O que o grupo Galileo fez com a Gama Filho e Univercidade , aqui no Rio, é fichinha perto do que está por vir. Era com uma coisa desse tipo que vocês sonhavam quando foram às ruas em junho do ano passado?

5) Em vez do fortalecimento do Mercosul, o programa da candidata, que ” quer fazer a nova política,” prega o fortalecimento das relações bilaterais com os Estados Unidos e União Europeia.Vamos retroceder vinte anos e assistir a um aumento da desnacionalização da economia latino-americana. É isso que vocês querem?

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6) Meus caros amigos, não sei se foi a providência divina quem derrubou o avião em que viajava Eduardo Campos. Mas o que a vice dele, uma candidata que está à direita de Aécio Neves, lhes oferece é o pão que o diabo amassou. Gosto da vida, gosto da juventude, mas, agora, cabe a vocês escolher o que desejam enfiar goela adentro. Não há mais ninguém inocente.

No campo dos costumes, cabem outras indagações. O Partido Socialista Brasileiro, que sempre teve uma agenda progressista, foi criado em 1947.

Ao ceder a pressões para lançar a candidatura de Marina da Silva, acabou. No lugar dele, surgiu um PSB capturado pelo “Rede” da candidata do Criador.

Pois bem, bastaram quatro tuitadas do Pastor Malafaia para o partido retirar de seu programa de governo o casamento civil igualitário. Se em quatro mensagens por twitter houve um retrocesso desse porte, imaginem em quatro anos de um eventual governo do consórcio Itaú-Assembléia de Deus. Descriminalização do aborto? Esqueçam. Descriminalização dos usuários de drogas? Nem pensar. No mínimo, procedimentos manicomiais para os dependentes. Pensem nos direitos conquistados pelas mulheres nos últimos anos sendo submetidos ao crivo de dogmas medievais. Nos homossexuais como anomalias apenas “toleradas”, jamais como sujeitos de direitos.

Sim, pois vislumbramos uma religião se transformando em política de Estado.

 É isso que vocês querem para o país? É isso que vocês querem para suas vidas e a dos filhos que vierem a ter? Em caso afirmativo, chamem Torquemada e me avisem: não quero ver ninguém ardendo em fogueiras. Tudo é força, mas só Malafaia é poder. Não acredito que vocês desejem isso. Melhor, não quero acreditar.

Leia também:

Patrick Mariano: Dilma em campanha enfrenta “crise de discurso”

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Comentários

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Francisco

Vamos desconsiderar quem ajudou a insuflar as manifestações ( justas diga-se de passagem ), há muito mais interesses além dos R$ 0,20, infelizmente o movimento por não ser verticalizado permitiu e permite que qualquer um participe, mascarados e adeptos do quebra-quebra despropositado e ineficaz, afinal no dia seguinte as seguradoras ou a mais-valia cobrem tranquilamente o prejuizo. A dita juventude, frequentadora da USP, PUC, etc, nada tem a perder, nada a ganhar também. E a luta do MPL, essa sim autentica, perdeu-se ao se deixar levar pelo Fora Dilma, sendo que as tarifas de onibus no Brasil são bancadas pelo trabalhador em sua quase totalidade, isso tem a ver com reforma tributária verdadeira que talvez venha com uma Constituinte EXCLUSIVA e o subsequente referendo popular. Sobrevindo o arrocho patrocinado pelos banqueiros e fazendeiros da “Nova Política” fica a incógnita: O MPL voltará as ruas com o mesmo apoio da dita “Imprensa Livre” ?

anderson

ARTIGO ORIGINAL PUBLICADO EM

REBELION.0RG : http://www.rebelion.org/docs/1

Marina Silva candidata de Avina à presidência do Brasil

Paco Puche

1˚ de setembro de 2014

No próximo mês de outubro celebram-se eleições presidenciais no
Brasil, na qual concorrem três candidato(a)s: uma pelo Partido dos
Trabalhadores, Dilma Rousseff, outra pelo Partido Socialista do Brasil
(PSB), Marina Silva e um terceiro, Aécio Neves, pelo Partido da Social
Democracia Brasileira (PSDB).

Como se sabe, a morte daquele que fora inicialmente o candidato do
PSB, Eduardo Campos, em 13 de agosto, num acidente aéreo, propulsou
Marina Silva, sua vice, a ser candidata à presidência. A partir deste
momento, as pesquisas revelaram o crescimento de sua candidatura e
calcula-se que ela tenha chances de ganhar no segundo turno.

Uma líder carismática controvertida

Trotskista na juventude, sindicalista com Chico Mendes, trinta anos
no Partido dos Trabalhadores, dezesseis anos como senadora deste partido
e cinco anos como ministra do meio ambiente no governo Lula, cargo do
qual saiu em 2008, entre outras coisas, por opor-se à política de
concessões a empresas do agronegócio na Amazônia, estes são alguns dos
antecedentes da candidata.

Em 2010, lança sua candidatura própria por uma pequena agremiação, o
Partido Verde, e obtém 20 milhões de votos. Pouco depois, abandona este
partido e em 2013 lança outro, que se pretende diferente dos demais, com
o nome Rede de Sustentabilidade (Rede) que não consegue se firmar e,
finalmente, em 2014, aparece como candidata à vice-presidência com
Eduardo Campos, do PSB, para substituí-lo depois de seu trágico
acidente, como candidata às presidenciais de outubro próximo.

Este perfil faz com que os representantes do grande capital, ainda
que prefiram o candidato de centro-direita, do PSDB, se resignem a
apoiá-la frente à candidata do PT, Dilma Rousseff, que tentam derrubar.

Uma candidata de mãos dadas com o grande capital “progressista”.

