Vitória por pequena margem impõe governo que busque apoio nas ruas
Tempo de leitura: 3 minPara não esquecer
por Luiz Carlos Azenha
Foi uma vitória épica, à altura das biografias de Lula e Dilma.
Nunca antes na História deste país, diria o ex-presidente, tantas forças se juntaram, dentro e fora do Brasil, para derrotar eleitoralmente um projeto político.
Um projeto cheio de defeitos, insuficiente e sustentado por uma coalizão instável; porém, o projeto possível.
Em nossa modesta opinião, foi o sociólogo Jessé de Souza, no Estadão, quem melhor definiu a distinção dos modelos que estavam diante da sociedade brasileira:
O primeiro, que ainda é o dominante, foi gestado em outro momento decisivo de nossa história, um desses momentos raros em que a escolha entre caminhos alternativos possíveis se realiza e se congela depois em uma espécie de “destino” para as gerações futuras. Esse momento foi o golpe de 1964 e das forças que o apoiaram, que optou por construir um modelo de moderna sociedade de consumo para 20% da população. Essa opção histórica foi consolidada nos anos 1990 com o governo FHC. O segundo modelo representa o anseio das forças derrotadas em 1964 por uma sociedade mais inclusiva. Modelo esse que vingou na esfera política nos últimos 12 anos, ainda que longe de deter a hegemonia na esfera pública que constrói a “opinião pública” e, portanto, não detém o efetivo controle da prática econômica e social. Afinal, existem limites claros para um Estado reformador em meio a uma sociedade conservadora.
Felizmente, a esquerda brasileira percebeu com nitidez e clareza tal distinção e nas últimas semanas da campanha mesmo os críticos mais ferozes de Dilma fizeram questão de declarar publicamente sua opção por reelegê-la.
Eles perceberam, por exemplo, que estava em jogo nada mais, nada menos que o pré-sal e uma política externa com certo grau de autonomia, sem falar na prioridade em mitigar a histórica desigualdade econômica entre os brasileiros.
A pequena margem de vitória, no entanto, impõe a Dilma e à coalizão governista uma boa dose de cautela. A presidenta colocou como prioridade de seu segundo mandato a reforma política.
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É certo que, de cara, terá margem para trabalhar com as ideias apresentadas na campanha que são praticamente consensuais na sociedade: a aprovação das leis de combate à corrupção, o reforço no sistema de defesa das mulheres contra a violência doméstica e a reforma do futebol, por exemplo.
Porém, Dilma cometerá um erro gravíssimo se insistir na ênfase ao “gerenciamento administrativo”. A crise econômica internacional e o fantasma das manifestações de junho impõem escolhas em que haverá perdedores. Por isso, o segundo mandato exige política com P maiúsculo.
Uma combinação de atuação eficiente no Parlamento com mobilização popular nas ruas.
Felizmente, para ela, a campanha de segundo turno revelou uma notável presença de jovens apoiadores dentre aqueles que levaram Dilma à vitória.
Basta olhar não apenas nos eventos da campanha, mas também nas estatísticas eleitorais, para descobrir que uma razoável parcela do eleitorado jovem, com sua energia transformadora, apostou em Dilma. Frustrá-los seria o maior pecado da presidenta reeleita.
No domingo da apuração, na GloboNews, antes mesmo do anúncio oficial dos resultados os comentaristas já “escolhiam” o futuro ministro da Fazenda: o ex-secretário executivo da pasta, Nelson Barbosa.
Merval Pereira, a voz da Globo, duvidava que Aloizio Mercadante deixará a Casa Civil para comandar a economia. É óbvio que, não podendo escolher o presidente, a Globo quer ocupar o segundo cargo mais importante na hierarquia do Executivo.
É deste tipo de pressão da mídia que Dilma deverá se libertar de cara no segundo mandato.
Jamais saberemos quantos votos a tentativa de golpe eleitoral articulada pela revista Veja, com apoio de emissoras de rádio e TV, custaram à presidenta nas horas finais da campanha. Um dia a mais de campanha e talvez Dilma nem tivesse sido reeleita.
