Alipio Freire: Fortalecer a presidenta Dilma e aprofundar a democracia
Tempo de leitura: 6 minHá uma nítida tentativa da direita e ultradireita brasileiras de desestabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff, coro coadjuvado e alimentado pela grande mídia internacional (especialmente dos EUA e Inglaterra) com o slogan “CHANGE BRAZIL” (Muda Brasil); animado por estrelas da envergadura de Lady Gaga e outras peruas e chesters da mesma granja; e com a adesão de figuras do naipe de Mark Zuckerberg – o homem do “fez-se-buque”.
Felizmente a resistência contra a ditadura do pós-64 foi cantada por Carlinhos Lyra, Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Gonzaguinha, João Bosco, Aldir Blanc, Fausto Nilo, Belchior, Fagner, Milton Nascimento, Capinam, Tom Zé, Torquato, Gil, Caetano – e interpretadas por, além dos próprios autores, ninguém menos que Nara Leão, Elis Regina, Odete Lara, Beth Carvalho, Zezé Mota, Elba Ramalho, MPB-4, Quarteto em Cy, Gal, Bethânia e tantas outras figuras, igualmente protagonistas daquela saga.
E não se trata de brincadeira ou retórica: os movimentos podem sempre ser medidos pela qualidade das representações que produzem. O golpe e a ditadura de 1964, por exemplo, tiveram – como epígono da arte (representação/comunicação) e da estética que produziram – Don e Ravel…
Mas vamos aos fatos.
Há mais de década, o Movimento Passe Livre (MPL), tem se manifestado regularmente em várias cidades do Brasil, quando do aumento das passagens dos transportes. Neste ano, em São Paulo, o movimento voltou às ruas e, antes de qualquer tentativa de diálogo ou negociação por parte das autoridades locais (governador e prefeito), que viajaram para Paris, despejou-se violenta repressão contra os manifestantes, protagonizada pela Polícia Militar paulista, imediatamente apoiada e aplaudida desde a França pelos senhores Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) – para não falarmos da grande mídia comercial de Pindorama, useira e vezeira em glorificar todas as medidas e violências contra a classe trabalhadora e o povo. Coroando o desastre, o ministro da Justiça – senhor José Eduardo Cardozo (PT), disponibilizou “forças nacionais” para reforçar a razia iniciada pela PM.
Sinal verde para uma repressão sem limites
Com relação ao governador Alckmin, nenhuma novidade: é este o tratamento cotidiano que a sua PM dispensa impunemente aos habitantes dos bairros populares de São Paulo. O ministro Cardozo e o prefeito Haddad, porém, deram um passo a mais com relação à postura que têm assumido: passaram do estágio do habitual e eloquente silêncio pusilânime, para um apoio explícito e desavergonhado à ação da PM.
Assim, o sinal verde estava dado pelas principais autoridades responsáveis pela contenção (e mesmo punição) dos agentes do Estado que violam os direitos constitucionais de liberdade de opinião e manifestação pacífica dos cidadãos deste País.
Autorizada e estimulada a reprimir com violência os protestos, a PM prepara com requintes nova performance: na manifestação (sempre pacífica) do MPL, dias depois, na avenida Paulista, em formação de parede, a polícia parte para cima dos manifestantes. A formação em parede – diferentemente da formação em cunha, que visa à dispersão – é utilizada para o confronto. E foi em parede que marcharam para o confronto contra os cidadãos que se manifestavam.
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Ou seja, o objetivo claro era o de terra arrasada. Mais ainda: ao mesmo tempo em que avançavam, os policiais quebravam e incendiavam suas viaturas e outros próprios públicos e particulares, secundados por personagens à paisana, “skinheads” e outras formações da direita e dos fascistas – integralistas ou não. Preparavam assim, certamente orquestrados, o álibi para o terror que semeavam na avenida. Algo como o argumento de “reação armada” que costumam sempre alegar para suas vítimas nas periferias, mortas com um tiro na nuca.
O milagre da multiplicação de manifestantes
E foi desse modo que prosseguiam os confrontos, até que um dia, em menos de 12 horas – “de repente, não mais que de repente” –, como se numa Epifania, como se resultado de uma Revelação, a grande mídia comercial uníssona, passa a defender os manifestantes e atacar seus agressores. Também o governador Alckmin muda de posição frente à ação policial, e o prefeito Fernando Haddad silencia. Ao mesmo tempo – e é aqui que entram a Gaga e suas gaguetes – a mídia dos EUA lança seu lema “MUDA BRASIL”, o que transborda para outros países.
Mas, “muda” para onde?
A grande mídia comercial não apenas apoia os manifestantes. Oferece seus préstimos, em termos de pautar suas reivindicações. Sempre na vanguarda da canalhice, a revista Veja (edição de 19 de junho) estampa na capa: “A REVOLTA DOS JOVENS – Depois do preço das passagens, a vez da corrupção e da criminalidade?”
Jornais, rádios, TVs, Datenas e outros passam a convocar e/ou estimular os cidadãos a participarem das manifestações. O jornal O Estado de S. Paulo insta todos a cederem seus wi-fi a serviço da causa. Centenas de milhares lotam as ruas e avenidas de São Paulo. Mas as organizações populares e/ou de esquerda perdem o rumo e o controle dos protestos que reúne caoticamente todas as insatisfações difusas da cidade, com palavras de ordem plantadas pela grande mídia, entre as quais, a questão da corrupção começa a se destacar. Não faltou sequer a invocação da nossa Vestal de Ébano: “Corruptos fora. Joaquim Barbosa agora”. Até faixas pedindo a volta da ditadura estiveram presentes.
Nesse interim, o prefeito FH reúne o Conselho da Cidade. Vários conselheiros (e pelo menos uma das conselheiras) educadamente tentam convencê-lo a revogar o aumento. Mas o prefeito FH permanece irredutível. Não negocia. Somente passados alguns dias depois de uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (seu Criador), o prefeito aceita voltar atrás com relação ao aumento. A essa altura, porém, o MPL e as forças populares e de esquerda já haviam perdido a batalha do controle das ruas de São Paulo.