Em suas propostas de governo no campo econômico, Marina Silva não
questiona o neoliberalismo (1). Ainda que afirme dar prioridade às
questões de sustentabilidade, Marina Silva conta com o respaldo dos
setores do grande capital que buscam modernizar o capitalismo, como é o
caso do Conselho de Empresas Brasileiras para o Desenvolvimento
Sustentável. Esta organização diz de si mesma (2):

“Estabelecida em 1997, BCSD Brazil integra a Rede Global da WBCSD,
representando aproximadamente os 50 grandes grupos empresariais cuja
renda equivale a 40% do PIB brasileiro e que são criadores de 600 mil
empregos diretos e de um número ainda maior de empregos indiretos. A
missão do BCSD Brazil é mobilizar, conscientizar e ajudar empresas a
integrar princípios e práticas de desenvolvimento sustentável no
contexto dos negócios, reconciliando as dimensões econômica, social e
ambiental. “

Além disso, tem como principal financiadora sua amiga Neca Setúbal,
milionária cuja família controla o maior banco privado do Brasil e se
opõe à reestatização parcial da Petrobrás. As ações dessa empresa
subiram 6 pontos quando a candidatura de Marina foi confirmada. No
acordo com o PSB para ocupar a candidatura à presidência, Beto
Albuquerque passou a ser candidato a vice. Este político mantém vínculos
estreitos com o agronegócio, sendo o deputado que impulsionou a lei que
autorizou o incremento da produção de soja transgênica. Essa aliança
não se coaduna com os motivos alegados por Marina para sua demissão do
Ministério do meio ambiente.

O Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
(WBCSD) surgiu em 1991, fundando por Stephan Schmidheiny, um magnata
suíço, quando da preparação da Cimeira da Terra da ONU de 1992. Logo
depois, Schmidheiny foi nomeado presidente honorário do WBCSD em 2000.
Trata-se de uma rede global à qual pertence a seção do Brasil que
mencionamos acima e que apoia Marina Silva.

Schmidheiny, uma das pessoas mais ricas do planeta, obteve sua
fortuna principalmente da multinacional Eternit, a empresa que junto a
outras seis controlou o negócio do amianto no mundo durante todo o
século XX. Essa fortuna, conseguida por ele e por sua família à custa
de dezenas de milhares de trabalhadores e de seus familiares, serviu-lhe
em parte para fundar e financiar AVINA, uma fundação que diz estimular o
desenvolvimento sustentável da América Latina. Pesa hoje sobre ele uma
condenação a 18 anos de prisão pela morte de 2 000 (duas mil) pessoas
trabalhadoras de algumas fábricas que possuía na Itália. A sentença foi
ditada por um tribunal de Turim em segunda instância.

Seguir-se-ão muitas outras condenações, pois muitos são os
danificados pela indústria do amianto, uma das mais criminosas do mundo,
e que o magnata suíço tinha por todo o planeta.

Colaborar com AVINA é apoiar um genocida (3).

Com AVINA, Schmidheiny pretende continuar fazendo negócios com
pobres, mas, e sobretudo, encobrir seus crimes com um disfarce verde,
desembolsando dólares. Daí que ele coopte e se alie a líderes da
sociedade civil para obter legitimidade e prestígio.

Em suas páginas oficiais, AVINA apresenta Marina Silva como sua
aliada. Por isso a promove e a convida a eventos de prestígio, como faz
com todos os seus cooptados.

Por exemplo, em dezembro de 2010, ela esteve no III Avina Global
Workshop por ocasião da COP 16 (Conferência das partes sobre a Mudança
Climática), em Cancun, como se pode ver na captura de tela anexa:

Em dezembro de 2011, outra vez, ela esteve em um encontro organizado
pela Fundação AVINA, em Durban, por ocasião da COP 17, e em suas páginas
era apresentada como “ex-candidata presidencial e aliada da Fundação
AVINA”.

Em junho de 2012, AVINA, junto a ASHOKA, fundação a que está ligada
por laços estratégicos, organizou um encontro paralelo ao Rio+20, na
mesma cidade, chamado Foro do Empreendedorismo Social, ao qual Marina
foi convidada, como de costume.

Em maio de 2014, já candidata à vice-presidência pelo PSB, a Fundação
AVINA organiza para ela um ciclo de conferências pelo continente em
cidades como Lima, Quito, Bogotá, La Paz, Buenos Aires e Montevidéu,
como podemos ver na seguinte captura de tela:

Pela promoção que Schmidheiny faz de Marina Silva, pelas relações que
esta mantém com ele, pelo apoio que ela recebe das organizações
empresariais fundadas por Schmidheiny e por suas ideias atuais, pode-se
dizer que Marina Silva é a candidata da AVINA, não só por ser a
preferida do genocida, mas por contar com todo o seu apoio. Em caso de
vitória de Marina, Schmidheiny continuará a tê-la como aliada
privilegiada.

Em suma, usando uma sinédoque, poderíamos dizer que Marina Silva é a
candidata do amianto à presidência do Brasil. Schmidheiny apostou no
continente sul-americano a partir de 2003, com a fideicomisso Viva
Trust, a financiadora de AVINA, investiu pesado em seu desenvolvimento e
na cooptação de líderes de movimentos sociais. E parece que está a
ponto de fazer uma suculenta colheita! Se desde o começo AVINA tivesse
sido denunciada por suas pretensões e sua natureza, talvez ela não
tivesse chegado tão longe. Em vez disso, os movimentos sociais com
líderes cooptados se calaram. Pior ainda, tentaram “matar o mensageiro”
em várias situações em que isso foi denunciado internamente.

Para aqueles que permanecem com AVINA, é preciso advertir que com o
grande capital não se brinca, e que todas as centenas de milhares de
vítimas do amianto estão reclamando justiça e reparação.

——————————————-

1 Ela afirma que “o problema de Brasil não é sua elite, mas a falta dela”.

2http://www.wbcsd.org/regional…

Established in 1997, BCSD Brazil integrates the Global Network at the
WBCSD, represents approximately the 50 major business groups whose
income is equivalent to 40% of the national Gross Domestic Product (GDP)
who creates about 600 thousand direct and an even larger number of
indirect jobs.

