Mineiraço: A vitória do trabalho duro em equipe contra a “esperteza”
Tempo de leitura: 3 minMick Jagger, de fato, estava no Mineirão, mas aparentemente torceu pelo Brasil
A torcida jogou junto, mas desistiu depois dos 4 a 0. Fotos: Luiz Carlos Azenha
por Conceição Lemes
Alemanha 7 x Brasil 1.
Vexame absoluto.
Foi a pior derrota do Brasil na história das Copas.
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Hora de reformular o futebol brasileiro.
A função da verdade é aparecer. Hoje isso aconteceu. Sem maquiagem.
No Brasil, quando os jovens talentos despontam, ainda meninos são vendidos para o exterior.
São eles que integram a seleção brasileira. Jogadores que atuam fora do Brasil, em diferentes times, e que, de vez em quando, se reúnem para jogar juntos.
Diferentemente do que acontece com a seleção alemã, cujos integrantes estão jogando e, sobretudo, treinando — muito! — há seis anos.
Além disso, os alemães são uma equipe colaborativa, não individualista. Jogam por e para um time. E não por uma marca ou contrato. E o Brasil?
Resultado: um time bem preparado, bem treinado, ganhou o jogo de lavada.
Foi a vitória do trabalho duro em colaboração contra a “esperteza” e o individualismo histórico, atávico.
Marketing não ganha jogo. Ganha dinheiro.
Haverá vergonha e vontade suficientes para o Brasil conquistar o terceiro lugar?
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Algumas considerações de Adilson Filho antes do desastre da seleção brasileira nesta terça-feira, em Belo Horizonte
por Adilson Filho
“A Alemanha troca 224 passes a mais que o Brasil por jogo. Eu disse mais de 200 passes! São números impressionantes.
O jogo contra a Colômbia foi o mais faltoso até agora e o Brasil cometeu a maioria das 54 faltas daquela partida. (Não precisa ser nenhum gênio pra saber que num jogo truncado e “sem bola” as chances de sair uma jogada mais perigosa aumentam).
A seleção brasileira é, então, a mais faltosa da Copa e a que menos troca passes em seu meio campo. Esses dados são denunciativos do que o treinador transformou esse time, e por extensão o futebol brasileiro aos olhos do mundo. A seleção, que outrora encantou os amantes do futebol com seu jogo vistoso e imponente, hoje é o reflexo de um sujeito ultrapassado que joga, preferencialmente, pra neutralizar o adversário, e isso sequer na base da ocupação de espaços, mas na da chegada dura que prende o jogo a todo instante.
Vive da garra, da pegada e da força de suas lideranças de contenção.
Isso pode ganhar Copa do mundo? Pode.
Isso traz confiança? Diria que depende do ponto de vista…
Se perder será uma “tragédia”? Tragédias (aspas) no mundo do futebol são aquelas que pegam a gente de surpresa.
Se ganhar terá seus méritos? A meu ver todos, pois uma equipe campeã, que tenha se valido de qualquer coisa permitida pelo esporte, deve sempre ser louvada; e esses 23 atletas que ali estão dando seu máximo não têm a menor obrigação de agradar a nós, torcedores saudosistas”.
PS do Viomundo: Torcedores brasileiros, alguns poucos, foram retirados do estádio depois de ameaçar os alemães. Por medida de segurança, a torcida alemã foi orientada a permanecer nos assentos até a saída dos brasileiros do estádio.
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Comentários
Cláudio
Na Copa das Copas, três mulheres de governos (duas progressistas) na final: a nossa querida PresidentA Dilma Roussef (do Brasil, país-sede), a chanceler alemã (neolibelê) Angela Merkel e a (como a nossa Dilma) proativa presidenta argentina Cristina Kirchner… Viva o povo brasileiro!!!! Lei de Mídias Já!!!! … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …
Cláudio
Lei de Mídias Já!!!! … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …
olivires
“Além disso, os alemães são uma equipe colaborativa, não individualista. Jogam por e para um time. E não por uma marca ou contrato. E o Brasil?”
Os alemães jogam por marcas e contratos como todos os outros times.
Em 2002 perderam a final para o Brasil. Em 2014, ganharam a semi-final do Brasil.
Mas continuam sendo seleções de profissionais que usam o patriotismo para ganhar dinheiro.
Se são competentes em armarem as melhores seleções e estratégias, isso não tem nada a ver com a mercantilização do futebol, que é globalizada.
“Foi a vitória do trabalho duro em colaboração contra a “esperteza” e o individualismo histórico, atávico.”
Essa teoria está sendo defendida agora pelo Instituto Teotônio Vilela, do PSDB.
Pretendem fazer uma contraposição entre a seleção alemã, do “trabalho duro e sacrifício”, e a seleção brasileira, do “sonho e improviso”.
Nesta parábola pífia, a política de austeridade europeia (a seleção alemã) vence a política excessivamente otimista e irrealista dos desenvolvimentistas (a seleção brasileira).
“Haverá vergonha e vontade suficientes para o Brasil conquistar o terceiro lugar?”
Tô morrendo de medo dessa seleção tomar outra goleada, agora da Holanda.
Se fosse da equipe técnica, armava uma retranca pra garantir o 0x0 e um 4º lugar palatável.
Torcedor de time que já foi campeão não liga pra 2º lugar, muito menos 3º.
Romanelli
triste com o 7 a 1 ?
Alemanha, 102 prêmios Nobel
BRASIL, nenhum
Agora convenhamos, em 2016, com as Olimpíadas, será a hora de colhermos mais do servicinho dos esquerdopatas tupininiquins, destes que SEM SABER, se auto denominam comunistas
..estes que só querem saber de “assistenciar” vagabundos e INVASORES que ofendem o direito de TODOS, e administrar verbas de ministério que NÃO são cobrados por suas inações e inépcias, claro
Fala verdade, tal qual como as artes que não chegaram nas escolas ..você daí viu algum política esportiva conforme prometiam ?
