Conceição Tavares: Nem FMI recomenda medida como a PEC do arrocho

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do Jornal do Brasil, via Conversa Afiada

A economista Maria da Conceição Tavares disse que a PEC 241, que congela aumento de investimentos futuros em saúde, educação, salário mínimo e infraestrutura pelos próximos 20 anos, é “uma espécie de suicídio programado”. Segundo ela, a medida vai contra os preceitos do próprio Fundo Monetário Internacional (FMI), que propõe primeiro a retomada do crescimento para, só em seguida, resolver a questão da dívida pública.

“A PEC 241 é um desastre completo. Agravará a recessão, porque na verdade congela o gastos público real por 20 anos, atingirá indiscutivelmente o investimento em infraestrutura e o gasto social. Além de agravar a recessão, terá efeitos sinistros sobre o crescimento e a distribuição da renda. E ainda não propõe nenhuma reforma tributária de emergência que pudesse resolver temporariamente até que fosse possível discutir uma reforma de longo prazo. É uma espécie de suicídio programado e, o mais interessante, vai totalmente contra a doutrina do próprio Fundo Monetário Internacional (FMI). O FMI reconhece que para resolver o problema da dívida pública é preciso primeiro retomar o crescimento, enquanto que aqui se supõe que abatendo o crescimento com medidas recessivas e restritivas você vai diminuir a dívida pública, o que não é verdade, muito menos com a taxa de juros alta como ela está. Essa PEC é realmente uma das invenções mais demoníacas propostas ultimamente pelo Congresso brasileiro”, analisou Conceição Tavares.