The BCSD Brazil mission is to mobilize, raise awareness and help
companies integrate sustainable development principles and practices
into the business context, reconciling economic, social and
environmental dimensions

3 http://www.rebelion.org/docs/1

anac

O pão que o diabo amassou e uma vida perdida. Podem se preparar para dias duríssimos QUE VIRÃO,SEM EMPREGO, SEM FUTURO DIGNO. Pelo menos não poderão reclamar que não foram avisados. E arcarão com suas escolhas.

    Mauro Assis

    O seu apelido, anac, já diz muito sobre o seu interesse em que D Dilma se mantenha na cadeira…

Mariá

Portugal e a crise europeia: uma experiência pessoal, por Vico Melo
ter, 02/09/2014 – 12:16, copiado do Blog do Nassif.

Vico Melo

Portugal, Grécia, Espanha e Irlanda ao longo da crise econômica vêm experimentando a perversidade dos programas de ajustamento estrutural – aplicados durante décadas nos países periféricos, a exemplo da América Latina com o Consenso de Washington – e suas incongruências sociais, levando ao desmonte passo a passo do chamado Estado de bem estar social. Esse desmonte não se restringe somente a esses países relatados, mas também a França, Itália, Inglaterra, Alemanha etc., países atingidos pela crise financeira, mesmo que com intensidades diferentes. Esse relato que escrevo se baseia principalmente por aquilo que vivenciei ao longo desses últimos três (03) anos, vivendo em Portugal devido a um curso de doutorado pleno em Coimbra, com experiências trocadas com amigos/as portugueses, espanhóis, dentre outros lugares na Europa.

A crise de 2007/08 foi provocada principalmente pelos chamados títulos podres – ou subprime, para quem ache mais glamorosa essa palavra, mas não menos imoral – e espalhada pelo mercado financeiro devido a sua completa desregulação. Com o quebra-quebra bancário, governos europeus e estadunidense aprovaram planos bilionários de resgates dessas instituições, devido a proximidade depravada entre o Capital e o Estado, elevando sobremaneira as dívidas públicas em seus países. Construía-se a partir daí as desculpas para as intervenções do mercado nas políticas nacionais (sejam elas sociais ou econômicas) e demonstrando a incapacidade, a ineficiência e o peso do Estado de bem estar social.

É nessa onda – ou tsunami – avassaladora que Portugal se vê prisioneiro dos programas de ajustamento estrutural propostos pelo FMI e o Banco Central Europeu (leia-se Alemanha). Promoveu-se paulatinamente demissões em massa, atingindo atualmente mais de 14% da população economicamente ativa na Europa e, no caso da Espanha e da Grécia, 25%; a fuga de mais de 500 mil portugueses para o exterior, em sua maioria jovens e lembrando que é um país de população de 10 milhões de pessoas; vilas no interior completamente abandonadas, restando somente idosos, pois os jovens saíram em busca de oportunidades; aumento descarado do Imposto sobre o Valor Adicionado (IVA) de 6% para 17% ou 23%, como nos casos da energia elétrica e gás; criação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade que taxa sobre 10% as aposentadorias acima de 5 mil euros; desvalorização do salário mínimo português desde 2011, sem reposição e com cortes dos subsídios de natal e de férias.

Com tudo isso, viu-se o aumento da desigualdade, da pobreza e da violência em Portugal; filhos e famílias voltando a morar com os pais; moradores de ruas. Tive amigos que sentiram na pele os ajustes da Troika, alguns dos quais chegaram a desistir do doutorado devido aos custos e por se verem desempregados. O discurso do governo de direita em Portugal solicita, ano após ano, “mais sacrifícios” à população com a promessa de que em breve a economia voltará a crescer. Mas seguindo nessa perspectiva, não sei até quando a população poderá aguentar esses sacrifícios, em benefício a uma classe financista, e aceitará os desmandos do FMI e do Banco Central Europeu. Toma-se as rédeas da história e reformula-se completamente a estrutura da Zona do Euro ou veremos o aprofundamento da crise financeira, que já não é mais financeira e sim política e social, e um futuro incerto para as gerações futuras, devido ao neoliberalismo nu e cru aplicado em suas sociedades. Ficam aqui algumas das visões e experiências daqueles que sentiram a dura realidade dos anos de neoliberalismo na América Latina.

Vico Melo – Doutorando em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC) é mestre em Ciência Política pela UFPE e bacharel em Relações Internacionais pela UEPB.

Pela transcrição: J. Carlos de Assis

Amaro Doce

LULA E DILMA NAS RUAS

A notícia está no Conversa Afiada

Nessa terça-feira (2/09), Lula e Dilma estarão nas ruas de São Bernardo do Campo, sob a batuta do excelente prefeito Luis Marinho, o homem que venceu a batalha do caça Gripen sueco, aquele que, em parte, será produzido em São Bernardo – e vai gerar empregos fora do tripé e sem a terceirização radical.

Amanhã, Lula estará com Rui Costa e Wagner nas ruas de Salvador.

Depois, Lula em Petrolina e, com Dilma, em Recife.

Fortaleza, Porto Alegre, Florianópolis … sem falar no ato público em frente à Petrobras, no Rio, para defender o pré-sal da Chevron do Cerra e da “perda de prioridade” da Bláblá

    Mauro Assis

    Fazer campanha ao lado de Jaques Wagner na Bahia… sei não, acho que era melhor dar o endereço errado pro governador, já que lá o PT vai ser apeado ainda no primeiro turno…

Antonio

SILAS MALAFAIA POR ELE MESMO

Colocaram na internet um vídeo com o título “Silas Malafaia por ele mesmo”. O Silas Malafaia é um pastor. O Silas é considerado um dos “melhores” da Marina, com chances de ocupar um dos ministérios. Foi ele quem mandou tirar do programa da Marina o tópico sobre Casamento Gay.