Se o foi, deve isso especialmente ao papel-chave do que um colega jornalista definiu como “a Ohio brasileira”, o estado de Minas Gerais, onde confirmou-se o que a própria campanha de Dilma vaticinara: quem conhece Aécio, não vota em Aécio.
Embora o papel do ex-presidente Lula tenha sido fundamental, a campanha do segundo turno serviu para revelar abertamente o espírito combativo de Dilma.
Tanto nos debates quando nos palanques, podemos dizer que ela “saiu da sombra” de seu antecessor. Reagiu com firmeza à tentativa de golpe de última hora.
Se faltava algo para que Dilma percebesse a necessidade de uma mídia eletrônica mais plural e menos monopolizada, esperamos que ela tenha se dado conta de que a regulação econômica do setor, agora, é tão fundamental quanto a reforma política.
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Comentários
marco
Pois senhor Azenha,acho que o governo eleito,tem sempre,que buscar apoios nas ruas.Mas quero ponderar o seguinte;com os 51,tantos % conseguidos pela Presidenta Dilma,somados aos 30,4% de pessoas que não foram votar,abstiveram-´se,são 81% de apoios.Digo porque;as pessoas que não vão votar,estão satisfeitas com o que está ocorrendo,senão iriam em busca de mudanças,além do mais,quem se abstém,delega ou outorga para aqueles que votam,decidir sobre os destinos do país.Então,esta historieta de país dividido,é somente CONVERSA DA OPOSIÇÃO DERROTADA e seus agentes na IMPRENSA CANALHA.É pura doutrina de DIREITA!Tentativas inúteis,de DOUTRINAR!
abolicionista
Caros, vamos mobilizar o máximo de gente que conseguirmos para pressionar o congresso por uma reforma política. É hora de ir às ruas!
O projeto de Decreto Legislativo proposto por Mendonça Filho (DEM/PE) e Ronaldo Caiado (DEM/GO), que busca anular o decreto presidencial, é uma tentativa de bloquear a reforma política.
Esses dois sujeitos mencionados muito provavelmente têm ligações com esquemas de corrupção, basta investigarmos um pouco para descobrir.
Ronaldo Caiado (DEM) , o poderoso chefão do agronegócio, esteve envolvido em escândalos de corrupção na captação de caixa dois em 2009, quando o MPE de Goiás pediu a cassação do deputado. Claro, não deu em nada.
Às ruas, companheiros, bora mudar esse país!
abolicionista
Para saber o que é o DEM:
DEM desiste de indicar acusado de homicídio
A liderança do DEM na Câmara desistiu de indicar um deputado acusado de ser o mandante de dois assassinatos para presidir a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. O deputado e ex-governador Júlio Campos (DEM-MT), denunciado pela Procuradoria-Geral da República no Supremo Tribunal Federal (STF) por homicídio e formação de quadrilha, chegou a ser indicado à tarde pelo partido para comandar o colegiado. A informação foi confirmada pelo próprio deputado, pela Agência Câmara e pela liderança da bancada, que admitiu ignorar a existência do inquérito contra o mato-grossense.
fonte: http://m.congressoemfoco.uol.com.br/noticias/dem-desiste-de-indicar-acusado-de-homicidio-para-o-comando-da-comissao-de-seguranca/
Messias Franca de Macedo
Vazou: às 19:30 de domingo, Aécio recebeu telefonema que dizia que ele já era o novo presidente
Postado em 28 de outubro de 2014 às 8:05 am
(…)
FONTE: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/as-1930-de-domingo-aecio-recebeu-um-telefonema-que-dizia-que-ele-ja-tinha-ganhado/
LÁ VEM O MATUTO NACIONALISTA!
[oPÓsição de “vazadores” de MERDA!]
