O leitor que entrou na loja para protestar contra a síndrome do viralata

Tempo de leitura: < 1 min

por Fábio Ribeiro Corrêa, no Facebook

Postei agora há pouco este link que resume a sensação de um bom observador de que há uma ação generalizada para menosprezar nossa cultura, nossa democracia e o Brasil. Pode ser ação política dos americanizados de sempre. Pode ser qualquer coisa.

Muitos acreditam que tudo isso se trata sempre de teoria da conspiração. Pode ser. Pode ser coincidência, pode ser senso comum. Mas me desagrada. Ontem à noite, fui ao Rio Sul e vi a vitrine abaixo, da loja Ellus do térreo. Fiquei muito puto da vida. Fotografei, entrei na loja e dei um esporro bem grande no gerente. Ele ficou com uma cara de bunda gigantesca. Eu queria que mais brasileiros tivessem atitude e patriotismo para brigar contra uma coisa dessa.

Como é que o cara tá lucrando no Brasil, vendendo camisas de malha a mais de cem reais e chama, na vitrine, meu país de atrasado? Qualé Nelson Alvarenga? Além de ser uma ofensa a todos os passantes brasileiros, trata-se de uma propaganda negativa do país num momento em que ruas e shoppings estarão lotados de turistas. Ou seja, é burrice, estupidez pura.

Qualé a sua, Adriana Bozon?

Vai ofender a pqp, Ellus.

PS do Viomundo:  O sonho da Ellus é morar em Miami.

Leia também:

As 15 famílias com patrimônio maior que 14 milhões do Bolsa Família

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ROSALVO

SABOTAGEM DIÁRIA DE BOA PARTE DA IMPRENSA ISTO ERA ESPERADO. O PROBLEMA É O GOVERNO DEMORAR PARA RESPONDER E EXPLICAR OS FATOS. A DILMA TEM QUE IR EM REDE NACIONAL E MOSTRAR A REALIDADE: OS INVESTIMENTOS E O RETORNO

    Conceição Lemes

    Rosalvo, letras minusculas, por favor. abs

Mariá

Você acha que tem complexo de vira-latas?
Tendo ou não, veja este vídeo.

http://youtu.be/2_WD7dqGbzk

ccbregamim

a novela BR 4S dos subamericanos

e a roupa subamericana.

mickey e ingratidão

demos dinheiro a eles

e eles nos respondem com ódio

são entreguistas. fora!

O MEU PAÍS É MEU.
BRASIL.

abolicionista

Link com a imagem do processo contra a Ellus por trabalho escravo:

http://esquerdopata.blogspot.com/2014/05/etiqueta-ellus-usa-trabalho-escravo-e.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OEsquerdopata+(O+Esquerdopata)

Acho interessante refletir sobre a frase da camiseta. Ninguém aqui quer negar que o Brasil possui um atraso histórico, não se trata de ufanismo, de fechar os olhos para os problemas nacionais. O Brasil, como qualquer país, merece respeito. Ninguém deve ter vergonha de ser brasileiro. Trata-se de um dever cívico, o que não impede as críticas aos problemas nacionais, que devem ser sempre rigorosas e objetivas. Contudo, uma coisa é combater o atraso brasileiro, outra bem diferente é combater o Brasil. Ou “um Brasil”, como parece querer a Ellus (repare, a frase não é “Contra o atraso brasileiro”, mas “contra este Brasil atrasado”) . É como se existissem dois Brasis e um pudesse apontar o dedo para o outro e criticá-lo. Trata-se, portanto, sempre segundo a camiseta, de defender um Brasil (avançado) contra o outro (“este Brasil atrasado”). Cabe, portanto, a pergunta: qual o Brasil atrasado? A gente sabe a resposta, o Brasil que não tem berço, que não faz compras em Miami, que não tem a pele branca. Contudo, no fundo o Brasil que a Ellus representa sabe que precisa do outro Brasil, o Brasil dos pobres, desde que ele fique em seu lugar. O que ela não suporta é ter que dividir com eles o mesmo Brasil.

    FrancoAtirador

Messias Franca de Macedo

Se tivesse ‘padrão Fifa’, o Brasil seria muito pior

Por jornalista Mário Magalhães – 27/05/2014 06:50

A palavra de ordem se disseminou com intenção generosa: o Brasil padrão Fifa seria melhor.

(…)
Com o perdão dos que adotaram a divisa, eu acho que o padrão Fifa é uma balela ou significa o avesso do lugar-comum que se fixou no imaginário nacional.
O país seria muitíssimo pior caso se espelhasse nos valores, métodos e obra de Sepp Blatter e seus bons companheiros.
Na saúde, o padrão Fifa seria o contrário de cuidar da vida dos brasileiros, o que se faz (ou deveria ser feito) com bons hospitais e pronto-socorros, profissionais qualificados e bem remunerados, prevenção acurada, saneamento para todos, alimentação decente e outras providências.
Seria o contrário porque a Fifa secundariza a saúde dos jogadores de futebol e prioriza o caixa.
Na Copa de 94, a entidade, ainda conduzida por João Havelange, impôs jogos ao meio-dia no escaldante verão californiano.
Já na gestão de Joseph Blatter, entregou de modo suspeito o Mundial de 2022 ao Catar, onde o calor torturante ataca na época do ano que a tradição reserva ao torneio.
Isso é se preocupar com a saúde?
A educação inspirada no padrão Fifa não seria dos sonhos, e sim o oposto.
(…)
O que o padrão Fifa propõe para quem é flagrado em impedimento, senão a impunidade? Que punição houve para Havelange e Ricardo Teixeira?
É essa a Justiça ideal, o padrão Fifa de combate à corrupção?
Padrão Fifa é exigir do outro o que não se faz _faça o que eu digo, e não o que eu faço.
A Fifa já nos fez muito mal. Fará mais ainda se o seu famigerado padrão se tornar o nosso modelo.

FONTE: http://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2014/05/27/se-tivesse-padrao-fifa-o-brasil-seria-muito-pior/

Messias Franca de Macedo

[P/ os vira-latas colonizados!]

O FUTURO DO BRASIL CHEGOU, DIZ DOMENICO DE MASI

Para o autor do recente livro ‘O futuro chegou’, que participou nesta terça-feira 27 de audiência pública no Senado, o momento do Brasil é este; segundo o sociólogo italiano, o País pode oferecer a um “mundo desorientado” um novo e pouco conhecido modelo de vida

27 DE MAIO DE 2014 ÀS 17:44

Marcos Magalhães, da Agência Senado – Nem o clima tenso que antecede a Copa do Mundo nem a perspectiva de reedição de grandes manifestações populares conseguem obscurecer o otimismo do sociólogo italiano Domenico de Masi. Para o autor do recente livro O futuro chegou, que participou nesta terça-feira (27) de audiência pública no Senado, o momento do Brasil é este. E o país pode oferecer a um “mundo desorientado” um novo e pouco conhecido modelo de vida.

Ainda em 1930, recordou o sociólogo, foi dito pela primeira vez, pela voz de um personagem do livro País do carnaval, de Jorge Amado, que o Brasil seria o país do futuro. Uma década depois, prosseguiu, foi a vez de o autor austríaco Stefan Zweig usar a mesma expressão como título de um livro sobre as possibilidades do país. Agora, compara o intelectual italiano, o Brasil tem o sétimo maior Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, conta com grandes intelectuais e possui dezenas de boas universidades.

– O futuro chegou. Este é o futuro – disse De Masi ao final da audiência pública, promovida conjuntamente pela Comissão Senado do Futuro e pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

Ele criticou a soberba europeia, que renega outras culturas, e elogiou o escritor Gilberto Freyre por ter dito que nunca gostaria de ser “completamente maduro, mas sim experimental e incompleto”. Em sua opinião, essa busca constante pelo conhecimento e pela sabedoria é uma das boas características do que chamou de modelo brasileiro. Entre as outras, ele citou a mestiçagem, em um mundo cheio de conflitos raciais, e a contemplação da beleza.

Para o sociólogo, o arquiteto Oscar Niemeyer definiu o espírito brasileiro ao contestar o racionalismo do arquiteto suíço Le Corbusier, que havia feito a defesa da linha reta. “O que me atrai”, respondeu Nimemeyer, citado por De Masi, “é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida”.

– O Brasil nunca fez uma guerra contra seus vizinhos, com exceção da Guerra do Paraguai. E enquanto nós fazíamos guerras na Europa, o que faziam os índios no Brasil? Faziam arte, pintando o corpo da mulher amada – comparou Domenico de Masi.

Coragem

Provocado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que promoveu um diálogo com o convidado durante a reunião, presidida pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o sociólogo criticou os intelectuais, por não formularem um novo modelo de referência para as sociedades em um período pós-industrial. Em sua opinião, os intelectuais perderam a coragem e não se arriscam a estabelecer novos paradigmas. Ele criticou inclusive os intelectuais brasileiros, que classificou de muito pessimistas.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) citou o economista francês Thomas Piketty, autor do livro O capital no século 21, para perguntar ao italiano se concordava com a conclusão de Piketty, de que a renda está cada vez mais concentrada no planeta. O sociólogo concordou em que a concentração de renda vem aumentando dentro de cada país. Ele observou, porém, que os países ricos estão ficando menos ricos, e os pobres, menos pobres.

A senadora Ana Rita (PT-ES) e o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) lembraram as diversas campanhas sindicais em defesa da redução da jornada de trabalho no Brasil, atualmente estabelecida em 44 horas semanais. De Masi inicialmente lembrou que há vários tipos diferentes de trabalho. Quanto ao trabalho criativo, exemplificou, o trabalho não para nunca, pois o intelectual precisa estar sempre atento ao mundo que o cerca. Como regra geral, ele defendeu jornadas semanais de 15 horas.

– O trabalho é um vício, não uma virtude. Um vício imbuído pela religião, para compensar o pecado original. No paraíso não se trabalha – disse de Masi.

O sociólogo concordou com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), para quem programas de renda básica deverão integrar o “futuro que está chegando”. Ele criticou ainda os ricos que não aceitam compartilhar sua riqueza com as parcelas mais pobres da sociedade.

– Conheci muitos ricos no Brasil que viviam cercados de seguranças. Perguntei a eles por que eles não pagavam impostos maiores, para que eles não precisassem de seguranças. Na Itália também existem ricos, mas os perigos são mínimos – comparou.

    Mário SF Alves

    “Para o autor do recente livro ‘O futuro chegou’, que participou nesta terça-feira 27 de audiência pública no Senado, o momento do Brasil é este; segundo o sociólogo italiano, o País pode oferecer a um “mundo desorientado” um novo e pouco conhecido modelo de vida…”

    _______________________
    Prezado Messias Franca de Macedo,

    Devo estar mesmo “demêntico”, pois concordo inteiramente com o admirável Domenico de Masi.

    Claro, antes disso, vamos ter conquistar a regulamentação de uso das concessões públicas destinadas a empresas de comunicação televisiva. É bem verdade que com o Marco Civil da Internet demos um grande passo. Mas, outros, igualmente fundamentais, terão de vir e a agro-ecologia é um deles.

    Messias Franca de Macedo

    Prezado Mário SF Alves,

    agora, “escuta esta”!

    A ‘veja’ e a mídia que “queremos”!

    ###############

    REDE DE ESCÂNDALOS NA ERA… [pasme!] FHC!

    http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/rede-escandalos.shtml?governo=fhc&scrollto=47

    Acompanha um VÍDEO HISTÓRICO:

    http://www.youtube.com/watch?v=K_VUCsd3HY0

    Mário SF Alves

    É, Messias,

    É a velha e surrada tática da fragmentação do conjunto, da compartimentalização, de fracionamento e engavetamento da realidade.
    Fosse uma publicação realmente destinada a informar, fosse ela um pouquinho menos venal e tendenciosa, faria o “escandalômetro” da seguinte forma:

    1- Antes, definiria o período de estudo com base numa dada série histórica [ainda que série histórica tendenciosa, baseada em arquivos dela mesma, da (in)Veja];
    2- Em seguida, um levantamento de todos os escândalos envolvendo os governos de representantes do regime (ou sistema?) Casa-Grande-BraSil-Eeterna-Senzala, passando por Sarney, Collor, Itamar e os dois do FHC;
    3- E em respeito ao tempo, ou seja, cronologicamente, a seguir, levantaria os ditos escândalos envolvendo os dois governos do ex-presidente Lula e o da presidenta Dilma.
    4- Aí, sim, daria pra se começar a falar em estudo comparativo. Aí, sim, dava pra fazer o tal termômetro medidor de escândalos. E mais. Só com o comparativo das ações da PF num e noutros períodos é que se teria uma matéria mais consistente e respeitosa.

    Pois é, prezado Messias, o escandalômetro da (in)Veja e demais integrantes do PiG é mais do mesmo, sempre. É como disse o Rovai: o gráfico da inflação da GloboNews é o que se poderia chamar de VANDALISMO jornalístico.

    É a velha e surrada tática de fragmentação e compartimentalização da realidade.

    A propósito, lembra o escândalo da parabólica, na declaração do ex-ministro do FHC, Rubens Ricupero? É. Aquele mesmo, aquele que era tido como o embaixador do Real e que depois desse escândalo sumiu do mapa.

    A matéria, uma prévia, conversa de bastidores e que não era para ser divulgada da entrevista, foi gravada por um telespectador em SP, a partir da TV de sinal captado por antena parabólica, e divulgada pelo SBT. É o seguinte [até onde tive paciência para transcrever]:

    1) Na questão denominada “manobra dos bancos”:

    Monfort (do PiG Globo): Os bancos estão preocupados com esse negócio da poupança? Do compulsório?

    Ricupero: Mas tem que ser. Vai dar uma freada grande… esse negócio vai baixar. Isso vai baixar ainda que seja no cacete… Não estão dizendo que eu só ia fazer medidas duras depois da eleição? É isso.
    Estavam dizendo isso, né? Que era o Real 1 e o Real 2. Isso não é uma medida popular, não é? Eles andaram fazendo umas manobras… eles andaram com negócio de CDBs… umas coisas assim. Eu não estou dizendo, mas você indaga lá no Banco Central e você vai descobrir que tem umas histórias assim.

    2) IBGE, covil dom PT:

    Monfort: E o IPC-r como é que está? Fica esse mesmo índice ou acaba com ele?

    Ricupero: Agora em setembro ele cai, viu. Eu não vou dizer porque não quero anunciar, mas eu já sei a primeira quadrissemana do IPC-r já caiu muito.

    Monfort (ou alguém mais da Globo): Então fala isso, então.

    Ricupero: Não, é que nós não anunciamos antes, não dá para anunciar agora. Se não ompessoal do PT vai dizer que nós… Quem sabe a semana que vem. Mas vai cair. Eu sei que vai. Eu tenho dados.

    Monfort: Mas por que o IPC-r deu essa loucura, essa derrapada?

    Ricupero: Eles fizeram (cometeram) um tremento erro metodológico. Eles botaram todo o aluguel de uma vez só. Inclusive o aluguel que tinha aumentado anters do període de junho. O pastore fez uma entrevista mostrando isso lá em São Paulo, né? Mas é difícil, né? Porque se você mexesse vão (iam) dizer estava manipulando, né? Há uma tese também, um grupo que diz que o IBGE é um covil do PT, né?

    Monfort: O quê?

    Ricupero: Um covil do PT.

    Monfort: O que é o covil?

    Ricupero: O IBGE… Não sei se é verdade, (Monfort riu) mas tem gente convencido disso. O pessoal aqui (onde?) diz que não e tal. O pessoal aqui é meio ingênuo, né? (Monfort, ri de novo). Ricupero continua: Eu não excluo a hipótese de que tenha havido alguma coisa. Porque você veja, é o único que deu isso. É um pouco suspeitoso.

