Vox: Dilma abre 18 pontos, tornando possível vitória no primeiro turno

Tempo de leitura: 3 min

Voxpopuli-Presidencia

Dilma amplia vantagem e venceria Marina no 2º turno, diz Vox Populi

Presidente possui 40% das intenções de voto, contra 22% da ex-senadora. Aécio Neves tem 17%

do R7 

Mesmo com margem de erro, Dilma Rousseff derrota Marina Silva e Aécio Neves no 2º turno, de acordo com Vox Populi

A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) ampliou a vantagem sobre Marina Silva (PSB) entre o eleitorado para 18 pontos percentuais, superou a ex-senadora no 2º turno e venceria a corrida à Presidência da República se a eleição fosse hoje, segundo pesquisa Vox Populi, encomendada pela Rede Record, divulgada nesta terça-feira (23).

A presidente tem 40% das intenções de voto na disputa pelo Palácio do Planalto, enquanto a ex-senadora aparece com 22%. Aécio Neves (PSDB) registra 17% da preferência. Os votos brancos e nulos são 6% neste recorte, e os eleitores indecisos totalizam 12%.

Os candidatos Everaldo Pereira (PSC) e Luciana Genro (PSOL) têm 1% cada um. Já Eduardo Jorge (PV), Mauro Iasi (PCB), Eymael (PSDC), Rui Costa Pimenta (PCO) e Levy Fidelix (PRTB) não marcaram pontos.

Na pesquisa anterior, Dilma tinha 36% da preferência do eleitorado, contra 27% de Marina e 15% do candidato do PSDB. Naquela ocasião, os votos brancos e nulos eram 8%, e os eleitores indecisos totalizavam 12%.

A pesquisa levou em conta 2.000 entrevistas feitas com eleitores, entre o último sábado (20) e o último domingo (21), em 147 cidades do País. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00733/2014.

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Segundo turno

O Vox Populi também fez duas simulações de segundo turno, e a candidata do PT venceria tanto Aécio Neves (PSDB) como Marina Silva (PSB).

Em um cenário contra Marina, a presidente tem 46% das intenções de voto, contra 39% da ex-senadora. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, Marina não alcança Dilma neste cenário, que ainda tem 9% de votos brancos e nulos e 6% de eleitores indecisos.

Em outra hipótese, com Dilma Rousseff contra Aécio Neves, a presidente tem 49% das intenções de voto, contra 34% do senador. Os votos brancos e nulos seriam 10% dos votos, e os eleitores que não sabem ou não responderam totalizam 7%.

Regiões

Considerando o recorte de intenções de voto por regiões, Dilma Rousseff (PT) está na frente de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) em todas as áreas.

No Sudeste, onde estão os dois maiores colégios eleitorais do País (SP e MG), a petista tem 37% da preferência, contra 30% da ex-senadora e 20% de Aécio. Os outros candidatos têm 3%, os votos brancos e nulos são 8% e os eleitores que não sabem ou não responderam totalizam 16%.

No Sul, Dilma Rousseff tem 37%, contra 23% de Marina Silva e 19% de Aécio Neves. Os outros candidatos totalizam 4%, os brancos/nulos são 2% e os indecisos, 15%.

No Nordeste, Dilma tem 55%, Marina aparece com 22% e Aécio registra 8%. Os outros candidatos conseguiram 1% na pesquisa, enquanto os brancos e nulos são 6% e os indecisos chegam a 8%.

Por fim, no Centro-Oeste/Norte, Dilma chega a 44% das intenções de voto, contra 23% de Aécio e 20% de Marina. Os outros candidatos à Presidência são 3%, enquanto os brancos e nulos são 3% e os indecisos, 7%.

PS do Viomundo: Os números do Vox indicam que as perdas de Marina foram majoritariamente para Dilma. Que as curvas são contínuas. Outros indicadores das pesquisas Ibope e CNT trazem boas novas para Dilma Rousseff. Siga o link logo abaixo para ver quais são.

Leia também:

Ibope: Em curva ascendente, Dilma prestes a superar Marina em simulação de segundo turno

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Comentários

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Walter Hauer

A Marineca é pneu furado. Muito lembra um peido molhado, garantia de arrependimento.

Luís Carlos

Lascou Marina. Dilma no primeiro turno!

Urbano

Que o PT fique altamente atento durante as eleições, pois os fascistas internos e externos são especialíssimos em falcatruas e acidentes.

    FrancoAtirador

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    Por falar em Fascista e Falcatrua:

    cuidado com a nova enquete do Frias.