… Pouco antes das 20h00 do domingo, a Band apresentava o jornalista Boechat e mais quatro grãos-tucanos mais serelepes do que nunca, arrotando soberba, projetando o novo governo, e “destrinchando os motivos pelos quais o PT fora destronado do Poder Central”! Em seguida, chegaram as bochechas extasiadas e, em seguida, o restante da jornalista Dora Kramer! Pausa para rir destas desgraças conspiratórias – e beócias! [RISOS]…
Desliguei a desgraça da televisão, e voltei para a internet! Retornei ao DCM e, em seguida, leio, no topo do blog do Nassif, a matéria mais recente que apresentava relato técnico de um cientista acerca da “invulnerabilidade” das nossas urnas eletrônicas de primeira geração (idem sic) comprovadamente inseguras!…
Constatei: ‘o golpe jurídico-midiático ainda ora em curso desde os primórdios do MENTIRÃO foi dado em plenitude!’
(…)
Agora, eu recordo o que escrevi para a Ana (Anac) e para a Sayuri:
‘Nesta eleição presidencial, não estava em jogo, apenas, a disputa pelo poder! Quantas coisas estavam em jogo, para além das nossas percepções! Ou seja, as coisas essenciais que estavam em disputa – em parte – são invisíveis aos nossos olhos!’
Deus é bom! E pelos Justos!
EM TEMPO: em paralelo ao processo da governança, a partir de agota temos que dispender energias na tarefa civilizatória de resgatar a honra de alguns dos nossos líderes históricos! José Genoino Neto [do Brasil!], José Dirceu, João Paulo Cunha, Henrique Pizzolato, Delúbio Soares…
E essa tarefa está para além da obrigação do PT! É um dever cívico e democrático de todos os homens e mulheres de bem do [verdadeiro] Brasil!
A [verdadeira] história do Brasil terá que contemplar as verdades factuais, e desvelar ‘o golpe jurídico-midiático’ protagonizado pelo rábula psicopata mancomunado com outros(as) “supremos(as)” do STF em conluio criminoso com o PIGolpista, a CIA, o Pentágono et caterva!
“Se queremos tranquilidade, então nos preparemos para a constante vigilância!”
Viva o [verdadeiro] Brasil!
Viva o sapiente, generoso, leal, impávido e honesto povo trabalhador brasileiro!
BRASIL – em homenagem ao [eterno] presidente Lula e à presidente Dilma Rousseff, A Magnífica!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Werner
Sabemos ou devemos nos lembrar, que a porcentagem de diferença dos votos entre a presidenta e o opositor foi tão estreita no segundo turno, não por uma opção lúcida e ponderada do eleitorado, mas por toda cortina de fumaça, de mentiras e lama jogada pela imprensa mesquinha e marrom, por alguns funcionários públicos lotados no judiciário e na Polícia Federal (ainda assim funcionários públicos e recebem o seu salário de nós e não por uma ‘materialização mágica’ de dinheiro e, por isto mesmo, têm deveres para conosco, e sua vontade não pode se sobrepor a isto) e, se deve a também, a outros avulsos, que usando de sua profissão fazendo campanha vergonhosa e plena de mentiras, chantagem e ódio contra a candidata à reeleição, como se tivessem este direito.
Senão, a diferença pró-Dilma seria bem mais elástica, na casa dos mais de quinze porcento, como as pesquisas mostravam antes.
Não podemos deixá-los esquecer de que do lado da presidenta, o número de brasileiros é bem maior que o destes votos.
Dinha
Há tempos venho falando que o PT precisa se voltar para o povo, para os movimentos sociais. O partido virou um partido de burocratas engravatados.
O Mar da Silva
É preciso uma campanha para que o governo pare ou diminua o máximo do investimento em publicidade de estatais no PIG.
Isso a Dima não precisa de correlação de forças para realizar.
Jadson Oliveira
“Se faltava algo para que Dilma percebesse a necessidade de uma mídia eletrônica mais plural e menos monopolizada, esperamos que ela tenha se dado conta de que a regulação econômica do setor, agora, é tão fundamental quanto a reforma política”.
Caro Azenha,
Assim vc termina seu interessante artigo sobre a difícil vitória de Dilma.