    3) Jogando com bandidos
    Ricupero: Com essa história de IPC-r, de reajuste, o pessoal qurendo fazer greve. Então tem de dar uma pancada, né? Eu vou dar outra. Com o negócio da importação. Isso não é brincadera não. Eu vou fazer um troço firme.
    Monfort: Não é importação de carro, é importação de tudo?
    Ricupero: Eu estou cheio de reserva, pô.
    Monfort: Pra mim é ótimo. Importação de quê, principalmente?
    Ricupero: Tudo.
    Monfort: Vai baixar tudo? Liberar tudo?
    Ricupero: Não, tudo eu não digo, mas enfim, em grande parte. Tudo quanto é bem de consumo e tal. Fazer uma coisa grande.
    Monfort: Bens de consumo o que que é? Televisão, geladeira, esse negócio todo?
    Ricupero: O que você menciona, tudo. Bens de consumo duráveis. Porque é o único jeito que você tem de garantir que não vai faltar produto, porque esses caras… Porque você está jogando aí com bandidos. Você entende. É tudo bandido.
    4) Falta de escrúpulos:
    Monfort: Mas esse negócio da IPC-r baixando, eu acho que importante falar.
    Ricupero: Mas eu não ainda. Ainda não dá. O pessoal me mata. Eu vou te prometer o seguinte: Se eu conseguir convencer o pessoal aí, eu segunda feira… eu te dou a primazia. Eu preciso conversar com eles sena eles me matam. Esse pessoal tem toda aquela corporação de economista. É um troço complicado. Vão dizer: Pô, você proibiu da vez anterior que era ruim, agora que é bom… você, né… No fundo, é isso mesmo: eu não tenho ESCRÚPULOS, eu acho que é isso mesmo. O que é bom a gente fatura; o que é ruim a gente esconde.
    5) O preço da gasolina:
    Monfort: Esse negócio da gasolina também não é um pouco precipitado, não? Falar que pode baixar o preço e tal?
    Ricupero: Isso eu falei pra criar um pouco… Você sabe, está todo mundo falando de IPC-r aí… com esse negócio eu faço um pouco o clima de.. Eu faço essa coisas um pouco por instinto, sabe? (O PiG volta a rir). De vez em quando armo uma confusão. Não tenho dúvida: esse país não é racional.
    Monfort: Nem um pouco.
    Ricupero: Dou um susto na Petrobrás… Aproveita para dar a eles firmeza para enfrentar reivindicação… Tem várias vantagens. Eu até gostaria de fazer . Se eu puder, eu faço. Se quiser, nesse fim-de-semana podia ver o negócio do “Fantástico”. Posso gravar também, se quiser alguma coisa, eu estou à disposição. Quem é que é? É o Alexandre?
    Monfort: Não. O “Fantástico” é a Nereid que cuida mais disso. Eu posso até falar com ela.
    Ricupero: Pode falar, porque eu tô disponível. Eu vou ficar aqui o fim-de-semana inteiro.
    Monfort: É… eu vou falar com ela.
    Ricupero: Porque eu acho bom. Porque nessa fase, meu caro… Por causa desse IPC-r, eu estou querendo… Por isso é que eu resolvi ficar no ar o tempo todo. Então, o máximo que eu puder falar, eu falo. Olha, muito entre nós, vai parecer presunçoso. O Governo precisa muito mais de mim do que eu dele.
    _____________________________________________
    (e a sordidez continua, tem muito mais)… estou terminando de transcrever o restante.

Cristiane Carvalho

Enquanto isso, na 25 de março, quase não dava pra entrar nas lojas que vendem enfeites/camisetas/etc para a Copa. Dane-se a Ellus. Nunca gastaria meu dinheiro com marcas. De qualquer forma, vai também meu e-mail para eles.

Luís Carlos

A ELLUS estaria em dia com a Receita Federal? Ou seria uma das tantas empresas que luta permanentemente para não pagar impostos? Achariam eles, a ELLUS, que pagar impostos que revertem em serviços públicos algo atrasado?

Mário SF Alves

Em respeito ao Nigro e a todos, uma correção:

“É… é isso: a rapadura é doce, mas não é mole.
Antes dela, veio a cana-de-açúcar e com a cana, a escravização de aproximadamente 4 milhões de pessoas [dez vezes mais do que nos SPYstates], que enriqueceram judeus, que compraram a Ilha de Manhattan e que hoje é a sua adorada New York. A mesma do trágico, desumano, suspeito e, ao fim e ao cabo, antidemocrático 11/09.”

____________________________________
E já que o assunto chegou a tal dimensão, sugiro o seguinte endereço:

http://passalidadesatuais.blogspot.com.br/2014/01/da-relacao-direta-entre-ter-de-limpar.html

“Da relação direta entre ter de limpar seu próprio banheiro você mesmo e poder abrir sem medo um MacBook no ônibus.”

(excerto)

“A sociedade holandesa tem dois pilares muito claros: liberdade de expressão e igualdade.
Um porteiro aqui na Holanda não se acha inferior a um gerente. Um instalador de cortinas tem tanto valor quanto um professor doutor. Todos trabalham, levam suas vidas, e uma profissão é tão digna quanto outra. Fora do expediente, nada impede de sentarem-se todos no mesmo bar e tomarem suas Heinekens juntos. Ninguém olha pra baixo e ninguém olha por cima. A profissão não define o valor da pessoa – trabalho honesto e duro é trabalho honesto e duro, seja cavando fossas na rua, seja digitando numa planilha em um escritório com ar condicionado. Um precisa do outro e todos dependem de todos. Claro que profissões mais especializadas pagam mais. A questão não é essa. A questão é “você ganhar mais porque tem uma profissão especializada não te torna melhor que ninguém”.
Profissões especializadas pagam mais, mas não muito mais.
Igualdade social significa menor distância social: todos se encontram no meio. Não há muito baixo, mas também não há muito alto. E ganhar mais do que alguém não torna o alguém teu subalterno: o porteiro não toma ordens de você só porque você é gerente de RH. Aliás, ordens são muito mal vistas. Chegar dando ordens abreviará seu comando. Todos ali estão em um time, do qual você faz parte tanto quanto os outros (mesmo que seu trabalho dentro do time seja de tomar decisões).
Esses conceitos são basicamente inversos aos conceitos da sociedade brasileira, fundada na profunda desigualdade.
…uma faxineira diarista… uma empregada full time. Os salários pagos à mesma profissão aqui não são suficientes pra esse luxo, e é preciso limpar o banheiro sem ajuda – e mesmo que pague (bem mais do que pagaria no Brasil) a um ajudante, ele não ficará o dia todo a te seguir limpando cada poerinha sua, servindo cafézinho. Eles vêm, dão uma ajeitada e vão-se a cuidar de suas vidas fora do trabalho, tanto quanto você. De repente, a ficha do que realmente significa igualdade cai: todos se encontram no meio, e pra quem estava no Brasil na parte de cima, encontrar-se no meio quer dizer descer de um pedestal que julgavam direito inquestionável (seja porque “estudaram mais” ou “meu pai trabalhou duro e saiu do nada” ou qualquer outra justificativa pra desigualdade).
…a igualdade social holandesa tem um outro efeito que é muito atraente pra quem vem da sociedade profundamente desigual do Brasil: a relativa segurança. …a sociedade holandesa é menos violenta do que a brasileira.
…brasileiros que queixam-se amargamente de limpar o próprio banheiro, elogiam incansavelmente a possibilidade de andar à noite sem medo pelas ruas, sem enxergar a relação entre as duas coisas. Violência social não é fruto de pobreza. Violência social é fruto de desigualdade social. A sociedade holandesa é relativamente pacífica não porque é rica, não porque é “primeiro mundo”, não porque os holandeses tenham alguma superioridade moral, cultural ou genética sobre os brasileiros, mas porque a sociedade deles tem pouca desigualdade. Há uma relação direta entre a classe média holandesa limpar seu próprio banheiro e poder abrir um Mac Book de 1400 euros no ônibus sem medo.

UPDATE: Muita gente tem lido este post como uma idealização da Holanda como um lugar paradisíaco. Nada mais longe da verdade. A Holanda não é nenhum paraíso e tem diversos problemas, muitos dos quais eu sinto na pele diariamente. O que pretendo fazer aqui é dizer duas coisas:

a origem da violência no Brasil é a desigualdade social e apesar da violência que gera, muita gente gosta dessa desigualdade e fica infeliz quando ela diminui, porque dela se beneficia e não enxerga a ligação desigualdade-violência.

Esse post não é sobre a Holanda. A Holanda, estar aqui, é casual. Esse post é sobre o Brasil, minha pátria mãe.”

J.R.

Já mandei um email para a ellus. se muita gente fizer isso, no mínimo isso vai incomodar o pessoal que criou essa porcaria de idéia.

marcosomag

A tal camiseta e seus dizeres NÃO são mera coincidência. Ellus é uma marca estadunidense e que vai na mesma linha do Millenium, financiado todos sabemos por quem… Criar no Brasil um clima de pessimismo artificial, caos artificial, com Black Bloc, MPL, locautes nos transportes (já ví este filme no Chile, em 1973) para colocar um neoliberal afinado com Washington no Planalto.

solange guedes

Vamos boicotar esta marca! FORA ellus!

    Vitor – Floripa

    e quem estiver usando esta camiseta deve ser esculachado também!

antonio

Algum bloqueio sujo precisa fazer uma lista para a gente poder relembrar do terrorismo que já fizeram contra o PT deste da volta das eleições diretas para presidente.
Vou tentar listar alguns dos que lembro.
1) Chamar uma ex paquera do Lula com a qual ele teve uma filha para ir ao programa eleitoral e esculhambar com o Lula,
2) Mario Amato o todo poderoso empresário brasileiro declarar em todos os meios de comunicação que se Lula ganhasse as eleições, 500.000 empresários abandonariam o pais,
3) Estourar um cativeiro aonde estava sendo mantido como refém um famoso publicitário e somente chamar a imprensa depois de obrigar todos os sequestradores a vestir uma camisa do PT,
4) Obrigar a todos os partidos em campanha eleitoral a somente mostrar imagens que tenha sido gravado em estúdio e não poder mostrar imagens externas mostrando o sucesso que são seus comícios, (o comício deles geralmente é vazio, não vai quase ninguém)
5) Proibir os partidos de mandar produzir , vender, doar ou seja lá o que for, os brindes, tipos chaveiros, camisetas, bonés, etc. ( os deles não fazem sucesso nenhum e ninguém tem coragem de usar )
Obs: os itens 4 e 5 mostram porque na ultima eleição e na eleição deste ano é de fato estranha, as mais parada desde o fim da ditadura
6) Nos últimos doze anos todos os meios de comunicação, todos não fizeram outra coisa a não ser sentar o cassete no Lula, no PT e na Dilma, ( mesmo assim Lula continua a plantar aqui e ali um poste)
7) Um suborno de 2 mil reais em uma agencia do correios em algum lugar de nosso imenso pais, correios comandado e dominado por um partido aliado cuja figura máxima era um tal Roberto Jeferson se transforma no maior escândalo politico da historia de nosso pais,
8) Existe grandes obras importantes para o nosso pais sendo construída nos quatros cantos no nosso território, mais nenhum, absolutamente nenhum grande meio de comunicação mostra isso ao vivo e a cores para a nossa população,
9) O PT com seus anos de governo conseguiu até sumir com o discurso de que esse pais não oferece oportunidade de emprego, no nosso pais hoje, somente esta desempregado quem não quer ou nunca gostou de trabalhar,
10) Nunca dantes da historia deste pais nossas reservas de dinheiro foram tão robustas como as que temos atualmente, só que nenhuma grande imprensa publica isso.
11) O numero de jovens hoje estudando em uma universidade ou fazendo um curso técnico e tudo por conta do governo, nunca dantes neste pais existiu,
12) O mais medico chegou ai e o que fizeram os partidos de oposição, tentaram de tudo quando é forma bloquear, sabotar.
13) 13) 13) 13) 13) Não existe nenhum estado, nenhum município que esteja executando uma obra, que seja o asfaltamento de uma rua que não tenho ali dinheiro sendo injetado pelo governo federal da Presidenta Dilma.
P.S – Podem fazer o que quiseram com isso ou também podem não fazer nada.
Mais é assim que a historia será contada
P.S 2 – Esqueci da Regininha tenho medo.

    Maria Thereza

    Antônio, só faço um reparo: não é “grande” mídia. São pequenos na tiragem, nas ideias, nos ideais, na redação dos textos, na cultura geral. Melhor chamar de mídia velha, carcomida, vendida, entreguista, mentirosa, desinformada e desinformadora. Fora isso, acho que não lembro de mais nada além do que vc listou

    Marcelo

    Genial…!!!

Helenita

Muito fácil de resolver a questão da Ellus: um pente fino DA RECEITA FEDERAL, da RECEITA ESTADUAL e do MINISTÉRIO DO TRABALHO nessa empresinha metida a besta!!!
Ah, e aproveita, manda também o FISCO para olhar a vida desse Ronaldo Traíra, Ronaldo Viralatas, Ronaldo Lambe Botas, também dito Ronaldo Fenômeno!!! A sonegação é irmã siamesa dessa gente, como acontecia também com Airton Sena, lembram-se? Foi ele que mudou-se para Mônaco e afirmou que o fazia para não pagar impostos no Brasil.

    ELLUS ATRAZADA

    Não serve pra nada. Tá aí a Globo que mandou sumir processo de cobrança na PGFN, não pagou o DARF e, até hoje, nada aconteceu.

Regina Braga

Coitado do cara que colocou a camiseta…Será que ele ,já sabe, que a terra gira ao redor do sol,ou ainda vai descobrir como milhares de americanos?Amiguinho,vou da Valesca,beijinho no ombro…E só no ombro!

Mauro

ABAIXO A ELLITE QUE ATRASOU O PAÍS

sergioa

Segui o exemplo de um comentarista que passou o site http://www.ellus.com.br e entrei na sessão fale conosco, acessoria de imprensa e deixei o conselho da Luiza Trajano para estes pulhas.

Vamos entopir a caixa de mensagem deles.

Marcelo Figueiredo

E cá pra nós, pagar um estilista pra fazer uma camiseta feia e brega dessas, pode não ser atraso, mas que é burrice é.

José Souza

Além do boicote que devemos fazer contra as lojas, seria bom se pudéssemos saber se a rede está com os impostos (municipais, estaduais e federais)em dia. Se não estiver, deveriam os bens patrimoniais e financeiros dos donos serem bloqueados até liquidarem as pendeências com o fisco. E isso deveria valer para todas elas.

Gregório Bezerra

E alguem já lembrou de reclamar com seus gerentes do banko itahú que trata o GOLPE MILITAR DE 1964 como “revolução”?

Marci

Olhem o motivo da revolta!!
http://baitasar.blogspot.com.br/2014/05/notificada-por-trabalho-escravo-puxa.html

martha silva

Valeu Fabio, que outros sigam seu exemplo.

Ricardo

Eu nunca mais comprarei nesta loja vira-latas. Ainda farei propaganda contra esta droga a todos que conheço.

Ricardo

Parabéns Fábio Correa! Esses “coxinhas” da ELLUS são livres para sair do País e montar seu negócio em qualquer outro lugar do planeta “não atrasado”, com menos impostos etc etc. Por que não o fazem?

Ayrton de Moura

É só ir no google, ver o site deles, acho que é ellus.com e descer o verbo. Eu já fiz. Tem como escolher assessoria de empresa e pronto.

Desmascarando o golpe geral

Durante um tempo eu critiquei pessoas que diziam que a culpa era sempre da educação. Elaborei bem, e tenho certeza agora, TUDO DEPENDE DA EDUCAÇÃO. iNCLUSIVE CONHEÇO PESSOAS QUE COMPRAM UMA CALÇA importada, por ser de boa qualidade, às vezes, e bom preço, e imediatamente arranca a placa. E ainda diz…. ” carregar isso só se me pagarem” Mas é pessoa educada.

Urbano

A ideologia mais apurada da récua que segue pari passu o fascismo da oposição ao Brasil é a sua inata e extrapolante burrice…

ricardo

O gerente deveria ter chamado a polícia pra te meter em cana. Por uqe você não vai dar “esporro” e ditar regras no teu galinheiro. Esse papo medíocre de “porque me ufano de meu país” é a principal razão do atraso do Bananão (salve, Ivan Lessa!).

    Desmascarando o golpe geral

    Resposta para Ricardo: Você tem certeza de que já viajou?!

    Acha que voce veria alguma camiseta assim no UK, ou States, ou Russia, ou Albânia, ou Afeganistão, pra ser bem eclética na escolha dos exemplos?

    BACAMARTE

    Ok vá então para os EUA para lavar as privadas e babar o saco do Tio Sam entrando pela porta dos fundos, mané!

    anac

    Rola bosta lavador de latrina de gringo.

    abolicionista

    Usar trabalho escravo pode, né? Não há incoerência em usar trabalho escravo e denunciar o Brasil atrasado? Aliás, a violência de seu linguajar mostra que você não está pronto para argumentar de modo civilizado. Tente argumentar com mais razão e menos ódio. Obrigado.

    Fulano de Tal

    Prezado babaca: somente um desinformado como V. Sa. não sabe que esta loja emprega trabalho escravo e foi, por isso, condenada. Quem é o atraso? Escravocratas do século XXI seguramente não são a vanguarda. Leia mais e melhor meu caro.

Jose C. Filho

O gerente e a proprietária dessa porcaria devem ser premiados; Campeões mundiais em marketing negativo. Com essa imbecilidade vão falir o negócio. Desdenham o Brasil em vitrine, ao lado do sorriso sarcástico do retardado rato americano. Será mensagem subliminar ou é burrice mesmo?

    Desmascarando o golpe geral

    Há platéia.

    anac

    Desdenham quando estão a faturar alto por causa do governo petista e de sua politica de crescimento. No primeiro mundo UK e USA com a maior crise que assolou o ocidente pós 1929 estariam falidos comendo literalmente b..sta para vender suas porcarias.

Silvio – Sampa

Há uma frase da época da ditadura que eu odeio mas que caberia muito bem nos dias atuais: BRASIL, AME-O OU DEIXE-O. Brasileiros como esta gerente da loja são totalmente desnecessários ao país. Simples assim.

    anac

    O gerente é um pobre miserável pau mandado. A culpada é a dona escravista da marca. Não por acaso processada por trabalho escravo.Perversão pura. Casagrande que reluta em morrer.