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Arnaldo Ribeiro ou Israel

A IGNORÂNCIA DO HOMEM
Estamos aqui, respirando, pensando, existindo. Nasce o sol, vem a noite, o frio, o calor, desfrutamos, sofremos e passamos por tantas coisas…
Mas, o que é isso que denominamos vida? Isso que denominamos morte? Por que estamos aqui? Onde estávamos? E, para onde vamos? Podemos ir-nos quando quisermos? Podemos pedir para vir ou para ir? A quem? Temos como ou a quem nos queixar se estivermos aqui contra nossa vontade ou sofrendo?
Tudo é um tremendo mistério. Nossa ignorância sobre isso é total. Como viemos a isto que chamamos de existência? O que é isso a que damos o nome de ‘eu’? O que sou eu? Haverá alguma razão para tudo isso? Fomos criados por uma inteligência superior? Como o universo surgiu um dia? De um ‘big bang’, explica a ciência de hoje. Mas, o que deu origem ao ‘big bang’? Uma singularidade, um ponto infinitamente pequeno no qual estariam concentradas todas as possibilidades. E desse ponto surgiu uma força dotada de tanto poder que, bilhões de anos após seu advento, ainda está em expansão, movendo um sem número de sóis, estrelas e galáxias?! Será que, vamos compreender algum dia? Haverá um plano, um objetivo a ser atingido? Ou eventos, fenômenos, tudo está fluindo aleatoriamente, sem qualquer finalidade? Quantas interrogações que ninguém sabe responder!
Nós não sabemos nada! Nossa mente não é sequer capaz de imaginar um universo ou qualquer coisa que seja infinita; ou mesmo de imaginar um universo finito; ou algo eterno, isto é, que não teve começo e que não terá fim no tempo.
Homens sábios deixaram recomendações sobre como proceder para encontrar essas respostas. Mas, seus ensinamentos chegaram até nós de modo a não deixar dúvidas? Sabemos que não! É provável que aqueles que interpretaram suas palavras o fizeram de forma imperfeita. Senão, como explicar a existência de teorias, crenças e suposições tão diferentes? Pontos de vista tão conflitantes que têm provocado até guerras? Qual o significado de tudo isso que está aí, à nossa frente, em torno de nós, isso que dizemos ser nosso mundo, nossa vida?
E por que alguns possuem essa enorme vontade de encontrar respostas a essas questões? Porque essas perguntas, que ninguém sabe responder, perturbam tanto alguns e não outros?
É verdade que quando tudo está transcorrendo sem qualquer problema, ou quando tudo está muito mal, o homem nem reflita acerca desses assuntos. Para quê, se tudo vai bem? E se tudo vai mal, haverá tranqüilidade para procurar os porquês de tudo isso?
O fato é que estamos aqui, e aqui, presos. Se observarmos o que ocorre em torno e dentro de nós, vamos perceber que a vida traz para a maioria, se não para todos, muito mais desgostos, e sofrimentos, do que alegrias. Todos estamos cansados de saber que é assim. Os fatos estão aí, à nossa volta, nas conversas de todos, em toda a historia do ser humano, nos noticiários, em nossa própria família, em nós mesmos.
Tragédias trazidas pelas forças da natureza ou pelas ações dos homens, doenças e epidemias, violências e guerras, discórdias e incompreensões, ignorância, perdas, dores morais ou físicas, inveja, preocupações, ansiedade, medo, ambição, cobiça, miséria, fome, injustiça, dúvidas, desejos de toda espécie que não se concretizam e muito mais. Talvez, só não perceba que é assim aquele que ainda não chegou à idade da reflexão, de observar aquilo que está acontecendo em torno e dentro dele mesmo; ou aquele que está fechado no que diz respeito apenas ao seu próprio ego.Mas, mais dia, menos dia, o sofrimento chega para todos. A perda de um ser querido, a dor, a doença, a falência, a demissão, o amor não correspondido; o medo de não conseguir o que desejamos e, se o conseguimos, o medo de perdê-lo; a luta pela subsistência, o receio de não darmos conta de nossas obrigações, o fracasso, a cruel competição entre todos, a violência, a traição, a luta para conservar a saúde, a juventude, a beleza, o que amamos, o que conseguimos a duras penas, as injustiças e tantas coisas mais.
Os momentos de alegria e tranqüilidade, comparados a isso, são tão poucos!
É provável que, desde sempre, o homem tenha procurado explicações para essas coisas que o acometiam e que o perturbavam. No início, deve ter-lhe nascido o medo daqueles fenômenos e coisas que não compreendia, mas que o inquietavam: o escuro e estranho firmamento repleto de pontos luminosos, o sol aquecendo e espantando a escuridão da noite cheia de medo e de predadores, o frio e o calor, a fúria das tempestades, terremotos, vulcões, inundações; fome, doenças, dores, etc.
Primeiro, deve ter sentido medo; depois, deve ter mostrado respeito, chegando a reverenciar aquilo que desconhecia, mas que era tão poderoso.
A imaginação, as crenças sem fundamento devem tê-lo perturbado por muito tempo. Tentou agradar e chegou até a … CONTINUA …
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… Tentou agradar e chegou até a endeusar aquelas forças que não compreendia; não há como duvidar que sempre, por trás de tudo isso, estava o medo nascido de sua absoluta impotência frente àquelas poderosas forças. Assim, viveu longas eras, cheio de ansiedade e angústia.
A submissão, adorações e súplicas, não traziam a tranqüilidade de que necessitava. As superstições, com certeza nascidas da imaginação, dominaram o homem. Surgiram crenças e, com elas, a suposição de que os ‘deuses’ deveriam ser agradados. Criaram-se, então, rituais e cerimônias para isso e, depois, locais para a realização dessas cerimônias. Deve ter sido assim que nasceram os templos. Sacrificou animais e humanos iguais a si mesmo, e se martirizou na tentativa de apaziguar ‘a ira dos deuses’. Mas o homem continuou sofrendo. As ações dos ‘deuses’ eram implacáveis e continuavam.
Com o correr do tempo, homens de mais apurada percepção obtiveram vislumbres do porquê de todo esse medo e ignorância. Do que falaram nasceram outras crenças e as muitas religiões que temos hoje. Suas palavras chegaram até nós, trazidas pelas tradições e pelos relatos daqueles que tentaram nos transmitir o que julgavam ser a verdade. Mas, as interpretações foram muitas e conflitantes. Por isso esse grande número de crenças, tradições, escrituras, costumes, doutrinas e religiões, que estão aí aceitas pelas diferentes culturas do mundo.
Mas, porque interpretações tão desiguais? Talvez porque tudo aquilo que o homem tentou nos comunicar não foi fruto de sua experiência pessoal. Nasceu do que lhe disseram os antepassados, das tradições respeitadas pelos costumes e culturas. E não é a mesma coisa que, hoje, acontece conosco? Ouvimos, lemos, aprendemos através de discursos e sermões, escrituras, tradições, costumes e culturas, aquilo que julgamos sejam as respostas sempre procuradas; respostas que, cremos, sejam a verdade sobre a razão de nossa existência e do que nos sucede. Mas tudo é de ‘segunda mão’! Nada é fruto de nossa experiência pessoal!
Aqueles que entreviram o que julgaram fosse a ‘verdade’, movidos pela compaixão despertada ante o sofrimento nascido do medo e da ignorância dos homens, tentaram trazer paz aos semelhantes e não se calaram. Mas suas palavras estiveram sujeitas a muitas traduções e diferentes interpretações em face do entendimento variável dos homens.
E o que temos hoje? Teorias que deram origem a crenças, doutrinas e religiões, todas diferentes entre si. Conhecimentos contraditórios que, para aqueles que conseguem se livrar dos preconceitos e investigam as religiões e crenças que aí estão, os deixam cheios de dúvidas e suspeitas. Qual estará certa? Qual aquela em que devemos crer? Alguém tem condições de responder a estas perguntas? O profeta, o filósofo, o sacerdote, o pastor, o médium, o guru, o ‘santo’ ou aquele que ‘ouviu’, ‘viu’ ou ‘sentiu’, por suas sensibilidades além dos sentidos, procuraram nos transmitir o que lhes pareceu ser a explicação da verdade. A ciência nenhuma resposta nos dá. Tudo o que nos diz refere-se ao ‘como’ são as coisas, ao ‘como’ chegamos até aqui, ao ‘como’ ocorre isto ou aquilo; mas nunca nos explica os ‘porquês’ de tudo isso. Portanto, o que sabemos, continua sendo de ‘segunda mão’. E, assim mesmo, muitos têm ‘fé’ nisso que aí está, sem qualquer prova e sem sequer questionar o fato de existirem enormes divergências entre as doutrinas e crenças que se dizem, cada uma, ‘a única certa’.
O homem nem sabe o que ele é; não passa de uma tremenda interrogação para si mesmo. Porque eu existo? Porque eu sou feliz e você é infeliz? Porque um vem à vida no Ocidente e outro no Oriente, ambos sujeitos a sofrer devido aos diferentes problemas dessas regiões? Um tem sua consciência aqui e outro lá? Porque um é homem e o outro é mulher? Um é branco, outro é negro? Alto ou baixo, sadio ou doente, rico ou pobre? Criminoso ou honesto? Corrupto ou íntegro? Uns têm fé e outros não? Porque alguns estão passando a vida em alegrias e festas, outros estão nos leitos dos hospitais, nas prisões ou na miséria, sofrendo e vendo os seus sofrerem? Enfermidades fisiológicas ou mentais? Inteligência, discernimento, percepções totalmente desiguais? Há explicações para tudo isso?
Algumas filosofias, abraçadas por doutrinas religiosas, dizem que sim; que o homem sofre as conseqüências de atos errados que cometeu no passado. Outras afirmam que nem mesmo devemos questionar, que nunca saberemos as respostas, pois os ‘desígnios de Deus são insondáveis’. Mas, todas elas, ao mesmo tempo em que nos apresentam tais explicações, parece que se esquecem de que ‘aquele’ que criou todas as coisas, do infinito universo à mais ínfima partícula é, conforme suas próprias crenças, onisciente, onipotente, onipresente, sabedoria e infinito amor.
E não há dúvidas de que viemos, à existência, ignorantes, imperfeitos e simples; que muitas filosofias e doutrinas há que tentam nos ensinar regras e leis para vivermos melhor, num relacionamento ideal que envolva, não somente os humanos, mas todos os seres vivos. Mas, qual a razão porque alguns seguem essas regras e outros não? Porque, conforme elas, seremos penalizados e sofreremos tanto pelo fato de não segui-las?
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Arnaldo Ribeiro ou Israel