Desconfio que o governo teme não ter forças para enfrentar os monopólios da mídia. Creio que não seria falta de coragem (como às vezes reclama, com justa indignação, nosso companheiro Miro do Barão de Itararé/Blog do Miro), ou falta de discernimento, mas uma avaliação baseada na famosa correlação de forças.
Fiquei indignado na noite do domingo, ouvindo o discurso da vitória de Dilma, e escrevi o artigo que colo aí, postado no meu blog:
VERGONHA: DILMA, REELEITA, SE “ESQUECE” DA NECESSIDADE DE ENFRENTAR O TERRORISMO MIDIÁTICO
Foi um desfecho vergonhoso depois de tanta tensão diante da frenética campanha eleitoral encetada pela revista Veja, em conluio com a Rede Globo e os jornalões Folha, Estadão e O Globo.
Por Jadson Oliveira, jornalista/blogueiro – editor do blog Evidentemente
De Salvador (Bahia) – Não adiantou a consigna gritada pela militância petista, que, no sufoco diante do crescimento das forças de direita nessas eleições, parece ter dado sinais de renascimento nos últimos lances da campanha eleitoral: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”.
A presidenta Dilma, reeleita pela mais estreita margem desde que o PT e seus aliados iniciaram a série de quatro vitórias em eleições presidenciais, a partir de 2002, escutou o clamor dos militantes, fez ouvidos de mercador, e continuou, impávida, sua cantilena protocolar de agradecimento pela vitória.
De substancial somente a reafirmação da prioridade da luta pelo plebiscito popular em busca da Constituinte exclusiva para a reforma política. Menos mal. O resto foi bolodório óbvio. Não é à toa que os apresentadores/comentaristas da TV Globo tenham observado ter sido um bom discurso.
Foi realmente um desfecho vergonhoso depois de tanta tensão diante da frenética campanha eleitoral encetada pela revista Veja, em conluio com a Rede Globo e os jornalões Folha, Estadão e O Globo, utilizando de forma deliberada e planejada os tais vazamentos de depoimentos de réus envolvidos em falcatruas na Petrobras, vazamentos feitos oportunamente num inquérito classificado oficialmente de sigiloso e réus atuando sob o signo da tal delação premiada.
E tensão especial durante o dia de sábado, véspera das eleições, quando a campanha de Dilma estava bloqueada, emudecida, pois não tinha mais o espaço do horário de propaganda eleitoral para se manifestar, e indefesa diante do aparato midiático tradicional – rádios, TVs e jornais -, todo ele a serviço dos donos da palavra, todo ele submetido aos ditames do pensamento único, ou seja, a serviço da direita e do seu candidato Aécio Neves.
Tal tensão do sábado chegou ao paroxismo quando finalmente, depois de passada a sexta-feira, a Rede Globo armou-se de coragem e repercutiu no Jornal Nacional do sábado, véspera da votação, a manjada capa da Veja: Dilma e Lula sabiam de tudo sobre a roubalheira na Petrobras.
A sensação, nítida, era de um governo cuja candidata se aventurava no campo de batalha desarmada, uma vocação suicida, uma irresponsabilidade diante de uma grande nação latino-americana que se arriscava a um retrocesso impensável. Não tinha meios de comunicação para se comunicar com os eleitores. Apelar ao TSE? Sim, apelou-se, mas com parcos resultados. E se a questão chegasse ao Supremo Tribunal Federal? Aí os resultados poderiam ser até piores.
Os nossos blogueiros chamados progressistas (ou “sujos”, nome cunhado pelo José Serra) chiaram, gritaram, denunciaram, resistiram heroicamente (creio que alguns deles dormiram pouco nesses dias). Nos seus artigos havia sempre – explicitamente ou subjacentemente – a ideia de que: ah! num segundo mandato da Dilma, caso vençamos mesmo esta, a coisa certamente será diferente, o governo e o movimento democrático e popular terão de criar instrumentos eficazes para fazermos o enfrentamento midiático, teremos que fazer a regulação “econômica” da mídia (como a Dilma chegou a dizer durante a campanha), teremos que criar instrumentos eficazes da mídia contra-hegemônica.