E pensar que eles ganharam muito bem esse tempo todo, hein ?
olivires
Não há relação alguma entre futebol e prêmios Nobel.
Nem entre o desenvolvimento de um país e o número de copas que ganhou.
Pela lógica das comparações esdrúxulas, vai dizer que o Brasil perdeu por falta de concentração.
Alemanha: 20.000 campos de concentração na II Guerra Mundial.
Brasil: nenhum.
lulipe
O Brasil teve,sim, campos de concentração na 2ª guerra, entre 10 e 12, nos estados do PA, PE, RJ, MG, SP, SC e RS.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u43301.shtml
Murdok
Muito boa essa análise. Tragédia anunciada.
Luís CPPrudente
É necessário mudar o futebol brasileiro, então tem que mudar a CBF,tem que mudar a direção dos clubes de futebol e a relação subserviente que clubes e CBF tem com a famiglia Marinho.
É necessário a Ley de Medios para mudar o futebol do Brasil. É necessário que o Governo brasileiro deixe de enviar recursos públicos para a famiglia Marinho, é necessário secar a fonte publicitária governamental que transfere dinheiro para a famiglia Marinho.
O Governo brasileiro também tem que vetar toda proposta de salvar os clubes de futebol da falência, pois se eles não tem uma administração profissional, não podem continuar existindo.
El Cid
esse imbecil jogou para o ralo, o que restava de sua credibilidade:
http://jornalggn.com.br/noticia/sobre-copas-perdidas-e-desastres-anunciados#comment-367981
francisco pereira neto
Realmente marketing não ganha jogo, mas ganha muito dinheiro.
Azenha comentou a briga das gigantes de material esportivo, Nike e Adidas.
Agora, voltemos para a “nossa” seleção.
Alguém pode me explicar a propaganda do guaraná antártica veiculada na ESPN de maneira massiva cujo garoto propaganda é o William?
Só porque ele disputou a copinha antártica e hoje joga na Europa?
E a sua convocação, foi imposta por quem? É preciso adivinhar?
Quem é William na ordem do dia do futebol?
E o Felipão, que só não fez mais comerciais que o Neymar?
E essa estrutura podre chamada CBF (Centro Brasileiro de Facínoras), que até ontem tinham o bandido Ricardo Teixeira e hoje o Marin, dedo duro que entregou Herzog para os gorilas da ditadura?
Enquanto o futebol brasileiro estiver nas mãos desses bandidos dirigentes da CBF, de clubes, da Globo que impõe horários de jogo as 22:00 horas, que faz “acordos” com a CBF e FIFA para ter exclusividade nas transmissões da Copa, abre contas em paraísos fiscais para sonegar mais de 1 bilhão em impostos, o futebol jamais será como era antes.
Em que pese os atletas brasileiros terem boas qualidades, por isso são contratados a peso de ouro pelos clubes europeus, não são parecidos com aqueles que venceram as três primeiras copas mundiais de 58, 62 e 70.
Eles que mandavam no time. Feola, Aimoré e Zagalo eram apenas coadjuvantes. Ou alguém poderia acreditar que principalmente Feola e Zagalo seriam capazes de influir no resultado de uma partida?
É bom lembrar que Zagalo era um inexperiente treinador, que mal acabara de se aventurar na função.
Nunca gostei de Zagalo, como jogador (Pepe e Canhoteiro sempre foram melhores que ele), muito menos como técnico, e como ser humano, um piegas deslumbrado.
Urbano
7 x 1; mistério… Não é mesmo Kfouri?
Urbano
A propósito, será que não benzeram a água benta ou a hóstia?
Fernando
Alemães trabalham duro e são coletivos. Brasileiros são individualistas, espertos e só pensam em dinheiro.
É duro ter que ler tanto estereótipo de colonizado nesse texto.
Moraes
É mesmo. Poderia acrescentar a “teoria” da preguiça tropical, a caricatura do Zé Carioca e outras fantasias neocoloniais. Tem alguma coisa errada na história, porque povos latinos, usualmente caricaturados como preguiçosos, individualistas e desorganizados, ganharam mais titulos desse torneio -Brasil, Argentina, Itália. Falta de trabalho duro e em colaboração.
Wazer
Responda aos fatos: 7 x 1
Sideraldo Jr.
É obvio que ainda estamos em transe, o que pode turvar nosso entendimento. Deixemo-lo passar, pois, tal como a raiva, o torpor do vexame não é bom conselheiro. Por outro lado, não há como ignorar que o uso político oportunista desse trauma, poderá aprofundar a ruína não só do esporte, mas de toda a Nação. Os urubus, antes à espreita, sobrevoam a carcaça do nosso otimismo, certos de que vencerão sua batalha de Pirro. E a tristeza sincera dos verdadeiros brasileiros é proporcional à alegria mórbida dos que nao se reconhecem como tal, e pretendem dar vazão às suas paixões politicas, no pior dos momentos: aquele em que era de se esperar um maior serenidade.
