El País: Capitão infiltrado entre manifestantes em SP vivia em apartamento de general que atuou no DOI-CODI
Tempo de leitura: 7 min
O capitão Willian Pina Botelho e o general de brigada Manoel Morata de Almeida estão lotados no Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo. À esquerda, foto da sede do DOI-CODI, à rua Tutóia, 921; foi publicada na revista Veja de 21 de fevereiro de 1979
Os laços de um ex-militar do DOI-CODI com o infiltrado entre manifestantes em São Paulo
Capitão vivia em apartamento de general que atuou em órgão de inteligência da ditadura
Ativistas cobram explicações sobre monitoramento, admitido por Exército nesta semana
Marina Rossi, no El País, em 23/10/2016
Se estivéssemos na década de 1970, o trabalho de monitoramento de manifestantes feito em São Paulo pelo capitão Willian Pina Botelho, que usou nome falso no Tinder para se aproximar de “meninas de esquerda”, seria chamado de paquera. Era assim que os militares que trabalhavam no Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) de São Paulo chamavam a aproximação dos infiltrados com grupos considerados de interesse peloregime militar.
A anedota, porém, não é o único eco da ditadura que reverbera na trajetória do capitão que, segundo o Exército reconheceu nesta semana, “acompanhava” manifestantes contrários ao Governo Temer em São Paulo.
Willian Pina Botelho vivia, até o mês passado, em um apartamento na avenida Brigadeiro Luís Antônio registrado em nome de Manoel Morata de Almeida.Morata era capitão do Exército, assim como Botelho é hoje, quando ingressou no DOI-CODI de São Paulo, entre o final dos anos 70 e início dos 80. Fazia parte de uma geração de militares que não tinha relação com a morte das mais de 60 pessoas que ocorreram ali, ou com o sumiço de outras 19, além das dezenas de torturas de militantes que ocorreram na sede do extinto serviço de inteligência do regime militar. “O DOI-CODI de 1979 não é a mesma coisa que o DOI-CODI de 75”, diz o jornalista e escritor Elio Gaspari, autor da série de cinco livros sobre a ditadura.
Depois de 1979, o DOI-CODI deixou de interrogar e torturar e passou a acompanhar os movimentos dos militantes, coincidindo com os primeiros sinais da curva terminal do regime. “É o período dos atentados a bomba contra bancas de jornais em São Paulo e de infiltração em partidos políticos, sindicatos, igrejas e movimentos estudantis”, explica o jornalista e escritor Marcelo Godoy, no livro A casa da vovó (Editora Alameda) _o título é uma referência a como os militares chamavam o DOI-CODI na época: “lá é que era bom”. “Tratava-se de vigiar muito mais do que punir”, define Godoy.
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Uma das operações do período foi a Pira, coordenada pela nova geração do DOI-CODI, que incluía Manoel Morata. A ação, em 1982, infiltrou agentes secretos nos hotéis e alojamentos de estudantes de todo o país que participavam do 34º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Naquele Congresso ninguém foi preso, mas muitos foram monitorados.
Trinta e quatro anos depois, o episódio do capitão Botelho devolve o enredo envolvendo estudantes e monitoramento aos arredores do prédio do DOI-CODI, na rua Tutóia, 921. As pontas se juntam em um quadrilátero que é possível percorrer em menos de uma hora a pé. O símbolo da repressão da Tutóia acabou em 1991 e deu lugar ao 36º Distrito Policial.
É no cruzamento da rua com a Abílio Soares que vive Manoel Morata. Pela mesma via, o general chega ao Círculo Militar, do qual é presidente. Por ali também alcança o Comando Militar Sudeste, onde serve como general de brigada no mesmo endereço em que Botelho está lotado como capitão. A um quilômetro de distância dali, fica o apartamento de Morata onde Botelho vivia.
A reportagem tentou contato com Morata pessoalmente e por telefone, mas o general não quis conceder entrevista nem falar sobre o caso. O Exército afirmou que, “por ser de foro pessoal, a instituição não se manifestará” sobre a residência do capitão em São Paulo.