    Ele vem espumando de ódio antipetista.
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    Urbano

    Aí caro FrancoAtirador, vou ter que plagiar o mitômano zé contra-rampa e dizer: enquetes da falha de São Paulo, principalmente as políticas, são lixo, como sempre…

Maurici Aazevedo

Eu tinha a certeza que o nordeste iria reconhecer o esforço do LULA e DILMA, para levar o desenvolvimento àquela região. Povão nas ruas, vai ser de primeira!!!

FrancoAtirador

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Íntegra do Discurso proferido, hoje, pela Excelentíssima Senhora

Dilma Vana Rousseff, Presidente da República Federativa do Brasil,

na Abertura da 69ª Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU):

“Embaixador Sam Kutesa, Presidente da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas,
Senhor Ban Ki-moon, Secretário-Geral das Nações Unidas,
Excelentíssimos Senhores e Senhoras Chefes de Estado e de Governo,
Senhoras e Senhores,

Para o Brasil – que tem a honra e o privilégio de abrir este debate – é grande a satisfação de ver na Presidência desta Sessão da Assembleia Geral um filho da África. Os brasileiros somos ligados por laços históricos, culturais e de amizade ao continente africano, cuja contribuição foi e é decisiva para a constituição da identidade nacional de meu país.

Senhor Presidente,

Abro este Debate Geral às vésperas de eleições, que vão escolher, no Brasil, o Presidente da República, os Governos estaduais e grande parte de nosso poder legislativo. Essas eleições são a celebração de uma democracia que conquistamos há quase trinta anos, depois de duas décadas de governos ditatoriais. Com ela muito avançamos na estabilização econômica do país.

Nos últimos doze anos, em particular, acrescentamos a essas conquistas a construção de uma sociedade inclusiva baseada na igualdade de oportunidades.

A Grande Transformação em que estamos empenhados produziu uma economia moderna e uma sociedade mais igualitária. Exigiu, ao mesmo tempo, forte participação popular, respeito aos Direitos Humanos e uma visão sustentável de nosso desenvolvimento.

Exigiu, finalmente, uma ação na cena global marcada pelo multilateralismo, pelo respeito ao Direito Internacional, pela busca da paz e pela prática da solidariedade.

Senhor Presidente,

Há poucos dias a FAO informou que o Brasil saiu do mapa da fome.

Essa mudança foi resultado de uma política econômica que criou 21 milhões empregos, valorizou o salário básico, aumentando em 71% seu poder de compra. Com isso, reduziu a desigualdade.

Trinta e seis milhões de brasileiros deixaram a miséria desde 2003; 22 milhões somente em meu governo. Para esse resultado contribuíram também políticas sociais e de transferência de renda reunidas no Plano Brasil Sem Miséria.

Na área da saúde, logramos atingir a meta de redução da mortalidade infantil,antes do prazo estabelecido pelas Metas do Milênio.

Universalizamos o acesso ao ensino fundamental. Perseguimos o mesmo objetivo no ensino médio. Estamos empenhados em aumentar sua qualidade, melhorando os currículos e valorizando o professor.

O ensino técnico avançou com a criação de centenas de novas escolas e a formação e qualificação tecno-profissional de 8 milhões de jovens, nos últimos 4 anos.

​Houve uma expansão sem precedentes da educação superior: novas Universidades Públicas e mais de 3 milhões de alunos contemplados com bolsas e financiamentos que garantem acesso a universidades privadas.

Ações afirmativas permitiram o ingresso massivo de estudantes pobres, negros e indígenas na Universidade.

Finalmente, os desafios de construção de uma sociedade do conhecimento ensejaram a criação do Programa Ciência sem Fronteiras, pelo qual mais de 100 mil estudantes de graduação e pós-graduação são enviados às melhores universidades do mundo.

Por iniciativa presidencial, o Congresso Nacional aprovou lei que destina 75% dos royalties e 50% do fundo de recursos do PRÉ SAL para a educação e 25% para a saúde.

Vamos transformar recursos finitos – como o petróleo e o gás – em algo perene: educação, conhecimento científico e tecnológico e inovação. Esse será nosso passaporte para o futuro.

Senhor Presidente,

Não descuramos da solidez fiscal e da estabilidade monetária e protegemos o Brasil frente à volatilidade externa.

Assim, soubemos dar respostas à grande crise econômica mundial,deflagrada em 2008. Crise do sistema financeiro internacional, iniciada após a quebra do Lehman Brotehers e, em seguida, transformada em muitos países em crise de dívidas soberanas.

Resistimos às suas piores conseqüências: o desemprego, a redução de salários, a perda de direitos sociais e a paralisia do investimento.

​Continuamos a distribuir renda, estimulando o crescimento e o emprego, mantendo investimentos em infraestrutura.

​O Brasil saltou da 13ª para 7ª maior economia do mundo e a renda per capita mais que triplicou. A desigualdade caiu.