A lamentável performance do prefeito FH
O prefeito FH decide então anunciar a queda dos 20 centavos, lado a lado com o governador Geraldo Alckmin. O governador fala primeiro, e anuncia que decidiu revogar o aumento das passagens dos trens e metrô. O prefeito FH fala em seguida, anuncia que também os ônibus voltarão à tarifa anterior, mas se recusa a utilizar qualquer expressão que possa significar “revogar”, “recuar” ou “voltar atrás”.
A cena torna-se patética: uma arrogância descabida, uma empáfia grotesca que desconhece que sua candidatura é filha de uma decisão apenas da cúpula partidária, sem qualquer discussão nas (já esfrangalhadas) instâncias ou mecanismos democráticos do seu partido, e que grande parte da sua votação se deve ao prestígio do seu Criador e outra (talvez até maior), aos eleitores que, conscientes, escolhem o candidato “menos pior” ou, no caso da última eleição paulistana, eleitores que não votaram nele, mas contra o senhor José Serra.
A postura do prefeito paulistano, estimulando inicialmente a repressão e adiando o quanto pode sua decisão de atender aos reclamos do MPL – esquecendo (se é que conhece) o projeto Tarifa Zero, brilhantemente elaborado pelo secretário de Transportes Lúcio Gregori (gestão da prefeita Luiza Erundina), gerou o tempo necessário à organização da direita, sua intervenção orquestrada junto às manifestações populares, fazendo com que estas inchassem, criando sérios problemas para a presidenta Dilma e a falsa conclusão junto a setores da esquerda e dos movimentos populares, de um “ascenso do movimento de massas”, que os pode levar a desastrosas estratégias e táticas.
O que percebemos é um ascenso da direita e da ultradireita fascista, e é indispensável que nos preparemos desde já para reverter esse perigoso quadro que poderá sempre extrapolar os limites da disputa eleitoral do próximo ano, e até implicar rupturas institucionais “legais”, do tipo que vimos acontecer em Honduras e, ainda mais recentemente, no Paraguai.
O silêncio oficial dos partidos políticos chega a ser constrangedor – especialmente o do PT, e a omissão dos poderes da República nas três esferas (exceto o Executivo Federal representado pela presidenta Dilma) tangencia o criminoso.
O desconserto das quatro estações
Em plena véspera do Inverno no Hemisfério Sul, sentimos no ar o perfume da Primavera Árabe, aparentemente induzido por nomes tipo Kassab, Alckmin e Haddad. Mas – se nos detivermos um pouco, rapidamente perceberemos que não parte daí o odor que paira no ar. Até o começo da queda dos governos árabes, os EUA haviam semeado (e toda a mídia capitalista internacional amplificou) que, depois da “Queda do Muro”, a única ditadura que sobrara no Ocidente era Cuba. E de repente, “como por encanto”, descobriram quase uma dezena de déspotas nos países árabes.
Impressionante como esses dissimulados ditadores conseguiram passar despercebidos dos serviços de inteligência dos EUA e das civilizadas potências europeias. Sim, personagens sinistras, figuras realmente perigosas! A sorte da humanidade é que o princípio do direito dos povos à sua autodeterminação, conforme esteve inscrito pelo menos inicialmente na Carta da ONU, parece ter sido banido ou caído em desuso, e a Casa Branca, vigilante, tem tomado sempre as medidas necessárias à garantia da democracia em todo o mundo.
Parece-nos que, exceto a democrática Arábia Saudita, ali nada sobrava. Foram então tomadas as providências primaveris. Certamente, por mera coincidência, os tais ditadores primaverizados assentavam-se sobre milhões de barris de petróleo e/ou passagens de gasodutos e oleodutos.
Com os sucessivos acontecimentos envolvendo a Venezuela, o Paraguai, a Argentina e agora este “Change Brazil”, a esperança é que não venhamos a ter um novo Frio Inverno no Cone Sul.
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Comentários
Ronaldo Souza
Quem são vocês?
Por Ronaldo Souza
Vocês querem mudanças? Eu também quero
Com essas palavras a Presidente Dilma Rousseff se dirigiu a vocês, jovens do MPL. Vocês têm alguma ideia de quem ela é?
Com a idade menor do que a de vocês, 17 anos, ela foi presa e torturada por enfrentar a ditadura no Brasil. Vocês não sabem o que é isso. Eu não sei o que é isso. Procurem saber se alguém do PSDB, do DEM (esse não porque apoiou a ditadura), da Globo (essa também não porque também apoiou a ditadura), da Folha (essa também não porque também apoiou a ditadura), do Estadão (esse também não porque também apoiou a ditadura), da Veja… sabe o que é isso. Vocês acham que essa mulher é corrupta? Será que alguém vai querer dizer que se tornou corrupta no governo? Então, vamos lá.
No eterno desejo de desqualifica-la, quantas vezes essa mídia oportunista e golpista alardeou que o governo dela estava perdido em corrupção? Vocês sabiam que não houve comprovação de corrupção para os acusados? Sabia que depois que foram afastados, foram investigados e nada ficou comprovado? Querem um exemplo? O Ministro dos Esportes, Orlando Silva. Foi um absurdo o que fizeram e a imprensa sabia que nada existia contra ele.
E por falar em afastados. Se vocês não quiserem acreditar, digamos que todos fossem corruptos. Não foram afastados? Ou seja, diante de qualquer possibilidade de corrupção pelas suspeitas levantadas pela imprensa todos os dias, essa mulher corrupta não teria tomado as medidas de imediato?
Vocês não perceberam que foram chamados pela imprensa de baderneiros, vagabundos, idiotas, que não valiam vinte centavos e quando essa mesma imprensa percebeu que podia tirar proveito, entrou e tomou o movimento de vocês. Lembra que os mais conscientes denunciaram e passaram a expulsar todas as equipes de reportagem da Globo? Nem mesmo Caco Barcellos, um dos poucos repórteres respeitados da Globo, foi poupado. Vocês sabiam que ela, a Globo, NUNCA, vou repetir, NUNCA apoiou nenhuma manifestação popular? Sabe qual foi a ÚNICA que ela apoiou? Essa agora, a de vocês. Por que será? Têm ideia?