Movimentação desde 2014
A natureza da ligação entre Morata e Botelho é apenas uma das zonas nebulosas envolvendo os passos de “Balta Nunes”, como ele se apresentava, enquanto agente em campo entre manifestantes em São Paulo. Chegou à reportagem ao menos um relato de que ele se apresentou ainda em 2014 com o mesmo codinome que usou nas conquistas ideológicas no Tinder. E, enquanto ativistas questionam se há, de fato, respaldo legal para a operação de inteligência em que Botelho atuava, nesta semana houve um choque público entre as versões do Exército brasileiro e da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo a respeito.
Na última terça-feira, o comandante-geral do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou que “houve uma absoluta interação com o Governo do Estado” para a operação em 4 de setembro, que envolveu a detenção de 21 manifestantes antes de um ato contra Temer na cidade. Fotografado como parte do grupo revistado pela polícia naquele dia, Botelho foi o único a não ser preso, o que levantaria suspeitas e ajudaria a revelar sua verdadeira identidade.
Villas Bôas rejeitou o termo infiltrado, mas confirmou que, sim, Botelho estava “acompanhando” o grupo de manifestantes. Já secretaria de Segurança do Governo Alckmin seguiu negando, como antes, que a pasta estivesse em uma ação conjunta com as Forças Armadas naquele domingo.
Depois do constrangimento com a gestão tucana, o Exército ressaltou apenas, por meio de nota, que a integração com os órgãos de segurança é “primordial” para o sucesso de uma operação de inteligência. “O acompanhamento de manifestações de rua está inserido no contexto das operações de inteligência. Ressalta-se que a interação e a sinergia entre os órgãos competentes é fator primordial para o êxito nesse tipo de operação.”
Sem entrar em detalhes, a corporação repetiu que abriu uma sindicância para apurar o caso, que tem de ficar pronta até meados do mês que vem.
Não se sabe exatamente o que procedimento visa responder, mas, se depender dos ativistas que seguem o tema, a lista não seria pequena.
Se na década de 1980, época em que o então capitão Morata prestava serviços ao Destacamento de Operações de Informação, as ações do DOI-CODI eram realizadas com base na Lei de Segurança Nacional, de 1935, hoje o Exército evoca a Lei Garantia de Lei e da Ordem para afirmar que está dentro da lei o monitoramento de manifestações.
“O Exército tem sido empregado frequentemente nas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO)”, disse a corporação, por meio de nota enviada no final de setembro. Essa lei foi sancionada por Dilma Rousseff no final de março de 2014, poucos meses antes da Copa do Mundo no Brasil, quando o país ainda ecoava os gritos de “não vai ter Copa”, iniciado nas ruas em junho de 2013.
Foi em março daquele mesmo ano de 2014, que alguém que assinava como Baltazar Nunes fez um contato, por e-mail, com uma fonte especialista em manifestações públicas, que pediu para não se identificar. Além de se fazer chamar no e-mail de Nunes – o mesmo codinome usado no grupo de manifestantes -, ele se identificou como membro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.
A fonte está convencida de que se trata do mesmo Balta Nunes ou capitão Botelho, que menos de um ano antes, em novembro de 2013, publicou um artigo na revista A Lucerna, uma publicação da Escola de Inteligência Militar do Exército, intitulado A inteligência em apoio às operações no ambiente terrorista.
O contato ao vivo não chegou a ser feito. “Baltazar” queria mais informações sobre as manifestações de rua que vinham ocorrendo com mais intensidade desde 2013 e que poderiam se intensificar com a chegada do Mundial nos próximos meses.
Não há outros sinais que permitam dizer que Willian Botelho permaneceu atuando como “Balta Nunes” desde então. O certo é que a lei aprovada na época, e já vista com ressalvas por parte dos especialistas que criticaram Dilma e o PT por ela, permite operações de Garantia da Lei e da Ordem em dois escopos: ações pontuais, e as de monitoramento, chamadas “ações preventivas”.
Para que as Forças Armadas possam operar uma ação pontual, é preciso que o presidente da República faça a solicitação. “A decisão do emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem compete exclusivamente ao presidente da República”, diz o texto da lei.
Três dias antes dos 21 manifestantes serem detidos em São Paulo, o presidente assinou um decreto autorizando o uso das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem. De acordo com a publicação no Diário Oficial, o período de atuação das Forças Armadas se limitava ao dia 04 de setembro, data em que a tocha Olímpica passaria pela cidade. O procedimento foi repetido por causa da tocha em outras cidades e dificilmente explicaria a ação de Botelho nos dias prévios.