(PV.1.7) O TEMOR DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO SABER, MAS OS LOUCOS DESPREZAM A SABEDORIA E O ENSINO: (IS.24.15) AI DOS QUE ESCONDEM PROFUNDAMENTE O SEU PROPÍSITO DO SENHOR, E AS SUAS PRÓPRIAS OBRAS FAEM ÀS ESCURAS E DIZEM: QUEM NOS VÊ? QUEM NOS CONHECE? (IS.46.8) LEMBRAI-VOS DISTO E TENDE ÂNIMO, TOMAI-O A SÉRIO, Ó PREVARICADORES; (2CO.5.10) PORQUE IMPORTA QUE TODOS NÓS COMPAREÇAMOS PERANTE O TRIBUNAL DE CRISTO, PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O BEM OU O MAL QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO:

POLÍTICOS, TODO CUIDADO É POUCO

VIVA JESUS!

Boa-tarde! queridos irmãos.

Os escândalos de corrupção que vêm sendo desvelados nas últimas semanas em nosso país confirmam duas teses que nos obrigam a refletir seriamente a respeito dos políticos brasileiros e daquilo que deles podemos esperar.

A primeira: o impeachment de um presidente da República e a condenação dos chamados mensaleiros em nada serviram como exemplo do que não se deve fazer no exercício de um mandato outorgado pelo povo.

A segunda: muitos políticos, senão a maioria, pelo menos grande parte deles, não temem a justiça humana e, com toda a certeza, a justiça divina, como se a vida de uma pessoa se encerrasse com a inumação do seu corpo.

A situação chegou a tal ponto no Brasil, que honestidade e idoneidade moral passaram a ser tidas como virtude, tal a sua escassez na vida política deste país.
Com respeito à justiça dos homens, a certeza da impunidade é a base do destemor com que agem os políticos corruptos, um fato inquestionável porquanto, dentre eles, são pouquíssimas as pessoas que têm chegado às barras do tribunal. E quando isso se dá, os condenados recebem penas pífias, como vimos no processo do chamado mensalão, em que os operadores do esquema receberam penas altas e adequadas à gravidade dos seus crimes, não se verificando o mesmo com relação aos supostos mandantes e aos beneficiários dos recursos desviados.

No tocante à justiça divina, quem se diz adepto do Cristianismo deveria ter mais cuidado. Todo aquele que matar com a espada, da espada será vítima. A cada um segundo as suas obras. A semeadura é livre, mas a colheita é compulsória.

A chamada lei de causa e efeito, que era conhecida desde o tempo de Jeremias, constitui um dos princípios fundamentais da doutrina espírita e nada mais é que a confirmação do que Jesus nos ensinou.

Não podemos brincar com coisas sérias. A passagem pela experiência da vida num plano material como este em que vivemos não tem por fim a curtição ou o gozo, como muitos imaginam, mas objetivos definidos que não é bom menosprezar.

Daquilo que fizermos aqui teremos de prestar contas e, queiramos ou não, esse momento do ajuste pode ser bem desagradável.