Roberto Locatelli

Já recomendei que eles vão embora do Brasil, passagem só de ida: http://ellus.com/fale-conosco/

henrique de oliveira

É só boicotar os produtos dessa empresa dos rola bosta e coxinhas , ai eles que vão para Maiami onde a coisa tá preta se não são os brasileiros para salvar aquilo os EUA estaria mais pobre do que já esta.

baader

acabamos de deixar nosso recadinho para a tal marca. é simples, só com e-mail e nome se pode enviar a msg.

augusto2

E’ mesmo A/L e D/L sim, sr paulo. Para o conjunto do pais que os tucanos deixaram continuar pobre.
Isso nao deu pra voce ver ainda porem vai ficar evidente e inegavel em alguns anos. E vai ficar nos livros de historia tambem. ALias e D/L tambem para a Casa grande que tem muito mais dificuldade depois de Lula do que antes… (vide empregada domestica, enem, aeroportos com 3,5 (tres e meia vezes) mais usuarios…, estradas com carro de pobre).
Gostou? Exploda-te!

    Paulo

    Sim, é Piketty que se escreve.

    Aliás, sobre o economista popstar da ocasião, é bom lembrar que ele também pede um “Abaixo ao atraso do país” quando critica a falta de transparência que o Estado mantém seus dados. Na semana retrasada reclamou da Receita Federal, por manter em sigilo os dados da evolução de renda que permitiriam uma análise mais detalhada sobre como se dá o desenvolvimento do capitalismo neste país e como anda a desigualdade na dinâmica do capital global.
    Então, sob outras tantas perpectivas, há sim um Brasil atrasado e não reconhecê-lo é parte do problema da realpolitik atual, aonde sujeitos políticos são mandados à explosão, sem nenhum tipo de racionalidade sobre o que se está discutindo.
    Veja que, levando-se tal repulsa e acirramento adiante, um partido ou uma ideologia supera, no simbólico, a representação de uma pátria, de uma bandeira, de um espírito coletivo. E, como remédio do complexo de viralata, termo cunhado por Nelson Rodrigues, quando se parte para este tipo de “patriotismo” canalha como discurso político, por “não termos uma raça”, o que ocorre é a perda de uma identidade de que é possível haver diversidade de opiniões sobre diversos temas e que a emergência de um coletivo é mais importante do que uma ideologia ou um partido na sustentação de uma instituição que chamamos de país e que adotamos como pátria.

    E me pergunto: “Como boicotar a Ellus se não compro nada de tal marca?”

    ELLUS ATRAZADA

    Alguns otários compram…

augusto2

Putxa lerda!
Refiz todas as continhas necessarias, o PIB, os numeros do BF, a taxa media do dolar etc. e deu um pouco mais de dez vezes o BF dessas quatorze milhoes de familias.
PPPP!!!! que não é pobre preto e p neles.
Eh pau neles, politica neles, pt, picketty (é assim q escreve?,desculpem) NELES.

ANALISTA

Simples , todo cara com menos de 25 anos hoje , tinha menos de 13 anos quando o Brasil era um buraco .A eles faltam referências , do que já foi uma adm. tucana . Esta também é a razão das manifestações ………

Isaura La Cour

So um detalhe: A Ellus nao eh americana. Eh uma marca brasileira e nasceu em MINAS GERAIS na cidade de FORMIGA, Fundada em São Paulo em 1972, conta com filiais no Japão, Emirados Árabes, Suíça, Chile e Angola

    Desmascarando o golpe geral

    Então é camiseta usada por aquele cara que emigrou para os States, ganhou uns trocos, e não escreve inglês, mal lê, e agora se acha.

    Vi uma sujeita assim: gritava que iria voltar logo pros States ( lavar defunto) e Lula não tinha melhorado nada o Brasil. Que estava com a filha doente e não podia interná-la de graça. Não havia hospitais públicos assim como no dia em que ela emigrou para os States no governo FHC. Gritava que eram todos iguais.

Mardones

“PS do Viomundo: O sonho da Ellus é morar em Miami.”

Errado.

Esse é o sonho de quase toda as classes média alta e alta brasileiras.

Rose PE

Este povo brasileiro que protesta contra a Copa do Mundo agora parece-me incoerente, se não queriam esta Copa deveriam ter protestado antes, mas como o PIG falava na época que era uma boa, todo mundo aceitou , agora como o PIG diz o contrário, vai uma cambada de cabeça ” Maria vai com as outras protestar”, dá nojo ver isso agora, pois “Inês é morta”, essa ELLUS não passa de mais uma elite que vive dos benefícios proporcionado a essa gente e cospe no prato que come, também sou uma adepta “boicoto ELLUS”, meu real atrasado jamais será usado em uma peça dessa marca com ” complexo de vira lata”.

sergioa

OS brasileiros que passam em frente a uma loja dessas tem o dever civico de passar em frente e soltar uma cusparada violenta contra a vitrine da loja.

Vão ser viralatas lá no inferno. Façam como disse a Luiza Trajano. “Tá ruim ? Vende o negócio e vai embora !”. Qual é meu? Estão vendendo como nunca venderam antes e estão reclamando do quê? Baixe a ganância e seus preços a preços mais realistas que vocês vendem mais.

No Brasil existe dois tipos de assaltantes: o que te assalta a mão armada e os que te assaltam com preços exorbitantes e extorsivos. E não venham com a ladainha do CUSTO BRASIL e dos IMPOSTOS. Desafio qualquer um que entoa este MANTRA a abrir a planilha de custo e ai vamo chegar ao que realmente encarece o produto no BRASIL. “A GANÂNCIA desenfreada dos empresários.

Onda Vermelha

O Complexo de Vira-lata é irmão-siamês do Velho do Restelo. E para aqueles que não sabem o Velho do Restelo é um personagem criado por Luís de Camões no canto IV da sua obra Os Lusíadas. O Velho do Restelo simboliza os pessimistas, os conservadores e os reacionários que não acreditavam no sucesso da epopeia dos descobrimentos portugueses, e surge na largada da primeira expedição para a Índia com avisos sobre a odisseia que estaria prestes a acontecer. Não se sabe ao certo qual o grau de identificação de Camões com o discurso do Velho, havendo certa contradição entre a escrita de uma epopeia de grandes dimensões sobre as navegações, mostrando claro entusiasmo pelo empreendimento marítimo e tanto o discurso como algumas outras partes do poema, que mostram pessimismo e receio. A expressão «Velho do Restelo» é atualmente utilizada para representar o pessimismo e o conservadorismo. Mas #VaiTerCopa sim! E no Brasiiiil! Vai ser iraaaado, mané! Sei que nós brasileiros faremos desta Copa do Mundo um evento memorável já na cerimônia de abertura e que muito nos orgulhará termos realizado. Aguardamos muito por isso! Valeu Lula! E não tem jeito não! Eu vou é cravar 13 em outubro! Eu e minha geração devemos isso ao PT! É Dilma, outra vez, em 2014! Meu manifesto: #Ley de Medios Já! #PSDB nunca mais! #VejaVira-lata! #EpocaVira-lata! #VazaRonaldo!

    Mário SF Alves

    Aêeeee……… falou por mim, também. Me “inclua dentro nessa”!

abolicionista

A Ellus é contra o Brasil atrasado mas vende roupa fabricada com mão-de-obra escrava. Que coisa, né? Acho que eles precisam contratar um marqueteiros mais inteligentes.

A camiseta, corrigida, ficaria assim: “Abaixo o Brasil atrasado, revoguem a Lei Aurea!”

http://esquerdopata.blogspot.com/2014/05/etiqueta-ellus-usa-trabalho-escravo-e.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OEsquerdopata+(O+Esquerdopata)

http://mariafro.com/2014/05/25/abaixo-a-ellus-abaixo-o-trabalho-escravo-abaixo-os-vira-latas-das-passarelas-e-da-moda-atrasada/

    abolicionista

    Pessoal do site, podem liberar o comentário porque o link é confiável, tem inclusive uma imagem do processo original. Não estou acusando em vão.

    Conceição Lemes

    Abolicionista, daria pra vc enviar novamente o link em outro comentário? abs

maria ferreira

https://www.facebook.com/ellusjeansdeluxe?filter=2 – já deixei meu comentario

SERGIO GOVEA

O cara que deu a bronca no gerente merece todas as nossas considerações.

Se o Rodrigo Pilha estivesse lá, o manequim já estaria em pedacinhos….

ana13

Boicote á Ellus , sem dúvida !

Rafael oliveira

Caso um partido oposicionista, ou até mesmo o PMDB, estivesse no poder, garanto que o coxinha estava postando aqui a mesma foto, aplaudindo a iniciativa, dizendo que os até os ricos percebem que o país ainda é muito atrasado.

Maria Niete de Sousa Tinôco

Vou fazer uma campanha aqui em Natal/RN e boicotar essa Ellus ridícula. Porque ela não vai vender apenas no EUA.

Marat

Talvez o gerente ai ganhe uma menção honrosa ao Troféu Vira-latas… Perde feio para o PIG, mas está no caminho certo. É capaz de ser convidado a candidatar-se a vereador pelo PSDB.

renato

Tem alguns momentos que somos chamados para uma ação…
MUITO bem Brasileiro…
Somos e não desistimos nunca.
Parabens de novo pela sua ação…..O BRASIL AGRADEÇE.
Os meus filhos agradeçem pelo seu ato…

M D

Não sou muito de usar redes sociais, nem tenho FACEBOOK,

mas sugiro uma campanha para ninguém que ama o país, e quer um país melhor, compre na Ellus.
Aqueles que não gostam do país que use essa camisa, aí saberemos quem é quem.

Sugiro também uma campanha de devassa pela PF na vida desse cara para ver se ele cumpre suas obrigações como cidadão brasileiro!

    M D

    Esse cara que eu quis dizer é o dono, ou dona, não sei

    Rafael oliveira

    A primeira devassa, meu caro, tem que ser feita na vida dos parlamentares que enriquecem na política (estes é que deveriam dar exemplo á sociedade) e nos partidos políticos, todos, que vivem surrupiando dinheiro público através do caixa dois (Ou alguém acredita que esse dinheiro vem do particular?). Petista é curioso, enquanto o sujeito for aliado, pode roubar à vontade, mas quando um particular produz uma simples inscrição numa camisa, apenas para “causar” aí o coxinha quer que a PF(na verdade seria a Receita Federal, ela é que tem poder de fiscalização) faça devassa nas contas da empresa.

    Mauro

    Aliás, não sou petista, minha posição política é suprapartidária.Mas o PT é o partido mais investigado do país, mais patrulhado, e são punidos até quando são inocentes.Eu sou contra a corrupção e TODOS devem ser punidos, mas eu só vejo os do PT serem.Além disso o político é apenas uma lado da corrupção.O outro lado são os donos do poder econômico , que sempre financiaram campanha para terem seus interesses defendidos.Ou antes de 2002 o Brasil era uma maravilha?
    Ingenuidade achar que a corrupção está só no setor público1Ela está na relação privado-privado também.Bernie Ecclestone está sendo acusado de corrupção na F1.
    Existe espionagem industrial e corrupção entre as grandes empresas.Onde tem poder econômico e ser humano existe corrupção.Mas sua miopia aliada à sua desinformação não percebem.
    Se o país está atrasado é por causa dessa elite que até 2002 esteve no poder e NUNCA houve uma camiseta contra a corrupção, a sonegação , o trabalho escravo, a fome , a miséria , o desemprego o racismo, etc.
    Eu te desafio a mostrar uma camiseta dessas de antes de 2002, quando o país era uma maravilha.terei humildade em reconhecer meu erro.
    Patriotismo não é protestar contra algo que está errado, é fazer o certo, dentro das leis, é dar exemplo, mas noss Elite não quer dar exemplo, quer ter privilégios, “SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?!”
    Protestar fazendo o errado (A Ellus é acusada de trabalho escravo) é hipocrisia.
    Não distorça os fatos!

    Mauro

    Patriotismo é pagar salário decente,
    eles quiseram ganhar dinheiro com a desinformação.Puro oportunismo.

Sir

Bugugangas, cafonice, e a mesma cisa que usar uma roupa que esteja escrito:me fo……..a por favor!!,,não tem diferença , mandar esses vermes irem morar lá na pqp, e vamos ver EE. Tem asno que vai usar essa traipaiada de mal gosta!!!,se mandem daqui gentalha!!!!!

Hermelindo

Boicotar Ellus Já!

joseuu

Minha cara Amiga ELLUS … no seu no já tem US … faz um favor pros Brasileiros, que tem sangue fator BR, por favor, vai pra US que te pariu … e seja feliz pra sempre …

Adios … e que te vaya tarde …

Paulo

Não faz um ano, nos protestos de junho, vi nos blogs dos militantes e no youtube, um ativista negro da “esquerda progressista” dar um sermão em um “branco” porque o mesmo carregava a bandeira brasileira nas costas. Segundo o “mestre”, que defendia a ideologia de um partido da esquerda e que se incomodava com a vaia que militantes de partidos, com suas bandeiras, tomavam nas ruas, a bandeira do país representava a escravidão e por isso não representava a raça negra. Não me lembro de ter lido críticas ao ativista. Eram só elogios à atitude corajosa e desalienante do sujeito político.

Agora, nesta chiadeira contra a frase “protesto” contra um “Brasil atrasado”, somente se incomoda aquele que, tendo seu partido ou sua ideologia na condição de poder em exercício, crê, como um tolo, que há algo maior que uma atitude empreendedora de encontrar um consumidor que demande um produto.

É! Os ufanistas estão voltando!

    Leider Lincoln

    Somente se incomoda quem… Cara, vá com a Ellus!

    M D

    O país está atrasado, sim mas por causa de 502 anos colonizado, escravizado, explorado por uma elite da qual o dono da Ellus pertence, que construiu a primeira UNIVERSIDADE em 1930!
    É por isso que está atrasado, mas há 12 anos no caminho certo tentando recuperar o tempo perdido.

    Paulo

    Nossa? 1930? Mesmo?

    Hehe

    E há 12 anos o Brasil está no rumo certo? Tipo AL / DL? (Antes de Lula/Depois de Lula)?

    Hehe 2

    E essa verborragia contra a Ellus é fruto deste grande movimento nacionalista que nos guiará para o futuro, separando os verdadeiros brasileiros dos outros. É a nova versão do “Brasil, ame-o ou deixe-o!”.

    É , a ditadura deixou saudosistas, de todos os lados!

    O paradoxo: Talvez a Ellus seja, como você próprio reconhece que existe um Brasil “atrasado”, adepta da “esquerda progressista”. A frase admite, dentro do enviesamento ideológico de quem a usa e do contexto político, tal interpretação.

    Mauro

    Paulo,

    tem certeza que você entende o que lê?

    Luís Carlos

    Paulo
    Você defende a ELLUS e o trabalho escravo?

Orivaldo Guimarães de Paula Filho

Parabéns ao Fábio pela reação. Na Virada Cultural disse para algumas pessoas que utilizavam esta camiseta que as passagens para miami estavam em promoção, só comprar e cair fora, além do Brasil não sentir a falta desses, ficaria muito melhor. Por um Brasil democrático e popular! E Viva o Povo Brasileiro!

Daniel

No Brasil você corre mais risco de ser maltratado por pensar diferente, ou por tentar fazer os outros entenderam algo importante. Para mim, isso não é liberdade.

Quantas vezes eu tentei, no Brasil, falar com minha turma de faculdade para parar de colar nas provas e de copiar trabalhos. Eles faziam exatamente aquilo a que acusavam os políticos, e sentiam raiva de mim quanto eu tinha a coragem de expor essa questão.

Em um país como os EUA, canções como “American Idiot,” de Green Day, promovem introspecção. Eu posso não concordar contigo, mas defenderei o seu direito de criticar aquilo que julga estar errado.

Infelizmente, esse nível de liberdade está além do que se terá no Brasil por mais algumas décadas. Os EUA ofereçe um melhor nível de proteção ao pensamento crítico e à expressão do que o Brasil.

    Desmascarando o golpe geral

    Fale mal de um comportamento (comportamento) de um grupo religioso e verá.

Alfredo Luis Mendes D Avila

ESCREVER

http://ellus.com/fale-conosco/

    Conceição Oliveira

    Ellus
    19:54 (Há 10 minutos)

    para mim
    ##- Não escreva abaixo desta linha -##
    Sua solicitação (#125925) foi recebida e está sendo revisada por nossa equipe de suporte.

    Conceição Oliveira
    25 Mai 19:54

    Assunto

    Nome
    Conceição Oliveira

    E-mail
    [email protected]

    Telefone

    Loja que mais frequenta
    Nenhuma não compro roupa de moda atrasada

    #boicoteaEllus
    Vamos entrar na onda do #protestoEllus: exigimos celeridade da Justiça para julgar a Ellus pela denúncia de uso de trabalho escravo
    Vamos exigir que modelos e consumidores desta marca desrespeitosa e fora da lei sejam menos exibicionistas, passem a ler mais e falar menos bobagem por meio de seus corpos sarados de mentes vazias.
    http://mariafro.com/2014/05/25/abaixo-a-ellus-abaixo-o-trabalho-escravo-abaixo-os-vira-latas-das-passarelas-e-da-moda-atrasada/

    Este email é um serviço de Ellus. Delivered by Zendesk.