Pedro Abramovay, advogado e ex-secretário Nacional da Justiça no Governo Lula, afirma que o Exército não pode fazer uma operação da Garantia da Lei e Ordem (GLO) sem um pedido do Estado onde ela acontecerá.
“O Exército não tem direito de monitorar manifestante a partir da GLO. A Polícia Federal talvez, a Polícia Militar eventualmente. A não ser que o governador tenha pedido para fazer isso, num decreto público”.
Na semana das detenções, o militar afirmou a interlocutores, ainda se identificando como Balta Nunes, que não foi levado à delegacia com os demais porque portava um documento de identidade falso. “Se você diz que você não é quem você é, isso é falsidade ideológica”, diz Abramovay. “E se alguém mandou ele dizer que ele é quem ele não é, essa pessoa é coautora do crime”.
Outro ponto que o Exército pode ter que explicar é a maneira como as detenções ocorreram. Parte do grupo de manifestantes se encontrou no metrô Consolação antes da manifestação. De lá, foram a pé até o Centro Cultural Vergueiro, a quatro quilômetros dali, encontrar os demais. Ali, dezenas de policiais os esperavam.
Segundo Ariel de Castro Alves, advogado e membro do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana (CONDEPE), se foi o capitão Botelho que conduziu o grupo até lá, isso se constitui em um flagrante preparado. “Ele foi uma pessoa que de alguma incitou os manifestantes a se encontrarem naquele lugar”, diz. “Esse tipo de flagrante preparado é considerado ilegal”.
Castro Alves acha difícil que o capitão tenha agido sozinho. “Eu estranharia ser uma ação isolada pelo fato dele ser um capitão, não é um amador, é um profissional, que dificilmente atuaria sem o conhecimento dos seus superiores, sem estar em uma ação planejada”.
Para Abramovay, as questões não respondidas até o momento levantam a suspeita de que, de fato, não era uma ação isolada. “O maior medo é que isso seja uma coisa sistemática”, diz. “Se a gente não entender exatamente esse caso – quem deu a ordem, por que, qual é essa operação, quanto custou – o medo é que isso seja um grande sistema de monitoramento de civis por parte dos militares.”
Leia também:
Serrano: A toga está substituindo a farda na interrupção de democracias
Comentários
Urbano
O objeto não é roda, não…
Urbano
Ao caminhar para cá, vi algo que estava mais morto do que vivo; daí eu dizer que não era roda. Realmente o caos Urbano.
Albasgodel pajé
Porque não defendem a Pátria?…. porque são membros das sociedades secretas, uma grande confraria. Daí, primeiro os interesses da ordem, o estado está em segundo plano, que se dane o povo.
Cláudio
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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando: A grande mídia (mérdia) é composta por sabujos sujos e sabujas sujas a serviço dos ianque$ e do $ionismo de capital especulativo internacional e outras máfias (como a ma$$onaria) dos e das canalhas direitistas…
.
. . . Tem que dar uma vasilha bojuda de gargalo comprido e estreito pra botar e$$e(s) milicu(s), MACACU(S) [como diria Lampião, o verdadeiro herói do sertão], pra dançar(em) na boquinha da garrafa . . .
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PARA A ENÉSIMA PUTifARIA DA DIREITA:
Foi com muito cálculo que se preparou mais essa para o PT (e/ou as esquerdas, o progressismo/trabalhismo). E, ao que parece, o partido não contava nem se preveniu para essa eventualidade. Aliás, é estranho o número de vezes que o PT é pego de calças curtas, desprevenido e perplexo. E, o que mais espanta, é que seus inimigos nem parecem ser tão espertos assim.
.
…
Poesia contra a distopia (Distopia = Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia. “Distopia”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/distopia [consultado em 01-10-2016].)
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::
O fetiche da mercadoria
ou
dA coi$ificaçãØ do ser humano
……………………………………………………………para o poetamigo e Doutor em Comunicação Laerte Magalhães
.
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…………………………………………………………………………………………………………(Cláudio Carvalho Fernandes)
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O poema acima (O fetiche da mercadoria…) apresenta-se, no original, em forma de cubo, o protótipo da mercadoria.
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Desalienando a ma$$ificação coi$ificante
.
É melhor
Ser um, mesmo que zero, à esquerda
Do que, títere-palhaço, a-penas (só) faz-ser nú-mero$$ à direita
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Poema Z
…………………………………………….Para Dilma, Lula e o PT e todas as forças progressistas brasileiras (e mundiais). Sinta-se homenageado/a, também.