Vale enfatizar – lembram alguns oportunamente – que até o nosso Lula já andou declarando que doravante se tornaria um militante da causa pela democratização dos meios de comunicação.
Pois sim! Na hora do discurso de agradecimento pela vitória – ou do alívio diante da apertada vitória -, nossa presidenta, reeleita, se “esqueceu” de tocar em assunto tão decisivo, apesar da militância entoar, em áudio nitidamente audível, ao vivo, na cobertura da própria Rede Globo: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”.
Postado por Jadson às 00:49 – 27/outubro
rita lelis
pois é jadson, já postei lá em cima. dilma rapidinho foi dar entrevista para o jn – de no que deu: pau puro do globo na edição de hoje. quando vi a entrevista à record achei ótimo, achei que havia um sinal nisto. logo depois alguém me liga para dizer que ela estava no jn. vamos ver o que vai acontecer. aliás, deveríamos começar uma campanha – tira o zé da justiça kkkkk
Marat
Creio que devamos, todos, cobrar para que se façam acertos: O mais essencial é se abrir a caixa preta do judiciário. TODOS os corruptos devem ser flagrados, inclusive os muitos que se abrigam numa justiça pra lá de falha, mas tão falha, que cheira a malandragem.
Está mais que na hora de o judiciário com~eçar a pegar os corruptos do PSDB!
FrancoAtirador
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O Novo Governo Dilma vai ter de buscar Apoio mesmo
é de quem está Encerrad@ dentro de Casa, com Medo,
Apavorad@ com o Terrorismo Midiático Empresarial
que durante as 24 horas do Dia atemoriza as Pessoas.
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FrancoAtirador
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E isso só se concretizará com COMUNICAÇÃO,
Transmissão da Informação, Verdade Factual,
a iniciar pelos próprios Veículos Públicos,
EBC/Agência Brasil/TV Brasil/RÁDIO NACIONAL,
que mais parecem prolongamentos de G.A.F.E.*
estendendo-se pelo Estado Brasileiro adentro.
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Cláudio
Hoje é aniversário do grande Presidente Lula (olha 2018 aí, gente!). Parabéns a Lula, Dilma e povo brasileiro por mais uma vitória épica.
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ Dilma, Vamos Para Cima. Vamos Fazer Política: Reformas Constituinte Exclusiva e do Judiciário, Urgentes; Lei da Mídia e “Paper Track” na Urna Eletrônica Já! Seja Legal; seja Livre. Use Linux.
Com Dilma, a verdade VENCEU a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
Sidnei Brito
Regulação da mídia é o que há de mais importante.
Só um exemplo: hoje, 27 de outubro de 2014, dois canais concorrentes e até antagônicos, GloboNews e Record News, já apontavam como um dos grandes desafios da presidente reeleita a crise da… água em São Paulo.
Fico imaginado as gargalhadas de Alckmin quando vê uma coisa dessas.
Ah, sim! E também as gargalhadas da Dilma… Penna, da Sabesp.
Sei. Antes que alguém diga, no afã de invalidar meu argumento, sei que os dois canais são fechados, o que em tese (bem em tese) lhes dá mais direito de sacanearem com a informação.
Mas é bom não esquecer que eles fazem parte de grupos de mídia monopolistas, que é o que deve ser legalmente combatido.
wendel
Realmente é como o Azenha disse – ” fazer política com P maiúculo !
Se por outro lado, não se dispuser a fazer a reforma econômica da mídia, pode estarmos certos que as tentativas de desestabilização continuarão cada vez mais fortes.
Daí……………
maria nadiê rodrigues
A VEJA foi o que faltava pra tirar Dilma da posição de levar o nome de mentirosa e leviana sem dar o exato troco a Aécio e sua turma. Veja antecipada nas bancas caiu como uma luva na mente de Dilma, que explodiu como os fogos, espalhando brasa pra todo os lados. E Aécio, que era pra ter tirado vantagem daquele lixo de reportagem, se viu durante o debate da Globo como pinto no lixo: menor do que já é.