Hildermes José Medeiros
Não será simples usar politicamente contra o Governo esse resultado, esse verdadeiro vexame de nossa Seleção. Como mostram os exemplos de Alemanha e Holanda, uma seleção nacional é uma questão de planejamento de longo prazo, de importância para o país, uma atividade privada, mas que envolve nações e seus povos. Não dá para formar seleções de afogadilho, ainda mais fortemente baseada numa verdadeira “legião estrangeira” como a brasileira, jogadores que atuam em outros países, a maioria com suas imagens ligadas a marca de produtos, que vão de materiais esportivos, bebidadas, cosméticos. Felipe Scolari está assumindo o ônus da derrota, mas certamente é um dos maiores culpados, sim, mas ninguém é capaz de responder isolamente pelos problemas mostrados por nossa seleção, que já vem se arrastando há décadas. Quem não lembra o vexame de nossa Seleção na França? É um problema estrutural. Embora a seleção seja uma questão privada, sua organização e estrutura interessam ao povo e ao país, por isso nossa legislação deve melhor se adequar para impor limites à influência de marcas de produtos, que têm seus interesses expressos na atuação da mídia, que tudo concentram desses setores em exclusividades de transmissão e outros privilégios. Quando é tocado o Hino Nacional, está dito que a Nação Brasileira sente-se representada no grupo que está em campo defendendo nossas cores. Por isso urge tudo estruturar, aproveitar o péssimo exemplo, no que diz respeito ao nosso futebol que foi dado mais uma vez, e agora de forma contundente e humilhante nessa copa, e proceder as necessárias mudanças no planejamento do futebol Brasil. Está claro que não podemos continuar a ter uma seleção formada na maior parte por uma “legião estrangeira” mercenária, com vínculos esgarçados com nossa torcida, alguns até completamente desta desconhecidos. A Seleção tem que ter por base jogadores que atuam no Brasil, e usar somente do exterior os realmente craques, como Tiago e Neymar. Atuar no exterior não faz craque nenhum jogador. Atuam no país jogadores tão bons quando os escolhidos. Não dá, também, para continuar com as atividades da seleção regradas somente pela CBF, que se liga mais à FIFA, aos negócios dessa entidade que ao país. Alguns não querem, mas Nelson Rodrigues deixou isso claro ao dizer que “a seleção é pátria de chuteiras”. Exagerando, não é nem uma questão de Governo, mas de Estado, com todos os abatimentos pertinentes nesse exagero.
Leandro_O
A propósito, hora de esquecer por enquanto um título que já temos 5 e concentrar em buscar um título ainda não conquistamos: nas Olimpíadas!
Tulio Padilha
Ontem vi a “torcida” (pagar mil reais pra ficar sentado tirando selfie é torcer?) de coxinhas gritando “olé” quando um alemão tocava a bola para outro alemão. Também vi vaias aos jogadores brasileiros, justo no momento que deveriam botar o time pra frente. Ontem era o dia pra torcida desfazer a merda que fez quando permaneceu em total silêncio na derrota da Copa de 1950, mas só merdaram mais ainda. Mesmo que fosse uma derrota por 15 X 0, o maior vexame, desde o início da Copa, foi da “torcida”. Vaiaram o Chile quando cantaram o hino nacional à capela, mandaram a Dilma literalmente tomar no cu na frente da filha e dos gringos que não tem nada com isso. Torceram contra a Argentina em absolutamente todos os jogos que assisti, vaiando quando estavam com a bola, gritando “olé” quando estavam sem, mesmo quando seus adversários eram gringos sem nenhuma relação cultural com o Brasil. É nessa gente que está a origem do uso da palavra “humilhação” para descrever que houve. Até os jornais dos nossos rivais argentinos estão usando a palavra correta: derrota (mostra mais desportividade). Deve ser desesperadoramente triste e angustiante ser um brasileiro tão inseguro e tão dependente de um esporte que nasceu para ser um lazer (como todo esporte). Por isso as lágrimas dos “torcedores”. Os coxinhas deram um show de auto-menosprezo que explica o porque de serem assíduos frequentadores de consultórios psiquiátricos.
Rose PE
O texto P.S. de Adilson mostra uma coisa triste de alguns brasileiros, não sabem perder para uma seleção bem preparada, superior a nossa. que triste saber disso. A Alemanha ganhou por mérito e não por propaganda de PIG algum.
Juscelino
Comentário TOSCO.
Isto, vamos condenar o futebol do Brasil pra sempre.
O Brasil tem a melhor seleção do planeta. É PENTACAMPEÃO.
Na última COPA a Alemanha perdeu em casa e isto quer dizer que são despreparados ou isto só se aplica a seleção brasileia?
Chamar brasileiro e espertinho, malevolente e preguiço é fazer coro ao PIG vira lata.
Foi triste perder de 7 a 1 , mas isto não tira os méritos de nossos jogadores nem dos nossos títulos.
A Argentina ganhou apenas uma Copa, então isto quer dizer que são péssimos?
Tenho vergonha mesmo é dos comentarista que se acham donos da verdade.
Te amo Brasil, eternamente.
Roberto
A Argentina ganhou duas Copas: 1978 e 1986. E foi garfada na final da Copa de 1990, na Itália, em que eliminou os donos da casa na semifinal.
Luís Carlos
Verdade. Contudo, em 78 ganhou “garfando” com aquela goleada sobre o Peru já denunciada por todos, inclusive por jornalista argentino.
Mauro
… e em 86 precisou da malandragem (la mano de Dios)
Márcio
A descrição que o Adilson fez da seleção bate perfeitamente também com a versão 1994. A unica diferença é que lá foram bestiais e essa atual umas bestas. Números e vitória santificam.
Mário SF Alves
Já ouvi, li muitos e relacionei alguns dos adjetivos usados para expressar a derrota de 7 x 1, no jogo de ontem:
Pentateuto (jornal alemão);
Derrota acachapante;
Derrota histórica;
Derrota vergonhosa;
Pesadelo futebolístico;
E muitas outras.
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Só não ouvi e nem li o essencial:
Derrota REVOLUCIONÁRIA!
Só ela é capaz de resgatar o verdadeiro futebol do Brasil.
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Ah, se essa moda pega.