Leo V

Legal,

Mas o governo federal privatizar o nome do país (para FIFA) como fez pode?

    Julio Siveiradede

    Por favor comentário inteligente, não ofenda a gente com sua propria baixa estima.
    Afinal, a fifa sempre esteve por aqui através dos clubes de futebol que existem em nosso país, e que diversos paises dela fazem parte e que se submetem as suas regras para poder realizar os eventos que temos a decadas, talvez você não saiba, que você até pode não gostar e nem reconhecer suas virtudes. Então assim, na sua visão estreita, mas não isolada, daqui a pouco trocaremos de dono para sermos comprados pelo COI, afinal a olimpiada está logo ali na frente.
    Coitado dos atletas e apaixonados por esportes, assim dos brasileiros vibrantes com as nossas conquistas e a elevação do do nome do país, se todos pensassem como você.

    francisco.latorre

    isso é um jumento.

    metido a revolucionista.

    bléh..

    ..

    M D

    Não é só aqui é no mundo todo, e não é só a Fifa, infelizmente, mas é o poder econômico junto do político!
    Por que essa onda agora contra a Fifa?
    E o McDonald’s, Coca-Cola , Chevrolet, etc?

    Calna

    O que foi doado para o País Fifa não é nem 2% do território nacional, e tudo pelo bem e amor ao Brasil.

    Luís Carlos

    Leo V, como sempre, não contesta o tema do post, deixando claro sua posição de apoio a ELLUS.

    Leo V

    É claro que aqui é consenso sobre a camisa espúria da Ellus. E meu problema com essa camisa não é nem o fato de falar mal do Brasil, mas da campanha eleitoral ao PSDB implícita nela.

    Só que vamos falar sério, a mensagem da Ellus é mais feia do que privatizar o nome do país?

    Vamos ser racionais: ficar gritando por aí Viva o Brasil e achar normal que o governo venda a “patente” do nome do país?

Teo Ponciano

Ellus que se f…

augusto

pessoal

escrevam para http://ellus.com/fale-conosco/ para eles terem mais trabalho na segunda feira.

    Carlos Ribeiro

    Já mandei meu recado.

edir

Boicotem as lojas Ellus. Campanha já !!!
Só assim eles väo aprender.

Elias

#ELLUS LOSER

Demais, Fábio! Valeu a atitude. E ainda mandou um PQP com elegância.

JURIDICO

A todos os joaquins do BRASIL O final de aproxima e um ato de desespero pode ser cometido para entrar para a historia de justiceiro a carcereiro. Nao importa mas eu quero a midia de volta para meu contexto!!! VAO PRA MIAMI SEUS BOSTAS

    Sharia

    não pago pau p iank e nem para cubano vai ser comunista em cuba seus idiotas joaquim barbosa é patriota prendeu a quadrilha do PT,. lmabe pau de fidel militontos iditoa suteis anti patriotas, querem destruir a nação trazer zumbi de cuba para nosso páis

Luís Carlos

Uns Black Blocks queimaram bandeira do Brasil ontem, em “protesto” contra a Copa e contra o Brasil. Black Blocks no estilo Ellus, contra o Brasil. Acaso? Não, articulado entre interessados no fracasso da Nação.

Luís Carlos

O atraso brasileiro que está ficando para trás se deve justamente a mentalidade tipo Ellus. Atraso é esse desejo made in USA.

Vander

Vamos ver se a Ellus sobrevive se apenas os que desprezam e desrespeitam o Brasil comprarem seus produtos! Sugiro que esse apelo de não comprar produtos norte-americanos se espalhe imediatamente em todas as redes sociais!

lukas

Se fosse ABAIXO ESTE SÃO PAULO ATRASADO vocês estariam indignados?

    Elias

    Eu estaria sim. Sou paulistano do Brás/Mooca. Você nem sabe que é isso. Amo minha cidade, amo meu país. Não “pago pau” pra ianque. Eu já disse, Lukas, você precisa ler Lukács. Leia mais pensadores, historiadores. Por tudo o que você costuma dizer, dá a impressão que só leu Walt Disney.

    lukas

    Fique tranquilo, me mantenho atualizado lendo o Kibeloco.

    Marcus Vinicius

    por isso que esse rapaz (Lukas) parece um Pateta…

    Ozzy Gasosa

    O LUKH é o fiote do FHH, é mais um trollzinho tucanizado …

    Elias

    Ah! Então, tá.

    Luís Carlos

    São Paulo é um país? O país dos brasileiros? Sua pergunta apenas deixa claro a pretensão arrogante de alguns paulistas que acham que São Paulo é o umbigo do Brasil. Que acham que São Paulo é o Brasil. Não sou paulista. Sou brasileiro. O que representa esta nação não é São Paulo, nem MG, RJ, RS, etc. O que nos representa e nos significa é o Brasil e os brasileiros.

    J Fernando

    Mudando o contexto de sua pergunta para MG, eu sou mineiro, com muito orgulho e NÃO concordaria com este tipo de propaganda. Embora seja o PSDB atualmente no comando do governo mineiro, meu estado merece respeito independente do governador. Acredite, não é desmerecendo sua cidade, seu estado e seu país, que você estará lutando por melhorias.

Marianna

Queria acrescentar um PS também: abaixo sonegações que atrasam esse país

Preto Velho

Por que não dar um esporro no Ricardo Alvarenga, dono da Ellus?

Que pena, eu o conheci pessoalmente e achava que ele era – assim como a Luíza Trajano – um empreendedor que sabia distinguir postes de espantalhos.

    alício

    Sabe NAAADA!!!!!!

André

Leiam abaixo o “manifesto” da marca divulgado na época do lançamento de sua coleção. Os argumentos reforçam clichês de débil consistência para vender roupa com “atitude” aos indignados dos shoppings… E assim a moda fatura o dinheiro dos tolos.

http://msn.lilianpacce.com.br/desfiles/carta-aberta-protesto-ellus/

milton fogo

É o retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador ,
o clássico do Albert Memmi

Marcos

…o que temos de pior é esse limbo de hipócritas: uma classe média historicamente elitista, escravagista e sem identidade. Com sua auto-estima excessiva e injustificavelmente alta ela é presa fácil de discursos fascistas de diferentes matizes…a sua convicção é traduzida pela sua histeria, alimentada pela sua quase sempre presente pseudo formação reduzida ao utilitarismo. A sua solução sempre está calcada no enfraquecimento da vida (para os outros) em benefício de sua sensação de segurança. As suas muletas existenciais não aderem bem ao piso escorregadio da vida real e então é necessário se refugiar num mundo retificado, consertado pelos seus “valores” reativos e paralisantes,o exemplo mais eloquente contra a tese do caminho do meio…

    we biker

    Classe média escravagista? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa foi a melhor de todas DISPARADA!

Celso sp

A partir de hoje o nome Ellus esta associado a gente que não merece respeito

Marat

Creio que eu nunca deva ter comprado nada da Ellus. Depois disso, jamais comprarei e pedirei a todos para fazerem o mesmo. Será que juridicamente é possível processar esses imbecis?

Aloísio Val

O melhor protesto é não comprar nessas lojas. Doravante,jamais entrarei na ellus. Parabéns Fábio.

    Wilza

    Com toda certeza a melhor resposta , a este despalterio e o boicote mesmo, e contar para todas as pessoas o absurdo, que eles estão cometendo com esta atitude anti Brasil!

Lili

Espero que essa loja cara e com esse manifesto da baixa autoestima fique às moscas. Pode ser que algum tonto tenha coragem de se vestir de zero à esquerda, mas acho difícil turista se interessar por tamanha porcaria.

Soube que a loja Farm anda vendendo muito bem por ter feito uma bela coleção inspirada na Copa, enaltecendo as qualidades do nosso país.

http://amoralnato.blogspot.com.br/2014/05/tiro-no-pe-e-tiro-no-alvo.html

DeathDoor

Tem um vídeo no YouTube da Veja Rio, seria legal se ele fosse descoberto.
É uma entrevista com duas “comadres” no shopping Village Mall acho, mulher reclama que o local começou a ser muito frequentado, por pessoas de classe inferior, que o shopping não é mais de elite porque, veja só, abriu alguma loja popular para conseguir pegar as contas porque o público tradicional do local era insuficiente para manter o local aberto.

Que ironia, os pobres que agora mantém o shopping de elite aberto para ela poder frequentar. No final ela diz uma frase que representa tudo que está acontecendo hoje e deveria virar tema de estudo. Ela questiona “eles ainda querem mais?”, os pobres podem consumir hoje, e ainda querem mais? Sim, querem, o problema são os que querem menos…

Mário

Passou da hora do brasileiro (uma minoria) deletar de vez esse complexo de vira-latas (como dizia Nelson Rodrigues) e passar a sentir orgulho do Brasil, um país fantástico e com um povo maravilhoso. Temos muito que caminhar e solucionar problemas seculares, como a corrupção, saúde pública, educação etc. Mas o maior desafio de todos é mudar a mentalidade de uma minoria elitista, idiotizada, que ainda não percebeu a preciosidade e o diamante que é este país chamado Brasil.
Somente para registro de alguns idiotas contra a copa: a Itália, em 1990, os organizadores estavam colocando os assentos nos estádios um dia antes do início da competição.

    Mário SF Alves

    Gostei disso. Brilhante, Mário.

    Mauro

    É vero , também tenho essa informação!

Marat

Manda essa turma ir para a Ilha de Caras, e fundar o Brasil do B (ou Brazil). Podem levar o FHC como presidente, o Serra como ministro da saúde e a imprensa para cobrir a perfeição de tal estado!

    we biker

    Agora que a inflação voltou a aparecer, trazer o FHC de volta talvez não seja uma má idéia. ;)

    Marat

    Inflação na Ilha de Caras? Talvez inflação por Botox… Abraços

    Jacó do B

    A resposta:
    http://www.youtube.com/watch?v=sA6FMnhBrF8

    Luís Carlos

    Inflação de FHC? Fiqe tranquilo, pois está controlada. O Brasil não terá índices inflacinários como teve no governo FHC. Nem risco Brasil e desemprego como daquela época de “insegurança”.

Marat

Primeiro o nome Shopping Center já é de uma boçalidade inenarrável… Dentro de muitos desses centros de comércio há inúmeras lojas com adesivos escrito “Off” ou “sale”. Sempre digo a eles que isso é ridículo, que o complexo de vira-latas é algo idiota demais!

Marat

Excelente! Precisamos de gente assim…
Já fiz algumas coisas, do tipo: Preencher formulários de reclamação solicitando que a loja ou lanchonete use termos em português. Outra feia, numa lanchonete em Higienópolis, cujo cardápio estava todo em inglês (apenas em inglês!) chamei o gerente e dei (em voz baixa) um esculacho e disse que em nossa Constituição se diz que a língua oficial do país é o português!

Cissa

Parabéns, Fábio! Poucos tem a coragem que você teve.

wendel

Vejo que muitos estão raivosos, talvez até irados, mas faço alguns reparos.
Se formos [nos comportar como vândalos e depredar esta loja, aí sim seremos atrasados, como querem nos rotular.
Se ao contrário, divulgarmos o que esta marca pensa, e boicotarmos seus produtos, com certeza irão “baixar” em outro terreiro!
Se nos consideram atrasados, deveriam ir “pousar” em outra freguesia, e quem sabe teriam maior retorno em seus investimentos. Isto se tiverem “grana” e competência para se estabelecerem.
Lá, o que conta é, civilidade e nacionalidade!
Ratificando: Boicotar seus produtos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mário SF Alves

É por essas e por outras que entendo como imprescindível todo o empenho na consolidação da Democracia Brasileira.

Só assim e só nessa medida teremos:

A Liberdade por inteiro;
O Direito por inteiro;
A Justiça por inteiro;

E por que não dizer: a definitiva superação do atraso imposto pelo capitalismo subdesenvolvimentista naZional, e assim, finalmente, o fundamental, a superação dos preconceitos.
__________________________________________
A Utopia Democrática no Séc. XXI: Objetivos e Estratégias, Um Livro a Ser Escrito.

_______________________________________________
Ellus: campanhas, ideologia, fetichização, o ultra desenvolvido apelo sexual e momentos.

    Mário SF Alves

    Parece

    Mário SF Alves

    Parece…

    A deduzir da estampa na camisa, a Ellus acredita num outro Brasil.
    Na gravura a referência simbólica é 69. Será que errou na data e o Brasil que ela deseja é o de 64?
    Ah, se fosse… se fosse o Brasil de 64 de uma coisa a Ellus podia ter toda certeza: se repetisse a estampa seria detonada, não sobraria nem poeira da marca.
    E olhe lá se não fossem todos pro pau de arara. Até a camisa.

Silvio Torres

Endosso. Adriana bozó e Elis, vão à PQP!,

Nigro

Ai que afetação. Cruzes!

Dar esporro? Nossa que patriotismo.

Quem nao gostar, nao compre. Liberdade!!

As (feias) camisetas Ellus, não chamam o Brasil de atrasado. O Brasil É atrasado! É!

Eu gostava mesmo das camisetas da Adidas. Os babacas brasileiropatas preferiram vestir a carapuça e chamar de propaganda do turismo sexual….

Poderia ter uma: “brasil: país de fracassados.”

    Marcus Vinicius

    Até aqui, Brinco ?? essa patetada dos 9000 é ligeira, hein ??

    nigro

    Troll!! Aeciano! 9000!

    Maria Niete de Sousa Tinôco

    atrasado realmente és tu.

Notívago

FONTE: BLOG DO NASSIF

Quando se cai na real, a conversa sobre a Copa é outra

Com anos de atraso, a Folha publica hoje um levantamento feito pelos repórteres Gustavo Patu, Dimmi Amora e Filipe Coutinho que, como e diz nas conversas informais, “baixa a bola” dos “gastos absurdos com a Copa do Mundo”.

É o que dá ter raros momentos de jornalismo correto na mídia brasileira, porque não é nenhum “furo”, mas apenas a compilação de dados que são e sempre foram públicos.

A começar pela abertura do texto escrito pelos três:

Mesmo mais altos hoje do que o previsto inicialmente, os investimentos para a Copa representam parcela diminuta dos orçamentos públicos.

Alvos frequentes das manifestações de rua, os gastos e os empréstimos do governo federal, dos Estados e das prefeituras com a Copa somam R$ 25,8 bilhões, segundo as previsões oficiais.

O valor equivale a, por exemplo, 9% das despesas públicas anuais em educação, de R$ 280 bilhões.

Em outras palavras, é o suficiente para custear aproximadamente um mês de gastos públicos com a área.

E eles próprios se encarregam de dizer que nem sequer é assim, porque estes gastos diluíram-se pelos últimos sete anos e, sobretudo, porque uma parte ( a maior parcela, 32%) é feita com financiamentos de bancos públicos (quase toda do BNDES) e vai retornar.

Adiante falarei dela.

Bem, do gráfico publicado, conclui-se que o Governo Federal gastou R$ 5,8 bi diretamente com a Copa: R$ 2,7 bi na modernização e ampliação dos aeroportos, R$ 1,9 em segurança pública – quase tudo equipando, a fundo perdido, as polícias estaduais -, R$ 600 mil em portos, R$ 400 mil em telecomunicações e R$ 200 milhões em gastos diversos.

Aeroportos e portos, além de serem serviços públicos essenciais ao desenvolvimento econômico, geram receitas de tarifas e concessões.

Nenhum tostão, como você vê, em estádios.

Do dinheiro dos estádios, um total de R$ 8 bilhões, perto da metade veio de financiamentos federais, através do BNDES, de duas formas: debêntures e empréstimos.

Debêntures são “letras” financeiras e, no caso do estádio, seus tomadores pagam 6,2%% de juros mais a inflação do período.

No caso dos empréstimos, os tomadores, além de oferecer garantias, têm de pagar TJLP (taxa de juros de longo prazo), que de 2009 para cá variou entre 6,25% e 5%, mais 1,4% (taxa BNDES + intermediação financeira), mais risco de crédito (até 4,18%), além da taxa que o o tomador pagará a o banco operar o crédito. No total, portanto, pagam juros muito semelhantes (em geral um pouco maiores, em alguns momentos frações de centésimo menores) que a taxa de juros com que o Governo capta dinheiro no mercado.

Isso quer dizer que não houve empréstimo subsidiado pelo Governo Federal?

Sim, houve, maiores. E continuam existindo, independente de Copa.

São os recursos para obras de mobilidade urbana que, só nos empreendimentos ligados à Copa, receberam R$ 4,4 bilhões.

Como é isso: o BNDES financia contrando TJLP + 2% no caso de o empréstimo ser tomado por Estados e Municípios ou por TJLP + 1% + risco de crédito de até 4,18% no caso do financiamento ser feito por empresa privada.