Se em 2002, mais da metade dos brasileiros era pobre ou muito pobre, hoje 3 em cada 4 brasileiros integram a classe média e os extratos superiores.

No período da crise, enquanto o mundo desempregava centena demilhões de trabalhadores, o Brasil gerou 12 milhões de empregos formais.

Além disso, nos consolidamos como um dos principais destinos de investimentos externos.

Retomamos o investimento em infraestrutura numa forte parceria com o setor privado.

Todos esses ganhos estão ocorrendo em ambiente de solidez fiscal. Reduzimos a dívida pública líquida de aproximadamente 60% para 35% do PIB.

A dívida externa bruta em relação ao PIB caiu 42% para 14%.

As reservas internacionais foram multiplicadas por 10 e assim, nos tornamos credores internacionais.

A taxa de inflação anual também tem se situado nos limites da banda de variação mínima e máxima fixada pelo sistema de metas em vigor no País.

Senhor Presidente,

Ainda que tenhamos conseguido resistir às consequências mais danosas da crise global, ela também nos atingiu, de forma mais aguda, nos últimos ano.

Tal fato decorre da persistência, em todas as regiões do mundo, de consideráveis dificuldades econômicas, que impactam negativamente nosso crescimento.

Reitero o que disse, no ano passado na abertura do Debate Geral.

É indispensável e urgente retomar o dinamismo da economia global. Ela deve funcionar como instrumento de indução do investimento, do comércio internacional e da diminuição das desigualdades entre países.

No que se refere ao comércio internacional, impõe-se um compromisso de todos com um programa de trabalho para a conclusão da Rodada de Doha.

É imperioso também, Senhor Presidente, pôr fim ao descompasso entre a crescente importância dos países em desenvolvimento na economia mundial e sua insuficiente participação nos processos decisórios das instituições financeiras internacionais, como o FMI e o Banco Mundial. É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições.

O risco que estas instituições correm é perder sua legitimidade e eficiência.

Senhor Presidente,

Com grande satisfação o Brasil abrigou a VI Cúpula dos BRICS. Recebemos os líderes da China, da Índia, da Rússia e da África do Sul num encontro fraterno, proveitoso que aponta para importantes perspectivas para o futuro.

Assinamos os acordos de constituição do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas.

O Banco atenderá às necessidades de financiamento de infraestrutura dos BRICS e dos países em desenvolvimento.

O Arranjo Contingente de Reservas protegerá os países de volatilidades financeiras.

Cada instrumento terá um aporte de US$ 100 bilhões.

Senhor Presidente,
A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz, da segurança coletiva e do meio ambiente.

Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.

O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia.

A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos.

Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios.

Tampouco podemos ficar indiferentes ao alastramento do vírus Ebola no oeste da África. Nesse sentido, apoiamos a proposta do Secretário-Geral de estabelecer a Missão das Nações Unidas de Resposta Emergencial ao Ebola.

Senhor Presidente,

O Conselho de Segurança tem encontrado dificuldade em promover a solução pacífica desses conflitos. Para vencer esses impasses será necessária uma verdadeira reforma do Conselho de Segurança, processo que se arrasta há muito tempo.

Os 70 anos das Nações Unidas, em 2015, devem ser a ocasião propícia para o avanço que a situação requer. Estou certa de que todos entendemos os graves riscos da paralisia e da inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas [CSNU].

Um Conselho mais representativo e mais legítimo poderá ser também mais eficaz.

Gostaria de reiterar que não podemos permanecer indiferentes à crise israelo-palestina, sobretudo depois dos dramáticos acontecimentos na Faixa de Gaza. Condenamos o uso desproporcional da força, vitimando fortemente a população civil, especialmente mulheres e crianças.

Esse conflito deve ser solucionado e não precariamente administrado, como vem sendo. Negociações efetivas entre as partes têm de conduzir à solução de dois Estados – Palestina e Israel – vivendo lado a lado e em segurança, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas.

Em meio a tantas situações de conflito,a América Latina e o Caribe buscam enfrentar o principal problema que nos marcou, por séculos – a desigualdade social.

Fortalecem-se as raízes democráticas e firma-se a busca de um crescimento econômico mais justo, inclusivo e sustentável. Avançam os esforços de integração, por meio do Mercosul, da UNASUL e da CELAC.

Senhor Presidente,

A mudança do clima é um dos grandes desafios da atualidade. Necessitamos, para vencê-la, sentido de urgência, coragem política e o entendimento de que cada um deverá contribuir segundo os princípios da equidade e das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

A Cúpula do Clima, convocada em boa hora pelo Secretário-Geral, fortalece as negociações no âmbito da Convenção-Quadro.

O Governo brasileiro se empenhará para que o resultado das negociações leve a um novo acordo equilibrado, justo e eficaz.