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Já pensou no poderia significar uma derrota revolucionária da direita nas urnas? Imagine o bem que isso poderia fazer pro Brasil e pro mundo como um todo. Imagine a vitória da verdadeira POLÍTICA sobre o marketing político, e finalmente, sobre a trágica antipolítica neoliberal.
Leandro_O
Catástrofe se explica por uma conjunção de fatores. Um deles é esse mesmo: há um ímpeto em produzir talentos e não times, faz-se uma seleção em torno de alguns talentos e não se busca um time. Os patrocinadores buscam isso e a grande mídia também.
Objete
Não devemos misturar as coisas: esporte é uma e política é outra. Perdemos para um grande elenco de atletas, ponto. Futebol é apenas entretenimento e vamos faturar nas eleições com Dilma na cabeça novamente, distribuindo renda e diminuindo as diferenças entre riqueza e pobreza. É ideal ? Ainda não. O futebol saberá dirimir suas dificuldades próprias dentro dessa caldeira do diabo que é o capitalismo no tempo hábil.
El Cid
…e enquanto isso, Eduardo Guimarães em seu blog, mostra um “oportunista” que aproveita desse momento tão vexatório para nós:
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El Cid
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Itamar
Poxa! Quando li o título, pensei que as eleições já haviam ocorrido e o petê havia perdido as eleições presidenciais. Pensei que o texto falaria entre as diferenças entre o partido vitorioso e o petê!
ricardo almeida
Tem gente nojenta falando mal do brasil,quem fala e torce contra o brasil e gente que nao presta e um lixo humano.
Eclidium
Torço contra mesmo, melhor torcer contra este time que nada representa o povo brasileiro e só representa a a uma minoria rica e política, a seleção da cbf nada mais é do que o brinquedo favorito da Globo, que cria toda uma propaganda política e ilusória que reduz todo o Brasil á um mero time de futebol, que reduz o povo brasileiro aquele que trabalha e sustenta esta cambada toda, á uma mera massa de manobra. Sim eu torço contra sim, aliás acho que patriota mesmo é aquele que luta contra aqueles que atrapalham o seu país, que neste caso são Globo, Fifa, CBF e toda esta mídia nojenta e oportunista.
Julio Silveira
Concordo. Ontem, aqui em Porto Alegre, a cada gol da Alemanha ouvi fogos estourando, e com certeza não era de alemães. Certamente é gente que torce contra o Brasil, e usa a politica como desculpa.
Beto
Futebol, voleibol, basquetebol, handebol, tênis , todos os esportes são vibrantes e contagia a todos nós mas temos que entender que, a coisa mais importante é a confraternização o resto é tudo festa. Eu como brasileiro estou feliz com a realização desse mega evento aqui no Brasil pois podemos mostrar para o mundo tudo que temos e que somos capazes. Bem, a copa vai passar e o que me deixa mais feliz é saber que temos pleno emprego, nosso economia vai bem, estamos avançando na melhoria da educação, da saúde, da moradia, estamos produzindo mais de 500 mil barris dia de petróleo só no pré-sal e etc, etc , etc. Somos um povo feliz, quer mais vitória que está. Viva DILMA, Viva o Povo Brasileiro, Viva a Copa das Copas !!!! VIVA O BRASIL!!!!
Leo V
Bela perspectiva de quem vê de fora do Brasil. Encontrei isso num comentário de um jornal inglês. Um torcedor inglês analisando a seleção Brasileira. Fã do futebol brasileiro, essa foi a seleção mais suja e antiesportiva que ele viu jogar. Só tentava parar o adversário, e quando precisou jogar esqueceu como se fazia.
“Brazil and Holland have always been my favourite teams in the World Cup. I fell in love with the Dutch in 74 and Brazil in 82.
For the FIRST time in my life I was rooting for Germany. The reason: this is the worst Brazil team I have ever seen other than the 1974 one; “well that is no reason to dislike them” you say?, true; that is no reason to dislike a team, not being good enough. But, if it were only that – lack of ability/talent – I would still wish them well, but this is one of the dirtiest, thuggiest teams I have ever seen in a World Cup.
They thought they could kick the opposition of the pitch and stopped playing football. When they had to play football to get back in the game… they had forgotten how.
Felipe Scolari is the Tony Pulis of Brazilian football. From Mario Zagallo and Tele Santana to this clown. How have the mighty fallen. As usual though, no one will blame the coach, all the blame will be deflected onto the players.
After what Brazil did to James Rodriguez and Colombia; this boys and girls, is what they call SWEET, SWEET, KARMA!”
Luís Carlos
Parece que não é só dele essa ideia, mas sua também. Você achou a seleção “suja e antidesportiva”?
Leo V
Ela foi como os times do Felipão costumam ser, pelo menos quando ele era técnico de clube no Brasil.
Quando era técnico do Gremio o Sávio não podia pegar na bola.
Acho que contra a Colombia ele usou novamente essa tática, de bater, porque a Colombia tinha um craque e era melhor tecnicamente que o Brasil. O resultado podia ser esperado: ia sobrar em campo para os jogadores mais visados e mais frágeis. A contusão do Neymar foi efeito colateral da tática do Felipão.
Fora isso, não torci para o time da CBF na COpa, e evidentemente torci para o Flalemanha nessa partido. Futebol é entretenimento, não política. Sou internacionalista, cada um torça para o time que quiser.
Francisco de Assis
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Francisco de Assis
ALEMÃES E POLÍCIA ESTOURAM QUADRILHAS GLOBO-CBF-FIFA
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Sergio Santos
Sempre achei que o Brasil só ganharia pela força de sua camisa, se fossem os adversários times sem tanta tradição que “amarelariam” diante do nosso retrospecto. Não foi o caso da Alemanha, um país com um futebol vencedor que não treme diante de nenhum adversário… aí, a coisa fugiu do controle de nosso pobre time. Creio que essa seleção contém o melhor, ou quase isso, que podemos reunir no momento; entretanto, isso não seria o suficiente para derrotar equipes como a Alemanha, Argentina e Holanda, por exemplo. Quase não foi o suficiente para ganharmos do Chile e da Colômbia. Espero que aprendamos com os erros; a começar por não contratar um técnico que conduziu um clube como o Palmeiras para a segunda divisão. E politizar um resultado de futebol é coisa de reacionário inconformado com a reeleição da Presidenta Dilma no primeiro turno em 2014.