Convenhamos que é uma forma muito mais adequada de o banco usar seus recursos em favor da população do que, como fez em 2002, aplicar R$ 281 milhões (R$ 1 bilhão, hoje, corrigidos pela taxa Selic) na Net, então propriedade dos Marinho (a família mais rica do Brasil), que estava enforcada de dívidas.

No caso dos Estados e Municípios, a grande maioria, boa parte dos gastos vem das contrapartidas locais para obras de mobilidade (R$ 2,4 bi, ou 41%) e os restantes R$ 3,3 bilhões em gastos diretamente com obras dos estádios e com as do seu entorno (ruas, praças, pátios, passarelas).

Os números insuspeitos publicados pela Folha vêm na mesma linha daquilo que ontem se comentou aqui.

Tirando os gastos imprevistos de três governos estaduais (Sérgio Cabral , com o Maracanã, Agnelo Queiroz, com o Mané Garrinha e Aécio Neves-Anastasia como Mineirão, que começou as obras ainda na gestão do atual candidato do PSDB à Presidência), os outros dois estádios que custaram muito mais do que o inicialmente previsto, o Beira-Rio e o Itaquerão, foram tocados pela iniciativa privada.

Há uma hidrofobia de direita implantada na mídia e em parte da classe média que eclipsa qualquer capacidade de exame racional dos fatos.

Se eu fosse um obtuso irracional, que não reconhecesse o direito de uma categoria profissional essencialíssima , como a dos professores, poderia dizer que se gastou muito mais que aquele “um mês” de Educação que a Copa custou com as greves e paralisações (em geral, justas) do magistério.

E isso seria uma apelação, porque eu estaria colocando nos direitos dos professores a “culpa” das nossas históricas carências no setor.

Colocar na Copa a “culpa” pelos problemas da educação, da saúde, da assistência social, da habitação é, igualmente, uma estupidez.

Que só tem um fundamento, embora a maioria dos que fazem isso não o percebam: as eleições.

Meu comentário (do Notívago) sobre esta matéria:

O problema é que a confusão proposital e as mentiras plantadas pela mídia na cabeça das pessoas que se limitam a ver os telejornais nacionais transformaram uma parcela significativa dos brasileiros em idiotas. E não é uma matéria de última hora publicada na Rolha de São Paulo que vai reverter o prejuízo acumulado ao longo dos últimos anos.

Converso frequentemente com colegas professores e alunos sobre a Copa do Mundo no Brasil. Quase todos a veem como o maior assalto, o maior roubo da história desse país, “porque o governo investiu dinheiro da educação no evento”. Amigos e alunos estão envenenados e eu não encontro nenhum antídoto eficaz para reverter o problema. De tanto explicar a fonte dos investimentos no evento, eu já me encontro afônico. E quando eu apresentava algo por escrito sobre o assunto, e fiz isto pelo menos uma dezenas de vezes, eles questionavam a fonte dizendo que “não foi isto que nós ouvimos no JN”. Eu me sinto completamente derrotado.

O governo perdeu e feio a batalha da comunicação em se tratando de Copa do Mundo. Foi na onda do Marketeiro João Santana e sifu. Se deixar que o mesmo ocorra com a CPI de Pasadena, a Dilma vai sair do Palácio do Planalto algemada. O planalto subestimou, mais uma vez, o poder de fogo da mídia golpista, que não pensa noutra coisa a não ser em assassinar reputações e desmoralizar as instituições, e aposta na baixa estima e ignorância do povo brasileiro .

Urbano

Esse lesul não é da Capadócia, mas é um dos tantos capadócios da zelite brasileira…

MP

Sonha c Miami? Pica a mula, e leva junto Ronaldo Gordo, Wagner Moura, a tal da Lourdes Catão, e tantos outros entreguistas de sempre e de última hora… Não fazem falta alguma ao nosso querido Brasil!!!

    Mário SF Alves

    Wagner Moura?!!

    Peraí, o que há de errado com ele?

    Até onde sei, e fora a confusão generalizada, generalista e reacionária dos dois Tropa dA Elite, e que não tem nada a ver com ele, o posicionamento político dele em relação à realidade brasileira é impecável.

francisco pereira neto

Só faltou ele escrever em inglês, porque essas lojas costumam fazer campanhas de liquidação escrevendo “off”.

Patricio

PQP, ellus

Daniel

Pensei que o Brasil fosse um país livre onde eu posso expor uma idéia sem correr o risco de receber “esporro” de alguém, principalmente em minha casa ou estabelecimento particular.

    Roberto

    O Brasil é livre e os brasileiros são livres pra enfiar a porrada num imbecil usando uma camisa dessas na rua……..Depois resolve na delegacia.

    Daniel

    Essa é uma das diferenças entre o Brasil e os EUA.

    M D

    Tem certeza, Daniel?
    E as pessoas do Occupy Wall Street que foram presas a base de porrada?E o jornalista que foi para Londres para poder escrever um livro sobre a fraude na Flórida , na eleição do Bush filho?

    Mauro

    Daniel,

    a liberdade e as leis da qual você fala, nos EUA é o macartismo:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Macartismo

    M D

    A mesma liberdade que um teve para criar a camiseta,
    o outro teve para dar o esporro.
    Viva a liberdade!

    Nigro

    Sim. Mas lembre-se que os Eua tem liberdade mas tem leis. Dar chilique e cometer agressões verbais terão um preço.

    Luís Carlos

    Os EUA tem tanta liberdade que quando você revela ações de espionagem feita pelo governo de lá você tem que fugir do país para se manter vivo. A mesma liberdade de não poder discordar do que é veiculado pela mídia corporativa de lá para não ser vetado em espaços dessa mesma mídia. Artistas que foram contra a guerra do Iraque foram banidos da grande mídia com Green Day ou Neil Young, entre outros. Quanta liberdade!

    Mauro

    Nigro as leis a que você se refere são as do macartismo?

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Macartismo

    Luís Carlos

    O Brasil é tão livre e democrárico que pode uma empresa como a ELLUS fazer essa camisa contra o país e também pode ter milhares de manifestações contra a ELLUS. Ou liberdade é somente poder falar contra o Brasil.

Elias S Rosa

Foi só o Brasil passar a ser mais dos brasileiros, graças a inclusão social que se passou experimentar, para que estes idiotas da elite retrógrada se manifestem contra o país que sempre os sustentou. Se não estão contente que vão viver num Primeiro Mundo quebrado, graças as suas próprias teorias neoliberais. Ao contrário dessa corja, nós amamos o Brasil e vamos fazer de tudo para banir do cenário nacional esses vermes antipatriotas.

    maria da piedade peixoto santos “DADINHA”

    concordo com vc e a ELLUS que vá vender seus trapinhos lá em Miami. É de lá que os vira-latas gostam!

FrancoAtirador

.
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Se realmente analisarmos o Brasil do ponto de vista Histórico,

a camiseta da Ellus até que carrega um fundo de verdade:

Se levarmos em consideração apenas essa Elite ‘EmpreZarial’,

o BraZil está atrasado, pelo menos, uns quinhentos anos…
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“O ‘Brasil Moderno’, ao mesmo tempo que se desenvolve e diversifica, preserva e recria traços e marcas do passado recente e remoto,
nesta e naquela região.
O país parece um mapa simultaneamente geográfico e histórico,
contemporâneo e escravista, republicano, monárquico e colonial,
moderno e arqueológico”

Octávio Ianni, em “Idéia de Brasil Moderno”.

ENTRE TRADIÇÃO E MODERNIDADE: DILEMA DO DESENVOLVIMENTO NO BRASIL

Por Juliana Bublitz

[…]
Em poucas palavras, o objetivo central desta dissertação foi verificar de que forma esses dois políticos e intelectuais brasileiros pensaram, não apenas o devir brasileiro, mas principalmente o binômio ‘tradição-modernidade’ no Brasil oitocentista, no que se refere a questões-chave como a permanência (ou não) da escravidão, a presença indígena, a mestiçagem, as formas de exploração do meio ambiente e as relações estabelecidas entre sociedade e território, a questão da industrialização e da agricultura, a “civilização” do Brasil.
Como objetivos específicos, procurou-se ainda definir o sentido do progresso no Brasil da primeira metade do século XIX – em suas singularidades tropicais – e analisar as suas influências, inclusive simbólicas, sobre a construção do Estado Nacional no referido período.

Cabe destacar que as idéias de José Bonifácio de Andrada e Silva e de José da Silva Lisboa, centrais nos diversos atos que compuseram a história da independência, foram aqui analisadas por meio de duas lentes teóricas, com o objetivo de verificar de que forma ambos vislumbraram o futuro do Brasil. Uma das lentes foi ajustada a partir da diferenciação paradigmática entre modernização e desenvolvimento proposta pelo sociólogo brasileiro Luiz de Aguiar da Costa Pinto (1970). A outra, a partir da teoria da modernização dos holandeses Hans van der Loo e Willem van Reijen (1992).

A opção por Costa Pinto deveu-se à importância de sua obra enquanto representante da sociologia do desenvolvimento no Brasil. No fim dos anos 60, além de fazer uma distinção entre os processos anteriormente referidos, o sociólogo formulou uma nova concepção de desenvolvimento. Essa nova conceituação – num período em que o desenvolvimentismo alcançava seu auge no Brasil – contribuiu para uma formulação diferenciada, ligada à noção de endogenia, e teve em Celso Furtado um de seus principais adeptos (Correa 2005).

Segundo Costa Pinto (1970), desenvolvimento pode ser definido como uma mudança social provocada, que ocorre em toda a estrutura de uma sociedade, de dentro para fora, implicando modificações profundas de ordem social e econômica. Já o processo de modernização, na definição do sociólogo (1970, p.21), pode ocorrer sem que haja essa ampla alteração das estruturas – é superficial, muitas vezes efêmero e consiste basicamente na “adoção de padrões de consumo, de comportamento, de instituições, valores e idéias características das sociedades mais avançadas, sem importar necessariamente em transformação da estrutura econômica e social”. A modernização, se entendida dessa forma,
também é excludente. Em geral, é usufruída apenas por uma pequena parcela da população onde o processo se desencadeia, enquanto a maioria dos habitantes fica circunscrita ao lado perverso da dualidade estrutural. A modernização pode ser considerada, ainda segundo Costa Pinto (1970, p.21), “ao menos por um tempo relativamente largo, compatível com a permanência de uma estrutura econômica e social de tipo colonial”, sendo essa coexistência (entre o moderno e o arcaico) encarada como uma contradição do processo.

Por meio de sua teoria dicotômica, Costa Pinto deixa transparecer a crença numa lógica dualista, como boa parte dos economistas e sociólogos contemporâneos ao desenvolvimentismo. Nas últimas décadas, porém, esse raciocínio binário vem recebendo críticas por parte de inúmeros pesquisadores, entre eles o economista Francisco de Oliveira (1973), para quem a suposta contradição entre o moderno e o arcaico na realidade se transfigura numa interação mútua, que se dá pela constante introdução do novo no arcaico e pela reprodução do arcaico no novo. Oliveira é um dos mais aguçados críticos da razão dualista – perceptível no pensamento brasileiro inclusive nos títulos de algumas das mais relevantes obras produzidas no país, como ‘Casa-Grande e Senzala’, ‘Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento’, ‘Raças e Classes Sociais’, entre outras (Schrader, 2001, p.270).

Mas esse dualismo se sobressai principalmente nas análises cepalinas [de CEPAL: (http://migre.me/jkCc3)], que prostram em lados antagônicos o novo e o arcaico, o moderno e o tradicional, o desenvolvido e o subdesenvolvido, o rural e o urbano, o agrário e o industrial.

Por outro lado, vale ressaltar que tais realidades, tomadas como incompatíveis para certos autores, para Oliveira (1987, p.10-12), caracterizam-se por “uma simbiose e uma organicidade […], uma unidade de contrários, em que o chamado ‘moderno’ cresce e se alimenta da existência do ‘atrasado’”. Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto (1970), os principais genitores da teoria da dependência, de certa forma também se afastariam do esquema cepalino e reconheceriam que a própria ambigüidade relega especificidade ao que se convencionou chamar de subdesenvolvimento. A propalada oposição entre o “tradicional” e o “moderno” – e mesmo o binômio desenvolvimento-subdesenvolvimento, por sinal título de uma das obras de Celso Furtado (1961) – seria, então, meramente formal. De qualquer modo, a razão dualista permeia as análises de autores como Raul Prebisch (1949; 1951), o próprio Furtado (1959a; 1959b; 1961; 1968) e mesmo Costa Pinto (1970). Além disso, ganhou espaço em algumas interpretações econômicas ou sociológicas alienígenas.

É o caso de Jaques Lambert, na obra Dois Brasis (1959). O pesquisador francês defende (1976, p.102), por um lado, a existência de “um Brasil imutável que conserva ainda hoje os costumes do período colonial” e “uma cultura arcaica” e, por outro, de um Brasil novo, radicalmente diferente. Entre o “novo” e o “velho” Brasil, Lambert (1976, p.105) aponta “séculos de distância” e considera essa formação dualista o principal obstáculo ao desenvolvimento do país. A metáfora dos “dois Brasis” foi alvo de críticas por parte de Oliveira e também de Schrader (2001). O sociólogo alemão afirma (2001, p.270-271) que “parece fácil chegar à conclusão de que os antagonismos econômicos, sociais e políticos podem ser caracterizados de forma melhor, falando-se de dois Brasis”, mas alerta (2001, p.277) para o fato de que já não é possível manter esse método de observação, uma vez que a sociedade brasileira se torna cada vez mais complexa.
[…]
Sem cair num anacronismo, pode-se afirmar que o tema da singularidade brasileira teve espaço na literatura romântica de José de Alencar e de Gonçalves Dias e no realismo de Machado de Assis; nos primeiros ensaios de cunho sociológico de Euclides da Cunha, Sílvio Romero e de Nina Rodrigues; e na geração de 1930, através dos chamados intérpretes do Brasil, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior.

É possível afirmar que o contexto histórico e as especificidades brasileiras foram levados em conta inclusive nos projetos nacionais elaborados na primeira metade do século XIX por José Bonifácio de Andrada e Silva e por José da Silva Lisboa, temas centrais do presente estudo. Tais particularidades, apesar da diferenciação paradigmática entre modernização e desenvolvimento adotada a partir do aporte teórico de Costa Pinto (1970), receberam especial atenção na análise aqui empreendida.

Cabe destacar que se adotou a teoria não-dicotômica de Loo e Reijen (1992), também enquanto fio condutor da análise, devido ao seu conceito de modernização, tido como sinônimo de desenvolvimento – para os holandeses (1992, p.268-269), “modernização não é um desenvolvimento que tem uma direção única ou que ocorre em bloco”, mas “um desenvolvimento que ocorre em etapas nas quais pequenas e diferentes histórias e processos podem ocorrer paralelamente, e também estas podem se entrecruzar”. Essa conceituação difere da concepção de Costa Pinto e permite uma análise mais fecunda das especificidades de cada uma das propostas. Segundo os holandeses, a modernização de uma sociedade se dá por meio de quatro processos básicos, interligados e interdependentes: 1) a diferenciação da estrutura sócio-econômica, 2) a racionalização da cultura, 3) a domesticação da natureza e 4) a individualização da população. Esses processos não ocorrem de maneira idêntica em todas as sociedades. Há casos em que um deles pode não ter se desencadeado e outros em que apenas um venha a se sobressair, por exemplo. Isso não implica, no entanto, um “não-desenvolvimento”, mas um desenvolvimento específico à dinâmica da determinada sociedade. Para o presente estudo, a interpretação das idéias de José Bonifácio de Andrada e Silva e de José da Silva Lisboa enfatizou os três primeiros processos supracitados, pois não foram encontrados elementos suficientes sobre um processo de individualização no contexto brasileiro da primeira metade do século XIX para uma análise histórica.

A análise das idéias apresentadas por Andrada e Silva e das propostas defendidas por Silva Lisboa, tomando-se por base o approach de Costa Pinto, permitiu a percepção de uma diferenciação clara entre ambas. A partir da análise das principais obras, dos discursos e das anotações pessoais de Andrada e Silva, é possível afirmar que o pensador paulista elaborou uma proposta autêntica de desenvolvimento para o Brasil, porque previa a alteração profunda das estruturas sócio-econômicas brasileiras e uma mudança social provocada. Entre outros fatores, ele propunha o fim da escravidão já em 1823, defendia um projeto social para a inclusão sistemática de índios e de negros na sociedade, sugeria a reforma agrária, incentivava a valorização das potencialidades nacionais, o uso racional do meio ambiente e a importância da efetivação de laços de cooperação, de confiabilidade e de patriotismo no Brasil.