Processa-se neste momento no Brasil a definição dos que vão estar à frente da administração pública da União e dos Estados, como se definiu no início do mês a composição de parte do Senado da República e das câmaras legislativas de âmbito estadual e federal.
Nosso colaborador José Lucas relatou há pouco, em artigo publicado nesta revista, que o conhecido médium e orador José Raul Teixeira foi certa vez efetuar uma palestra numa importante cidade brasileira. Quando se dirigia, com seus anfitriões, ao restaurante onde iriam almoçar, enquanto esperavam que o semáforo abrisse para atravessarem larga avenida, ele viu uma mulher andrajosa perto dali, a procurar comida num cesto de lixo. A cena causou-lhe tamanha impressão que ele perdeu a vontade de almoçar, embora necessitasse fazê-lo.

Já no restaurante, enquanto tentava recompor-se mentalmente, pensando naquele ser que nada tinha, e ele ali num restaurante com seus amigos, apareceu-lhe um Espírito amigo que o acompanha nas tarefas doutrinárias. O benfeitor espiritual o acalmou, dizendo que mesmo que ele fosse dar comida limpa àquela senhora, ela recusaria. E, em breves pinceladas, narrou-lhe a história daquela mulher, que nesta existência era a reencarnação de um famoso político brasileiro, ainda hoje muito conceituado, que, por haver prejudicado tanto o povo, tinha reencarnado numa condição miserável, devido ao mecanismo do complexo de culpa que o acometeu após a morte do corpo. Voltara assim à existência corpórea numa condição miserável para aprender a valorizar aquilo que ele tanto desprezara na vida anterior: as dificuldades financeiras do próximo. Curiosamente, o nome do famoso político a que ele se referira estava afixado na esquina próxima, dando nome à avenida, motivo pelo qual aquela mulher, por um mecanismo de fixação inconsciente, não se afastava do local, onde outrora lhe prestaram grandes homenagens.

Não se tratava de um castigo divino, mas sim o cumprimento da lei de causa e efeito, segundo a qual cada pessoa colhe na vida aquilo que plantou na vida com seus atos, pensamentos e sentimentos.

Em face desse e de tantos casos semelhantes que deparamos na literatura espírita, não nos custa lembrar aos políticos que assumirão em breve seus postos de trabalho: – Amigos, tomem tento: todo cuidado é pouco!

Editorial-O Consolador

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(CR.19.7) AGORA, POIS, SEJA O TEMOR DO SENHOR CONVOSCO; TOMAI CUIDADO E FAZEI-O; PORQUE NO SENHOR, NOSSO DEUS, NÃO HÁ INJUSTIÇA NEM PARCIALIDADE, NEM ACEITA ELE SUBORNO.

Arnaldo Ribeiro ou Israel

SUICIDIO, UMA VISÃO MÉDICA E ESPÍRITA

“Só existe um problema filosófico verdadeiramente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não a pena ser vivida é responder
a questão fundamental da filosofia.” – Albert Camus (1913-1960)

A afirmativa acima é do Prêmio Nobel de Literatura de 1957 e se encontra no livro O Mito de Sísifo, cujo tema central é o suicídio.1 Se essa proposição parece exagerada, em sua essência guarda verdades, que devem ser refletidas de forma séria e profunda. Não se pode negar que, se não é o único “problema filosófico verdadeiramente sério”, é um dos maiores, levando-nos a pensar em questões fundamentais como o sentido da vida humana e a continuação do existir.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou em setembro de 2014 um suplemento intitulado Preventing Suicide – a Global Imperative2 (em tradução livre, Prevenindo o Suicídio – um Imperativo Global). São as estatísticas mais recentes sobre o tema, referentes ao ano de 2012, as quais revelam a magnitude do problema. Naquele ano, 804 mil pessoas tiraram a própria vida, número que excede as vidas perdidas por homicídio e guerras juntos e equivale a uma morte a cada 40 segundos. Nesse número, obviamente, não são contabilizadas as tentativas, mas somente as mortes consumadas. Em termos de tentativas, tem-se uma a cada dois segundos.
Em números absolutos, o ranking dos países é liderado pela Índia, totalizando número superior a 258 mil mortes. O Brasil ocupa a preocupante oitava posição com quase 12 mil suicídios por ano, média de 24 mortes por dia. Outros dados importantes trazidos pela OMS indicam que se trata da segunda causa de morte entre pessoas na faixa etária de 15 a 29 anos, ou seja, jovens em idade produtiva. Os dados também revelam que 75 % de todos os suicídios de 2012 ocorreram em países pobres ou em desenvolvimento. Os números, assim, são imperativos em comprovar a importância do tema e de que se vive um verdadeiro problema filosófico e de saúde pública.

Mas afinal, por que tantas mortes? Por que as pessoas cometem suicídio? Os suicidólogos, especialistas no assunto, atestam que mais de 90% das pessoas que cometem suicídio são portadoras de algum transtorno mental, o qual seria possível ser diagnosticado e tratado. Na lista têm-se, em especial, os transtornos do humor (depressão e transtorno afetivo bipolar), abuso de substâncias ilícitas (álcool e drogas), transtornos de personalidade e esquizofrenia. Transtornos dessa natureza aumentam os índices de suicídio, sobretudo quando não há tratamento adequado. No entanto, não se deve esquecer uma das maiores chagas da Humanidade: o materialismo.