.
Penso
Logo(S)
ReXisto
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Sempre
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A vida
Entre duas pedras:
Sobre
Viver
Ou
Morrer
Sob…
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Tão duro mas tão terno
.
É preciso
Não ter esperança alguma
Para se construir
Da necessidade (de viver, do viver)
Algo melhor
Do que não ter esperança alguma
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
Doce conformismo ?
Ou
Da “queda” da poesia para a história
.
As coisas são como são
E não como deveriam ser
Penar por elas é em vão (ou não)
(S)E ultrapassa o próprio viver
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
ReXistência
.
Não deixe que aluguem o seu pensamento:
Simplesmente mude de canal ou desligue a TV
Diga “NãO” à Rede Goebbels
…………………………………………….(Cláudio Carvalho Fernandes)
::
(Em la lucha de clases)
.
Em la lucha de clases
Todas las armas son buenas
Piedras
Noches
Poemas
…………………………………………….(Paulo Leminski)
::
(Não é a beleza)
.
Não é a beleza
Mas sim a humanidade
O objetivo da literatura
…………………………………………….(Salamah Mussa)
::
A existência precede a essência.
…………………………………………….(Jean-Paul Sartre)
::
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* 1 * 2 * 13 * 4
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♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lula (sem vaselina) 2018 neles (que já tomaram DE QUATRO) !!!!
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♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Cláudio
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(Não é a beleza)
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FrancoAtirador
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Dia de Protestos no Brasil Inteiro
Contra as Ré-Fórmas de MiShell
https://twitter.com/MidiaNINJA
.
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FrancoAtirador
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ESTADO DE EXCEÇÃO NO COMBATE AO INIMIGO INTERNO
PARA OBTENÇÃO E MANUTENÇÃO DA ORDEM ‘DEMOCRÁTICA’.
.
DO AUTORITARISMO EXTREMO AO CAOS TOTAL
.
Excertos da Entrevista Concedida pelo Jurista
Pedro Estevam Serrano ao Portal SUL21:
.
Apesar de vir da Área do Direito Constitucional,
estou trabalhando hoje, no Mestrado da PUC-SP,
com Teoria da Decisão Jurídica.
Pesquisando sobre esse tema, deparei-me
com a Possibilidade de a Exceção ocorrer
em uma Decisão Judicial.
Neste caso, teríamos uma Decisão Judicial
que, a título de aplicar o Direito, suspenderia o mesmo,
em nome do Combate a um Determinado Inimigo.
.
Com o surgimento do Estado Moderno, após a Idade Média,
e da Centralização do Poder Político no Estado,
surge com força o Conceito de Soberania…
como um Poder Absoluto dos Reis,
que estabelece uma Relação de Servidão
entre Estado e Pessoa, com Caráter Eterno.
A partir das Revoluções Francesa e Americana
ocorre a Secularização do Conceito de Pessoa.
Até então, ela era Revestida de um Caráter Teológico,
onde afirmava-se que todos somos Filhos do mesmo Pai
e, por isso, Dotados de uma Certa Igualdade.
As Revoluções Burguesas secularizam essa Noção,
trazendo para cada Ser Humano,
pelo simples fato de ser humano,
certa Proteção Jurídico-Política,
um Conjunto de Direitos Mínimos Reconhecidos
pelo Fato de Alguém ser Humano.
O Pensamento Autoritário [Patriarcal], pré-iluminista ,
não deixa de existir por conta disso
e passa a propor outra forma de soberania absoluta,
que consiste em dizer mais ou menos o seguinte:
‘em épocas de paz e tranquilidade,
é correto ter esse sistema de direitos
como forma de governança social,
mas, quando há a Ameaça de um Inimigo,
ou um cataclismo natural,
pode ser necessário afastar o Direito
para garantir a sobrevivência do Estado e da Sociedade’.
A Constituição de Weimar, de 1919, chamava isso de Estado de Exceção.
Até então, esse tema era pensado principalmente
no âmbito da Guerra, do Conflito entre Estados.
O Inimigo era, fundamentalmente, outro Estado
que poderia atacar o meu Estado.
Esse elemento está presente em todas as Constituições Contemporâneas,
inclusive a Brasileira que prevê Estado de Sítio e Estado de Defesa.