Como é que vocês vão às ruas com cartazes contra a PEC 37 sem saber que diabo é PEC 37? Se vocês não faziam e não fazem a menor ideia do que é PEC 37, quem pôs isso na “pauta” de vocês? E o que é pior: como é possível que tenham feito manifestações contra ela, com cartazes e tudo, na quarta-feira (26/06) se ela já tinha sido rejeitada na terça-feira (25/06). Vocês fizeram manifestações 24 horas depois contra algo que não existia mais. Que juventude é essa que diz estar fazendo “parte de um momento que está mudando o país” e não tem a menor ideia do que está reivindicando? Foram ou não foram usados? Estão ou não estão sendo usados? “Fora Rede Globo que o povo não é bobo”. Quem é bobo nessa história?
Aos verdadeiros manifestantes: retomem o movimento de vocês. Denunciem e expulsem aqueles que só fizeram vandalismo, numa tentativa nítida de direcionar as manifestações. Denunciem principalmente quem os patrocina, vocês sabem quem são. Cuidado para não passar para a história não como os caras pintadas, mas como o Movimento dos Sem Rumo.
Marco
Sr. Alípio se o sr.,pelas redes sociais,até onde elas atinjam,convidar jovens semi ocupados pra vaiar enterro,se bem trabalhado,eles aceitam.É característico em todo o jovem da nossa época,além de contraditar o que ele acha velho,o que não quer dizer que o seja,pra que ele se manifeste.Tem sido assim,de longa data,até nossos dias.À época da minha juventude,para se fazer qualquer ajuntamento,levava-se dias,tal as dificuldades de comunicação ao passo que hoje,isto se dá rapidamente.O poder da comunicação é quase idêntico ao poder da persuasão,inda que a algumas décadas,se usavam os palanques tradicionais,ou os púlpitos,hoje num piscar de olhos se consegue.Imagine acrescer nisso,o poder doutrinário que tem as classes dominantes,e elas fizeram,fazem e continuarão fazendo no futuro.Alternativas pra ¨Os do lado de cá,de hoje,é utilizar os mesmos métodos.Como?Utilizando a mesma tecnologia.É tão eficaz tal método,que hoje assistimos os E.Unidos colocando vigias em seu povo,tal é a eficácia de tal tecnologia.Convém ressaltar também,que os governos devem usar isto,afim de prestar contas aos seus cidadãos,de suas ações governamentais.Se o fizerem,conseguirão diminuir a influência da grande imprensa e impulsionar entre outras coisas,a criação de uma lei contra o monopólio da informação no país.A tão decantada LEY de MEDIOS.
Olavo Silva
Caros amigos. sou da direita!
Mentira, vamos ao que quero dizer.
A Presidente Dilma esta 100% segura.
Nenhum Direitista que se preze teria a coragem de propor um impeachmant dela sabendo quem assumiria de VICE.
O PT teve de se submeter aos mandos e desmandos do PMDB desde o governo Lula para conseguir governar, porque algum direitista iria achar que, em a presidencia caindo nas mãos do PMDB, eles estariam em melhores condições????
De fato, existem algumas palavras contra a presidente, porém estas são poucas, e é natural, sendo a Presidente o símbolo máximo do governo, em um manifesto CONTRA o governo, a presidente ter sua imagem tocada, mas confiem, jamais um impeachmant.
O fato é que com a esquerda indo as ruas, e tentando “Defender” o governo apenas irá colocar mais gasolina no fogo. O Ideal seria a esquerda ir as ruas e Protestar as mesmas causas pedidas pelos manifestantes, Mais transparência política, reformas, melhorias e responsabilização de corruptos.
Entendam, tentar salvar corruptos nesta hora, como no caso dos mensaleiros, apenas irá aproximar os partidos que o fizerem da sujeira da qual tanto se protesta, o ideai seria simplismente aceitar, alguns de nossos erraram, vamos puni-los como se punem os errados, e dar continuidade ao que precisa continuar.
Para o povo das ruas (diria 70 a 80%) o partido é o que menos importa, vale o que é feito, como é feito, e a responsabilidade com que é feito, logo, o partido que souber cortar na carne a parte podre, e apresentar as melhores respostas é o que levará para casa o grande prêmio, o de partido da revolução.
Em minha modesta opinião, ao sair na rua para tentar participar dos manifestos, sem antes deixar claro que existem pautas comuns, seria como iniciar a guerra civil Brasileira, quebra pau e muito sangue nas ruas.
Cortem a parte podre e entreguem aos abutres, venham com a parte limpa do partido, e apoiem as mudanças que realmente irão melhorar o Brasil. (É isto o que o povo das ruas quer)
E se preparem para ver quem leva os próximos 20 anos de eleições.
jorge Luiz
O que Pelé fala não deve ser ouvido. O cara é egocentrico, não tem, humildade, tendencioso, adora aparecer na midia e pensa que representa o povo. Acha que é politizado, mas sempre ganha muito dinheiro com eventos do esporte. Pelé já perdeu a validade há muito tempo.