Por outro lado, é possível afirmar que o conjunto de idéias elaborado por Silva Lisboa foi um tour de force intelectual para modernizar a economia política brasileira. O baiano pleiteou junto ao governo imperial mudanças com o fito de introduzir o liberalismo econômico no país, e logrou, ao mesmo tempo, defender certas estruturas políticas e sociais vigentes.
Embora tenha sido o prócer do liberalismo e o introdutor do pensamento ‘moderno’ no país, seu pensamento contribuiu para sustentar ideologicamente a manutenção da escravidão e do poder centralizador da monarquia, assim como para a permanência de certos aspectos tradicionais do colonialismo.
Pode-se concluir, com base no aporte teórico de Costa Pinto (1970), que sua proposta de superação do dilema brasileiro se deu por meio de uma ‘modernização conservadora’.

Ambos os projetos tentaram resolver, cada qual a seu modo, o dilema brasileiro – caracterizado, de um lado, pelo binômio recolonização-revolução, e, de outro, pelo binômio tradição-modernidade.
Uma delas – pelo viés da modernização – estava ligada à busca do reconhecimento do Brasil no cenário internacional como um país civilizado e ocidental, e resumia-se a um conjunto de inovações instituído a partir do Estado sobre as estruturas sócio-econômicas tradicionais, que passariam por determinadas transformações, mas conservariam as características essenciais de sua forma original, mantendo o status quo, numa conjugação entre tradição e modernidade.
A outra – ligada ao projeto andradino – buscava muito mais um desenvolvimento do tipo endógeno, efetivado a partir de reformas radicais e da superação da tradição.

Partindo do ponto de vista de Loo e Reijen (1992), os dois projetos analisados também apresentam distinções e singularidades. E ambos foram apresentados como alternativas ao dilema nacional. Um deles, de autoria de Andrada e Silva, de forma mais ampla e profunda: em primeiro lugar, abrangendo a diferenciação estrutural da sociedade brasileira, por meio da inserção social de negros e índios, da valorização da mestiçagem, dos incentivos à imigração européia, da reforma agrária; em segundo lugar, contemplando a racionalização da cultura, principalmente por meio de um ambicioso projeto de educação popular; em terceiro lugar, atentando para a relação entre Estado e sociedade, através da qual um processo de individualização poderia ter lugar, embora de forma ainda muito incipiente; e, finalmente, chamando atenção para necessidade de que a domesticação da natureza ocorresse por meio da exploração mais racional e cuidadosa do meio ambiente.

O outro projeto, defendido por Silva Lisboa, menos amplo, mais elitista e menos “inclusivo”, por assim dizer, previa a racionalização da cultura, especialmente por meio da afirmação da ordem de mercado e da adoção do modo de produção capitalista em solo brasileiro;
também atentava para a individualização, mas no sentido de considerá-la produto e conseqüência natural do liberalismo econômico;
e previa a domesticação da natureza, porém sem apresentar uma efetiva preocupação de ordem ambiental, defendendo a necessidade de domínio da mesma e de exploração dos recursos naturais.
O projeto do futuro Visconde de Cairu não envolveria, por outro lado, uma ampla e profunda diferenciação da estrutura social – exceto entre uma pequena parcela da população branca.

Silva Lisboa, ao contrário de Andrada e Silva, temia que o Brasil se tornasse uma “negrolândia tropical”, para usar suas palavras (1818, p.169-175), e considerava as “ferinas raças e tribos brasileiras” um perigo à ‘população nacional’ (1810, p.71). [Vai ver e, ainda hoje, é esta também a posição de alguns empresários braZileiros, não só da EllUS, mas inclusive da Mídia Empresarial Tucana G.A.F.E.*].

Íntegra em:

(http://btd.unisc.br/Dissertacoes/JulianaBublitz.pdf)
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    Mário SF Alves

    “…Se levarmos em consideração apenas essa Elite ‘EmpreZarial’,
    o BraZil está atrasado, pelo menos, uns quinhentos anos…”
    ____________________________________
    Pensei por aí também.

    FrancoAtirador

    .
    .
    Leia também:

    Resenha

    Livro: “A Idéia de Brasil Moderno”, de Octávio Ianni

    Resumo: A resenha procura mostrar a atualidade do pensamento de Caio Prado Júnior, nosso maior historiador, na ótica de Octávio Ianni, um de nossos maiores sociólogos, falecido em 2004.

    Por Igor Zanoni Constant Carneiro Leão

    (http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/viewFile/29879/19353)
    .
    .

    Mário SF Alves

    “Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto (1970), os principais genitores da teoria da dependência, de certa forma também se afastariam do esquema cepalino e reconheceriam que a própria ambigüidade relega especificidade ao que se convencionou chamar de subdesenvolvimento. A propalada oposição entre o “tradicional” e o “moderno” – e mesmo o binômio desenvolvimento-subdesenvolvimento, por sinal título de uma das obras de Celso Furtado (1961) – seria, então, meramente formal.”

    —————————–
    Formal? Formal ou formol?
    ____________________________________

    Prezado, FrancoAtirador,

    Olha, sou mais o Derrida, amigo. Observe porque:

    Ele não é marxista, nem nunca foi. No entanto, seu livro, de 1994, Espectros de Marx, publicado no Brasil pela editora Relume-Dumará, diz claramente que sem Marx não dá para entender o mundo atual e que é a partir de Marx é que podemos organizar uma resistência contra o neoliberalismo.

    Neoliberalismo… essa ideologia tão cara [sem trocadilhos] e tão impetuosamente instrumentalizada e imposta ao Brasil por FHC e sua trupe.

    FrancoAtirador

    .
    .
    Mestre Mário.

    Esse trecho que cita o FHC,
    destacado acima por você,
    é o mais insignificante
    em toda a Dissertação.

    Foi mencionado apenas
    por uma questão ‘formal’,
    e poderia ser suprimido
    e conservado em ‘formol’,
    sem que fizesse falta.

    A proposta aqui foi apenas
    de situar nos presentes dias
    o contexto histórico e cultural
    brasileiro dos séculos passados.

    No Brasil, não aconteceu até hoje
    o Desenvolvimento Social pretendido
    porque nunca houve uma ruptura radical
    com o status quo político vigente.

    Tudo sempre foi decidido por consensos
    entre a classe econômica dominante,
    desde o feudalismo até a fase industrial,
    sem que houvesse alteração fundamental
    na estrutura sócio-econômica do País.

    Daí subsistir a dicotomia apresentada
    e que poderia ser assim resumida:

    O pesquisador francês [Jaques Lambert, na obra Dois Brasis (1959)]
    defende, por um lado, a existência de “um Brasil imutável
    que conserva ainda hoje os costumes do período colonial” e “uma cultura arcaica”
    e, por outro, de um Brasil novo, radicalmente diferente.
    Entre o “novo” e o “velho” Brasil, Lambert (1976, p.105) aponta
    “séculos de distância” e considera essa formação dualista
    o principal obstáculo ao desenvolvimento do país.

    Segundo Costa Pinto (1970),
    ‘Desenvolvimento’ pode ser definido
    como uma mudança social provocada,
    que ocorre em toda a estrutura de uma sociedade,
    de dentro para fora,
    implicando modificações profundas
    de ordem social e econômica.

    …o processo de ‘Modernização’…
    pode ocorrer sem que haja essa ampla alteração das estruturas –
    é superficial, muitas vezes efêmero e consiste basicamente
    na “adoção de padrões de consumo, de comportamento, de instituições,
    valores e idéias características das sociedades ‘mais avançadas’,
    sem importar necessariamente em transformação
    da estrutura econômica e social”.

    A ‘modernização’, se entendida dessa forma, também é excludente.

    Em geral, é usufruída apenas por uma pequena parcela da população
    onde o processo se desencadeia, enquanto a maioria dos habitantes
    fica circunscrita ao lado perverso da dualidade estrutural.

    A ‘modernização’ pode ser considerada, ainda segundo Costa Pinto,
    “ao menos por um tempo relativamente largo [e como!],
    compatível com a permanência de uma estrutura econômica e social de tipo colonial”,
    sendo essa coexistência (entre o ‘moderno’ e o ‘arcaico’)
    encarada [pela Classe Econômica Dominante]
    como uma contradição [‘natural’] do processo.

    O ‘Dilema Brasileiro’ pode ser caracterizado por dois grandes projetos:

    de um lado, pelo binômio recolonização-revolução [que nunca houve],
    [que propunha] o fim da escravidão já em 1823, defendia um projeto social para a inclusão sistemática de índios e de negros na sociedade, sugeria a reforma agrária, incentivava a valorização das potencialidades nacionais, o uso racional do meio ambiente e a importância da efetivação de laços de cooperação, de confiabilidade e de patriotismo no Brasil.

    e, de outro, pelo binômio tradição-modernidade, [ainda hoje hegemônico],
    pelo viés da ‘modernização’, estava ligado à busca do reconhecimento do Brasil no cenário internacional como um país ‘civilizado e ocidental’ [não negro e não índio, isto é: branco e europeu]
    e resumia-se a um conjunto de inovações instituído a partir do Estado
    sobre as estruturas sócio-econômicas tradicionais,
    que passariam por determinadas transformações,
    mas conservariam as características essenciais de sua forma original,
    mantendo o status quo, numa conjugação entre ‘tradição [colonial]’ e ‘modernidade [industrial]’
    a denominada ‘modernização conservadora’ [da estrutura feudal rural para a empresarial urbana], com o fito de introduzir o liberalismo econômico no país,
    e, ao mesmo tempo, de defender certas estruturas políticas e sociais vigentes… contribuindo para sustentar ideologicamente a manutenção da escravidão e do poder centralizador da monarquia,
    assim como para a permanência de certos aspectos tradicionais do colonialismo.

    Projeto… mais elitista e menos “inclusivo”… previa a racionalização da cultura, especialmente por meio da afirmação da ordem de mercado
    e da adoção do modo de produção capitalista em solo brasileiro;
    também atentava para a individualização, mas no sentido de considerá-la produto e conseqüência natural do liberalismo econômico;
    e previa a domesticação da natureza, porém sem apresentar uma efetiva preocupação de ordem ambiental, defendendo a necessidade de domínio da mesma e de exploração dos recursos naturais.
    O projeto não previa uma ampla e profunda diferenciação da estrutura social – exceto entre uma pequena parcela da população branca que temia que o Brasil se tornasse uma “negrolândia tropical” e considerava as “ferinas raças e tribos brasileiras” um perigo à ‘população nacional’ [SIC] (Silva Lisboa; 1810, p.71).

    [Atualmente, a maioria dos empresários braZileiros,
    não só da EllUS, mas inclusive da Mídia Empresarial,
    conserva essa ideologia de origem colonial arcaica,
    havendo influenciado, sobremaneira, no curso dos séculos,
    a formação de uma Classe Média elitista e reacionária].
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    FrancoAtirador

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    Observa também, Mestre Mário,

    que o ‘Andradismo’ do século 19,
    na forma proposta na Dissertação,
    assemelha-se muito com o ‘Getulismo’,
    do qual se derivou o chamado ‘Lulismo’
    que André Singer resume muito bem:

    (http://www1.folha.uol.com.br/colunas/andresinger/2014/01/1393107-armadilha-lulista.shtml)
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    FrancoAtirador

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    Outro fenômeno histórico de origem e permanência da exclusão social no País foi o da própria constituição dos partidos políticos no Brasil, desde a sua formação na Monarquia até, pelo menos, o final da República Velha (antes de 1930, portanto), que sempre se deu de forma exógena e periférica ao Centro do Sistema Econômico-Financeiro estruturado no Patriarcalismo do Período Colonial e baseado na Supremacia Branca Européia.
    Até mesmo a história da legislação eleitoral brasileira, basicamente elaborada por parlamentares do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e principalmente de São Paulo, atesta o preconceito social e a discriminação econômica com a maioria da população desde o princípio.

    E mesmo depois, já no chamado Estado Novo instituído em 1930 por Getúlio Vargas, que recuperou, em parte, séculos de atraso legislativo e sócio-cultural, descolando-se razoavelmente do Eixo São Paulo-Minas Gerais,
    não houve mudança significativa nas relações políticas de Poder que,
    se, por um lado, deslocou-se em favor de uma cultura política de massas,
    ampliando o universo de participação da população no processo eleitoral,
    por outro lado, permaneceu vinculado a uma restrita Elite Econômica e Intelectual Dominante – ainda que de predomínio ideológico Estatizante e Nacionalista, que 15 após, aliás, culminou na fundação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
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    Leia os seguintes trabalhos
    [sempre com espírito crítico]
    e veja que a maioria dos ‘aprimoramentos’
    na legislação eleitoral brasileira,
    inúmeras vezes decantados como mudanças,
    não passaram de alterações superficiais,
    subterfúgios utilizados para manutenção
    do Sistema Político e Econômico vigente.

    PARTIDOS POLÍTICOS
    E A ESTABILIDADE POLÍTICA BRASILEIRA APÓS 1988:
    POR UMA TEORIA DO PLURIPARTIDARISMO
    NA CONSOLIDAÇÃO DEMOCRÁTICA BRASILEIRA

    Por Rômulo Guilherme Leitão,
    Jurista Cearense
    (http://migre.me/jlEAi)

    (http://uol01.unifor.br/oul/conteudosite/F8602713809/Tese.pdf)

    A EVOLUÇÃO DO SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO

    Por Manoel Rodrigues Ferreira,
    Engenheiro e Jornalista Paulista
    (http://migre.me/jlEBK)

    (http://tse.jus.br/hotSites/CatalogoPublicacoes/pdf/4_evolucao_sistema_eleitoral.pdf)
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    Mário SF Alves

    Ê, Franco, tá claro.

    O formol foi lembrado apenas para enfatizar o quanto foi e é danosa ao País a ideologia do FHC e associados, que entendo, já nasceu rifada desde a dita teoria da dependência. Daí pro radicalismo neoliberal foi só uma questão de detalhe.

    Ah! A expressão “modernização conservadora” foi também utilizada para explicar a estratégia de modernização da agricultura nos governos da ditadura empresarial-militar.

    Obrigado pela contribuição. Não sei a chamaríamos de embasamento teórico, mas seja como for permitiu-me melhorar a compreensão (autodidata) sobre a complexidade e o quanto é antigo esse embate entre modernização versus desenvolvimento.

    E por falar nisso o Pochmann já havia alertado a respeito da diferença entre um outro, não? Que crescimento econômico não deve ser confundido com desenvolvimento sócio-econômico.

    FrancoAtirador

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    É, Mestre Mário.

    O Marcio Pochmann, mas não apenas ele,
    de certa forma, traz ao tempo presente
    o pensamento de Celso Furtado:

    “Hoje estou convencido de que os recursos científicos de que dispomos
    são insuficientes para enfrentar os problemas de nossa civilização material,
    a começar pelo mais urgente:
    a superação do subdesenvolvimento,
    que preocupa a todos nós aqui presentes.

    Quer se parta de uma visão microeconômica ou macroeconômica,
    qualquer que seja o exercício analítico,
    a dimensão política do processo de desenvolvimento é incontornável.

    A História nos demonstra que o avanço social
    dos países que lideram esse processo
    não foi fruto de uma evolução automática e inercial,
    mas de pressões políticas da população.

    São estas que definem o perfil de uma sociedade,
    e não o valor mercantil da soma de bens e serviços
    por ela consumidos ou acumulados.

    Em outras palavras, só haverá verdadeiro desenvolvimento –
    que não se deve confundir com “crescimento econômico”,
    no mais das vezes resultado de mera modernização das elites –
    ali onde existir um projeto social subjacente.
    É só quando prevalecerem as forças que lutam
    pela efetiva melhoria das condições de vida da população
    que o crescimento se transforma em desenvolvimento.”

    CELSO FURTADO, junho de 2004.

    (http://www.centrocelsofurtado.org.br/interna.php?ID_M=107)
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    FrancoAtirador

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    Uma Palinha de Marcio Pochmann (2010):

    Planejamento para o novo desenvolvimento

    Celso Furtado, mestre de todos os que militam pelo desenvolvimento do Brasil, constatou desalentado, no início dos anos 1990, que a construção do país havia sido interrompida.

    Para lidar com a incapacidade de honrar as dívidas, o país foi obrigado a seguir um receituário lesivo ao interesse nacional, a saber, promover uma abertura da economia sem etapas de transição que evitassem a derrocada ou o desequilíbrio financeiro e patrimonial das empresas em vários setores.

    O resultado foi desastroso, pois a evolução da renda per capita estagnou, mal cobriu os aumentos populacionais, após décadas de crescimento recorde da renda nacional em termos internacionais.

    Esse quadro teve profundos impactos sobre o mercado de trabalho.
    O chamado bônus demográfico se transformou em ônus, pois a População em Idade Ativa (PIA) aumentava sem cessar, sem ter por outro lado o correspondente aumento no número de postos de trabalho.
    O combate à inflação, sem dúvida necessário, agravou o quadro por ter se baseado em alternativas que mesclaram juros e taxas de câmbio elevados, que colocaram em xeque a competitividade de produtos brasileiros no exterior.
    Tudo conspirou contra a formalização da mão de obra e o respeito aos direitos previdenciários.
    O crescimento da violência e a deterioração das condições de vida foram outros efeitos perversos desse processo.