Rodrigo
Bem, alguns de nós tentaram avisar, mas fomos taxados de antipatriotas, vira-latas e por alguns mais exaltados até de fascistas.
Não me surpreendeu, mas confesso que o tombo foi maior que o esperado.
E agora só nos resta esperar pelo Brasiliense X Gama no estádio de 1 bi de reais.
El Cid
larga de ser hipócrita, cara… o assunto aqui era outro… não venha cinicamente misturar as coisas…
Zanchetta
Tá bom cara… vamos esperar o Ceilandia x Goianense então!!!
André LB
Avisar??? Sei… avisos do tipo “não vai ter copa” a gente dispensa, amigo. Você e outros aproveitadores que buscam carona na derrota da seleção vão se arrepender muito antes do que podem imaginar.
Luís Carlos
Você não mora no DF Rodrigo, pois se morasse ou conhecesse o DF saberia que lá existem milhares de torcedores dos maiores clubes do país, não apenas em títulos, mas em torcidas. Qualquer jogo do Bahia em Brasília terá grande público. Ou do Sport, Fortaleza, Cruzeiro, Santos, Corinthians, Inter, Flamengo, Grêmio, Vasco, etc. Quem não conhece o país fala muita asneira subestimando cidades e regiões do país.
Rodrigo
Ah sim. Vamos tirar o Corinthians de SP ou o Vasco do Rio só para dar uso a um elefante branco.
Rogério Ferraz Alencar
“…Foi a vitória do trabalho duro em colaboração contra a “esperteza” e o individualismo histórico, atávico”… E os cinco títulos que já ganhamos, um, inclusive, em cima da Alemanha, ficam como? Por que querem esculhambar os brasileiros, quando a seleção perde uma copa?
Fabio Silva
“Foi a vitória do trabalho duro em colaboração contra a ‘esperteza’ e o individualismo histórico, atávico”.
É preciso dar nome aos bois quando se faz esse tipo de crítica, porque cai muito facilmente na síndrome de vira-latas. Uma mensagem de um gerente de banco babaca, no Whatsapp, dizia coisas mais ou menos assim. “Os europeus, civilizados e desenvolvidos, competentes e que levam a sério seus desafios venceram a malemolência, a leniência com a preguiça, próprias dos brasileiros”. E completava: “brasileiros esses que vivem de bolsa esmola, não valorizam o estudo e o esforço, que vivem das migalhas e dão votos em troca. Mas não tem jeito, o brasileiro fica se achando o máximo, mas tem o que merece. Não trabalha, não dá duro. Sempre foi assim, e sempre vai ser. É da natureza”.
Sei que Conceição Lemes não estava falando d”os brasileiros”, mas dos jogadores, equipe técnica etc. Porém, não podemos nos esquecer de que eles nos representavam. Sim, não os elegemos, mas eram nossos heróis em batalha, pelos quais torcíamos e, de certa forma, nos espelhávamos. Oras, a criançada quando brinca de futebol muitas vezes “vestem” os nomes desses heróis. Adultos, nos contentamos em vestir as camisas com seus nomes e números. E mais do que nunca, nesses jogos de Copa, gol deles é gol nosso.
Acho que uma boa crítica seria algo como “faltou a bravura do sertanejo, que mesmo sob adversidades, não desiste nunca”. Qualquer coisa que mostre que o exemplo de bravura e resistência a se seguir é o do trabalhador. Porque de fato é, e ponto. Diagnosticar a esperteza como uma condição atávica pode se confundir com a mesma crítica que fazem aqueles que se acham de sangue nobre, e arrotam os longos sobrenomes de seus ascendentes europeus, maldizendo a infelicidade de viver num país mestiço, macunaímico. Os heróis europeus dessa burguesia que almeja títulos de nobreza são Raymond Whelan, Blatter, Valcke… Afinal, o corte que separa nossas opiniões das opiniões da burguesia não é a crítica à origem ou nacionalidade, mas à classe.
A esperteza é a habilidade do esperto, que se traduz em olés, em bola por entre as canetas, em entortar o adversário em campo. De fato, há espertalhões nessa história, mas seriam eles os jogadores que, por exemplo, fingem ter sofrido uma falta? Acho que não. Acho que os velhacos são os cartolas e os mega-anunciantes, corruptos e corruptores nos esquemas. Esquemas esses que criaram uma condição praticamente inescapável para o jogador. Este, se bate de frente com o sistema, não faz carreira nem na segunda divisão. Para detonar isso, é preciso ir na jugular das trapaceiros de colarinho branco e colocar uns tantos atrás das grades, além de eliminar a influência das corporações nos resultados dos jogos. Isso sim libertaria o futebol do marketing, do comércio, enfim, de tudo o que não é arte.
André LB
Clap clap clap clap
Celso Carvalho
O relacionamento do Brasil com a FIFA tem que ser revisto. A entidade que comanda o futebol não está cumprindo honestamente seus objetivos.
Brasil, o maior país do futebol no mundo – país que mais exporta jogadores de qualidade – não merece e pode se submeter aos caprichos e mandonismos da FIFA.