Messias Franca de Macedo
O GOLPISMO EM CURSO(!): ‘As mãos invisíveis do mercado’ ou ‘É A ECONOMIA, ESTÚPIDO!’; o PIBinho [a todo e qualquer custo] do PIG; “as vozes das ruas são inflacionárias”(!); “o culpado por tudo” é o ex-presidente Lula…
A consumação do golpe depende, portanto, do ‘grau de incertezas’, das ‘volatilidades’ & dos ‘humores’! Mesmo porque o Robert(o) Gurgel é muito açodado! E Pelé “ainda bate um bolão para o povão”! ENTENDA III e IV
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“Essa decisão é emblemática! [a ordem de prisão do deputado (de Rondônia!)] Inclusive, eu acho que os condenados na Ação Penal 470 já deveriam ter sido presos mesmo antes dessa fase de embargos, que só servem para protelar, protelar, protelar…” [*‘o prevaricador covarde’ – “a essa altura” – tentando, deliberadamente, injetar [mais] ódio na população contra os réus da Ação Penal 470, a mesma Ação Penal que não tem nada a ver com o processo relacionado ao deputado de Rondônia…
* ‘o prevaricador covarde’, segundo o senador Fernando Collor de Mello, da tribuna do Senado Federal
PELÉ DISSE NÃO ESQUCER (sic) QUE “NÃO APOIOU A DITADURA MILITAR”(!), *COMPARA 1974 COM A ERA DILMA ROUSSEFF, E “ESQUECE O QUE FALOU ‘ONTEM’”! PELÉ **ADERIU [MAIS UMA VEZ(!!!)] AO GOLPE! ENTENDA
*o que não deixa de ser um risco iminente à nossa subdemocracia de ‘nois’ bananas!
**o Pelé deve ter ouvido ‘a voz do palco [do Projac!]’ (idem sic) ‘InFaustão’ “das organizações(!) Globo”
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O ex-camisa 10 lembra que o regime político do Brasil piorou em comparação à Copa do Mundo de 70, quando foi campeão com a seleção no México.
“Pediram para eu voltar para seleção, eu não voltei. Eu já tinha me despedido do Santos, mas eu estava bem demais. Mas o Geisel (presidente da República entre 1974 e 1979), a filha dele, veio falar comigo, para eu voltar e jogar a Copa de 74. Por um único motivo não aceitei: estava infeliz com a situação da ditadura no país. Estava preocupado com o momento. Em apoio ao país, eu recusei, pois estava muito bem (físico e técnico) e poderia jogar em alto nível”, afirmou Pelé.
“A ditadura estava exigindo demais do povo. Em 1970 era diferente, a seleção era comandada pelo Zagallo (técnico), mas o Parreira e o Coutinho eram do exército, e a situação era melhor”, completou.
“NUMDISSE?!”: continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!
Até a vitória sempre!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,
República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL E AO POVO BRASILEIRO, MENTEcaptos, fascistas, mercenários, golpistas/terroristas de meia tigela!… ‘O cheiro dos cavalos ao do povo!’
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Mário SF Alves
Sobre Romários, Pelés, Yoanis, Boimates, Mar em Minas, Dois Paraguais et alli:
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3 horas atrás [no blog do UOL]
“Romário teve que vender uma das suas mansões para poder pagar pensão de sua filhas que deixou passando fome, e vocês se lingam em Pelé de uma filha que sua mão não deixou a mãe do Pelé criar,vocês não sabem da história….”
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3 horas atrás [no blog do UOL]
“Boa noite amigos ,sou apaixonado por futebol e política,assisti vários jogos do Santos na epoca de Pelé como também vi jogadores fantásticos como Dirceu Lopes,Zé Carlos,Rivelino,Dino Sani,Mauro Ramos,Cejas,Gilmar dos Santos Neves,Djalma Santos,Ramos Delgado,Dudu e Ademir e poderia ficar por muito tempo falando de outros ,todos os grandes times brasileiros quando vinham a São Paulo ia assitir com mais de ceem mil pessoas juntas no Morumbi,hoje não pago um centavo para ver os pernas de pau atuais que ganham fortunas ,Pelé sempre foi ótimo jogador mas nunca se envolveu com políticas ne defendeu seus colegas de profissão nem quando o péssimo ministro dos esportes que foi,lembram-se daquela verba da UNICEF,agora como grande oportunista que semptre foi aproveitou-se do regime militar para ajudar derrubar o técnico João Saldanha e agora quer criticar os militares,que absurdo,um abraço.”
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Os comentários acima são de frequentadores do UOL. Considero-os pertinentes.
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E cá pra nós esse blá-blá-blá visando o boicote à Copa já está indo longe demais. Mais uma vez vamos ter de fazer deste limão mais outra limonada.
Fortalecer a presidenta Dilma Rousseff e aprofundar a democracia
[…] Viomundo Tags: democracia, governo Dilma, mobilizações populares, […]
Messias Franca de Macedo
PELÉ DISSE NÃO ESQUCER (sic) QUE “NÃO APOIOU A DITADURA MILITAR”(!), *COMPARA 1974 COM A ERA DILMA ROUSSEFF, E “ESQUECE O QUE FALOU ‘ONTEM’”! PELÉ **ADERIU [MAIS UMA VEZ(!!!)] AO GOLPE! ENTENDA
*o que não deixa de ser um risco iminente à nossa subdemocracia de ‘nois’ bananas!
**o Pelé deve ter ouvido ‘a voz do palco [do Projac!]’ (idem sic) ‘InFaustão’ “das organizações(!) Globo”
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Pelé adotou um tom crítico ao falar sobre Copa do Mundo e também sobre a série de protestos que tem acontecido no país. Em entrevista exclusiva ao UOL Esporte, o Rei do Futebol declarou apoio aos manifestantes, criticou a construção de estádios e até revelou que boicotou o Mundial da Alemanha Ocidental, em 1974, como forma de protesto contra a ditadura.
Pelé, que havia aposentado a camisa canarinho em 1971, ressaltou que recebeu o convite para voltar a defender a seleção brasileira na Copa de 74, mas rejeitou porque a ditadura estava prejudicando demais o povo. O ex-camisa 10 lembra que o regime político do Brasil piorou em comparação à Copa do Mundo de 70, quando foi campeão com a seleção no México.
“Pediram para eu voltar para seleção, eu não voltei. Eu já tinha me despedido do Santos, mas eu estava bem demais. Mas o Geisel (presidente da República entre 1974 e 1979), a filha dele, veio falar comigo, para eu voltar e jogar a Copa de 74. Por um único motivo não aceitei: estava infeliz com a situação da ditadura no país. Estava preocupado com o momento. Em apoio ao país, eu recusei, pois estava muito bem (físico e técnico) e poderia jogar em alto nível”, afirmou Pelé.