A Globo, no seu JN, viu tudo, assistiu a tudo, e pensou em ajudar ao LIXO sem, contudo, cair na mesma esparrela. O casal inseriu no mínimo jornal o máximo das notícias, sobretudo quando para enfocar o que fizeram no prédio da Abril, explicar o que saiu na Veja, com todos os detalhes. Requentou a notícia na cara de pau.
O fato é que a imprensa pode até não mudar, mas Dilma terá que mudar em relação a ela. E em relação a muitos. Mário Couto cansou de dizer do alto da Tribuna que Dilma é mentirosa e que faz parte de uma quadrilha. A esse tipo de coisa, mesmo sabendo ser difícil peitar os congressistas, Dilma também pode acionar esses abutres, que dizem qualquer coisa, sem provas, contra ela.
Fará talvez um dos governos mais perseguidos. Agora temos mais gente ruim no pedaço, como Jereissate e Serra, mas ela não se deixará intimidar. O coração é valente, como foi lá nos seus primórdios, diante de militares sanguinários, eles de cabeças deitadas nas mesas, e ela, com a sua erguida.
victor
Perfeito, assino em baixo! Mas não esqueçamos o papel importantíssimo desempenhado pelas militâncias da esquerda deste país. O eterno Presidente Lula foi peça chave para vitória estrondosa no Norte/Nordeste, principalmente em Pernambuco.
Edgar Rocha
É por isto que gosto daqui. É preciso ter os pés no chão sempre. agora é hora de trazer pra realidade e cobrar, sim, uma nova postura capaz ancorar o governo em outras bases de apoio. Talvez mais sólidas que a do parlamento puro e simples. Parabéns pelo texto.
maria nadiê rodrigues
Ontem a Globo reproduziu o discurso de Dilma, e, é claro, não deve ter interrompido a audiência quando os espectadores da eleita gritavam “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo”. Findo tudo, Bonner disse, entre-dentes que jamais se viu uma vitória tão apertada. E o que ele queria? Com a imprensa toda contra a candidata, com empresários e elite rica do mesmo modo, sem contar corporações de médicos de policiais descontentes com a Presidenta, etc. Dilma ganhou por seus méritos, com uma ajudinha da VEJA, claro, mas o PSDB nem Aécio ganharam senão uns tocados, porque quem votou em Aécio votou contra o PT.
guido negri
Para sermos felizez foturamente é sabermos escolher nossos futuros representantes municipais.
Guido Negri
Bacellar
Perfeito. Será um governo dificílimo com pouca margem para erros.
guido negri
Gostei e quero responder confirmando a sua última frase.
O meu objetivo em participar desta corrente é: alertar o povo brasileiro de que só mudamos a política neste nosso pais
escolhendo com sabedoria nossos representantes municipais em 2016. Falo com conhecimento de causa.
comentar
Léo
“A ignorância venceu a inteligência”. (ironia) hahhahahahahaha
sergioa
Agradecimentos necessários…..
Primeiramente a Dilma e o PT precisam fazer os sinceros agradecimentos aos maiores militantes e cabo-eleitorais desta disputa acirrada:
1 – Agradecer veemente a ajuda extraordinária de FHC, que prestou bom serviços à causa da esquerda, ao achincalhar com os eleitores da Dilma no primeiro turno, como se fosse privilégio dos PT (Paulistas Trouxas) de saberem votar. E nem se deu conta que paulista foram vitimas do maior estelionato eleitoral (prática comum do PSDB) repetido desta vez pelo governador de SP. Se tivesse seguido um velho dito popular (em boca fechada não entra mosquito) teria prestado o melhor serviço que poderia prestar a seu candidato, uma vez que carregá-lo para o palanque e para os programas de TV é um fardo muito grande para qualquer candidato (consulte o Serra, o Alckimin e novamente o Serra). Muito, mas muito obrigado mesmo.