O Brasil tem feito a sua parte para enfrentar a mudança do clima.

Comprometemo-nos, na Conferência de Copenhague, com uma redução voluntária das nossas emissões em 36% a 39%, na projeção até 2020.

Entre 2010 e 2013, deixamos de lançar na atmosfera, a cada ano, em média, 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono.

Alcançamos em todos esses anos as 4 menores taxas de desmatamento da nossa história.

Nos últimos 10 anos, reduzimos o desmatamento em 79%, sem renunciar ao desenvolvimento econômico nem à inclusão social.

Mostramos, que é possível crescer, incluir, conservar e proteger. Uma conquista como essa resulta do empenho – firme e contínuo – do Governo, da sociedade e de agentes públicos e privados.

Esperamos que os países desenvolvidos – que têm a obrigação não só legal, mas também política de liderar,pelo exemplo, demonstrem de modo inequívoco e concreto seu compromisso de combater esse mal que aflige a todos.

Na Rio+20 tivemos a grande satisfação de definir uma nova agenda, baseada em Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aplicáveis tanto a países desenvolvidos, quanto aos em desenvolvimento.

Será crucial definirmos meios de implementação que correspondam à magnitude das dificuldades que nos comprometemos a superar. Precisamos ser ambiciosos em matéria de financiamento, cooperação, construção de capacidades nacionais e transferência de tecnologias, sobretudo em favor dos países menos desenvolvidos.

Destaco, nesse contexto, a necessidade de estabelecer um mecanismo para o desenvolvimento, a transferência e a disseminação de tecnologias limpas e ambientalmente sustentáveis.

Senhor Presidente,

Ao lado do desenvolvimento sustentável e da paz, a ordem internacional que buscamos construir funda-se em valores.

Entre eles, destacam-se o combate a todo o tipo de discriminação e exclusão.

Temos um compromisso claro com a valorização da mulher no mundo do trabalho, nas profissões liberais, no empreendedorismo, na atividade política, no acesso à educação entre outros. O meu governo combate incansavelmente a violência contra a mulher em todas as suas formas. Consideramos o século 21, o século das mulheres.

Da mesma maneira, a promoção da igualdade racial é o resgate no Brasil dos séculos de escravidão a que foram submetidos os afro-brasileiros, hoje mais da metade de nossa população.

​Devemos a eles um inestimável legado permanente de riquezas e valores culturais, religiosos e humanos. Para nós, a miscigenação é um fator de orgulho.

​ O racismo, mais que um crime inafiançável é uma mancha que não hesitamos em combater, punir e erradicar.

​O mesmo empenho que temos em combater a violência contra as mulheres e os afro-brasileiros temos também contra a homofobia. A suprema corte do meu País reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, assegurando-lhes todos os direitos civis, daí decorrentes.

Acreditamos firmemente na dignidade de todo ser humano e na universalidade de seus direitos fundamentais. Estes devem ser protegidos de toda seletividade e de toda politização.

Outro valor fundamental é o respeito à coisa pública e o combate sem tréguas à corrupção .

A história mostra que só existe uma maneira correta e eficiente de combater a corrupção: o fim da impunidade com o fortalecimento das instituições que fiscalizam, investigam e punem atos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros.

Essa é uma responsabilidade de cada governo. Responsabilidade que nós assumimos, ao fortalecer nossas instituições.

Construímos o Portal Governamental da Transparência que assegura, ao cidadão, acessar os gastos governamentais, em 24 horas.

Aprovamos a lei de acesso à informação que permite ao cidadão brasileiro o acesso a qualquer informação do governo, exceto aquelas relativas à soberania do País.

Fortalecemos e demos autonomia aos órgãos que investigam e também ao que faz o controle interno do governo.

Criamos leis que punem tanto o corrupto, como o corruptor.

O fortalecimento de tais instituições é essencial para o aprimoramento de uma governança aberta e democrática.

A recente reeleição do Brasil para o Comitê Executivo da “Parceria para o Governo Aberto” vai nos permitir contribuir para governos + transparentes no plano mundial.

Senhor Presidente:

É indispensável tomar medidas que protejam eficazmente os direitos humanos tanto no mundo real como no mundo virtual, como preconiza resolução desta Assembleia sobre a privacidade na era digital.

O Brasil e a Alemanha provocaram essa importante discussão em 2013 e queremos aprofundá-la nesta Sessão.Servirá de base para a avaliação do tema o relatório elaborado pela Alta Comissária de Direitos Humanos.

Em setembro de 2013, propus aqui a criação de um marco civil para a governança e o uso da Internet com base nos princípios da liberdade de expressão, da privacidade, da neutralidade da rede e da diversidade cultural.