Carl Schmitt trouxe essa noção do Regime Jurídico da Guerra para o Plano Interno,
para a Relação entre Estado e Pessoa, criando essa Figura da Soberania Absoluta
a título de atender uma Demanda de Segurança da Sociedade.
O Estado Nazista acaba se tornando
o Grande Paradigma desse Modelo.
Hitler assumiu o Poder [como Primeiro-Ministro] em 1933.
Três meses depois, ocorre o Incêndio do Reichstag
[Prédio onde funcionava o Poder Legislativo Alemão].
Hitler acusa os Comunistas
de terem Provocado o Incêndio
e, para combater esse Inimigo,
declara o Estado de Exceção,
suspendendo os Direitos.
É interessante notar que, durante a Ditadura Hitlerista,
a Constituição de Weimar não deixou de viger.
Hitler não negou a Constituição.
Ele simplesmente suspendeu seus Direitos Fundamentais,
por meio de um Ato Legal [a Lei Habilitante],
uma Espécie de Decreto Aprovado pelo Parlamento.
.
Isso fornece certo Paradigma
para o que vão ser as Ditaduras no Século XX.
Elas serão Governos de Exceção, ou seja, ocuparão o Poder
com uma Estrutura de Soberania Absoluta,
numa Relação de Servidão com a População em geral,
suspendendo os Direitos de Todos,
a Título de Combater o Inimigo.
Isso foi feito sempre Acompanhado
do Discurso da Provisoriedade.
A Ditadura Brasileira e Outras ditaduras Latino-Americanas
apresentam, todas elas, esse Discurso.
Segundo ele, a Ditadura duraria Pouco Tempo,
até que o Inimigo fosse Derrotado.
Depois disso, retornaria a ‘Normalidade Democrática’.
Nestes Governos de Exceção,
ocorre a Suspensão de Direitos,
em algum nível, de Toda a Sociedade.
O Direito à Livre Expressão nas Ditaduras Latino-Americanas
foi Suspenso, de plano, para Toda a Sociedade.
Se Alguém fosse Identificado como Inimigo,
passava a ter o seu Direito à integridade física
e à Própria Vida Suspenso.
O Inimigo, neste caso, não era identificado
com nenhuma Etnia ou num Grupo Social Específico.
O Comunista [Petralha, Bolivariano, Esquerdalha]
podia ser branco, negro, pobre ou rico.
.
Com a Queda do Muro de Berlim, em 1989,
ganhou força a Ideia [dos Países-Membros da OTAN]
de que era preciso ter um Discurso Universal Democrático
[sob a Liderança dos United States of America
(Vide “Doutrina do Destino Manifesto”)].
A Esquerda passou a adotar a Democracia como um Valor Estratégico
e a Direita Conservadora também passou a ter um Discurso Democrático.
.
Segundo a Linha de Pensamento Desenvolvida por Agamben,
a partir daí, ao invés de termos Governos de Exceção,
passamos a ter Medidas de Exceção no Interior da ‘Democracia’.
.
Um exemplo disso é o USA PATRIOT Act 2001 [*],
aprovado nos Estados Unidos da América
após os atentados de 11 de setembro de 2001
*[USA PATRIOT = Acrônimo de “Uniting and Strengthening America
by Providing Appropriate Tools Required to Intercept and Obstruct Terrorism”: (https://www.law.cornell.edu/topn/uniting_and_strengthening_america_by_providing_appropriate_tools_required_to_intercept_and_obstruct_terrorism_act_of_2001)].
É uma Lei que Autoriza o Uso da Tortura,
que Suspende, portanto, todo o Direito à Integridade Física,
para combater um Inimigo Muito Bem Localizado
numa Etnia e numa Religião: a Muçulmana.
Em um Primeiro Momento, a Medida de Exceção
atingiu mais especificamente um Grupo da Sociedade.
Depois passou a atingir Outros Setores também.
O mesmo se deu com as Leis Antiterroristas na Europa.
Então, no Interior de Regimes ‘Democráticos’ Ocidentais
passaram a ocorrer Medidas de Exceção.
.
Aqui na América Latina,
o Agente da Exceção
– aquele que a Sociedade,
ou aquilo que chamo de Ralé,
atribui a Função de instaurar a Exceção –
é o Sistema de Justiça,
ou direta ou indiretamente apoiando
alguma Medida do Parlamento.