O vídeo não é recomendável para aqueles que têm tendências para vômito, a não ser que a pessoa tome primeiro um dramin. No vídeo, ele tenta arrancar dinheiro também dos desempregados. Um horror!

Com vocês, “Silas Malafaia por ele mesmo”

http://youtu.be/EowdonRtyjc

Antonio

Está no Conversa Afiada

Publicado em 02/09/2014
Treva: Blablá é
contra casamento gay !

Dilma quer criminalizar a homofobia.

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Naquele jornal da globo que não tem hora para começar – nem acabar – sabe-se que a Bláblárina, que esconde quem a contrata, revelou ser contra o casamento gay.

Voltaremos à Idade da Treva na política.

É o Padim Pade Cerra reencarnado na Bláblá, pelas mãos santas do Bispo Malafaia, dono do mais poderoso twitter do mundo !

Ao falar da mudança em relação aos gays, no programa, ela diz que foi uma “correção”.

Nem o Malafaia seria tão objetivo.

Com isso, o coordenador de poliíticas para LGBT da campanha dela, Luciano de Freitas, tirou o time de campo.

Deve ter lido o Jean Willys.

Ao mesmo tempo, ao fim do debate no SBT, onde Bláblá tirou a máscara e se revelou a falsa-tucana, Dilma defendeu a criminalização da homofobia.

Boa !

Tem que ir pra cima das contradições e do obscurantismo da Bláblá.

Bláblá não resiste à luz do sol.

Só cresce nas sombras.

Paulo Henrique Amorim

Mailson

PORQUE AÉCIO NÃO VAI RENUNCIAR ANTES DO PRIMEIRO TURNO

Porque é no intervalo entre o primeiro e o segundo turno, depois de contabilizados os votos que “darão” a vitória à Marina , que o PSDB poderá chantagear mais ou menos a candidata por ministérios e cargos no segundo e terceiro escalões.

E quanto mais votos o Aécio Neves tiver no primeiro turno, maior será o número de “melhores” do PSDB que farão parte de um eventual governo Marina.

Claro que também entrarão na jogada os Malafaias da vida e a Neca do Itaú. Esta última, se não ocupar um ministério, poderá exigir da Marina 2 ou 3 deles. Ou vocês acham que o investimento do Itaú na Marina é a fundo perdido?

Portanto, é no intervalo entre o primeiro e segundo turno que o toma-lá-dá-cá vai funcionar a todo o vapor.

    Mauro Assis

    Mailson… sei não. Ele pode negociar ainda no primeiro turno, e de qualquer forma o programa da Marina é Ctrl-C/Ctrl-V do FHC mesmo, e ainda tem a vantagem de assumir a candidatura em Minas e virar governador, obtendo uma vitrine privilegiada pelos próximos quatro/oito anos.

Edgar Rocha

“Gosto da vida, gosto da juventude, mas, agora, cabe a vocês escolher o que desejam enfiar goela adentro. Não há mais ninguém inocente.”

Pobre juventude… Que peso nas costas.

Snowden

Voto na Dilma e contra tudo isso que ainda está aí: a desigualdade social, o poder crescente do capital, a cobiça sobre nossos recursos naturais, o preconceito contra os homossexuais, a criminalização do aborto, o obscurantismo que impede avanços científicos, a criminalização da política, as palavras vazias, os salvadores da pátria. Com a direita autêntica fora do jogo podemos, sem grandes riscos de voltar ao passado, debater o melhor caminho para seguir avançando. Ponto para a democracia.

    Tutameia

    quer dizer…vc vota em Dilma contra tudo isso que…o PT patrocinou nos últimos 12 anos…isso que é lógica perfeita, o resto é bobagem.

nilo filho

Caroni,

Para mim, foi A MÃO DO DIABO, SUJA PELO DINHEIRO DOS MERCADORES DO DINHEIRO (fundos abutres, financistas argentários, banqueiros, especuladores e agiotas) que alçaram Marina.

    roberto

    A mesma mão que “derrubou” Eduardo…

MAAR

O texto mostra uma avaliação precisa e realista dos riscos potenciais decorrentes das características negativas da política econômica pretendida pela pretensamente progressista candidata da incipiente rede.

As opções de um improvável e indesejável governo do PSB apontam para uma danosa retomada do arrocho salarial; da elevação das taxas de juros; da política cambial e fiscal favorável aos lucros dos rentistas e dos especuladores financeiros; da redução dos investimentos públicos e da demanda agregada; da precarização das condições de trabalho e da redução dos níveis de emprego, entre outras opções ‘impopulares’.

A sintomática presença de certos teóricos monetaristas e neoliberais na direção do núcleo econômico da candidatura da rede mostra com clareza os graves riscos de retrocesso do desenvolvimento, de desindustrialização crescente e de desemprego.

Além disso, a articulação ensaiada com celebridades carimbadas do PSDB evidencia que a política econômica proposta pelo PSB traria de volta os conhecidos pesadelos da era de vicissitudes na qual o câmbio do dólar chegou a atingir estratosféricos valores acima de R$ 4,00 (quatro reais), com terríveis consequências recessivas, e o Brasil vivia à beira da insolvência e de colapsos do Balanço de Pagamentos, dependente do endividamento junto ao FMI, submetido às exigências do capital financeiro globalizado.

Além disso, é evidente o caráter medieval e a inconsistente falácia do discurso de quem promete governar uma democracia sem precisar obter respaldo político no âmbito legislativo, assim como a reacionária hipocrisia intransigente quanto a temas relativos à sexualidade e à igualdade de gênero, sem falar no absurdo criacionismo.

Por todas essas razões, é muito fácil perceber que, dentre as opções disponíveis, a reeleição é a alternativa mais adequada para impedir retrocessos e preservar os avanços importantes para o futuro da nação.

E a juventude não é mais tão manipulável quanto a direita gostaria que fosse, de modo que este segmento do eleitorado fortalecerá a reeleição.