    O cenário que foi configurado não se tornou dantesco graças à ação dos dispositivos previstos pela Constituição de 1988, como os que equipararam os direitos de homens aos das mulheres e de trabalhadores urbanos aos rurais.
    Ao estabelecer o piso de benefícios em um salário mínimo foi possível promover a transferência direta de renda para um enorme contingente de beneficiários em todo o país.
    Esses recursos representaram um verdadeiro esteio para essas famílias, que passaram a valorizar a presença de idosos e, não raro, depender dos seus rendimentos.
    (…)
    Pouco depois da virada do milênio, as terríveis condições que se traduziram numa década perdida, seguida de uma década vazia para a construção do Brasil, foram dissipadas. De início, o crescimento foi sustentado, sobretudo, pela elevação dos preços dos produtos primários brasileiros no exterior. O movimento permitiu consolidar um nível robusto de reservas em divisas estrangeiras e, mais importante, repactuar a dívida.

    Assim, foi possível retomar o crescimento e elevar o número de empregos, revertendo uma posição de estagnação vigente nos anos 1990.
    O abandono de uma posição puramente reflexa em relação aos caprichos dos mercados internacionais e a adoção de uma posição mais proativa por parte do Estado também está permitindo reorganizar a economia.
    Esse movimento, aliado a uma capacidade de fiscalização reforçada, está aumentando muito o número de contratos de trabalho que respeitam os direitos sociais.
    O vigor da estratégia, cujo eixo está centrado nas ações sociais e de aumento do poder-de-compra do salário mínimo, foi posto à prova com a crise deflagrada em 2008.
    Embora o Brasil ainda sinta os seus impactos, os efeitos não foram dramáticos para o desemprego e não aumentaram as desigualdades.

    No entanto, a fatura não está ganha.
    A inserção do Brasil no mercado externo é baseada em produtos primários, e a sobrevalorização da taxa de câmbio está gerando resultados preocupantes…

    No Brasil ainda existe um excesso de oferta de trabalhadores, com e sem qualificação, em relação à demanda.
    O número de pobres se reduz, mas a forte desigualdade ainda mantém muito elevado o patamar de pobreza relativa, medido como uma proporção da média dos rendimentos do país.

    Os desafios requerem uma intervenção consciente dos brasileiros para que os resultados possam atingir a máxima vantagem social.

    Cumpre sublinhar que o país ainda é marcado por níveis de escolaridade reduzidos e essa qualidade tende a ser precária, traçando um cenário pouco adaptado às exigências de uma moderna sociedade de serviços;
    é preciso organizar a rota para o futuro…

    (Essa matéria é parte integrante da edição impressa da Fórum 85)
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    Em busca de outro padrão de desenvolvimento

    Há um indisfarçável mal estar no conjunto da sociedade humana.
    A opção dominante pela atual organização material da economia transformou-se num dos principais constrangimentos ao avanço coletivo do bem estar social.
    Nos dois últimos séculos, a organização econômica em torno da primazia do ter tornou-se materialmente insaciável tanto quanto os desejos subjetivos podem permitir.
    Assim, ganham relevância os limites gerados por decisões fundadas exclusivamente no progresso material.

    De um lado, estão os limites da relação entre o crescimento e a desigualdade social.
    (…)
    Na mesma marcha de concentração da riqueza e do poder econômico, tornam-se evidentes os limites da relação entre crescimento e sustentabilidade ambiental.
    Na organização da economia para o ter, a tendência de destruir os recursos naturais como base do progresso material já produz diversas catástrofes, sem contar com aquelas já antecipadas pelos estudos sobre o aquecimento global.

    Na toada atual, a Sibéria se transformaria em um pântano;
    e a Amazônia, em uma savana.

    A continuidade da generalização do modelo de organização econômica dos países ricos não levará à homogênea universalização do bem estar global.

    Pelo contrário, conforme explicou Celso Furtado, a reprodução mimética do padrão de crescimento dos ricos entre as nações periféricas resulta na internalização aprofundada do subdesenvolvimento, com a necessária marginalização de parcelas crescentes da população para viabilizar o regozijo do consumo conspícuo de poucos.

    Da mesma forma, a insustentabilidade ambiental decorrente da atual organização econômica exige a reconsideração da riqueza do ter.

    Enquanto nos países ricos o consumo material ao ano supera 70 toneladas per capita, nas nações pobres ele não alcança ainda 30 toneladas. Vale lembrar que a produção de um barril de petróleo responde por cerca de três toneladas de dejetos, bem como a obtenção de um metro cúbico de madeira tende a equivaler a três metros cúbicos de árvore perdida.
    E a plantação de um hectare de soja pode resultar em até 20 toneladas de solo comprometido.

    Outro padrão civilizatório precisa ser constituído no mundo.

    O ser humano e o meio ambiente não podem permanecer em segundo plano.

    A organização da economia deve ser o meio necessário para o atendimento do desenvolvimento humano sustentável, o que significa dizer que os bens não devem ser valorizados intrinsecamente, mas em conformidade com a sua capacidade de proporcionar o avanço do bem estar de toda a humanidade com a menor agressão possível ao meio ambiente.

    Do contrário, prevalecerão as duas categorias básicas de homens a se manterem no porão do navio:
    os pobres excluídos da dignidade humana
    e os ricos condenados à solidão e à lógica da rivalidade.

    Este é um trecho do livro de Marcio Pochmann “Qual desenvolvimento?”,
    já à venda na página eletrônica (www.publisherbrasil.com.br).
    Publicado na Fórum 71.
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    Artigos completos em:

    (http://www.revistaforum.com.br/marciopochmann/tag/celso-furtado)
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    Luiza Helena

    Franco Atirador,
    Muito obrigada por você escrever aqui! Gosto muito dos seus posts que são sensatos, e no geral, aclaram nossa forma de compreender um fato!

    Mais uma vez, obrigada!

    FrancoAtirador

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    Valeu, Luiza Helena!

    NA LUTA, SIEMPRE!

    Um grande abraço.
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Francisco

A língua portuguesa é maravilhosa…

A questão ai foi de ênfase:

“Abaixo ESTE Brasil atrasado”.

O que é atrasado é acreditar que precisa falar o que “todo mundo” (a Globo e sua pequena burguesia amestrada) para ser “moderninho”.

ESTE é o Brasil a ser posto abaixo.

ISSO é “atitude”?

Atitude é bater no peito (“bata no peito mais forte e diga: eu sou Ilê”, cantava o grupo afro baiano ridicularizado no sul maravilha) e dizer: eu sou assim, se gostou, gostou, se não gostou, gostasse – tire com gancho!

A pequena burguesia brasileira é tão “abestada” (para usar o termo precioso do discriminado Tiririca), que normalmente a frase estaria em inglês. Inglês que metade dos basbaques nem sabem falar fluentemente – mas acham o “in”.

São um bando de jecas…

Maria de Fatima

Creio que deveríamos organizar um protesto dos verdadeiros brasileiros na porta das lojas, protestando contra esse absurdo!

    luiz mattos

    É isso mesmo,no minimo enfiarmos milhares de e-mails.

    Denise

    Com cartazes certeiros e muita criatividade: Comprar na ELLUS, nunca mais! É o nosso Real atrasado que eles querem, mas não não daremos nunca mais a ELLUS

Fabio Passos

E ao lado uma camisa com a ratazana mickei… vá a pqp ellus!

    Mineiro sem liberdade

    Eta sutileza! Não tinha percebido isso…
    Realmente “PQP” pra esses idiotas.

Heitor

É o que sempre digo entre amigos: se o Brasil estivesse ao lado de algum outro país melhorzinho, quem sabe na Escandinávia, seria um baita paízão. Mas como somos vizinhos do ‘Mal do Século’ ‘Mal do Milênio’ ‘Mal de toda a história’, recebemos influências (as piores, pois tudo de ruim do mundo vem de lá) diárias que se avolumam perante a bestialidade de quem não pensa e não tem amor a pátria.
Inveja daquele paizinho na Ásia onde vigora a lei da língua nativa; até a palavra ‘pizza’ criaram no dialeto local para não utilizar a palavra ‘pizza’ original hehe
Em tempo, parabéns ao cidadão pela atitude de mostrar sua indignação, é essa consciência política e social que o PT esqueceu de ensinar.
Em tempo 2: boicote a marcas e produtos que ofendem a pátria brasileira ou o povo brasileiro. Ex: Ellus, Nestle, etc

    José Oliveira

    Detalhe: Píteça é “pizza” em português.

    valmont

    Elis Regina

    Capoeira? Posso ensinar
    Ziquizira? Posso tirar 
    Valentia? Posso emprestar 

    Mas LIBERDADE só posso esperar 

    Upa, Neguinho na estrada…

Marcos C. Campos

Eu já não compro mesmo (para ser sincero … estou meio velho para camisetas hehehe) mas o ideal de protesto é BOICOTE AMPLO GERAL E IRRESTRITO a esta marca !!!

    Denise

    BOICOTADA PARA SEMPRE.

Fátima Sá

Tudo a ver > Ellus dos viralatas

Evandro Trigueiro

Ontem assistia a um debate na TV sobre a Copa e o turismo sexual. Fiquei apavorado, um dos debatedores falava com se o próprio Átila, o rei dos hunos, viesse ao Brasil para assistir aos jogos. Essa gente perdeu toda a noção do ridículo.

cleverson

Nao seria o caso de : Abaixo a esta “grife” ATRASADA!

    Denise

    Ótima

    Jadson

    É isso ai, já aderi!

    Ellus
    Abaixo esta “grife” ATRASADA!

Ozzy Gasosa

São uns vira-latas mesmo.
Sabem de nada, incoerentes!!!

Julio Siveira

Tem uma turma de babacas que acham esse tipo de difamação da nossa patria um direito expressão. Essa turma sempre que espinafrada costuma usar o golpe baixo da argumentação de afinidade dos seus críticos, dessa antinacionalidade, com os apreciadores da Ditadura, por aquele “ame-o ou deixe-“. Tenho visto isso, a tentativa de colar o sentimento patrio com um espirito ditatorial, esse tem se constuido em mais um golpe baixo dessa turma vocacionada para tentar fazer de nós uma colônia, com todas as consequências nefastas para o povo que aceitar uma cidadania de segunda, terceira classe.

FrancoAtirador

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Olha só a descrição do produto no ‘sáiti’ da Ellus:

“COTTON FINE ‘ATRASADO’ CLASSIC MC” (http://migre.me/jkyy6)

Ellus é uma marca de jeans brasileira.
Fundada em São Paulo em 1972,
conta com filiais no Japão, Emirados Árabes,
Suíça, Chile e Angola. [É! Falta Máiâmi!]

Fundador: Nelson Alvarenga
Sede: Ção Paulo, BraZil
Pessoas-chave: Nelson Alvarenga e Adriana Bozon

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ellus)

Good Bye, Ellus! Have a nice trip!
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    FrancoAtirador

    FrancoAtirador

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    NEWS
    29/10/2010 às 10h55
    MdeMulher/Abril/Naspers

    Prática, versátil e atemporal,
    assim é a casa da estilista Adriana Bozon

    Por Mariana Pontual

    Estar o mais próximo possível da natureza.

    Esse foi a principal vontade de Adriana Bozon, diretora criativa da Ellus, na hora de escolher onde viver com a família.

    Casada com Nelson Alvarenga, fundador da grife, ela sonhava com espaço livre para oferecer à pequena Georgia, filha do casal.

    Isso foi há nove anos e o terreno de 6 mil m2, situado em um condomínio na zona sul de São Paulo, o local escolhido.

    “Com uma rara extensão da Mata Atlântica, o lugar se mostrou perfeito para nós”, lembra-se.
    Georgia, hoje com 13 anos, ganhou uma bela piscina rodeada por um bosque com vegetação nativa preservada.

    “Não alteramos nada, apenas complementamos o que já pertencia à floresta”, diz referindo-se ao paisagismo assinado por Renata Tilli.

    Camuflada na mata, a casa é ampla, tem pé-direito alto e elementos que misturam os estilos clássico e contemporâneo, projeto do arquiteto João Armentano.

    “Ela é prática, versátil, atemporal. Tem a ver com o espírito do jeans, nossa maior paixão na moda”, comenta a estilista.

    Vem daí a decoração despretensiosa e aconchegante, aberta para toques glamourosos em ocasiões especiais.

    As folhagens que decoram os cômodos no dia-a-dia cedem espaço para flores exóticas, como orquídeas chocolate e callas vinho, em arranjos preparados pelas floristas Aparecida Helena e Lúcia Milan.

    “Acho essencial harmonizar o visual interior com o que está na parte externa”, diz Adriana.

    Sem cortinas, a casa é naturalmente iluminada.
    Poucos tapetes e paredes vazias reforçam a atmosfera clean.

    “Optamos por um conceito minimalista. Os quadros são apenas encostados nas paredes, assim fica fácil mudá-los de lugar e renovar a decoração”, afirma.

    Cores neutras, como preto, cinza e off white, ganham a companhia do intenso vermelho.

    Esse é o tom que cobre o banheiro particular de Adriana, um de seus espaços favoritos, onde a estilista exibe sua coleção de cristais comprados em antiquários.
    “Adoro fazer compras em bazares de família.”
    Dentre as peças garimpadas estão as poltronas Luis XV,
    compradas em Nova York e expostas na sala de estar.
    “Gosto do aspecto envelhecido dessas peças.”

    Em endereços internacionais Adriana também encontra os chás que degusta todas as manhãs.

    “Agora estou na fase do chá branco.
    O meu favorito é o da Harrod’s”, diz.

    Sem tempo para preparar suas receitas prediletas, ela faz questão de orientar a cozinheira Elizete no cardápio diário.

    “Quando provo algo interessante em um restaurante, anoto os ingredientes e peço para ela reproduzir.
    O resultado é sempre delicioso”, elogia.

    Dono de uma adega climatizada de 120 garrafas,
    é Nelson Alvarenga quem escolhe o vinho mais adequado para o menu.


    http://mdemulher.abril.com.br/blogs/modaspot-news/pratica-versatil-e-atemporal-assim-e-a-casa-da-estilista-adriana-bozon
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    Claudio

    FHC,o verdadeiro viralata, com a linguinha de fora!

    Bacellar

    Como diria Januário: Cruel. Muito cruel.

    Svibra

    Tá rinco de que? quarto pior colocado em desemprego e agora um dos primeiros. Com que cara ainda aparece? Desde Hitler não vemos o poder de fogo da mídia: repita cem vezes e passa a ser verdade.

    Deve ser por isto que a Ellus está trabalhando. No seu tempo até engenheiro aceitava o trabalho de vendedor nas suas lojas. Agora tem que pagar um salário justo. Êta povinho manipulado e ainda gargalha.

    Demetrius

    fhc tá com a cara do mal, da ganância, do tudo pra mim e f***se as pessoas do meu país.

    Rita Candeu

    ajuda aqui

    entra no site e deixe um recadinho bem fofo para eles

    Atrasado é o retardado que vende isso

    http://ellus.com/fale-conosco/#wpcf7-f1287-p1288-o1

    FrancoAtirador

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    E quem compra, então, o que é?
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    francisco niterói

    Ja deixei o meu “recadinho”,

    Facam o mesmo.

    FrancoAtirador

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    Outro produto da EllUS:

    CO.RETRÔCOLLOR ELLUS BRAzIL 10 CLAS. MC

    (http://migre.me/jkIWy)
    .
    .

    Denise

    ELLUS nunca mais verá a cor do meu Real atrasado

    Heitor de Assis

    Franco Atirador, grato pela aula a respeito de problema tão atual hoje, quanto no Século XIX. E parece que a 191 anos atrás, a questão foi melhor colocada por José Bonifácio de
    Andrada e Silva do que é hoje, por inúmeros palpiteiros de plantão.
    Parabens!

    FrancoAtirador

    .
    .
    Grato, Heitor de Assis.

    Sua manifestação é um estímulo

    para que continuemos na luta.

    Hasta la Victoria! Siempre!

    .
    .

Albrencius Incitatus

Sem limites a imbecilidade…

Josue

O problema é que a nossa elite é exógena. Tudo que ela explora aqui ela leva pra metrópole.
Já que eles gostam tanto dos EUA,poderiam ao menos aprender com eles a ser uma elite endógena, que busca o crescimento interno para melhorar sua própria condição enquanto elite, e deixar de ser chacota na metrópole.

Dida

Gente frustada e recalcada que renega de suas origens e raízes, se sentem frustados porque nao nasceram nos EEUU ou na Europa branca e rica( agora depois da crise + ou -), nao querem ser brasileiros, querem ser o que nao sao e se deslumbram com EEUU e a velha Europa decadente. Elite asquerosa e infeliz, o único que lhes interessa é dinheiro, aparencia e muita metidez para dar e vender… só otario vai comprar essas camisetas feias, caras, com essas letras gigantes zombando da nossa terra….até quando esses coxinhas-mauricinhos-patricinhas vao cuspir no prato que comem??? até quando essa elite delirante vai morder a mào que lhes dá de comer????
Muito chá de democracia nelesss!!!