.
Essas Medidas de Exceção
têm sido Produzidas em Dois Sentidos:
interromper a Democracia em alguns Países
e, em outros, manter um Sistema de Justiça
voltado ao Combate a um Determinado Inimigo,
que é Apresentado como Bandido.
A Figura do Bandido, em geral,
é Identificada com a Pobreza.
Isso faz com que tenhamos um Estado de Exceção Permanente,
vivendo em Conjunto com o ‘Estado Democrático de Direito’,
que governa os Territórios Ocupados pela Pobreza
através de, no Caso Brasileiro, uma Força de Ocupação Territorial
que é a Polícia Militar (PM).
A PM não é uma polícia.
Ela é Armada e Estruturada como uma Força de Ocupação Territorial.
Você vai em qualquer região de Periferia de uma Grande Cidade
e tem a sensação de estar em um Território Ocupado
onde Não se Pode mais Circular em Determinados Horários
e onde há Restrições ao Livre Pensamento em Determinadas Situações.
Se você é ‘Suspeito’, pode ser Torturado e Morto.
Em resumo, é um Território onde Toda a População,
que vive nele, está Sujeita a uma Exceção Permanente.
.
E assistimos ao Uso do Processo Judicial,
não com a Finalidade de aplicar
a Ordem Jurídica e o Direito Penal,
mas sim de produzir Efeitos Políticos.
É um Processo Penal de Exceção,
que busca combater o Inimigo,
desumanizando este com um rótulo
e suspendendo os seus direitos como pessoa,
impedindo que se defenda plenamente.
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Então, o que temos no Brasil e na América Latina
de um modo geral é a Existência de um Estado de Exceção
que governa com Violência os Territórios Ocupados pela Pobreza,
Amparado em um Sistema de Justiça que não pune
os Crimes Cometidos Contra os Cidadãos.
Só se fala de Impunidade
quando o Crime é Contra o Estado.
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E temos também o uso do Judiciário como Instrumento de Legitimação
de Processos de Impeachment e de Perseguição de Adversários Políticos.
Há uma Conjuntura Mais Ampla que favorece esse tipo de Postura.
Ela se aproveita de um Conforto Histórico, pois, hoje, no Mundo Inteiro,
há um Crescimento de uma Jurisprudência Punitivista.
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Uma Boa Parte da Esquerda, aliás, embarca nessa Onda,
sem ter Consciência do que está fazendo.
É uma Jurisprudência Fascista,
suspensiva dos Direitos das Pessoas
e que acredita no Direito Penal
como a Solução para Todos os Problemas,
como um Substituto das Políticas Públicas.
Essa Visão enxerga no Direito Penal
uma Capacidade de Governo.
Isso vem ocorrendo praticamente no Mundo Inteiro.
É um Retrocesso em Relação aos Avanços
dos Últimos Duzentos Anos
no Campo dos Direitos Fundamentais.
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“A Característica da Exceção é ser Imprevisível.
Você pode fazer Tentativas de Previsão,
mas são Apenas Tentativas”
.
Agamben diz que, na Exceção, o Paradigma da Pólis Desaparece
e surge o Paradigma do Campo de Concentração.
Não é que as pessoas estejam vivendo
em um campo de concentração,
se bem que se considerarmos as cadeias brasileiras
a diferença não é tão brutal assim.
A ideia que ele passa aqui é que, no Modelo do Campo de Concentração,
as Pessoas estão Desprovidas de Qualquer Segurança Jurídica,
não têm sequer Nome, sendo Identificadas por um Número
e estão Sujeitas à Imprevisibilidade Constante quanto à Própria Existência.
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Saímos de uma Situação na Sociedade Brasileira
onde Certos Crimes Não Eram Punidos
e Hoje a sua Punição é Usada como Justificativa
para realizar Operações Políticas,
indo muito além da atividade de punir crimes.
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Até esse Modelo se esgotar,
a Tendência dele é se Expandir,
atingindo a Vida de Muito Mais Gente
do que está posto hoje.
A questão não é o Lula só,
mas sim o que vem depois
[da Condenação] do Lula.
Nós teremos um Processo Penal de Exceção.
Isso vai virar um Hábito na Sociedade Brasileira.
Já está sendo Construída Legislação para isso
como as tais Propostas contra a Corrupção.