Noto, com satisfação, que a comunidade internacional tem se mobilizado, desde então, para aprimorar a atual arquitetura de governança da Internet.

Passo importante nesse processo foi a realização, por iniciativa do Brasil, da Reunião Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet – a NET mundial – em São Paulo, em abril deste ano.

O evento reuniu representantes de várias regiões do mundo e de diversos setores. Foram discutidos os princípios a seguir e as ações a empreender para garantir que a Internet continue a evoluir de forma aberta, democrática, livre, multissetorial e multilateral.

Senhor Presidente,

Os Estados-membros e as Nações Unidas têm, hoje, diante de si desafios de grande magnitude.

Estas devem ser as prioridades desta Sessão da Assembleia Geral.

O ano de 2015 desponta como um verdadeiro ponto de inflexão.

Estou certa de que não nos furtaremos a cumprir, com coragem e lucidez, nossas altas responsabilidades na construção de uma ordem internacional alicerçada na promoção da Paz, no desenvolvimento sustentável, na redução da pobreza e da desigualdade.

O Brasil está pronto e plenamente determinado a dar sua contribuição.

Muito obrigada.

(http://jornalggn.com.br/noticia/o-discurso-de-dilma-na-abertura-da-69%C2%AA-assembleia-das-nacoes-unidas)
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Romanelli

Algumas coisas que me frustram nesta esquerda contemporânea, nesta em que cada vez mais me sinto um alienígena.

– apoiar o ABORTO em época da existência e distribuição gratuita de DEZENAS de anticoncepcionais, planejamento familiar, sexo LIVRE porém responsável e de DST

– liberação da maconha – droga com propósitos alienativos – em tempo de colhermos e nem darmos conta de tantos PASSIVOS com outras drogas já legalizadas, ou com tantas outras mais pesadas.

– inconformismo em se aceitar acordos pretéritos, em se ficar pedindo revisionismo e revanche como com a ANISTIA e jogando pra segundo plano o enfrentamento a tantos problemas seculares saúde, educação desfavelamento por exemplo)

– apelar pra discursos sectários como RAÇA ou SEXO e detrimento da CIDADANIA PLENA (a do 5o artigo)

– estabelecimento duma “Comissão da verdade MUNICIPAL em SP” justo aonde temos tanto por fazer.

– IMPOR formas alternativas de transporte individual numa época em que AINDA não ofertamos transporte de massa satisfatório.

– tratar a política não como a arte do entendimento e do possível, mas como insufladora do maniqueísmo, da escolha e/ou invenção de inimigos a serem vencidos ..tudo dentro da máxima de ame-nos ou deixe-nos.

– o esquecimento de princípios como justiça e ética, dando preferência “aos afinados tudo, ao adversários, a lei”

– não terem ainda decretado a moratória ambiental, com o desmatamento ZERO, o fim da caça e da pesca comercial em mares e rios”

– não apoiarem a diminuição da maioridade penal para crimes de MORTE, e sequer se comoverem diante das 60 mil mortes/ano violentas no país.

– ficar repetindo, tal qual DILMA fez na ONU, MANTRAS que não se aplicam a situações extremas e/ou a movimentos psicopáticos ..do tipo, somos pela paz, independente de quem agride, ao se abster de apoiar o combate explícito a um ISIS por exemplo, um movimento que teve o desplante de praticar atos do tipo:

http://www.youtube.com/watch?v=NAQEZ2_Xoa4

não dá pra entender ..que ALÁ nos porteja

    Walter Hauer

    O dinheiro da droga enriquece o crime organizado, como o helicóptero dos Perrelas, além de se elegerem, corrompem todo o sistema de segurança. Me parece que você esta preocupado com o prejuízo. O Aécio é amigo deles.

Eduardo

Taça-lhe pau, Dilma!

Eduardo

Eu já sabia!

El Cid

Azenha e Conceição, perdoem-me pelo fora de pauta, mas acho que esta carta do Sr. Luiz Alberto Moniz Bandeira endereçada ao presidente nacional do PSB Roberto Amaral tem de ter o conhecimento de toda a blogosfera:

“O Politólogo brasileiro Luiz Alberto Moniz Bandeira, residente na Alemanha, enviou a seguinte carta ao presidente nacional do PSB, professor Roberto Amaral:

Estimado colega, Prof. Dr. Roberto Amaral
Presidente do PSB,

A Sra. Marina Silva tinha um percentual de intenções de voto bem maior do que o do governador Eduardo Campos, mas não conseguiu registrar seu partido – Rede Sustentabilidade – e sair com sua própria candidatura à presidência da República.

O governador Eduardo Campos permitiu que ela entrasse no PSB e se tornasse candidata a vice na sua chapa. Imaginou que seu percentual de intenções votos lhe seria transferido.