“A ditadura estava exigindo demais do povo. Em 1970 era diferente, a seleção era comandada pelo Zagallo (técnico), mas o Parreira e o Coutinho eram do exército, e a situação era melhor”, completou.
Agora, Pelé voltou a fazer comparações com o passado para demonstrar apoio ao povo contra os políticos do Brasil. O ex-camisa 10 fez questão de dizer que é a favor das manifestações no Brasil e ressalta que apenas pediu para o povo não vaiar a seleção brasileira que disputa a Copa das Confederações.
A postura é diferente daquela apresentada em uma entrevista dada na semana passada, à TV Tribuna, de Santos, afiliada da Globo. “Vamos esquecer toda essa confusão que está acontecendo no Brasil, todas essas manifestações, e vamos pensar que a seleção brasileira é o nosso país, é o nosso sangue. Não vamos vaiar a seleção. Vamos apoiar até o final”, falou, na ocasião.
em http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/27/pele-adota-tom-critico-e-diz-que-boicotou-copa-de-74-contra-ditadura.htm
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“NUMDISSE?!”: continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!
Até a vitória sempre!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,
República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL E AO POVO BRASILEIRO, MENTEcaptos, fascistas, mercenários, golpistas/terroristas de meia tigela!… ‘O cheiro dos cavalos ao do povo!’
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Messias Franca de Macedo
… É tarefa do ideário autêntico da campo da esquerda promover “a constante revolução dentro da revolução”(!), o que implica dizer envidar todos os legítimos esforços no sentido de não permitir retrocessos, e os inevitáveis “cortes” [perniciosos] na história da humanidade e do processo civilizatório…
A presidente Dilma Rousseff e o prefeito Fernando Haddad, além de competentes, são confiáveis. Ambos não foram eleitos empunhando a bandeira da revolução anti-capitalista! De modo análogo ao presidente Lula, consideradas as peculiaridades, a presidente Dilma e o atual prefeito da cidade de São Paulo protagonizam um fenômeno paralelo à referida “revolução dentro da revolução”! “A revolução dentro da revolução” é missão dos militantes, sobretudo, não engajados na máquina oficial nem tampouco partidária! As agendas da presidente Dilma e do prefeito Haddad necessariamente contemplam múltiplas variáveis, muitas pautas conflitantes e complexas. Ambos têm a tarefa institucional de governar para todos e todas!…
… Decerto, Dilma e Haddad torcem para que façamos a nossa parte, que não significa exercer a ‘subujice’ e a submissão – nem tampouco o alinhamento [pseudo-]estratégico – ainda que tácito – com as forças nefastas do conservadorismo e do atraso!…
… Ah! E continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é interminável!
Hasta la Victoria Siempre!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,
BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!]
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
JOTACE
Caríssimo Messias,
Grato pelas tuas bondosas considerações. Li cuidadosamente tua réplica ao que contestei. Fico com o primeiro parágrafo, quando citas um fundamental princípio das esquerdas, ‘a revolução dentro da revolução’ e que foi destacado pelo grande e exemplar presidente Hugo Chávez. Empenhar-me, dar o melhor que posso, no sentido ‘de não permitir retrocessos’, é justamente o que tenho feito e principalmente desde o primeiro de abril de 64. Procuro advertir até mesmo a quem vejo como militantes – ou pessoas que assim se comportam – , desafiando por vezes o risco de ser injustamente acusado ou advertido, de forma igualmente sutil, quanto a um pseudo alinhamento tácito às forças anti-pátrias. Mas, como negar suas indisfarçáveis presenças e não condenar suas
ações no governo para a eleição do qual tanto lutamos ?
Creio que você me compreende e até por inoportuno também, deixo de enumerar porque acredito – como milhões de outros brasileiros – que o ‘nosso’ governo não tem sido de todos. É o que desejo realmente. Um fraternal abraço e a admiração do, Jotace
Messias Franca de Macedo
Prezado, generoso e lúcido combatente brasileiro JOTACE, já comentei: a verdadeira militância só serve para comer poeira! ‘O PT da governança’ aqui do estado da Bahia demonstra cabalmente esta premissa: a burocracia e o pragmatismo resultaram em efetivas ações de governo. Por outro lado, o governo prescindiu da tarefa de dialogar com os setores organizados da sociedade, mormente a classe trabalhadora. Ao deixar de ‘ouvir as bases’, ‘O PT da governança’ empobreceu o debate político, sufocou demandas sociais e alinhou-se aos setores mais conservadores, retrógrados e fisiológicos do carlismo!… Concordo com você: lamentável!…
… No entanto, creio: é, digamos, ‘furta-cor’ a linha tênue que separa “a revolução dentro da revolução” e os casuísmos que alimentam o retrocesso e o fascismo sempre à espreita!…
Felicidades!
Até a vitória sempre!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,
BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!]
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
JOTACE
Caríssimo Messias,
Faço como meus, os teus comentários. De modo especial nas justas críticas quanto ao comportamento de certas facções do ‘PT da governança’ ao alçarem posições para as quais foram eleitas pelos ‘comedores de poeira’. Contudo exageras mais uma vez nas referências que fazes à minha pessoa as quais, de qualquer forma, te agradeço. Com um Viva à Bahia (aquela que representas), um fraterno e libertário abraço do, Jotace
Mardones
O Alípio fala em fortalecer a presidente Dilma e lembra a campanha do PT da esperança vencendo o medo. Blá, blá, blá.
No entanto, o Alípio deve dizer – por rigor prático da realidade – que o povo elegeu o PT 3 vezes para comandar o país e de quebra a cidade de São Paulo, mas inúmeras figuras do PT no governo da Dilma vem contribuindo para enfraquecer o governo no tocante às aspirações do povo.
Eu prefiro quando as críticas também nomeiam os petitas podres, como o Bernardo e a Gleisi, por exemplo, que não representam as demandas sociais e sim defendem interesses de grupos privados tão danosos quanto a citada Veja.