FIFA tem sido objeto de investigação em vários países do mundo. Existe corrupção ali instalada que exporta o padrão para mundo afora, como a manipulação de resultados, padrão de arbitragem que atende mais ao futebol europeu que aqui foi adotado e considerado um “futebol de contato” (todo tipo de contato que é avaliado subjetivamente sem nenhum recurso que outros esportes adotaram e acaba por transformar o futebol sul americano como o mais faltoso) , composição de grupos para disputa na Copa, promiscuidade com interesses comerciais que vão além do futebol e que serve mais aos interesses e bolsos de chefões da entidade. Não reconhecer esses fatos é que são viralatismo.
O Brasil, através de uma intervenção do Estado que tem interesse na prática do maior esporte do país, tem que dar um xeque-mate: ou a entidade muda ou saímos dela.
Creio que seria um tsunami no mundo do futebol. A Federação Brasileira de Futebol totalmente mudada poderia não reconhecer contratos de jogadores com clubes filiados à FIFA. Eles poderiam retornar e aqui jogar sem pagar um centavo aos clubes. O futebol não seria o mesmo sem o Brasil, mesmo com essa derrota vergonhosa para a Alemanha.
Obs.: O Brasil mereceu perder, foi um jogo limpo e a equipe não teve técnico e jogadores a altura para representar o futebol brasileiro.
Celso Carvalho
corrigindo:”não reconhecer esses fatos é que é viralatismo”
Euler
Um outro olhar. Não compartilho com uma crítica muito ácida à derrota do Brasil hoje para a melhor equipe da Copa, a Alemanha. Tivemos dois desfalques que pesaram: Thiago Silva e Neymar. Em qualquer time, as perdas de destaque fazem a diferença, tanto emocionalmente, quanto tecnicamente.
Concordo com as críticas em relação às falhas na preparação da nossa seleção. Praticamente não houve um trabalho de fôlego, continuado, e se valorizou muito o jogador individual, sobretudo o Neymar, e o trabalho de marketing que gera lucros para alguns, como bem destacou a jornalista Conceição Lemes.
Mas, convenhamos, estas realidades do futebol brasileiro e mundial já vêm de muitos anos, e não de agora. Há muito que o futebol deixou de ser aquele esporte de talentos que jogavam com arte, com amor a camisa, quase sem fins lucrativos. Como quase tudo no capistalismo, o futebol não poderia ser poupado e foi quase que completamente tragado pela dinâmica do capital, com seus esquemas lucrativos para alguns.
A par destas considerações, e voltando ao mundo real – ou continuando nele – da Copa do Mundo no Brasil, há que se considerar alguns aspectos:
1) a seleção brasileira até que foi bem longe, ficando entre as quatro melhores, a considerar o fraco desempenho da equipe enquanto equipe;
2) ao contrário da equipe brasileira, o time alemão vem se preparando já de longa data. Claro que eles também têm bons salários, e são presas de marketing como quaisquer outras estrelas do esporte, ou da música, ou de qualquer outra área. A diferença é que se preparam bem para a Copa do Mundo. Estabeleceram este objetivo, treinaram para isso, jogaram enquanto equipe, explorando os valores individuais, mas sempre jogando enquanto coletivo;
3) o futebol tem características próprias em cada geração. Os bons jogadores, os craques, os maiores talentos – Garrincha, Pelé, Ademir da Guia, Dudu, Tostão, Zico, Reinaldo, entre outros -, não nascem somente no Brasil (infelizmente, para nós). E convenhamos: não temos uma “safra” muito boa de craques no momento;
4) perdemos para o melhor time da Copa do Mundo, é bom não esquecermos disso. E jogando com um time desfalcado talvez dos dois melhores atletas da equipe (um na defesa, e outro do ataque);
5) além disso, houve ali, na partida de hoje, um curioso encontro entre um Brasil que jogou a sua pior partida, com uma Alemanha que jogou a sua melhor. Houve um apagão, literalmente, naqueles 5 ou 6 minutos que a partida foi decidida, com mais 4 gols em favor da Alemanha;
6) nos 10 primeiros minutos do jogo, o Brasil até que avançou, quase marcou, e acho até que chegou a acreditar que poderia continuar jogando na ofensiva. Mas, bastou o primeiro gol da Alemanha para o time se perder emocionalmente. E parece que ali, a seleção brasileira descobriu que não tinha time para vencer a Alemanha. Fez feio no resultado, mas fez bonito na conduta: apelou para a baixaria, para a canelada;
7) mas não acho justo fazer um julgamento da equipe apenas por esta estranha derrota. Desde o começo ninguém acreditava que o Brasil sequer chegasse às oitavas de final. Ficou entre os quatro melhores. Não é pouca coisa para um time pouco entrosado, com poucos talentos individuais, e quase nenhuma capacidade de jogada em equipe;
8) futebol não é uma ciência e na minha opinião não cabe nos cálculos que se imaginam. Um conjunto de fatores pesam, e muito, num campeonato. A Alemanha, por exemplo, com este bom momento, com todo o preparo anterior, com a valorização do coletivo e o talento individual de vários jogadores, etc., teve dificuldades para derrotar a Argélia, o que aconteceu somente na prorrogação, por 2 x 1. Todos diziam que seria um passeio para a Alemanha. Não foi;
9) finalmente, não acredito que haja uma refundação do futebol brasileiro ou mundial. É torcer para que apareçam novos craques, e para que alguns dos atuais atletas sejam aproveitados numa equipe mais bem preparada e organizada, tecnicamente falando.
Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro! Ainda somos o único com 5 títulos mundiais!
Euler
corrigindo o item 6: NÃO apelou para a baixaria…
Vlad
Euler, deixa de ser poliana.
Foi SETE a um, criatura!
De longe a maior vergonha e humilhação do esporte neste século e que deixará profunda marca de tristeza para SEMPRE, especialmente na geração que hoje é criança.