2- Agradecer em segundo lugar, mas não menos importante, ao governador de SP Geraldo Alckimin, que ao se apequenar diante da sua responsablidade e não agir de acordo com o que se espera de um governante e lider, resolveu, sabe-se lá por qual moitivo (além do evidente medo de perder a eleição), esconder a verdadeira situação da crise hidrica de SP, jogando todas as suas fichas na Fé e na crença que talvez chovesse suficientemente após o primeiro turno, de forma a não lhe atrapalhar nos seus planos de ser eleito e tão pouco o candidato que viesse a enfrentar Dilma no segunto turno (Marina ou Aécio). Sabe nada coitado … se tivesse tido coragem de tomar as providências que precisava não só teria saído maior como teria ajudado seu correligionários. Muito, mas muito obrigado mesmo.
3 – Em terceiro lugar agradecer ao enorme telhado de vidro que Aécio tem. e o enorme arsenal vazio de idéias que dispõe. Aécio era o candidato do argumento único: corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras, corrupção na petrobras … mas fora isto não apresentou uma só idéia, um só projeto. Só sabia falar de corrupção (esquecendo todos os casos não esclarecidos, todos os casos não investigados, todo os casos varridos para debaixo do tapete, envolvendo seu nome, envolvendo outros caciques do PSDB, e todo o governo FHC) ou que iria continuar tudo o que DILMA e LULA construíram. Sinto muito playboy, é muito pouco para querer assumir cargo tão importante quanto o da presidência da República. Muito, mas muito obrigado mesmo.
assinado Um PETISTA FELIZ!!!!!!!
Shirley Salgado
Estou com você Claiton, estou orgulhosa do povo nordestino, que desde o período colonial tem lutado contra a prepotência das elites brasileiras de norte a sul. Parabéns para a democracia!
Alemao
Venceu o terrorismo eleitoral às custas dos oprimidos. Viva à Braziluela!
L@!r M@r+e5
A regulação da mídia não é tão fundamental quanto a reforma política. Ela é MAIS!
Com a mídia golpista, o que vamos ter vai ser um arremedo de reforma política.
Ley de Medios, ahora!
FabioT
contra o golpe, que ela escolha melhor os futuros ministros do STF, e se ela mantiver cardozo e bernardo minhas esperanças vão pro buraco, se fizer igual a 2010 quando abandonou os movimentos populares, os jovens, se perder essa onda que se criou agora em nome da governabilidade não será um tiro no pé, mas no peito mesmo
claiton de souza
Natal, 27/10/2014. claiton de souza.
Como querer honestidade se não conseguimos corrigir nossa própria desonestidade. Ver e crucificar a honestidade alheia, é muito fácil, agora, ver e corrigir a nossa, ai a coisa pega, sempre nos julgamos honestíssimos.
Para olharmos os erros alheios, nossos olhos são sempre límpidos e abrangentes, para olharmos nossos próprios erros, esses próprios olhos sempre são turvos e seletivos.
Felizmente mais 4 anos de governo Dilma. o povo é sábio.
São Paulo, que pena, mais uma vez vota com o orgulho em detrimento da razão.
Minas gerais, parabéns, mostrou que a escolha foi perfeita, Dilma ganhar em minas respalda sua escolha, pois nenhum estado estava mais preparado pra fazer uma escolha que o estado de minas, visto que, o candidato derrotado erra puro sangue mineiro, e nada mais justo que o povo mineiro fizesse a diferença.
Rio de janeiro, como sempre o grande termômetro da democracia brasileira. Parabéns povo fluminense, lutando pelo bem maior da sociedade brasileira.
Paraná, eu estou surpreso, não esperava que soubessem tão bem distinguir o joio do trigo, foi minha maior surpresa, e que grata surpresa.
Nortistas e nordestinos, parabéns, a gratidão é maravilhosa e saber reconhecer e retribuir esta gratidão é espetacular.
Estou orgulhoso de conviver com o povo nordestino por mais de 25 anos, a cada dia mais os admiro e respeito.
Povo brasileiro, parabéns, ontem, nós o povo, demonstramos ao mundo o que é um país democrático, ordeiro e livre. Somos sem sombra de duvidas um exemplo de democracia.
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