Fortalecer a presidenta é, em primeiro lugar, nomear quem a tem enfraquecido. E indicar caminhos para tirá-los do nosso caminho. Esse discurso, ainda que pertinente, sobre EUA, direita e afins, é incompleto quando não aponta para dentro do PT, da sua banda podre: Mercadante, Bernardo, Gleisi e Cardozo por exemplo.
Ronaldo Ribeiro
Não nos esqueçamos do erro de leitura do movimento acontecido na Europa. Lá, a esquerda não fez a leitura política correta e o que vemos hoje é uma Europa “endireitada”. Movimentos na França, Espanha, Portugal, Itália, Inglaterra, Grécia, resultaram em governos de Direita e todos eles sendo apoiados pela velha mídia mundial, partido policial dos conservadores mundial. Abramos os olhos porque, quando não conseguem desestabilizar governos para reverter posições eleitorais, utilizam a justiça pata faze-lo. Exemplos estão espalhados aqui na América Latina e Caribe. Em Honduras com Manoel Zelaia, no Paraguai com Lugo, tentativas de golpe na Venezuela e Bolívia, e por ai vai…..
Enio Luiz Vedovello
Ainda que não concorde com a totalidade do artigo, no geral gostei do mesmo. Entretanto, uma importante correção se faz necessária, com relação ao “animado por estrelas da envergadura de Lady Gaga e outras peruas e chesters da mesma granja; e com a adesão de figuras do naipe de Mark Zuckerberg – o homem do ‘fez-se-buque'”: O “apoio” destas pessoas foi forjado, conforme denunciado em 23 de junho pelo site e-farsas. Ainda que não tenham de fato obtido o apoio destas pessoas, a manipulação descarada mostra bem a que veio o tal ChangeBrazil.
Messias Franca de Macedo
HADDAD SACODE A POEIRA E CONVOCA A CIDADANIA PARA DEMOCRATIZAR A GESTÃO DA CIDADE.
“O momento exige a participação da sociedade. Vou instalar o Conselho de Transporte Público, com a participação dos usuários, dos movimentos sociais, do Ministério Público, junto com os empresários e o governo, para abrir as planilhas para que as pessoas tenham consciência dos custos”, disse o prefeito Fernando Haddad, esta manhã, depois de suspender megalicitação de linhas de ônibus. O sinal emitido pelo prefeito é auspicioso se significar o primeiro passo de uma ampla oxigenação democrática das instâncias de planejamento e decisão da cidade. A presidenta Dilma deu o exemplo na 2ª feira. Rompeu o cerco conservador com a decisão de promover um aggiornamento da democracia brasileira, em sintonia com os anseios sinceros da rua por mais participação e menor influencia do dinheiro grosso no sistema político. O plebiscito por ela sugerido, com ou sem Constituinte,transfere à soberania popular o comando das mudanças do ciclo que se inicia. Cumpre às administrações locais avançarem nessa direção criando contrapartidas de ampliação da democracia ali onde se define a vida cotidiana, na gestão das cidades. A sorte de prefeitos e gestões progressistas depende desse desassombro. Trata-se de abrir canais de escuta forte da cidadania. Não canais ornamentais, mas instrumentos relevantes e críveis de poder sobre o orçamento. O PT tem experiências a resgatar; a disseminação da tecnologia permite, hoje, mais que ontem, submeter a gestão da cidade à soberania dos cidadãos. A Presidenta Dilma respondeu com perspicácia histórica ao clamor das ruas. Disparou na direção certa. A questão que aglutina a fragmentação das bandeiras desordenadas do nosso tempo é o poder. Todo o processo de globalização e financeirização apoia-se na captura da soberania popular pelo dinheiro grosso. Governos se emasculam. O voto se desmoraliza. Os partidos se descarnam. A existência se acinzenta. A lógica do negócio imobiliário se apodera das cidades. A mídia conservadora é a torre de vigia desse sequestro, que esfarela o poder da sociedade sobre ela mesma. O prefeito Haddad saiu da defensiva ao afrontar essa lógica em SP. Se for o preâmbulo de uma diretriz geral, pode significar um marco refundador de sua administração, após o desgaste tarifário. (Leia: Amir Khair e a caixa preta das tarifas e ‘O mais urgente’ e ‘Mais democracia’)
(Carta Maior;4ª feira,26/06/2013)
em http://www.cartamaior.com.br/templates/index.cfm
JOTACE
Texto lapidar, Messias, o que você transcreveu. Sempre ouvi dizer em Pernambuco que nossos vizinhos, os baianos, são mestres na arte do discurso, mas você dá uma mostra também de ser um exegeta da literatura política, como o faz na interpretação do excerto que apresentou. Parabéns. Apenas diria aqui que temos todos, incluído o amigo, de desconfiar do sortilégio das palavras escritas em muitos casos por cortesãos dos que estão no Poder. Haddad atuou ainda piór que Alckmin e Dilma ainda não recebeu todas as merecidas lições a fim de que possa entender quanto se afastou do povo brasileiro que a elegeu. As nossas madalenas arrependidas (?)devem ser recebidas de volta, mas olhadas com as mais decisivas reservas. Um cordial abraço do, Jotace
Messias Franca de Macedo
Prezado, generoso e valoroso brasileiro Jotace, humildemente, creio que é tarefa da esquerda promover “a constante revolução dentro da revolução”(!), o que implica dizer envidar todos os legítimos esforços no sentido de não permitir retrocessos, e os inevitáveis “cortes” [perniciosos] na história da humanidade e do processo civilizatório…
A presidente Dilma Rousseff e o prefeito Fernando Haddad, além de competentes, são confiáveis. Ambos não foram eleitos empunhando a bandeira da revolução anti-capitalista! De modo análogo ao presidente Lula, consideradas as peculiaridades, a presidente Dilma e o atual prefeito da cidade de São Paulo protagonizam um fenômeno paralelo à referida “revolução dentro da revolução”! “A revolução dentro da revolução” é missão, dos militantes, sobretudo, não engajados na máquina oficial nem tampouco partidária! As agendas da presidente Dilma e do prefeito Haddad necessariamente contemplam múltiplas variáveis, muitas pautas conflitantes e complexas. Ambos têm a tarefa institucional de governar para todos e todas!…
… Decerto, Dilma e Haddad torcem para que façamos a nossa parte, que não significa a ‘subujice’ e a submissão – nem tampouco o alinhamento [pseudo-]estratégico – ainda que tácito – com as nefastas forças do conservadorismo e do atraso!…
Felicidades ao amigo!