Equipe desequilibrada, técnico arrogante, cartolagem corrupta. Ponto final.
Esse tal de por pano quente em tudo é um dos grandes motivos que nos mantém na m… desde sempre.
Euler
Exagerou bastante, Vlad. A garotada de hoje não ficará traumatizada por causa da derrota por 7 a 1. Além disso, o Brasil tem cinco títulos mundiais, isso não conta?
Claro que o time jogou mal, mereceu perder. Jogou desfalcado de dois dos principais atletas da equipe – Neymar e Thiago – e não estava emocionalmente preparado para enfrentar uma Alemanha na sua melhor fase. Mas, tentar transformar esta derrota no caos, vai uma distância muito grande.
Claro também que é preciso mudar a equipe técnica, trazer novos atletas, criar um time de verdade. Se isto acontecer, o Brasil supera facilmente esta derrota e volta a brilhar como o país do futebol. Por enquanto, esta derrota pode servir de exemplo pedagógico, de que não se deve substituir o bom futebol pela tradição da camisa.
No mais, viva o Brasil vitorioso na copa fora dos gramados. E viva o povo brasileiro!
Moraes
Ta certo, nada de poliana. Ate ai tudo bem. Mas dizer que estamos na m.. Desde sempre ē pelo menos uma enorme bobagem. Corta essa.
Francisco
O tempo de treinamento que a seleção brasileira tem tido nas últimas dez Copas dá para os jogadores aprenderem uns os nomes dos outros.
Eventualmente, acertam os passes. Porque eram muito bons.
Quando temos jogadores “comuns” a verdade se revela: como um aluno de matemática vai aprender matemática sem treinar matemática?
Ou a partir da próxima Copa só se aceita, no máximo, cinco jogadores que atuem fora do Brasil na seleção, ou eu paro de torcer pela seleção.
Quem for bom e quiser jogar aqui, que volte (ou se naturalize espanhol…).
Outra: se tivéssemos convocado Ronaldinho Gaúcho teríamos um jogador razoável em campo na falta de Neymar. Sem ele, nem isso.
Por fim: você sabe decorado o nome dos 22 jogadores da nossa seleção?
Abel
Bom, é muito triste… E quem saiu ganhando com isto, A Fifa e seus cambistas; O Corinthians (Truste, sei la o que(Andre Sanches e sua mafia)) que ganhou um estadio (arena) paga com dinheiro do povo; o Fenômeno; e o resto (que somos nós) perdemos, perdemos feio a nossa tradição e alegria e pagamos a conta, mas a principal culpada para mim é a rede Globo que transformou a seleção num BBB instigado incansavelmente por sua trupe e suas bobeiras.
Alexandre maruca
Ate agora quem criticava era tratado como traidor por muitos da esquerda. Que o senso critico retorne, nao so ao futebol, mas a politica.
André LB
Vai misturar futebol com política? Aposto que depois critica a “esperteza” dos outros… você não é melhor que isso.
A Copa enquanto evento é um SUCESSO, e nem seu candidato Aécio pode mudar isso. Aproveite agora porque semana que vem ninguém mais vai engolir esses chavões na linha de “não vai ter copa”, meu querido.
Juliana
É nojento ver os abutres se regozijando com nossa derrota. Estão crentes que Dilma vai perder porque a Seleção perdeu. Nada a ver.
A seleção brasileira simplesmente NÃO JOGOU. Se tivesse jogado 10% do que jogou contra a Costa Rica, ganharia de 3 x 0.
Agora é catar os cacos e partir pra eleição.
Vamos em frente que atrás vem gente.
Fabio Passos
Levar de 7 x 1 em casa é mais que uma derrota.
Nunca havia visto o Brasil goleado.
Falta jogador.
E pelo jeito vamos ter de nos acostumar com pouca qualidade.
No futebol vou ficar cada vez mais saudosista.
Lukas
Falta técnico.
El Cid
poxa, até que enfim você acertou em algo !!
Luís Carlos
A CBF e as federações estaduais são a base desse fracasso, entidades comandadas pelo que existe de pior no esporte nacional. Seus dirigentes se eternizam no poder de forma descarada. Felipão é responsável e os cartolas também.
Pedro Henrique
Calma com o andor. Aos endeusadores do futebol da Alemanha, podem colocar as barbas de molho, o máximo que chegará nesta copa é ser vice.
Nem nos próximos 10 mil anos nenhuma seleção em jogo da Copa conseguirá realizar 4 (quatro) golos em 6 (seis minutos). Isto não ecziste.
Perder por meio golo ou por sete o Brasil não chegaria ao Hexa.
Falam em vexame.
A Alemanha não fez uma grande partida.
Na partida contra a Argélia ganhou na prorrogação com as calças na mão.
A Alemanha não é tudo isso aí . Ela é endeusada pelos vira latas.
Na minha cidade os que torcem contra soltaram foguetes comemorando cada gol da Alemanha.
Muitos anti-brasileiros estão comemorando com champagne, a derrota do Brasil e são muitos.
Depois da campanha contra não #vai ter copa não #vai ter hexa.
Uma selecão ter que carregar 200 milhões nas costas não é fácil.
Walter
Num artigo que se intitula a vitória do trabalho sobre a esperteza e o marketing, me aparece um comentarista ( Fernando) para defender wanderley Luxemburgo, porque é petista, simplesmente, temos que fechar pra balanço.
Na Alemanha valoriza-se quem estuda.
Eu tenho pós graduação, fazendo mestrado , aprovado em 6 concursos públicos e o que eu ganhei e vou ganhar até o resto da minha vida útil não da um ano de salário do Fred ou do Marcelo entre outros craques menos votados.
Chega de marqueteiro vagabundo. Chega de futebol na mão da rede globo e da CBF e por fim, já passou da hora de se valorizar quem estuda e quem trabalha.