Nada lhe transferiu e ele não saiu de um percentual entre 8% e 10%. Trágico equívoco.

Para mim era evidente que Sra. Marina Silva não entrou no PSB, com maior percentual de intenções de voto que o candidato à presidência, para ser apenas vice.

A cabeça de chapa teria de ser ela própria. Era certamente seu objetivo e dos interesses que representa, como o demonstram as declarações que fez, contrárias às diretrizes ideológicas do PSB e às linhas da soberana política exterior do Brasil.

Agourei que algum revés poderia ocorrer e levá-la à cabeça da chapa, como candidata do PSB à Presidência.

Antes de que ela fosse admitida no PSB e se tornasse a candidata a vice, comentei essa premonição com grande advogado Durval de Noronha Goyos, meu querido amigo, e ele transmitiu ao governador Eduardo Campos minha advertência.

Seria um perigo se a Sra. Marina Silva, com percentual de intenções de voto bem maior do que o dele, fosse candidata a vice. Ela jamais se conformaria, nem os interesses que a produziram e lhe promoveram o nome, através da mídia, com uma posição subalterna, secundária, na chapa de um candidato com menor peso nas pesquisas.

O governador Eduardo Campos não acreditou. Mas infelizmente minha premonição se realizou, sob a forma de um desastre de avião. Pode, por favor, confirmar o que escrevo com o Dr. Durval de Noronha Goyos, que era amigo do governador Eduardo Campos.

Uma vez que há muitos anos estou a pesquisar sobre as “shadow wars” e seus métodos e técnicas de “regime change”, de nada duvido. E o fato foi que conveio um acidente e apagou a vida do governador Eduardo Campos. E assim se abriu o caminho para a Sra. Marina Silva tornar-se a candidata à presidência do Brasil.

Afigura-me bastante estranho que ela se recuse a revelar, como noticiou a Folha de São Paulo, o nome das entidades que pagaram conferências, num total (que foi, declarado) R$1,6 milhão (um milhão e seiscentos mil reais), desde 2011, durante três anos em que não trabalhou. Alegou a exigência de confidencialidade. Por que a confidencialidade? É compreensível porque talvez sejam fontes escusas. O segredo pode significar confirmação.

Fui membro do PSB, antes de 1964, ao tempo do notável jurista João Mangabeira. Porém, agora, é triste assistir que a Sra. Marina Silva joga e afunda na lixeira a tradicional sigla, cuja história escrevi tanto em um prólogo à 8a. edição do meu livro O Governo João Goulart, publicado pela Editora UNESP, quanto em O Ano Vermelho, a ser reeditado (4a edição), pela Civilização Brasileira, no próximo ano.

As declarações da Sra. Marina Silva contra o Mercosul, a favor do subordinação e alinhamento com os Estados Unidos, contra o direito de Cuba à autodeterminação, e outras, feitas em vários lugares e na entrevista ao Latin Post, de 18 de setembro, enxovalham ainda mais a sigla do PSB, um respeitado partido que foi, mas do qual, desastrosamente, agora ela é candidata à presidência do Brasil.

Lamento muitíssimo expressar-lhe, aberta e francamente, o que sinto e penso a respeito da posição do PSB, ao aceitar e manter a Sra. Marina Silva como candidata à Presidência do Brasil.

Aos 78 anos, não estou filiado ao PSB nem a qualquer outro partido. Sou apenas cientista político e historiador, um livre pensador, independente. Mas por ser o senhor um homem digno e honrado, e em função do respeito que lhe tenho, permita-me recomendar-lhe que renuncie à presidência do PSB, antes da reunião da Executiva, convocada para sexta-feira, 27 de setembro. Se não o fizer – mais uma vez, por favor, me perdoe dizer-lhe – estará imolando seu próprio nome juntamente com a sigla.

As declarações da Sra. Marina Silva são radicalmente incompatíveis com as linhas tradicionais do PSB. Revelam, desde já, que ela pretende voltar aos tempos da ditadura do general Humberto Castelo Branco e proclamar a dependência do Brasil, como o general Juracy Magalhães, embaixador em Washington, que declarou: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.”

Cordialmente,

Prof. Dr. Dres. h.c. Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira
Reilinger Str. 19
68789 St. Leon-Rot – Deutschland
Tel.: 0049-6227/880533
Fax: 0049-6227/880534

FrancoAtirador

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DILMA VANA ULTRAPASSOU MARINÉCA EM PERNAMBUCO.

Faltam 10 dias para a Reeleição no 1º Turno !!!
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Gerson Carneiro

Quando o jacaré abre a boca não tem Ibope que segure a mandíbula inferior que chafurda na lama.

Romanelli

e quem vai com DILMA ?