JOACIL DA SILVA CAMBUIM

E o masi triste é que muitos jovens de classes baixa e média baixa estão entrando na onda dos de classe média alta. Muitos têm orgulho de se identificar como antipestias. E logo eles que foram tão beenficiados com uma apolítica de inclusão social. Também pudera, um jovem de 24 anos tinha apenas 12 anos quando o PT assumiu o governo. Um homem de 30 anos, apenas 18, idade que, como se sabe, os jovens não se interessam por política. Essa gente parece que não sabe que sempre houve e haverá corrupção no país. E não só dos políticos, que nada mais são do que os legítimos representantes de uma sociedade hipócrita.

PEDRO HOLANDA

Rnest começa a processar petróleo no dia 04/11

Esta é a data oficial marcada para a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial Portuário de Suape, no Grande Recife, iniciar o processamento de petróleo; na próxima quarta, atraca no porto o primeiro navio trazendo óleo bruto para começar dos testes de refino na unidade; orçada em US$ 18 bilhões, a Rnest é a 14ª refinaria construída pela Petrobras no Brasil e a primeira depois de 34 anos sem inaugurar uma nova planta; quando estiver totalmente concluído, no primeiro semestre de 2015, o empreendimento terá capacidade para processar 230 mil barris de petróleo por dia

31 de Agosto de 2014 às 16:17

Pernambuco 247 – A Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial Portuário de Suape, no Grande Recife, já tem data marcada para iniciar o processamento de petróleo: dia 4 de novembro. Na próxima quarta-feira (3), atraca no porto o primeiro navio trazendo óleo bruto para começar dos testes de refino na unidade. A informação é da repórter Adriana Guarda, do Jornal do Commercio. Orçada em US$ 18 bilhões, atualmente, a Rnest é a 14ª refinaria construída pela Petrobras no Brasil e a primeira depois de 34 anos sem inaugurar uma nova planta.

O empreendimento terá capacidade para processar 115 mil barris de petróleo por dia, a partir de novembro, e mais 115 mil a partir de maio de 2015, totalizando 230 mil barris diários. Deste total, 70% serão destinados à produção de diesel. Os outros 30% serão transformados em derivados como gasolina, querosene, gás liquefeito de petróleo/GLP (o gás de cozinha), nafta, coque e combustível marítimo (bunker).

Ao esclarecer como funciona o refino de petróleo, o professor doutor dos cursos de Engenharia Química e Engenharia do Petróleo da Faculdade Boa Viagem/DeVry, Leonardo Maciel, disse que o processo ocorre em três etapas: destilação, conversão e tratamento. De acordo com ele, “por meio de oleodutos o petróleo é conduzido para dentro da refinaria, onde fica armazenado em grandes tanques”.

“O processo de refino propriamente dito se inicia na unidade de destilação atmosférica. O petróleo é aquecido a 370ºC evapora e a partir dessa evaporação vai de transformando em derivados, de acordo com condições de pressão e temperatura”, afirmou. Os derivados são armazenados em tanques específicos para cada produto e, posteriormente, seguem para o mercado na maioria das vezes por transporte rodoviário.

Menos dependência de importação

Atualmente, o Brasil tem capacidade de refinar 2,1 milhões de barris diários de petróleo, mas pretende atingir 3,3 milhões em 2020 com o objetivo de atender ao crescimento da demanda. Em março deste ano, o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Florival Carvalho, afirmou a operação de duas unidades de refino da Rnest permitirá ao Brasil se tornar autossuficiente na produção de óleo diesel em três anos.

Segundo Carvalho, a previsão é de que o mercado de combustíveis se mantenha no mesmo ritmo de crescimento deste ano, com expansão entre 4% a 5%. Quanto ao mercado de óleo diesel, os números da ANP apontam que o consumo do produto aumentou 4,6% em 2013 na comparação com 2012, ao passar de 55,9 bilhões para 58,4 bilhões de litros.

“Deste total, o país teve que buscar no mercado externo cerca de 9,9 bilhões de litros do produto – o volume da nossa dependência externa. Com a entrada dos primeiros trens [unidades] da refinaria a dependência vai reduzir bastante, principalmente de óleo diesel, e devemos deixar de importar em um prazo de dois a três anos”, afirmou Carvalho, no 9º Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis, no Rio.

Urbano

Por enquanto, o enxofrado mandou apenas a sua pareia, devidamente assessorada pelo malacraia…

    Urbano

    Cuidado Brasil… Burrice em grande escala mata, como se viu recentemente. Mas, aquilo foi apenas uma amostra grátis, pois o fedegoso ainda continua cavalgando, só que agora num dragão chamado ritlerina silva, que arrasta consigo uma verdadeira SS pastoral e rentista. Pois bem; há quem diga que está agendada, se é que se pode dizer assim, uma catástrofe global para início do segundo trimestre de 1918, mas se querem antecipar a cota do Brasil para janeiro de 2015, basta colocar a ritlerina na Presidência do Brasil. Sem esquecer, que o aéreo never não vem a ser uma miséria menos danosa, não; o efeito será igual…

Rui Azevedo

“Ao ceder a pressões para lançar a candidatura de Marina da Silva, acabou. No lugar dele, surgiu um PSB capturado pelo “Rede” da candidata do Criador.”. Ué, pressão para lançar a candidatura de Marina! Havia um vice do candidato, anormal seria outro assumir a candidatura. Provavelmente o sujeito que escreveu o texto, como bom petista que é, gostaria que o PSB tivesse um candidato fraquíssimo que sequer provocasse cócegas na candidatura petista, ou então e de preferência que nem lançasse candidato e em troca, o partido receberia algum ministério, continuando como coadjuvante do PT. O PSB lançou que deveria ter lançado, a vice, que diga-se de passagem tinha um intenção de votos muito maior do que o titular (como confirmam as pesquisas), para desespero do petistas!