    Nigro

    Pous é. Eu nao queria ser brasileiro, mas fazer o que, é o que tem pra hoje…

    Nao goata de produtos americanos? Deixe de lado seunipjone, blackberry… Ah é nokia? E o sistema? Android? Nao tome coca cola. Eletricidade wm casa? Microondas? Uma simples coca cola?

    Hod bless America.

    Dida

    Meus pesames Nigro, vc tem todo o direito de ñ querer ser brasileiro, e renegar de suas origens e raizes, vc poderá viver no estrangeiro, mas vc nunca será de lá, por mais que vc queira, e como vc ñ se sente de cá, o conflito de identidade está decretado! Aiññ… coca cola que graça, alem de vc estar perdido e complexado com tua origem, acha coca cola imprescindivel na tua vida . Que valores tao nobres vc tem! Eletricidade em casa!? Que bobagem é essa!? Vc conhece os recursos naturais do Brasil… já se nota que vc é o típico ignorante util.

    Marcus Vinicius

    ô Brinco, sobre eletricidade em casa, olha que interessante:

    “A corrente alternada surgiu quando Nikola Tesla foi contratado por J. Westinghouse para construir uma linha de transmissão entre Niágara e Buffalo, em NY. Thomas Edison fez o possível para desacreditar Tesla, mas o sistema polifásico de Tesla foi adotado. A Corrente Alternada é a forma mais eficiente de se transmitir uma corrente elétrica por longas distâncias. Nela, os elétrons invertem o seu sentido várias vezes por segundo.”

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_alternada

    pesquise antes de comentar qualquer asneira, tá ??

    Nigro

    Tesla era brilhante, mas nao um businessman. Deu no que deu, Mr Wikipedia.

    Nao esqueça do seu automovel a combustão, do seu chip intel, donseu iphone, donseu tênis de corrida, da sua linha telefonica, dosneegimes quimioterapicos, da aspirina ou dos coqueteis para hiv. e por aí vai. Seja coerente e abandone essas quinquilharias do imperialismo ianque….

    Luís Carlos

    Você não quer ser brasileiro? Ok. Não fazes falta por aqui. Os “States” te esperam. Deve ter opção de emprego por lá. Poderás lavar o chão dos ianques quebrados. Na verdade poderás disputar vagas com muiiitos trabalhadores desempregados e sem nenhum tipo de cobertura social nos EUA pós quebradeira, já que gostas tanto… …pobre infeliz. Jamais mudará sua condição de brasileiro e continuará se desprezando e rastejando para ser o que não é.

    Mário SF Alves

    Nigro,

    Até compreendo que você não queira raciocinar. Muitos sofrem disso, alguns por preguiça mental, outros por simples falta de base ou conhecimento.
    Já essa sua ênfase e tão desabridamente declarada admiração pela tecnologia desenvolvida nos EUA, que, a meu ver, o exemplo mais robusto é a Apple, do Steve Jobs, saiba o seguinte, nada enciclopédico:
    “O símbolo da Apple é fashion. Em meio aos símbolos parrudos e mais másculos do mundo da informática, é de uma delicadeza rara a maçãzinha metálica ou branquela nos Macs.”
    Pois é, a maçã mordida adotada por ele como logamarca da empresa pode não ser referência aos Beatles e ao e sim uma alusão ao inglês e gênio MATEMÁTICO Alan Turing, que se suicidou comendo uma maçã envenenada. Há quem dizem que o logo multicolor que a companhia levou por um tempo faz referência à bandeira gay pela homossexualidade de Turing.
    Ou seja, antes dele, do Jobs e de toda a tecnologia desenvolvida por lá, outros humanos existiram; outras civilizações existiram; a Grécia veio antes, a China veio antes, e com elas a Democracia, a invenção do ábaco, da bússola, da pólvora, do papel, da imprensa, e …
    Além do que, meu caro, alcançar progresso tecnológico às custas de golpes sujos e da cruel dominação de outros povos é relativamente fácil. Para isso basta se aproveitar de circunstâncias naturais favoráveis, organização metódica, objetividade, poder bélico e nenhum escrúpulo. Vide genocídio praticado contra as comunidades indígenas locais; anexação de territórios do México; duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki; boicote econômico contra a autodeterminação dos povos; como Cuba, por exemplo; golpes de Estado e ditaduras empresariais-militares tramadas e impostas na América Latina; Iraque; Líbia; Síria; Ucrânia e vai por aí.
    E você ainda aplaude? Olha o custo social e ambiental de tudo isso!
    A propósito, tente justificar os USA. Comece por Hiroshima e Nagasaki. Aliás, posto que Stalin não tem justificativa, tente justificar o Hitler. Talvez lhe seja mais fácil.
    Já, sobre um gênio austríaco chamado Nikola Tesla, o departamento é outro. E não tem nada que ver com … ou faro pra negócios. Até porque quem era o negociante era o Thomas Alva Edison e não ele. Ele, sim, um genial criador. Tão genial que inventou, entre centenas de o utros inventos, a eletricidade sem fio.

    Em 1882, após trabalhar em uma companhia de telégrafos de Budapeste, Nikola Tesla mudou-se para Paris, para ser engenheiro da Continental Edison Company (empresa do inventor Thomas Edison). Dois anos depois, Tesla foi para Nova Iorque, para trabalhar como assistente de Edison. No entanto, o jovem engenheiro deixou o emprego quando percebeu que fora enganado pelo chefe, que não pagou uma bonificação que havia prometido. Algum tempo depois, fundou a sua própria companhia, a Tesla Electric Light & Manufacturing, na qual desenvolveu os princípios da Bobina de Tesla (foto). Algum tempo depois, ele convenceu o governo americano a usar corrente alternada para a transmissão de energia. O modelo havia sido patenteado por ele e era contrário aos interesses de Thomas Edison. ____________________________
    Então? Está aí um resumo da ópera. E com ele o dilema. Eles, Hiroshima e Nagasaki; nós a tragédia diária resultante de 500 anos de desigualdade social. Eles, sabotagem e ditadura imposta ao Brasil em 64; nós meio século de atraso no desenvolvimento socioeconômico. Eles o destino manifesto; nós 50 anos de atraso na conquista de nossa soberania.
    _______________________________
    É… é isso: a rapadura é doce, mas não é mole.

    Antes dela, veio a cana-de-açúcar e com a cana, a escravidão de aproximadamente 4 milhões [dez vezes mais que nos SPYstates] de escravos, que motivaram a invasão Holandesa, que enriqueceram judeus, que compraram a Ilha de Manhattan e que hoje é a sua adorada New York. A mesma do trágico e antidemocrático 11/09.

    ?w=584

    nigro

    Tocantes comentários.

    Dizer o óbvio- “me apoiei no ombro de gigantes”… Ok professor. Mas- como é financiada a pesquisa, hoje, mais do que nunca? Pelo capital…
    E, aquele mesmo, egoísta que só quer o lucro.

    Obvio

    FrancoAtirador

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    ‘AtraZado’ é esse ‘braZil Socialáiti’.
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    FrancoAtirador

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    sab, 24/05/2014 – 20:26
    Luis Nassif OnLine – Jornal GGN

    Queimar a Marca Brasil virou estratégia eleitoral

    Por Antonio Barbosa Filho*

    DELFT (Países-Baixos) – Estudiosos de marketing em todo o mundo dedicam-se a um campo relativamente novo nesta área, que é a criação e as características da chamada “nation brand” ou “marca-país”.

    Já em 1965, pesquisas aplicadas mostraram que o consumidor dá avaliações diferentes a um mesmo produto que lhe é oferecido, dependendo do rótulo “fabricado em…”, ou seja, ele leva em consideração a localidade de origem na hora de decidir uma compra.

    A partir deste dado, muitos estudos se seguiram, e o conceito de “marca-país” passou a ser discutido seriamente como fator importante no comércio e na propaganda mundiais.
    Está consolidada, por exemplo, a distinção entre “identidade nacional” (conjunto dos elementos que dão personalidade a um país, incluindo sua história, geografia, artes, cidadãos famosos, etc.) e “imagem nacional” (a maneira como o país é visto nos demais países e no mundo como um todo).

    A identidade forma-se historicamente; a imagem pode ser melhorada, assim como pode piorar, e há vários métodos para medi-la tecnicamente.

    A imagem é levada em conta, segundo pesquisas, também pelos executivos de grandes empresas com poder de decidir a destinação de investimentos num determinado país.

    Estudo do Communication Group e do Think Tank You Gov, da Grã-Bretanha, em 2006, concluiu que 92% desses executivos afirmam que a imagem de um país é “fator vital” para suas escolhas.
    65% acham difícil decidir por um novo empreendimento apenas baseado em “hard factors” – fatores estritamente numéricos –
    e 60% afirmam que os “soft factors” ( estilo de vida, arquitetura, artes, etc.) são crescentemente importantes.

    Ora, um evento como a Copa do Mundo de Futebol é um momento privilegiado para o país-sede incrementar a sua imagem positiva no exterior, partindo de sua “identidade” e agregando novos valores ao conjunto de sua representação mercadológica.

    Segundo o professor Marco Antonio Ocke, da USP, “para o país-sede, a Copa mostra-se eficaz ferramenta de promoção da localidade como força econômica com o objetivo de captar investimentos, atrair visitantes, moradores e profissionais, fomentar o comércio, a indústria e as exportações”.

    Ao organizar o campeonato de 2006, a Alemanha usou-o para reaquecer sua economia, que atravessava fase de baixa depois dos custos da reintegração.
    Com o slogan “Um mundo entre amigos”, o país gerou cerca de 4 mil empregos por ano desde o anúncio dos jogos, alavancando cerca de 10 bilhões de euros para sua economia.
    Houve um crescimento geral do PIB e grandes obras e avanços nas áreas esportiva, de turismo e de tecnologia da informação.

    A Copa é tal oportunidade de promoção mundial que a Austrália, por exemplo, de onde sairá o terceiro maior contingente de visitantes, cerca de 20 mil, realizará uma série de eventos culturais nas cidades onde sua seleção nacional se hospedará ou jogará, Vitória, Cuiabá, Curitiba e Porto Alegre.
    O país tem 40 bilhões de reais investidos no Brasil, recebe 20 mil estudantes brasileiros por ano, e quer aproveitar a Copa para ampliar sua presença em todos os setores.
    Também a Holanda promoverá exposições e eventos paralelos à Copa, como outros países.
    Cabe ao Brasil esperar que todos os países visitantes levam daqui muito mais do que vão trazer.

    O FATOR POLÍTICO-ELEITORAL

    Os planos do Governo brasileiro para a Copa de 2014 incluem “agregar novos elementos à imagem do país (economia forte, capacidade de inovação, sustentabilidade) sem deixar de reforçar as características positivas pelas quais o país já é conhecido (hospitalidade, belezas naturais, diversidade cultural)”.

    No tema “negócios”, o planejamento dos órgãos envolvidos com o mega-evento prevê, internamente, “estimular a descentralização econômica, potencializando e atraindo investimentos para as diversas regiões; e estimular a cultura do empreendedorismo a partir da Copa”.

    Na frente externa, pretende-se “imprimir à imagem dos produtos e marcas brasileiras atributos de tecnologia, qualidade, inovação e sustentabilidade, contribuindo para o aumento das exportações;
    apresentar o país como fonte de oportunidades para parcerias e soluções sustentáveis de alto crescimento;
    e atrelar à imagem do país sua importância para a economia e a política internacionais”.

    Vê-se que muito além dos campos de futebol, que reunirão centenas de milhares de torcedores em doze capitais de Estados, há muito mais em jogo. O Brasil pode galgar um degrau importante no seu conceito geopolítico e comercial, ampliando sua presença no cenário internacional do século que começa.
    Ou pode mostrar-se um país carente de organização, governabilidade e eficiência, fatores que valem, no mínimo, tanto quanto a simpatia de seu povo, a beleza de suas paisagens, a riqueza de sua Cultura.

    As manifestações de rua contra a realização da Copa não chegam a preocupar, já que são normais em todos os países democráticos.

    A menos que resvalem para depredações de grande porte, ou causem vítimas brasileiras e estrangeiras – para o que o governo federal, os estaduais e municipais afirmam estar devidamente preparados, inclusive com respaldo de órgãos de segurança dos países participantes – os protestos podem até servir de atestado de nossa estabilidade política, da ampla liberdade de manifestação, da maturidade democrática do país – pontos positivos para a “imagem”.

    Esta imagem vinha melhorando ao longo dos últimos dez ou quinze anos.

    Em termos de eventos, a Copa das Confederações da FIFA, em meados do ano passado, foi um teste muito positivo.
    A audiência internacional de TV na final entre Brasil e Espanha foi 50% maior do que a final da última Copa do Mundo, entre Holanda e Espanha.
    Dos estrangeiros que aqui estiveram para a competição, 75,8% disseram em pesquisas que pretendiam voltar ao Brasil para a Copa de 2014.
    70% afirmaram que tiveram suas expectativas com o país atendidas ou superadas; 95% aprovaram os estádios;
    72% aprovaram os transportes públicos (!),
    e 88% gostaram dos serviços de táxi.

    Também foi um sucesso a “disponibilidade dos funcionários nos estádios e outras instalações em dar informações”, elogiada por 89,5% dos turistas-torcedores.
    Já a qualidade e preço da alimentação nos estádios foi reprovada por 78,2%.

    De poucos meses para cá, cresceu o número de reportagens negativas na mídia internacional sobre o Brasil, mas isso resulta do próprio fato de as atenções do mundo estarem se concentrando mais no país.

    Os problemas mostrados, e os preconceitos revelados, por exemplo, pela revista liberal The Economist, que chamou os brasileiros de “preguiçosos”, ou pelo jornal sensacionalista Daily Mirror, que colocou Manaus entre as cidades mais perigosas do mundo, cujos riscos incluem “cobras venenosas e tarântulas” são reversíveis.

    Tudo depende da normalidade dos jogos, da recepção aos turistas e torcedores, e do funcionamento razoável da infraestrutura.

    O fator mais preocupante é outro:
    a oposição política ao governo Dilma Rousseff, nesse ano eleitoral, tem demonstrado que o fracasso da Copa do Mundo lhe convém.
    Ela teme que a vitória da seleção brasileira leve o país a uma tal euforia que isso contagie o governo e influa numa fácil vitória da candidata do PT.

    Assim, há evidente torcida entre forças políticas de extrema-esquerda, do centro-direita e de pequenos grupos de extrema-direita (aqueles que convocaram marchas em favor de um golpe militar, fracassadas em 22 de março último), para que o Brasil saia derrotado dentro e fora dos gramados.

    Um caos nas cidades-sede seria de grande proveito para as oposições na campanha eleitoral que se aproxima, e para a qual elas não parecem contar com propostas e candidatos capazes de reverter o favoritismo de Dilma em todas as pesquisas, até agora.

    Apostar num fracasso da Copa, porém, envolve muito mais do que o episódio eleitoral.

    Como vimos, a “marca-país” é algo muito mais sério, importa a várias gerações, e seria lamentável que brasileiros, propositadamente, ajudassem a detonar uma construção tão difícil.

    Já nos bastam os problemas que realmente temos;
    não precisamos de outros gerados pela ambição de poder de alguns políticos.

    Além disso, não há provas de que o resultado da Copa influa decisivamente nas eleições.

    Já o prejuízo em termos de imagem internacional do país, caso o Brasil falhe, este é previsível cientificamente, e os danos custarão décadas a serem reparados, afetando, inclusive, o próximo megaevento, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

    *Antonio Barbosa Filho é jornalista e escritor, autor de “A Bolívia de Evo Morales” e “A Imprensa x Lula – golpe ou sangramento?” (All Print Editora).
    Vive entre a Holanda e o Brasil, e visitou 32 países, nos últimos oito anos, alguns várias vezes.

    (http://jornalggn.com.br/blog/antonio-barbosa-filho/queimar-a-marca-brasil-virou-estrategia-eleitoral)
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    FrancoAtirador

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    Leia também:

    Com anos de atraso,
    Folha publica algumas verdades sobre a Copa

    Por Fernando Brito, no Tijolaço, via Blog do Saraiva

    Quando se cai na real, a conversa sobre a Copa é outra

    Com anos de atraso, a Folha publica hoje um levantamento feito pelos repórteres Gustavo Patu, Dimmi Amora e Filipe Coutinho que, como e diz nas conversas informais, “baixa a bola” dos “gastos absurdos com a Copa do Mundo”.
    É o que dá ter raros momentos de jornalismo correto na mídia brasileira, porque não é nenhum “furo”, mas apenas a compilação de dados que são e sempre foram públicos.

    Íntegra em:
    (http://saraiva13.blogspot.com.br/2014/05/com-anos-de-atraso-folha-publica.html)
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    Edna Lula

    A Copa do mundo no Brasil, 2014, seria realmente muito mais exuberante se Lula tivesse conseguido as 17 cidades-sede que desejava. Mesmo assim, com “apenas” as 12 – e, nenhum outro país do planeta teve tantas cidades na Copa – nossa Copa será um sucesso total. Seremos campeões, e os grandes vencedores serão o PT e o povo brasileiro, além dos jogadores, é claro.

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