Sei não, mas vencer com 40% de preferência, parece temerário

Antes o PT tinha obtido 5 Estados ..hoje, não sei ..mas parece que esta difícil repetir

No Congresso ainda há duvidas, na Câmara talvez melhore, mas parece que no SENADO Dilma estará de joelhos

enfim, parece que um dos 3 precisa ser eleito né ..já que uma censura de NULOS não nos é permitida ..então ??!! que o povo escolha, tô fora

ps – um colega pediu pra analisar SP – convenhamos, aqui o PT derreteu, líderes presos, parlamentares comprometidos, outros, EX presidiários, oligarcas e mancomunados com o PCC, por aqui – que não necessariamente é o país – o PT não é mais uma Brastemp

Lilica

Achei um sarro a virada na opinião de uma moçada que mora aqui perto de casa… segundo um amigo nosso, numa rodinha dos “manos” a conversa era a eleição. Aí um deles disse: ” Eu ia votar na Marina, mas não vou mais, maior songamonga do c…vou votar na Dilma mesmo”. E outro responde: ” Isso mesmo, melhor ficar do jeito que tá”.
Vlw, flw galera!

Fabio Passos

marina despenca e a direita chora.
Chupa, PiG!

Brancaleone

Pois é.
Mas vou votar na Marina. Mudei sim.Ia até votar na Dilma. Na verdade eu ia não-votar na Marina votando na Dilma (já que o Aécio já era mesmo…)
Mas depois que a Dilma pede “diálogo” com os genocidas do Estado Islâmico a coisa f… de vez. Não dá para votar e ser cúmplice de gente assim.
A “dipromaçia” petista é de dar vergonha a qualquer brasileiro.
O negócio é tentar um o segundo turno.
16 anos de PT é para acabar com qualquer nação. Pena que os petistóides só vão perceber isso no décimo sexto ano…

Rose PE

Dá-lhe Dilma.

FrancoAtirador

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COTAÇÕES DE AÉRIO NAVES E MARINÉCA DO ITAÚ

NO CASSINO DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO:

(http://imgur.com/P2964HJ)
images.immedia.com.br/11/11786_2_M.jpg

InfoMoney
Mercados [Abutres]

(http://www.infomoney.com.br/mercados/eleicoes/noticia/3591930/dilma-amplia-vantagem-aecio-encosta-marina-turno-mostra-vox-populi)
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C.Paoliello

Ficar livre do aecismo será o verdadeiro grito de independência dos mineiros. Sem o odiado esquema aecista, os mineiros poderão respirar democracia de novo.

Lukas

A melhor pesquisa é a cotação da Petrobras na bolsa.

Manoel

Azenha, alguma análise da eleição paulista, é importante.

Ricardo JC

Me desculpem…eu voto na Dilma, mas os números desta pesquisa não fecham.
Se Marina tem 30% no SE, 23% no SUL, 22% no NE e 20% no Centro-Oeste+Norte, ela não tem como ter apenas 22% no total. O peso do SE é bem maior do que o das outras regiões, que já apresentam percentual de 22%!!! Alguém saberia me dizer qual o percentual de eleitores em cada região, em relação ao total de eleitores do país? Daria para ter uma ideia melhor do resultado que a Marina fez.

    Elias

    Ricardo

    Não sei analisar pesquisas. Numa visão simplista vou opinar sobre os quatro números apresentados: 30…23…22…20

    Ao somar esses números o resultado é 95

    95 dividido por 4 chega-se à seguinte média: 23,75

    Vox Populi indicou 22. Creio que é por aí mesmo.

    Ricardo JC

    Impossível caro amigo…o SE tem u peso muito maior do que as outras regiões. E no SE a Marina tem 30%. Este número não bate. Vou perguntar de novo…alguém tem os percentuais de eleitores em cada região em relação ao total?
    Não podemos desanimar. A vitória no primeiro turno está longe e o segundo turno é muito perigoso.

Marat

Lá em casa Dilma está com 100% das intenções de voto (a margem de erro é 0%), e não votaríamos nunca em Aécio ou Marina!

    edsin rocha

    Aqui em casa no RS somos 101% DILMA, analisamos o que foi feito no BRASIL todo, e foram muitas obras e atitudes FORA MARINA E AÉCIO voltem para as suas insignificancias e políticas podres dos banqueiros e especuladores.

Alves Reis

Jamais passou por minha cabeça que haveria segundo turno; mas por um aborto da natureza acontecesse, seria contra o Arrocho e não com a Fundamentalista.O PIG já tá sifu……

marcosomag

Vamos continuar perseverando nas ruas, redes sociais, conversas de bar, correntes de e-mail (sem spam, é claro), até o dia 5 de outubro!