Dinis

Não foi dada oportunidade aos jovens de se politizarem! A maioria são coxinhas educados pelas XUXA e Luciano Huk da vida, tem raiva da política e dos políticos: são todos corruptos! Faltou um trabalho de concientização por parte do PT e do Governo. Acho que a Marina se ganhar, não vai ser de todo ruim, pois, estes jovens vão sentir na pele o que é desemprego, arrocho etc… Bem feito vão aprender na marra!

    Cristiana Castro

    Para os coxinhas não vai mudar nada mas o jovem que trabalha é que vai se ferrar.

Jair de Souza

A gente sente que há uma forte tendência de os jovens embarcarem na campanha de Marina, ou melhor, os jovens de classes média e alta. Faço esta observação porque existe o costume de considerar que a “juventude” é isso. Os jovens trabalhadores, ou filhos de trabalhadores, raramente são tomados em conta quando se fala em “juventude”.

Outro costume também existente é o de considerar que essa “juventude” representa sempre uma força progressista que aponta no rumo de avanços em busca da conquista de justiça social e de maior equiparação dos direitos. Acontece que isto não encontra amparo em evidências históricas. Contar com a “juventude” é realmente muito importante para qualquer movimento social, visto que eles (os jovens) se dedicam com muito entusiasmo e vigor às tarefas que os movimentos em que se engajam lhes atribuem. No entanto, há movimentos progressistas e há movimentos reacionários.

Não podemos deixar de ter em mente que os jovens de classe média desempenharam papel de grande peso para a chegada ao poder do fascismo italiano e do nazismo alemão (dois exemplos do que há de mais retrógrado em relação a movimentos sociais) e para a implenentação de suas políticas antipopulares.

Nas últimas décadas, na América Latina, é a juventude de classes média e alta a principal força de mobilização com que contam os grupos oligárquicos e o grande capital para se contrapor aos governos de cunho popular que surgiram por aqui neste período. Basta uma olhada nos embates sociais que vêm acontecendo na Venezuela para notar que essa juventude serve de carne de canhão para os objetivos mais sórdidos e reacionários das oligarquias entreguistas e do imperialismo estadunidense.

Mas, o panorama venezuelano está longe de representar uma exclusividade neste aspecto. Em todos os outros países latinoamericanos que elegeram governos opostos aos interesses das tradicionais oligarquias reacionárias e entreguistas (Equador, Bolívia, Nicarágua, Argentina, Brasil), o papel mais importante das mobilizações reacionárias é exercido por jovens de classes média e alta.

O que eu quero ressaltar é que nada deve ser considerado como progressista tão somente por contar com o apoio majoritário dessa “juventude”. Seria muito importante que as forças progressistas tivessem de seu lado a boa parte desses jovens. Considero que devemos sempre ter isto como objetivo. No entanto, não é tarefa fácil atrair para o campo popular a esta parcela da população. Especialmente nesta fase da história em que meios como as redes socias tipo twitter representam ferramentas poderosíssimas para a mobilização de massas. É que essa “juventude” está imbuída de todos os preconceitos antipovo que caracterizam as chamadas classes média e alta.

E on novos meios de mobilização social são excelentes para a exploração de preconceitos enraizados nas mentes das pessoas, mas pouco eficientes para induzir à reflexão e levar ao rompimento com tais preconceitos. Com apenas 140 caracteres é possível trazer às ruas milhares de jovens que querem pôr fim à corrupção “causada” pelo PT (conforme eles escutam e leem o tempo tempo nos demais meios de comunicação), mas não para fazer com que as pessoas entendam que estão sendo vítimas de manipulações midiáticas por parte dos detentores do controle da mídia corporativa.

A luta não é fácil. E o papel dos jovens pode ser negativo ou positivo, de acordo com as circunstâncias de cada momento. Mas, atualmente, a direita reacionária leva grande vantagem em seu trabalho de cooptação dessa “juventude”. Eu acho que está faltando um empenho mais aguerrido de nossa parte para trazer à tona o outra “juventude” que quase nunca é tomada em conta.

    evair da costa nunes

    Assino embaixo, ms faltou dizer que a parcela da juventude constituída por trabalhadores pobres e da classe média baixa não tem recursos e disponibilidade para atuar nos movimentos sociais como os têm os jovens de classe média e alta que atuam nos movimentos reacionários, vide a gama de jovens candidatos nos partidos da direita todos com herança política familiar e com recursos para dedicarem-se à política, eu mesmo quando iniciei e permaneci na militância acadêmica e político-social, o fiz com alto custo pessoal em tempo e dinheiro!!!!!!!

    Tiago M. Bevilaqua

    Excelente seu comentário. A questão inicial é fundamental, jovem, na atualidade não é progressista, nem muito menos vanguarda. Como alguns infelizmente, parecem acreditar.

Mardones

Se houver segundo turno, o PT vai precisar fazer no campo da comunicação o que não fez em 12 anos de governo: esclarecer a população sobre as realizações da coalização PT-PMDB e afins. Trabalho árduo.

    Mauro Assis

    Mardones, não é difícil não, a mídia já faz isso tudo dia:

    – Recessão
    – Inflação de 7,5% a.a.
    – Diretor financeiro da gestão na cadeia
    – Cúpula do partido, idem ibidem.

    evair da costa nunes

    Sim, Mauro Assis assim como você papagaio de pirata dos tucanalhas privateiros, criminosos de lesa-pátria e da Grande Imprensa Golpista!!!!!!

    Mauro Assis

    Evair, por acaso eu menti? Responda com fatos, se puder…

FrancoAtirador

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“O Programa de Governo de Marina é Preocupante
à Geração de Empregos e à Indústria Nacional”

DILMA VANA ROUSSEFF

“O programa da candidata Marina me deixou preocupada
quanto à geração de empregos e quanto à indústria nacional”,
afirmou Dilma em coletiva às 18h deste domingo (31) no Palácio Alvorada.

A presidenta se refere à bem sucedida política de incentivo às indústrias naval e automobilística.