Os Espíritos Luminares, que sob a bandeira do Espírito de Verdade colaboraram na elaboração da Doutrina Espírita, indicam que a luta contra o materialismo é um dever e uma necessidade para a transformação moral da Humanidade. Allan Kardec, na Introdução de O Evangelho segundo o Espiritismo, diz “que o materialismo, com o proclamar para depois da morte o nada, anula toda responsabilidade moral ulterior”.3 Despertar o ser para sua verdadeira essência, indicando sua natureza espiritual sujeita às Leis de Causa e Efeito e à Lei da Reencarnação, é tarefa das mais relevantes e que descortina um Novo Mundo e situa o Homem como sujeito do seu destino na construção da felicidade.
“A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as ideias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio […]”.4 O Espiritismo, como Doutrina Consoladora, transforma a crença em saber, dizima as dúvidas e vence o materialismo, dando a conhecer as leis que regem o universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo. A partir daí, foi e é possível conhecer as graves consequências de pôr fim à própria vida. O capítulo V, intitulado Suicidas, da segunda parte do livro O Céu e o Inferno,5 guarda importante material de estudo e desvenda o importante sofrimento post mortem.

O sofrimento vivenciado não é fruto de castigo divino, pois não existe esse artigo nas Leis Universais. É natural que o Espírito, ao se deparar com a realidade pós-túmulo e entender que a vida ainda “pulsa”, mergulhe nos abismos da própria consciência onde se encontram escritas as Leis de Deus.6 Transgredir as Leis de Deus é transgredir a própria natureza, causando assim profundo sofrimento moral. O Espírito percebe que a morte compreendida como extinção da vida não corresponde à verdade. A rigor, a morte está inserida nela e é a porta para o retorno à Pátria da qual saiu, voltou e sairá ainda na necessidade de evoluir sempre. Além disso, existem as consequências biológicas da complexa relação espírito-corpo, o qual, enquanto encarnado, se satura de fluido vital. Para que o desligamento ocorra por completo, o Espírito deve extinguir totalmente o fluido vital a fim de que possa dar continuidade à sua jornada como Espírito desencarnado. Em Memórias de um Suicida, psicografia de Yvonne A. Pereira, há o seguinte esclarecimento:

Será preciso que se desagreguem dele [do suicida], as poderosas camadas de fluidos vitais que lhe revestiam a organização física, adaptadas por afinidades especiais da grande mãe natureza à organização astral, ou seja, ao perispírito, as quais nele se aglomeram em reservas suficientes para o compromisso da existência completa […].7
Daí as profundas e graves impressões sofridas pelo Espírito vinculado ainda ao corpo [1]físico por ter atentado contra a própria vida de forma violenta. São repercussões de ordem magnética que impactam o envoltório sutil do Espírito ou corpo espiritual, ou seja, o perispírito. Dado que tal envoltório corresponde à matriz biológica formadora do corpo físico, pode haver implicações futuras. Dificuldades no intercurso existencial e em encarnações posteriores, gerando limitações físicas e psíquicas não são incomuns. Entram em ação as Leis de Causa e Efeito na necessidade de reparar equívocos através da dor, maior aliada do processo evolutivo.

Eis o que afirma Léon Denis: “Fundamentalmente considerada, a dor é uma lei de equilíbrio e educação” e, assinala ainda, “necessidade de ordem geral, como agente de desenvolvimento, condições do progresso”.[2] Porém, em nenhum momento, o Espírito em sofrimento é abandonado à própria sorte. As Leis de Deus agem sempre a favor do Espírito imortal, acolhendo-o e aliviando suas dores para que possa progredir com confiança e fé em si mesmo e no Pai de infinita misericórdia. Assevera Jesus: “Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados. […] pois que é deles o Reino dos Céus”. (Mateus, 5:4, 6 e 10.)

A espiritualidade e a religiosidade são as ferramentas mais eficazes de prevenção ao suicídio e também as mais consoladoras. A Ciência caminha nessa direção e são inúmeras as pesquisas indicativas de menores taxas e atitudes mais negativas em relação a esse ato.[1] A data de 10 de setembro, indicada pela OMS, corresponde ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Seja ela um momento de reflexão para todos e, igualmente, de alçar uma prece em favor desses Espíritos em sofrimento, buscando a figura meiga do Nazareno…

Desci, mas desci muito aos reinos inferiores…
Despertando no túmulo, escutei Os gritos da aflição de alguém que muito amei E que muito amo ainda… […] um amigo não esquece a dor de outro amigo que cai… Antes de me altear à Celeste Alegria, Ao sol do mesmo amor a Deus, em que te enlevas, Vali-me, após a cruz, das grandes horas mudas,
E desci para as trevas, A fim de aliviar a imensa dor de Judas.