A “entrevista” (pareceu mais tentativa de linchamento) do Bom (?) Dia, Brasil de ontem com a Presidente Dilma mostrou o desespero da direita com a possível vitória do povo ainda em primeiro turno.

Estamos enfrentando gente muito poderosa como o Soros Fund Manegement e o Departamento de Estado dos EUA. Desmentir as farsas de redes sociais, informar o eleitor e romper o cerco da velha mídia é nossa tarefa, até a vitória!

Zanchetta

Vox Populi = tracking do PT

Depois falam do Datafolha!!! kkkkkk

    El Cid

    Contrariado, “zé prancheta”? A gente entende…

Donizeti – SP

A boca do jacaré das pesquisas eleitorais abriu de vêz e a Dilma engoliu a ex-ambientalista e o tucano Aético com penas e tudo.

A fraude política Marina Silva está desinflando igual um balão de gás furado, está voltando para o patamar da sua insignificância política, apesar de toda a ajuda que teve da mídia conservadora.

Isso é uma lição da maioria do povo brasileiro aos arrogantes banqueiros como a Neca Setubal e seu irmão do Itaú, que já tratavam a eleição da Marina como favas contadas, vão ver o que é bom para a tosse com o envolvimento descarado do seu banco familiar nessa aventura eleitoral em que entraram.

Marina se revelou uma pessoa desequilibrada, que almeja o poder acima de tudo mesmo que precisasse destruir o Brasil e trazer miséria para seu povo, que ajoelhou e beijou a cruz do mercado como os próprios analistas dos bancos declararam com seu programa de independencia do banco central para o comando da banca privada.

Como os tucanos também vão perder seu feudo em Minas Gerais só resta a mídia aliada do PSDB centrar todo seu esforço de fazer o Alckmin vencer em São Paulo e essa pesquisa do Ibope de hoje faz parte desse esforço.

Muito estrano o Alckimin estar com 51%, Skaf com 17% e Padilha estacionado em 8%.

Aí tem gato, o Ibope pode estar fraudando as pesquisas em São Paulo na tentativa da rede globo de reeleger o tucano aqui.

Alguém precisa contratar uma pesquisa do Vox Populi ou do Sensus para o Estado de São Paulo, urgente.

    Fabio

    Concordo e não acho que o Alckmin tenha um indice tão alto assim.
    Estão inflando ele para que possa passar a imagem de vencedor.
    Sou do interior de SP e vejo muitas pessoas falando em votar no Skaf.

laura

Ainda acho que vão tentar OUTRA bala de prata.Vamos firmes, mas com pé atrás.
Dilma na cabeça, mas sabendo que a direita, inclusive internacional, está apostando TUDO(contra).

    laura

    Já começaram: Claro que a pesquisa Vox Populli desaparece da Midia e aparece na Folha uma entrevista de Walter feldman como se Marina JA TIVESSE sido praticamente eleita. Uma vergonha!
    Começou…

    laura

    E bobeu não viu essa nova delação premiada vai “atingir Dilma”. Essa gente é imunda.

J.Variani

Vamos lá, militância. Deixemos a comemoração p/depois. Adesivos nos carros e boca no trombone. Vamos garantir Dilma no 1º turno. E em SP, Padilha no 2º.

Pafuncio

E agora a pergunta que nao quer calar… O Azenha deve saber, mas provavelmente não vai poder responder por razões contratuais: por que a Record segurou o resultado do Vox Populi que saiu ontem até depois do Ibope?

    Luiz Carlos Azenha

    Não sei. Não é o tipo de informação à qual eu tenha acesso. Mas posso chutar duas possibilidades:

    1) A empresa pagou pela pesquisa e alguém vazou BEM antes na internet. Se eu pagasse (e é caro) por uma pesquisa, ia ficar danado da vida com o vazamento. Pode ter sido um sinal aos vazadores: vazou? A gente segura.

    2) Segurou justamente para dar DEPOIS do Ibope do Estadão (no Vox a boca do jacaré se abre, no Ibope ainda não).

    Seja como for, já li muita especulação furada e doidivanas a respeito na rede, de gente que serve do banqueiro Daniel Dantas ao Aécio Neves ao PT, dependendo das circunstân$ias. A turma do taxímetro.

Regina Braga

Vai minha Presidenta…67% no primeiro turno….E deixa a turma do depende…bem longe!

Flavio Lima

Agora estamos vendo a coisa normalizar. Estão ajustando as pesquisas para a hora da realidade eleitoral.
E depois dizem que Deus não é brasileiro.

    Douglas Otaviani Tôrres

    Mas a bolsa,o mercado não tão achando graça,são o melhor termometro de que a coisa ta feia pra oposição.

    lulipe

    Eu também acredito em papai-noel….

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