Nestes quatro anos, a indústria naval foi resgatada
e está entre a quarta e quinta maior do mundo.

Junto disso, veio a criação de empregos –
e não só em quantidade mas em qualidade.

Até julho foram criados 81 mil empregos
e até ano que vem serão 100 mil, afirmou Dilma.

Já do lado da indústria automobilística,
o governo Dilma incentivou não só a produção,
como também a pesquisa.

Foram 12 novas indústrias automobilísticas trazidas.
Ou seja: mais investimentos e empregos.

“Nos dois casos vimos a possibilidade de criar empregos aqui
ao invés de importar produtos.
Por isso fico preocupada.
Eu não fui e não serei eleita pra desempregar.
Minha proposta sempre foi criar e qualificar empregos
na indústria naval e automobilística”, finalizou.

Íntegra da Entrevista Coletiva à Imprensa:
(http://youtu.be/P2SdoqwrPo8)

(http://abre.ai/a_verdade)

http://www.mudamais.com
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    FrancoAtirador

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    AÉRIO NAVES DIZ QUE PROGRAMA DE GOVERNO DA MARINÉCA É IGUAL AO DO PSDB

    Segundo Aécio Neves, que participou de jogo com artistas e políticos
    no centro de futebol na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro,
    o PSB [da MariNéca] traz em seu programa temas defendidos historicamente pelo PSDB:

    “Eu apenas encontrei no programa do PSB
    as defesas das mesmas posições
    que nós defendemos historicamente,
    no ponto de vista da macroeconomia,
    a meritocracia no setor público…”

    Fonte: Estadão
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    FrancoAtirador

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    Aécio Levantou a Saia da MariNéca

    (https://www.facebook.com/helena.sthephanowitz.1?fref=nf)
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Almir

Atenção senhores funcionários públicos Federais, estaduais e municipais, de todos os poderes, inclusive os empregados das estatais. No programa de governo “marineiro” – página 18, está previsto que vocês atuarão para CUMPRIR METAS. Sabem o que isso significa pra vocês? Significa que no dia em que não alcançar as tais “metas”, você tomará um CHUTE NA BUNDA e será jogado no OLHO DA RUA, com uma mão na frente e outra atrás, e mais um carimbo de “incompetente” na testa. Tomem cuidado.

FrancoAtirador

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Fosse no período de Collor e FHC, na década de 1990,

a maioria desses jovens, que pensam em votar na MariNéca,

não escolheriam cursar Faculdades de Engenharia, como hoje.

Pois foi nos governos do Século 21, com LULA e Dilma, do PT,

que se abriu e ampliou o Mercado de Trabalho para Engenheiros.

Foram LULA e Dilma Rousseff que direcionaram os investimentos

e financiamentos dos recursos para obras de infraestrutura,

para a indústria naval e metal-mecânica, à construção civil,

aos projetos de nacionalização das plataformas da Petrobras,

com a descoberta do Petróleo da Camada Pré-Sal, a partir de 2007.

E tantas outras realizações do governo federal, nos últimos 12 anos,

que proporcionaram perspectiva futura de emprego para os estudantes.
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Mas, sabe como é a juventude nos dias atuais:

De repente é muito chato se formar em Engenharia

e já ter um emprego garantido com um bom salário.

O melhor negócio talvez seja curtir muitas emoções

como os engenheiros recém formados nos anos 90

que tinham de vender frutas e legumes na feira.

Ou então fazer como aqueles outros graduados

que votaram no Collor de Mello pelas promessas

de mudar tudo aquilo que estava lá em Brasília,

e 2 anos depois foram para a rua com a cara pintada

pedir o impeachment do Presidente da República.

É. Realmente esses moços adoram viver perigosamente…
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29/09/2008
Folha de S.Paulo

Com o Crescimento Econômico Brasileiro,
a Demanda por Alunos Formados
em Cursos de Engenharia vem Aumentando…

“Ser Engenheiro no Brasil na Década de 90
era quase ser Condenado ao Desemprego.

Mas o País está crescendo
e voltou a ser importante
a Formação de Engenheiros”,

disse a ministra Dilma Rousseff,

afirmando ainda que as universidades brasileiras
precisam “cumprir seu papel”,
desenvolver pesquisa e formar cientistas.

“Se deixarmos para as Forças do Mercado,
a Petrobrás vai Comprar Plataformas
na Coréia e em Cingapura.

Não é isso que queremos.”

(http://aprendiz.uol.com.br/content/dobrocriho.mmp)
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2010/2011
EBC, Macaé OS e IPEA

Mercado de Petróleo e Gás no Brasil
enfrenta Escassez de Engenheiros

Eles exercem um papel fundamental
no desenvolvimento tecnológico de qualquer país.
Necessários aos processos de melhoria contínua dos produtos
e às atividades de inovação e pesquisa
e desenvolvimento (P&D) das empresas,
no Mercado de Petróleo e Gás,
os Engenheiros atualmente
são Peças Chave disputadas entre as Empresas.

[…]

Conforme publicou o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) ano passado, na sexta edição do boletim Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior,
serão 1,099 milhão de engenheiros disponíveis no mercado em 2015
e 1,565 milhão em 2022.

O estudo do Ipea constata que o crescimento do PIB brasileiro pode interferir nessa projeção, ou seja, teria que se manter em 3% ao ano para que a disponibilidade de engenheiros seja suficiente para atender a demanda.

Já este ano, no Boletim Radar nº 12,
o mesmo instituto revela que o Brasil
terá de 1,5 milhão a 1,8 milhão de engenheiros em 2020.

E diante desse crescimento do ritmo atual,
precisará de 560 mil a 1,16 milhão de engenheiros.

Portanto, o Ipea considera que o número de formados até 2020
será suficiente para atender a demanda prevista,
no entanto, continua alertando para o gargalo do desvio ocupacional.

Dos 38% dos formados em engenharia que estavam no mercado
nas suas ocupações típicas em 2009,
a previsão é que, em 2020, pule para 45%.