… Ah! E continuemos pintados para a guera! Mesmo porque a luta contra o fascismo é interminável!
Hasta la Victoria Siempre!
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas, antigolpistas e antifascistas,
BRASIL (QUASE-)NAÇÃO [depende de nós enquanto ações e reações!]
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Messias Franca de Macedo
errata: … [continuemos pintados para a] guerra… (em vez de … [continuemos pintados para a] ‘guera’…
Muito obrigado.
Messias Franca de Macedo
Messias Franca de Macedo
… O QUE NÃO DEIXA DE SER [MAIS] UM RISCO À NOSSA SUBDEMOCRACIA ‘DE BANANAS’! ENTENDA A LAMBAÇA!
Emir Sader: Governo paga caro por não ter democratizado os meios de comunicação
em http://www.viomundo.com.br/politica/emir-sader.html#comment-457304
… LÁ VEM O MATUTO ‘BANANIENSE’ COM ‘O DIÁRIO DO MENTIRÃO E DE OUTRAS MENTIRAS’ NAS MÃOS [‘SUJAS'(!)]!…
… O MESTRE EMIR SADER [MAIS UMA VEZ], CORRETO!…
[DA SÉRIE ‘O MUNDO PODE ACABAR’! LÁGRIMAS! (Risos)]
…O ‘JN’ anunciou a decretação da prisão de um deputado de Rondônia!… O processo não tem nada a ver com a Ação Penal 470. Ponto final! Para o ‘JN’, ponto de seguimento(!)… ENTENDA: imediatamente a apresentação da matéria [sobre a decretação da prisão do deputado (de Rondônia)!], o mesmo (sic) ‘JN’, “e mais uns cinco minutinhos de fama” do Robert(o) Gurgel! Instado (idem sic) pelo diligente(!) repórter da emissora, *’o prevaricador covarde’ vomitou mais ou menos assim: “Essa decisão é emblemática! [a ordem de prisão do deputado (de Rondônia!)] Inclusive, eu acho que os condenados na Ação Penal 470 já deveriam ter sido presos mesmo antes dessa fase de embargos, que só servem para protelar, protelar, protelar…” [O *prevaricador covarde – “a essa altura” – tentando, deliberadamente, injetar [mais] ódio na população contra os réus da Ação Penal 470, a mesma Ação Penal que não tem nada a ver com o processo relacionado ao deputado de Rondônia…
NOTA FÚNEBRE(!): o(a) leitor(a) imagina que o conluio ‘JN’/Robert(o) Gurgel/DIREITONA “terminara momentaneamente” por aqui?! Se a resposta for afirmativa, ledo engano! Imediatamente após às declarações do *”prevaricador covarde”, os âncoras do ‘JN’ – e ‘jornalistas amigos dos patrões barões Marinhos’ – anunciaram a próxima matéria: a cobertura de uma passeata realizada na capital de … [Sim!] Rondônia(!) Em Porto Velho, o ato reuniu cerca de 2.000 pessoas – e os manifestantes protestavam… Contra a corrupção? Não! As manifestações expressavam descontentamentos pela precariedade dos serviços públicos de transportes… Em Porto Velho!…
“Pode ‘to be’?!”…
… UMA PERGUNTINHA(!): lá isso é jornalismo?!…
EM TEMPO: continuemos pintados para a guerra! Mesmo porque a luta contra o fascismo é eterna!
República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Messias Franca de Macedo
*’prevaricador covarde’ [Robert(o) Gurgel], segundo o senador Fernando Collor de Mello, da tribuna do Senado Federal…
República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Fabio Passos
Se o governo radicalizar a democracia e lutar para promover os compromissos históricos da esquerda, vai receber apoio da militância.
A proposta de plebiscito para reforma política é ótima. E teve ótima recepção da população… mesmo com os pistoleiros do PiG guinchando contra a iniciativa.
Que tal propor a democratização dos meios de comunicação, redução da jornada de trabalho para 40hrs semanais, interrupção das privatizações, aumento de investimentos na saúde e educação custeados por imposto na renda e patrimônio da “elite” branca e rica?
O governo vai ter apoio e defesa da militância se, ao invés de celebrar conchavos com a casa-grande, passar a enfrentar os poderosos interesses econômicos a fim de garantir direitos elementares a população pobre.
Maria Izabel L Silva
Quem é esse tal de Alipio Freire? Apita o que? Reptresenta quem? É facil criticar Haddad numa hora dessa. Achar que ele tem bola de cristal para adivinhar as proporções que essa merda toda iria tomar. Como se ele pudesse controlar essa massa insandecida. Azenha, pelamordedeus, vamos discutir coisas mais serias do que esses anlistas meia sola que vocês colocam aqui no blog. Vamos falar de reforma politica por que a coisa da pegando …
Conceição Lemes
Maria Izabel,”esse tal Alípio Freire” é jornalista, escritor e ex-preso político. A crítica dele ao Haddad é a mesma feita pelo Emir Sader. abs
Juliano Silva
Esse tipo comentário parece com as “críticas” de fãs de Justin Bieber e afins à aqueles que falam mal dos seus ídolos. Muito infantil e ignorante de sua parte querer desvalorizar o trabalho do jornalista. Além de que, antes de criticar é bom se informar melhor sobre o que comenta.