Chega de flaflu na política.
PSDB=PT
Tursi
Não passa de bobagem o que você escreveu, na Alemanha que você diz que valoriza o estudo nenhum engenheiro ou professor universitário ganha o mesmo que o mais simples do jogadores da seleção deles.
Under_Siege@SAGGIO_2
vc estudou tanto e ainda acredita que PSDB=PT?
Tá dificil, né?
Sem palavras, mas óleo e água não são iguais nem se misturam… acorda, MestreDoutor!
8O
Giovani – Blumenau SC
Prezado Azenha
Os meninos da seleção sucumbiram ao clima sufocante e deprimente e o pior se materializou, da também pior forma possível.
mas faço duas observações:
Primeiro:
Dunga foi execrado à época ( e tentaram agora forçar uma conexão dele com os ingressos dos cambistas) após uma eliminação nesta mesma fase e deixou a competição mais dignamente e sem se vergar aos caprichos da Globo. Protegeu os jogadores do reality show que queriam fazer com a seleção. Então forçaram e ajustaram o Felipão no seu lugar para serem protagonistas das ações da seleção e deu nisso aí. reconheço que a Alemanha foi brilhante, mas agora quem vai se retratar com Dunga e quem vai recuperar o tempo perdido, pois a Alemanha não rifou Joachin Loew nas vezes que não atingiu o objetivo e está colhendo seus frutos. Nisto perdemos tempo e trabalho, poderíamos estar mais fortes.
Segundo:
A Globo sabotou tanto e de maneira tão asquerosa a Seleção Brasileira que seguramente vai colher o maior tiro no seu pé, o “produto futebol” vai sair mais ainda da vitrine e vai para alguma prateleira, junto com a decadente Fórmula 1. Quem vai ter saco nos próximos dias pra aturar o futebol na Globo, seus narradores, seus comentários tendenciosos com audiência minguante. Com a palavra Jabores, Sardembergues, Leitões, Jôs, tomara que a decadência se acelere por sua própria conta e risco.
Abraços
Giovani
Rodrigo
“A Globo sabotou tanto e de maneira tão asquerosa a Seleção Brasileira que seguramente vai colher o maior tiro no seu pé”
A Globo é a que mais ganha com o sucesso da seleção, não a toa anda de braços dados com a CBF e seus patrocinadores e acredite os direitos de transmissão de uma copa não são nada baratos. Só um idiota seria capaz de sabotar seu investimento.
Já passou da hora de botar qualquer coisa ruim que acontece nas costas da Globo.
inacio
Dois pontos sobre o futebol brasileiro, um economico e politico e um socio cultural. Primeiro, o futebol se elitizou e poucas equipes participam dos torneios, que só servem para formar jogador para jogar na europa, excluindo milhares de jogadores e centenas de times do circuito futebolistico nacional, como denuncia o movimento bomsenso dos jogadores. Segundo e mais complexo: nao existe mais varzea! Hoje a molecada só joga bola em escolinha, onde nao aprende fundamentos basicos como cobrar um escanteio, bater uma falta ou para que lado chutar uma bola, coisa que se aprendia na rua, com os pes descalços nos campos e terrenos das cidades. Se por um lado isso é reflexo das melhorias das condições de vida da população, por outro mostra o fracasso da sociedade. As camadas mais pobres ascenderam socialmente se incorpararando à sociedade do consumo, assimilando os valores do capitalismo, da vida em torno dos espaços privados (e pagos!) dos condominios, dos shoppings e das escolinhas de futebol. Os espaços publicos, as crianças brincando nas rua (onde todos são iguais e ninguem é melhor porque pode comprar), a solidariedade e a vida comum, conquistada através de uma ascensão via conquista de direitos foi preterida pela ascensão via consumo. Não é só o futebol que perdeu seus fundamentos, mas a sociedade como um todo. Se quisermos uma sociedade mais justa, mais solidaria, mais humana, há que se valorizar os direitos sociais e os espaços publicos, locais onde o ser humano é o centro. Se quer uma sociedade individualista, egocentrica, onde o dinheiro é que é central, então construa shopping centers, condominios e escolinhas de futebol, valorize a ascensão via consumo. O resultado esta ai, nos gramados e fora dele…
Fernando
Professor Vanderley Luxemburgo merece uma nova chance na seleção, foi golpeado pela Globo em 2000.
Além do mais é progressista, filiado ao PT de Tocantins.
Luís Carlos
Fernando
Eu também sou filiado ao PT, mas nem por isso quero Luxemburgo na seleção, sequer no clube para o qual torço.
Narr
Aha fala sério, pra que serve isso? Pro PIG dizer que esquentar passe de jogador na seleção é esquema petralha?
Marat
Algumas verdades: Felipão está ultrapassado; Comando da CBF lembra a ditadura civil-militar; Temos muitos pernas de pau no time, especialmente Marcelo, Hulk, Luís Gustavo, Jô etc., Fred, coitado, não pode ser considerado jogador; Copa não alterará o rumo das eleições, pois os brasileiros sabem que não há salvadores da pátria, ainda mais os que são entreguistas.
Regina Braga
Mas a Fifa e CBF precisam receber os Parabéns…assim como a extrema direita.Viva a Alemanha!Espero que o controle remoto ajude nas eleições!
Marat
Ajudar nas eleições????? Faz-me rir… Isso vai na mesma linha do “a copa está comprada pelo Brasil”!
André LB
A extrema direita precisa receber os parabéns??? Então Sieg Heil pra você – e aproveite enquanto pode sua ilusão, o “ignorante povo brasileiro” sabe conhecer seus candidatos melhor que você e seus amiguinhos, e não tem derrota da seleção que os faça apoiar o mineiro-carioca das “medidas impopulares”.
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