O trecho acima do poema Amor e perdão, de Maria Dolores, psicografia de Francisco Cândido Xavier, descreve o diálogo do Mestre de Nazaré e Maria Madalena após o histórico dia do Calvário.[2] O Cristo, nos três dias que antecederam a “ressurreição”, buscou Judas, seu amigo amado, após o ato impensado do suicídio…
Jesus nunca nos esquece!REFERÊNCIAS:
[1]PIMENTA, Danilo. A postura camu-siana perante o suicídio físico. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 22, n. 3, p. 281-288, jul./set. 2012.
[2]Preventing suicide: a global imperative. 2014
[3]KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 131. ed. 6. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2015. Introdução, it. IV, Resumo da doutrina de Sócrates e Platão, subit. 9.
[4]____. Cap. 5, it. 16.
[5]O céu e o inferno. Trad. Guillon Ribeiro. 61. ed. 2. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2015. pt. 2, cap. 5.
[6]KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 93. ed. 2. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2016. Q. 621.
[7] PEREIRA, Yvonne A. Memórias de um suicida. Pelo Espírito Camilo Cândido Botelho. 27. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2016. Cap. Vale dos suicidas, p. 27.
[8] DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. 32. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2015. Cap. 26, p. 347-348.
[9] KOENIG, Harold. Espiritualidade no cuidado com o paciente. São Paulo: FE Ed., 2005. Cap. 1, p. 21.
[10] XAVIER, Francisco C. Coração e vida. Pelo Espírito Maria Dolores. São Paulo: Ideal, 1994. Cap. 14.
Fonte: Revista Reformador setembro/2016

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AH! SE EU SOUBESSE…

SUICÍDIO, UM ATO TENEBROSO
A se eu soubesse…
Que cada manhã fosse tão importante.
Se eu soubesse que cada dia é uma dádiva.
Se eu soubesse…
Se eu soubesse que viver era tão importante.
Que meu egoísmo, minha rebeldia era tudo inútil.
Se eu soubesse que acordar toda manhã era tão magnífico.
Que trabalhar era tão prazeroso…
Porque reclamei tanto? Por quê?
Por rebeldia findei meus dias.
Por rebeldia hoje sofro.
Por incredulidade descobri que por maiores que fossem meus problemas, nada, nada valeria esse sofrimento…
Se eu soubesse que morrer era tão doloroso, nunca faria o ato tenebroso que cometi.
Hoje acredito no erro que cometi, hoje, depois que acordei para os meus problemas, orei a Deus e nessa oração a luz se fez presente.
Hoje peço perdão a Deus e a minha família e que um dia possa reparar o grande equivoco que cometi.
Danilo.
Psicografia recebida em 2016.
Médium: Luciano C.

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Arnaldo Ribeiro ou Israel

A DIVINA ARTE DE VIVER

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irmãos.

O Espiritismo nasce em 1857 carregando uma bandeira peculiar. Embora sem relatar uma novidade quando comentou sobre a reencarnação, o fato é que demonstra, através de sua rica filosofia, os detalhes deste processo, costurando questões evolutivas de forma coerente com a existência de um Criador Perfeito, Onipotente, Onisciente, totalmente Justo e Bom. Embora outras religiões também afirmem a questão da reencarnação, somente o Espiritismo dá a este tema uma característica robusta, que se sustenta, desde que, como comentei, levemos em conta um Deus Perfeito. A Doutrina Espírita nos explica os fundamentos desta teoria, afirmando de onde viemos, por quais motivos aqui estamos e para onde iremos após esta passagem pela Terra.

Segundo a religião:

– Somos almas imortais.

– Fomos criados por Deus.

– Estamos em um processo de evolução contínua.
A Terra é uma das possíveis experiências, com relativa perda de memória, para colocarmos em prática aprendizagens já realizadas e aprendermos novos conceitos.

Ao sairmos desta experiência reencarnatória, seguimos para o Mundo Espiritual – nossa verdadeira casa, já que somos Espíritos e não corpo. E, sendo Espíritos, obviamente precisamos viver aqui de acordo com nossa natureza espiritual, tendo o material como veículo e meio, nunca como um fim em si mesmo.

Não nascemos para nos cobrir de ouro, mas para sentir e espalhar mais amor.

Mecanismo de defesa para a evolução

Entendemos que a alma se expressa e sente o meio através do corpo, sendo que este corpo mais denso, que conseguimos ver e tocar, carrega informações genéticas do nosso sistema familiar, mas não somente. Ele também é herdeiro de uma evolução da espécie humana (filogenética), portanto possui limites e possibilidades dentro desta categoria. Desta maneira, não conseguimos voar, tampouco viver embaixo da água. Mas não apenas isto. Nosso cérebro foi equipado com um sistema de proteção bastante interessante. Não, não se trata da caixa craniana, formada por um osso duro, mas por um dispositivo de proteção automático, que nos faz escapar de ameaças iminentes ou lutar contra elas, imediatamente, sendo que este mecanismo é mais forte e intenso do que o mecanismo do prazer. Sendo assim, fisicamente estamos programados para registrar e valorizar muito mais aspectos negativos da existência que os positivos. Costumo dizer para as pessoas que, obviamente, é mais importante fugirmos de um leão que encontrarmos e nos alegrarmos com um morango silvestre. Muito mais urgente. Então estamos dizendo que existe um conflito de interesses, afinal buscamos a felicidade na Terra, porém temos uma máquina programada para registrar, destacar e valorizar mais o negativo que o positivo da experiência.