Urbano
Nos tempos atuais, até para se ajudar a alguém tem que se saber primeiro se é de seu desejo…
Messias Franca de Macedo
[DA SÉRIE ‘O MUNDO PODE ACABAR’! (Risos) SEN-SA-CI.O-NAL! SENSACIONAL…]
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O dia que o jornalismo investigativo da Veja descobriu mar em Belo Horizonte, MG
junho 26th, 2013 by mariafro
O perfil Reacionário fez o primeiro print
Achei que era piada do Sensacionalista ou do DiarioPernambucano, porque sei que a Veja é a Veja, mas até para a Veja achei que havia limites, fui lá conferi e compartilhei:
Daí fui fazer uma brincadeira com meu amigo Pablo Villaça e descubro que a Veja deletou o post, já que não conseguia mais postar no compartilhamento que fiz direto do perfil da revista no Facebook:
Cliquei no link original do perfil da Veja e ela havia deletado da conta:
Os governos paulistas compram esta revista para as escolas da rede do Estado. Tempos atrás uma das apostilas distribuídas peal Secretaria de Educação do Estado de São Paulo trazia uma mapa da América Latina com 2 Paraguais…
… talvez os elaboradores tenham aprendido Geografia com a Veja ou seria os repórteres de Veja que aprenderam Geografia nas escolas estaduais de São Paulo que usam Veja como material didático?
A Revista Veja fotografa mar em Belo Horizonte, é comprada por Alckmin para as escolas do estado de SP, é arduamente defendida pelos nossos representantes :http://mariafro.com/2011/12/14/o-tucano-floriano-pesaro-veja-e-jornalismo-carta-capital-e-lixo/ e recebeu só em 2012 400 milhões da SECOM. Será que a turma do #changeBrazil sabe disso?
FONTE: http://mariafro.com/2013/06/26/o-dia-que-o-jornalismo-investigativo-da-veja-descobriu-mar-em-belo-horizonte-mg/comment-page-1/#comment-61979
Messias Franca de Macedo
… [Mais um] ‘Boimate’ [da ‘veja’], hein?!…
… Ah! Esse PIG!…
… Lá isso é jornalismo?! Lá isso é oposição, sô?!…
República Desses Bananas da [eterna] OPOSIÇÃO AO BRASIL!
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
lukas
Cadê o Lula?
Conceição Lemes
Klaus, vc voltou?! sds
Henrique Freitas
Excelente artigo, embora com uma análise excessivamente centrada em São Paulo, como quase todos os textos que tem sido escritos.
Este trecho resume tudo:
criando sérios problemas para a presidenta Dilma e a falsa conclusão junto a setores da esquerda e dos movimentos populares, de um “ascenso do movimento de massas”, que os pode levar a desastrosas estratégias e táticas.
Exatamente!
É preciso ter muito cuidado, muita atenção, para não cair nesse erro de acreditar que está havendo um “ascenso do movimento de massas”
Não há ascenso algum.
É preciso muita serenidade para não ser arrastado por esta ilusão.
Houve um pequeno ascenso do movimento secundarista, e talvez do universitário, em São Paulo, em virtude da luta convocada pelo MPL contra o aumento. Mas não passou disso: um pequeno ascenso do movimento estudantil, restrito a São Paulo.
Estou me referindo, claro, ao período até o dia 13 de junho. Porque podemos separar bem claramente dois períodos nisso tudo: até 13 de junho, e a partir de 14 de junho.
A partir de 14 de junho, começou algo que até agora está difícil de entender a dimensão, mas que certamente foi muito bem premeditado e planejado.
Em 14 de junho, surgiu o vídeo profissional no YouTube convocado as pessoas a utilizarem a hashtag #OGiganteAcordou, e, no mesmo dia, surgiu o primeiro vídeo do #ChangeBrazil
A partir daí, o que vimos foi uma das mais bem sucedidas operações de MARKETING VIRAL na internet já feitas no Brasil. Promovida por quem, não está claro. Mas certamente foi feita em combinação com a Rede Globo, a qual, pouco depois de iniciada a operação de marketing viral na internet, mudou radicalmente o tom de seu discurso, e passou a apoiar desavergonhadamente os protestos e manifestações (algo inédito na história da emissora).
Foi uma bem-sucedida combinação de uma campanha de marketing viral na internet, usando as “novas mídias” para atingir a juventude, com a utilização das mídias tradicionais, incluindo os telejornais da Globo, e a revista Veja.
Podemos dizer que se tratou de uma CONSPIRAÇÃO, na melhor acepção da palavra? Para mim, está claro que sim. Não houve nada de “espontâneo” no surgimento dos vídeos profissionais divulgando as hashtags #OGiganteAcordou e #ChangeBrazil.
Desde quando esta conspiração estava montada? Foi uma idéia que a direita teve na semana de 10 a 14 de junho? Ou é algo que já tinha sido planejado alguns meses antes, e o aumento de tarifa por parte de Alckmin e a repressão ao MPL foram premeditadas e dosadas para causar consternação, e aumentar o tamanho das mobilizações iniciais, para que pudessem então ser “cavalgadas” pela campanha midiática?
Difícil saber… A maioria das pessoas na esquerda certamente não irá além de acreditar, no máximo, na “teoria” de que a conspiração foi montada na semana de 10 a 14 de junho. É a tradicional ojeriza que a esquerda tem às “teorias conspiratórias”. Até mesmo a “teoria” de que a conspiração foi montada na semana de 10 a 14 de junho não vai ser aceita por muitos na esquerda. Eu, de minha parte, tenho certeza de que houve uma conspiração, que foi montada talvez antes mesmo da semana de 10 a 14. Talvez até mesmo antes do mês de junho…
Quais os objetivos dessa conspiração? Ainda não está claro. Golpe militar? Dificilmente… Muito mais provavelmente, a idéia é tentar criar uma paródia grotesca do movimento “Fora FHC” que existiu nos anos de 2000 e 2001, para apostar numa “guerra de desgaste prolongado” contra a imagem do governo, a fim de render frutos nas eleições de 2014.
E permanece a pergunta de um milhão de reais: quem criou o vídeo profissional, postado no YouTube em 14 de junho de 2013, lançando a hashtag #OGiganteAcordou ?
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