A opinião do engenheiro Ziney Dias Marques,
assessor de Petróleo e Gás na Diretoria de Relações com o Mercado
do Sistema Firjan, bate com as afirmativas do Ipea.

“A demanda é representativa e crescente em função das novas descobertas
e investimentos demandados para o segmento, com destaque para o Pré-Sal.

São números representativos.

Entre os diversos números citados, os 100 mil novos postos estimados
para Engenheiros me parecem uma boa estimativa,
servindo de “balizador” para que se avaliem os números de profissionais
colocados no mercado anualmente em relação à demanda projetada”,
avalia.

O presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Siqueira,
disse que essas 100 mil novas vagas (para os próximos dez anos) abrangeriam toda a cadeia, principalmente as prestadoras de serviços para o setor.

Mesmo assim, ainda existe uma preocupação com relação
à falta de disponibilidade desses profissionais no setor.

Com relação a isso, Ziney destaca
a acentuada redução dos investimentos
há anos atrás (década 1980/1990)
com o consequente desemprego de milhares de engenheiros
que migraram para outras atividades.

“Nossa Engenharia foi desativada
com o fechamento das principais empresas de projetos.
Outro exemplo, que contempla a cadeia,
foi a desativação do parque naval brasileiro,
com o sucateamento da maioria dos nossos estaleiros.
Como desdobramento, houve uma significativa queda
na procura dos cursos de engenharia,
reduzindo o número de profissionais
colocados no mercado anualmente”,
justifica o assessor.

(https://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/radar/100223_radar6.pdf)
(http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/radar/110315_radar12.pdf)
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Domingo, 14 de Abril de 2013
Folha de S.Paulo

Pela 1ª vez, Engenharia tem mais calouros do que Direito.

Em cinco anos, número de ingressantes na área mais do que dobrou.

Pela primeira vez na história do ensino superior brasileiro, o número de calouros em engenharia superou o de direito.

A área agora só fica atrás de administração.

Os dados foram levantados pelo Ministério da Educação, a partir dos seus censos.

O aumento do interesse pela engenharia acontece num momento de deficit de profissionais na área, iniciado na década passada.

Em 2006, foram 95 mil ingressantes em engenharia (5% do total).

Cinco anos depois, eram 227 mil (10%).

Cresceram tanto o número de vagas públicas e privadas
quanto o de candidatos.
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Setembro de 2013
IEA/USP

Uma proposta de sistematização do debate
sobre falta de engenheiros no Brasil

Resumo

A discussão sobre escassez de trabalho qualificado no Brasil tem permeado discussões no governo, nos meios empresariais e na imprensa nos anos recentes.

Isto seria particularmente preocupante quando envolve carreiras técnico-científicas,
dada a relação positiva que se observa entre recursos humanos em ciência e tecnologia e a renda per capita de um país.

Contradizendo o senso comum, porém, a evidência empírica não parece indicar cenários de escassez, ao menos não de maneira generalizada.

No que concerne particularmente às engenharias, os salários, principal indicador de escassez, de fato não têm apresentado um comportamento destoante de outras profissões de nível superior.

Ademais, os fluxos de recém-formados têm sido mais elevados do que o crescimento da demanda marginal observada no mercado de trabalho.

O que estaria, então, motivando recorrentes manifestações públicas de receio de que o crescimento econômico do Brasil seja limitado por uma insuficiente disponibilidade de trabalho qualificado, particularmente de engenheiros?

Este texto propõe uma sistematização deste debate e destaca,
com dados dos censos populacionais de 1970 a 2010,
que o problema pode advir, em boa parte, do hiato geracional
que coincide com a desvalorização das engenharias
nas décadas de 1980 e de 1990.

Este fenômeno restringe, atualmente,
a oferta de engenheiros em meio de carreira,
possivelmente impondo às firmas maior dificuldade
em preencher postos de gerência e de liderança
que demandem as competências
normalmente associadas a esses profissionais.

Trabalho realizado no âmbito do EngenhariaData,
com financiamento próprio da USP e da ABDI
e no âmbito do acordo de cooperação técnica
Ipea – Observatório da Inovação e Competitividade da USP

(http://www.iea.usp.br/eventos/documentos/uma-proposta-de-sistematizacao-do-debate-sobre-falta-de-engenheiros-no-brasil)
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O BRASIL DESEMPREGADO

Anos 90: o Pior Desempenho Econômico do Século

Como Collor e FHC fizeram crescer o desemprego

e mais de 3 milhões de empregos foram destruídos

(http://www.fpabramo.org.br/uploads/Brasil_desempregado.pdf)
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    Engenheiro

    excelente, amigo.

Andre

Tem outras coisas que eu não vi no programa: desmilitarização da policia, continuação dos trabalhos da comissão da verdade. Acho que não é só o mercado financeiro que deve estar feliz com o programa de Marina…

    Mauro Assis

    Cara, continuação da comissão da verdade? Três anos não deram?

    Silvia Nery

    Cara, é muita desinformação. Pra não dizer ignorância e me tornar mal educada.

    Mauro Assis

    Silvia, por favor, explica pro ignorante aqui porque que é que essa comissão (aliás, esse monte de comissões), que ainda não pariu nada de novo que seja relevante, além de todo o o tipo de sandice como a de que JK foi assassinado deve continuar a gastar o meu, o seu, o nosso dinheirinho…

    Rui Azevedo

    Se você não viu é porque não estava lá e se não estava lá é porque não interessa a Marina e a seus eleitores. Vá dar uma olhadinha no programa do PT e se lá eles estiverem ( e eu duvido que algum partido queira desmilitarizar as polícias militares)vote no PT e pronto. Marina não vai sentir falta de seu voto. Mania feia essa; eleitores de outros partidos e até parlamentares (Jean Willis)querem por que querem pautar o programa do PSB/Marina!

    cid elias

    Acorda rui Alice!

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