Neurocientistas comentam que, sendo assim, precisamos de mais inputs positivos que negativos. E estes inputs não devem ser apenas nas experiências com o meio, mas imposições mentais, nas quais conversamos conosco, reafirmando as coisas boas que nos acontecem, trazendo-as à consciência e sendo gratos a elas. (1)
Costumo indicar aos meus pacientes que montem um caderno especial da gratidão. Todas as noites, devem registrar ao menos 5 fatos significativos que aconteceram no dia e que devem receber destaque na consciência, mais uma vez. Este é um exercício muito interessante, capaz de alterar estruturas mentais construídas com outros direcionamentos. Traz imediato bem-estar, aliás.

Com o avanço da ciência, graças aos equipamentos de neuroimagem, pudemos, nos últimos 20 anos, dar um salto na questão de aprendizagem sobre nossos cérebros. Pudemos entender que ele possui uma plasticidade, que conseguimos alterar sua estrutura, tanto para melhor como para pior, através dos nossos pensamentos e postura de vida. Portanto, compreender aspectos sobre a arte do bom viver pode não somente mudar nosso humor, como até mesmo nosso órgão cerebral. E isso é algo maravilhoso, pois quando este se altera, a força dos pensamentos positivos se potencializa. Eis um círculo virtuoso que nasce!

Mas não se trata de criar um mundo cor-de-rosa, imaginário, Poliana. E sim voltar nosso olhar para o real, no aqui e no agora, juntos da experiência, com consciência e amorosidade ao Eu e ao Mundo. Pois, quando aprendemos a nos amar, buscamos na vida o que ela tem de melhor a nos oferecer, dando em retorno, também, o nosso melhor.

Jesus e o sentido da vida

Quando o querido Mestre esteve entre nós, comentou que devemos aprender a amar, a perdoar, a doar, a aceitar as experiências com entendimento, humildade, fé, esperança, justiça e coragem. Já naquele tempo comentou como a ansiedade nos fazia mal. Questionava por que andávamos tão ansiosos pelas coisas materiais, se Deus pode sim nos prover do necessário e que bastaria fizéssemos o que Ele nos ensinava, ou seja, que caminhássemos de acordo com a grande Lei, fazendo o nosso melhor. Acontece que esta afirmativa, contida no sermão do Monte, traz em si mesma uma complicação, quando não lhe emprestamos um olhar profundo, espiritual e reencarnacionista. Pois, como estar calmo diante da vida, se não consigo ainda ser tão bom quanto me pede o próprio Jesus? Se a Lei de Deus, se o Reino é amor e sabedoria, como conseguir ter o necessário se ainda não consigo caminhar na Terra sendo verdadeiramente justo e bom?
Ora, como tudo o que há, precisamos nos esforçar para compreender a lente divina, que conhece profundamente nossas possibilidades e limites. Deus não pediria de seus filhos mais do que eles podem dar. Logicamente que vamos errar, que vamos continuar com dificuldades nas questões morais, por algum tempo, entretanto levemos em conta nossa boa vontade, nossa intenção de fazer o bem, de construir um mundo melhor, através de nossas ações no mundo. E obviamente esta intenção e persistência sempre é levada em conta. Não nos será pedido que sejamos santos em um dia, mas que no espaço dos dias sejamos intensos na intenção e na disposição.

E o que seria Sentido de Vida? Resumidamente, podemos dizer que se trata de realizar aqui o nosso melhor, com o que carregamos de valores e talentos. Os valores nos dão o norte positivo nas ações, os talentos nos indicam as áreas em que podemos atuar no mundo. Por exemplo: um bom médico usa seus talentos para se tornar e realizar a profissão de médico, mas os valores é que fazem com que seja verdadeiramente humano e bom em seus atendimentos, sendo, então, um profissional completo. Sendo assim, vive de acordo com seus talentos e valores e, por consequência, consegue manter-se firme diante dos embates que a vida apresenta e se torna resiliente, pois, assim como dizia Nietzsche, quem tem um porquê enfrenta qualquer como.

Joan Garriga Bacardi já dizia que a boa jornada de uma alma consiste em que descubra seus talentos, que saiba quais as feridas e as sane e, por último, que viva de acordo com o fluxo da vida, aceitando o inevitável, alterando o possível, amando sempre.

Claudia Gerlernter

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-divina-arte-de-viver/#ixzz4NLniXfNg

Cláudio

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: * * * * 03:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando: A grande mídia (mérdia) é composta por sabujos sujos e sabujas sujas a serviço dos ianque$ e do $ionismo de capital especulativo internacional e outras máfias (como a ma$$onaria) dos e das canalhas direitistas…
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PARA A ENÉSIMA PUTARIA DA DIREITA:
Foi com muito cálculo que se preparou mais essa para o PT (e/ou as esquerdas, o progressismo/trabalhismo). E, ao que parece, o partido não contava nem se preveniu para essa eventualidade. Aliás, é estranho o número de vezes que o PT é pego de calças curtas, desprevenido e perplexo. E, o que mais espanta, é que seus inimigos nem parecem ser tão espertos assim.
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Poesia contra a distopia (Distopia = Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia. “Distopia”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/distopia [consultado em 01-10-2016].)

