por Leandro Cipoloni, no Facebook
Entenderam por que a CBF não via motivo para ajudar na investigação da operação “Jules Rimet”? Não?!
Pois bem. O líder da quadrilha, preso hoje, é Raymond Whelan, CEO da Match, a empresa que comercializa os pacotes de luxo da Copa do Mundo.
A Match é a parceira de negócios do Grupo Águia, de Wagner Abraão, que vende os pacotes no Brasil.
Ainda não entenderam? Segue, abaixo, o link para o primeiro capítulo de nosso livro. Bem-vindo(a) ao maravilhoso mundo de Ricardo Teixeira!
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Comentários
Urbano
Imagina…
Luís Carlos
A FIFA é ligada a CBF (vice versa) e a CBF é ligada a Globo. É só seguir o rastro do dinheiro. Ninguém é bilionário à toa. Tem que sonegar muito imposto e fazer muita falcatrua. Receita conhecida de uma certa famiglia.
Julio Silveira
Com toda certeza. Afinal a CBF tá ligada a FIFA a longa data e desde a muito apresenta fatos similares, alem de afinidades, nos trato das coisas ligadas ao esporte. E o governo federal vai pagar. Por ter exposto, através da PF, agora de forma cristalina essa semelhança, que já conhecíamos restrita no âmbito nacional, não só para nós, mas também para o mundo. Já que as retira do campo das suspeitas para torná-la fato consumado, indesmentível.
Fernando
O PIG vai dar um jeito de ligar os mafiosos do ingresso ao governo petista.
Vão encontrar um parente de funcionário de gabinete de algum vereador do PT no interior do Acre que comprou ingresso com cambista.
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