Parte da Esquerda não deve ter a Ilusão
de que, tratando os Ricos com a Exceção,
isso vai de alguma forma Beneficiar os Pobres.
Defender isso é defender a Universalização da Injustiça.
Ao invés de universalizar os Direitos Fundamentais,
estamos Universalizando a Injustiça
que atinge a População Pobre.
Isso só piora a Situação do Pobre
que vai enfrentar um Tratamento
ainda Mais Punitivista e Violento.
A Grande Ilusão da Direita é achar
que do Autoritarismo Extremo vem a Ordem.
A História Mostra
que do Autoritarismo Extremo
Vem o Caos.
Creio que só esses Elementos de Caos,
que o Autoritarismo traz,
é que vão fazê-lo ceder.
Na hora em que a Sociedade sentir os Elementos Caóticos
que vão surgir na Vida Econômica, Política e Social,
ela vai começar a Reagir.
Mas até isso ocorrer, creio que haverá
um Movimento Expansivo da Exceção.
http://www.sul21.com.br/jornal/o-que-parece-estar-ocorrendo-na-america-latina-e-a-substituicao-da-farda-pela-toga/
http://www.viomundo.com.br/entrevistas/pedro-serrano-a-toga-esta-substituindo-o-papel-da-farda-na-interrupcao-de-democracias-no-brasil-e-america-latina.html
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FrancoAtirador
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O CERNE
Sul21: Essa visão punitivista é hegemônica também dentro do STF?
Pedro Serrano: Não era. Se pegarmos a História Pessoal
da Maioria dos Ministros, veremos que eram Garantistas
e Não Punitivistas.
A Mídia, que tem um Papel Fundamental na Formação da Ralé*,
tem Grande Responsabilidade pela Mudança que ocorreu no STF
e Levou Vários Ministros a Reverem suas Posições.
Faz parte dessa Onda Punitivista um certo Macarthismo Social
e isso acaba atingindo os Juízes Também.
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A RALÉ*
Sul21: No caso brasileiro, essa ralé está representada na classe média?
Pedro Serrano: Hannah Arendt Não Trata a Ralé
como um Conceito Econômico,
como uma Categoria Restrita a uma Classe Social.
Na verdade, a Ralé é Composta
por Gente de Todos os Setores Sociais,
Ricos, Pobres e Classe Média.
Aqui no Brasil, provavelmente,
há uma Maior Presença das Classes Médias,
mas ela Não Exclui a presença de Pobres e de Ricos.
Ela Parece Povo, Mas Não é.
Tem uma Visão de Mundo Autoritária,
Incompatível com a Democracia.
É uma Base Social Essencial para Existir a Exceção.
Uma Característica dos Estados de Exceção no Século XX
é que eles Sempre tiveram uma Forte Base Social,
como foram os Casos do Nazismo, do Fascismo
e de várias Ditaduras Latino-Americanas.
No Brasil, essa Ralé quer o Judiciário
não como Produtor de Justiça ou Aplicador de Direitos,
mas sim como Combatente do Crime e Fonte da Ordem.
Essa Vontade Cria o Ambiente
para o Surgimento de juízes
que Agem como Promotores
e para a Violação
de Direitos Fundamentais.
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http://www.viomundo.com.br/entrevistas/pedro-serrano-a-toga-esta-substituindo-o-papel-da-farda-na-interrupcao-de-democracias-no-brasil-e-america-latina.html
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Gersier
E não querem ser chamados de canalhas. Fosse sob um governo petista, a mídia tucana e salafrária comandada pelo câncer conhecida com globo, estaria fazendo o maio estardalhaço.
a.ali
Pois é caro julio… e na maior mão grande, face vistas bem grossas, o brasil está sendo entregue e de mão beijada
Julio Silveira
Enquando o exército monitora grupos defensores da Democracia, o Brasil vai sendo entregue ao nossos adversários Yankes na maior mão grande. O exército nacional não passa de força auxiliar dos militares estadunidenses, atuando como contrapeso contra o destino soberano do Brasil.
Gersier
Deveriam ser os primeiros a enfrentar os entreguistas, mas não o fazem, ao contrário, se submetem aos interesses pessoais e dos Estados Unidos. Se dizem “defensores da Pátria”, mas com raríssimas exceções, não passam de marionetes nas mãs dos canalhas.
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