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O fetiche da mercadoria
ou
dA coi$ificaçãØ do ser humano
……………………………………………………………para o poetamigo e Doutor em Comunicação Laerte Magalhães
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…………………………………………………………………………………………………………(Cláudio Carvalho Fernandes)
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O poema acima (O fetiche da mercadoria…) apresenta-se, no original, em forma de cubo, o protótipo da mercadoria.
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Desalienando a ma$$ificação coi$ificante
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É melhor
Ser um, mesmo que zero, à esquerda
Do que, títere-palhaço, a-penas (só) faz-ser nú-mero$$ à direita
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Poema Z
…………………………………………….Para Dilma, Lula e o PT e todas as forças progressistas brasileiras (e mundiais). Sinta-se homenageado/a, também.
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Penso
Logo(S)
ReXisto
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
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Sempre
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A vida
Entre duas pedras:
Sobre
Viver
Ou
Morrer
Sob…
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
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Tão duro mas tão terno
.
É preciso
Não ter esperança alguma
Para se construir
Da necessidade (de viver, do viver)
Algo melhor
Do que não ter esperança alguma
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Doce conformismo ?
Ou
Da “queda” da poesia para a história
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As coisas são como são
E não como deveriam ser
Penar por elas é em vão (ou não)
(S)E ultrapassa o próprio viver
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
ReXistência
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Não deixe que aluguem o seu pensamento:
Simplesmente mude de canal ou desligue a TV
Diga “NãO” à Rede Goebbels
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
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(Em la lucha de clases)
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Em la lucha de clases
Todas las armas son buenas
Piedras
Noches
Poemas
…………………………………………….(Paulo Leminski)
::
(Não é a beleza)
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Não é a beleza
Mas sim a humanidade
O objetivo da literatura
…………………………………………….(Salamah Mussa)
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A existência precede a essência.
…………………………………………….(Jean-Paul Sartre)
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* 1 * 2 * 13 * 4
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lula (sem vaselina) 2018 neles (que já tomaram DE QUATRO) !!!!
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Bacellar

Ela é foda! Aos 80 anos tem uma visão mais moderna do que muita molecada por aí. Criticam a Professora pelo plano cruzado mas a verdade é que implementação distorceu o projeto.

FrancoAtirador

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Imposto sobre Grandes Fortunas

Renderia R$ 100 BILHÕES AO ANO

https://t.co/kXSjiemxbA
https://twitter.com/nad_pimentel/status/787388983999361025
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FrancoAtirador

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https://pbs.twimg.com/media/Cu09hDWXgAA7K8a.jpg
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FrancoAtirador

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http://imgur.com/j9IO6rp

https://t.co/OE71rQXImV
https://twitter.com/maria_fro/status/787051147861299200

2.bp.blogspot.com/-V5MxNYrNQOI/WAAxapt1JcI/AAAAAAABQ88/4eVqkvzRlAAB-iHPXARnzfMc5LqTCnLuACK4B/s1600/KKK17.jpg
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Luiz Carlos P. Oliveira

A Conceição Tavares foi uma dos poucos economistas que criticavam a política econômica do gagá FHC.

FrancoAtirador

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RANKING DÍVIDA PÚBLICA % PIB NOMINAL (2015)
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Percentual da Dívida Pública em Relação ao PIB

dos Países com Maiores Economias do Planeta:
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1º) Japão = 229,20%

2º) Itália = 132,70%

3º) Estados Unidos = 104,17%

4º) Espanha = 99,20%

5º) França = 96,10%

6º) Canadá = 91,50%

7º) Zona do Euro = 90,70%

8º) Reino Unido GBIN = 89,20%

9º) Alemanha = 71,20%

10º) Índia = 67,20%

11º) Brasil = 66,23% [Holanda = 65,10% | Israel = 64,80%]

12º) China = 43,90%

13º) México = 43,20%

14º) Austrália = 36,80%

15º) Coréia do Sul = 35,12% (2014)

16º Indonésia = 27,00%

17º) Rússia= 17,70%
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Lista Mundial Completa:

http://pt.tradingeconomics.com/country-list/government-debt-to-gdp
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/mapa-coloca-os-paises-com-o-tamanho-de-suas-dividas
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C.Poivre

As convicções e o fascismo (Mauro Santayana):

http://www.maurosantayana.com/2016/10/as-conviccoes-e-o-fascismo.html

FrancoAtirador

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“Michel Temer Não Existe.
É Só um Pato Comandado
por uma Junta Financeira
que quer Rapinar o País!”

https://twitter.com/Politica_Santos/status/786952573957857280
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DoSul

Não duvido que os EUA estão por trás disso. Querem o Brasil parado, estagnado.

    Serjão

    Marcha à ré à toda!

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